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Caracteriza??o gen?tica da popula??o de baleias jubarte (Megaptera Novaeangliae) da ?rea de reprodu??o do Oceano Atl?ntico Sul Ocidental baseado em microssat?lites nucleares

Souza, Ana L?cia Cypriano de 24 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400369.pdf: 971329 bytes, checksum: 1483a37f92af0668689b279951d26ae3 (MD5) Previous issue date: 2008-03-24 / A principal ?rea de reprodu??o das baleias jubarte no Oceano Atl?ntico Sul Ocidental est? no Banco dos Abrolhos, na costa brasileira. A diversidade gen?tica e a hist?ria demogr?fica da popula??o de jubartes brasileiras de duas localidades geogr?ficas (Banco dos Abrolhos, n = 235; Praia do forte, n = 39) foi investigada usando dez locos de microssat?lites. Microssat?lites foram tamb?m usados para avaliar a exist?ncia de diferencia??o gen?tica entre essa popula??o e duas baleias da ilha Ge?rgia do Sul. A popula??o brasileira apresentou um alto n?vel de diversidade al?lica (A = 12.1) e uma elevada heterozigosidade m?dia observada (HO = 0.735), de acordo com outras ?reas de reprodu??o estudadas no Hemisf?rio Sul. Apesar da popula??o brasileira de baleias jubarte ter sido reduzida durante a ca?a comercial bottleneck gen?tico n?o foi detectado com os diferentes procedimentos usados. Nossos dados n?o evidenciaram uma diferencia??o temporal ao longo dos anos e diferencia??o gen?tica entre as baleias das duas localidades da ?rea de reprodu??o brasileira e entre essas jubartes e aquelas duas da ilha Ge?rgia do Sul n?o foi encontrada. Em adi??o, uma f?mea amostrada nas proximidades da ilha Ge?rgia do Sul apresentou uma poss?vel rela??o m?e-filha com uma f?mea do banco dos Abrolhos. Os dados obtidos atrav?s desse estudo n?o forneceram evid?ncia para associa??o baseada em parentesco dentro dos grupos sociais. Nossos resultados suportam a homogeneidade gen?tica da popula??o brasileira de baleias jubarte e corrobora os dados de DNA mitocondrial, que sugerem a regi?o das ilhas Ge?rgia do Sul/Sandu?che do Sul como principal ?rea de alimenta??o para essa popula??o.
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Diversidade gen?tica e hist?ria evolutiva do lobo-guar? (Chrysocyon brachyurus)

Prates J?nior, Paulo Henrique de Souza 30 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 413361.pdf: 3020672 bytes, checksum: 80d618daa1aa879b617103bdf1ddd1bc (MD5) Previous issue date: 2008-12-30 / O lobo-guar? (Chrysocyon brachyurus) ? o maior can?deo sul-americano, que possui uma ampla distribui??o geogr?fica, por?m atualmente ? considerada uma esp?cie vulner?vel. As principais amea?as s?o a perda de habitat, atropelamentos, doen?as origin?rias do cachorro dom?stico e persegui??o. Nesse estudo foram analisadas seq??ncias de tr?s fragmentos de DNA mitocondrial e seis genes nucleares, de indiv?duos representando a maior parte da distribui??o da esp?cie, com o objetivo de entender sua hist?ria evolutiva. O lobo-guar? apresentou a menor diversidade nucleot?dica (π = 0.0013) registrada para as esp?cies da ordem Carnivora. Usando a abordagem de coalesc?ncia, encontramos evid?ncias significativas de bottleneck anterior ao ?ltimo m?ximo glacial seguido de uma grande expans?o populacional durante este per?odo. Al?m disso, pudemos recuperar a distribui??o atual com um modelo de predi??o de nicho, al?m da distribui??o durante o ?ltimo m?ximo glacial e tamb?m durante o ?ltimo per?odo interglacial. A ?rea apropriada de ocorr?ncia da esp?cie decresceu e foi deslocada para o sul do continente durante o ?ltimo per?odo interglacial, por?m cresceu consideravelmente, al?m da distribui??o atual, durante o ?ltimo m?ximo glacial. Baseados nestes resultados n?s associamos as mudan?as na temperatura e umidade durante o Quatern?rio recente com as mudan?as na distribui??o da vegeta??o, as quais devem ter moldado a presente variabilidade gen?tica do lobo-guar?.
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Caracteriza??o de uma zona h?brida entre dois fel?deos neotropicais utilizando m?ltiplos locos nucleares

Schneider, Alexsandra 20 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 425616.pdf: 700521 bytes, checksum: 0b0a886f69479584d784bf6200b7110f (MD5) Previous issue date: 2009-03-20 / A hibrida??o natural entre esp?cies selvagens ? atualmente reconhecida como um processo bastante comum, que pode apresentar relev?ncia significativa na trajet?ria evolutiva das esp?cies envolvidas. Este processo pode consistir de eventos espor?dicos entre esp?cies simp?tricas, ou da forma??o de zonas h?bridas estreitas entre t?xons com distribui??o parap?trica, ou at? mesmo de um intenso processo de miscigena??o entre as popula??es parentais. Leopardus tigrinus e L. geoffroyi s?o duas esp?cies de pequenos felinos proximamente relacionados, com distribui??es basicamente alop?tricas na Regi?o Neotropical. No Estado do Rio Grande do Sul (RS), as duas esp?cies apresentam uma zona de contato geogr?fico onde foi verificada a exist?ncia de um complexo e extenso padr?o de hibrida??o. Este estudo tem como objetivo caracterizar novos marcadores nucleares a serem utilizados na investiga??o gen?tica desta zona h?brida a fim de quantificar o processo de hibrida??o e ampliar os conhecimentos existentes sobre a magnitude e direcionalidade deste fen?meno. Para a realiza??o deste trabalho foram utilizadas sequ?ncias de cinco locos localizados no cromossomo X e dois locos autoss?micos, al?m de onze locos de microssat?lites, em uma amostra total de 68 indiv?duos, incluindo prov?veis puros e h?bridos. Al?m das amostras de L. tigrinus e L. geoffroyi, seis amostras de L. colocolo foram inclu?das para fins de compara??o. Atrav?s da constru??o de redes de hapl?tipos e de an?lises Bayesianas de aloca??o populacional dos indiv?duos, foi poss?vel identificar 48 h?bridos, a maioria deles com proced?ncia do RS. No entanto, a amplitude geogr?fica do gradiente gen?tico entre as duas esp?cies parece indicar uma extens?o da zona h?brida para al?m do estado do RS. Os resultados corroboram estudos recentes documentando a exist?ncia de um processo atual de hibrida??o entre estas esp?cies, e indicam a ocorr?ncia de um padr?o de introgress?o gen?mica bidirecional e provavelmente assim?trico.
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Gen?tica de popula??es de on?a-pintada (Panthera onca) em biomas brasileiros

Valdez, Fernanda Pedone 25 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 426215.pdf: 1203023 bytes, checksum: a4c95024eb4a04a350ac7a3aeb621944 (MD5) Previous issue date: 2010-02-25 / Atualmente, a redu??o do tamanho populacional constitui um problema real para muitas popula??es selvagens e cativas, e muitos estudos t?m sido realizados nesse contexto com o intuito de identificar ?reas de manejo e prote??o de esp?cies amea?adas. O manejo de popula??es naturais tem como objetivo assegurar h?bitats adequados para manter popula??es em tamanhos vi?veis evitando assim que os efeitos do endocruzamento se pronunciem, al?m de manter corredores para facilitar a dispers?o dos organismos e consequentemente o fluxo g?nico entre popula??es. Os grandes carn?voros, por necessitarem de grandes ?reas de vida e serem usualmente perseguidos por ca?adores, s?o bastante vulner?veis ? fragmenta??o de h?bitats Devido ao fato de serem predadores-topo, sua extin??o local geralmente leva ? altera??o de todo o ecossistema. Desta forma, sua conserva??o afeta, de maneira direta e indireta, muitos outros organismos. Os carn?voros est?o entre os organismos que causam maiores desafios e preocupa??es ?s autoridades referentes ? conserva??o. ?reas consideravelmente grandes s?o necess?rias para englobar a ?rea de vida de um ?nico individuo, e territ?rios ainda maiores s?o necess?rios para abranger uma comunidade inteira deste grupo. A on?a-pintada, o maior fel?deo das Am?ricas, encontra-se atualmente em menos de 50% da sua distribui??o original e muitas ?reas remanescentes n?o apresentam tamanho e disponibilidade suficiente de presas para manter uma popula??o saud?vel em longo prazo. No Brasil, a Bacia Amaz?nica e o Pantanal s?o as maiores ?reas de distribui??o da esp?cie onde ainda se encontra popula??es grandes o suficiente para uma viabilidade por um longo per?odo de tempo. No entanto, pouco se sabe sobre a din?mica das popula??es de on?a-pintada nesses biomas, havendo assim uma extrema necessidade de an?lises em n?vel gen?tico-populacional da esp?cie. O presente trabalho teve como objetivo analisar 52 indiv?duos provenientes do Pantanal brasileiro amostrados no per?odo de 2001 a 2008, e fazer infer?ncias gen?ticas sobre esta popula??o, bem como compar?-la com uma ?rea previamente estudada na Mata Atl?ntica, onde altos n?veis de estrutura??o foram encontrados. Foram analisados ?ndices de diversidade gen?tica intra-populacional e calculados ?ndices de estrutura??o (Fst e Rst) assim como an?lise Bayesiana de estrutura??o no programa STRUCTURE. Os n?veis de variabilidade foram bastante altos e compar?veis com aqueles encontrados para a esp?cie quando analisada de uma forma mais ampla (em escala filogeogr?fica). Quando as amostras do Pantanal foram analisadas em rela??o ? sua estrutura??o, os dados indicaram a presen?a de apenas uma popula??o, sugerindo que a regi?o amostrada (Pantanal sul) consiste de uma s? unidade gen?tica. No entanto, quando as popula??es da Mata Atl?ntica foram inclu?das na an?lise, as amostras do Pantanal foram alocadas em duas unidades gen?ticas incompletamente diferenciadas, devido provavelmente ? influ?ncia de parentesco entre alguns dos indiv?duos desta regi?o, em combina??o ? prov?vel miscigena??o hist?rica com ?reas transicionais entre os dois biomas. Este parece ter sido o caso da popula??o amostrada na ?rea de influ?ncia da UHE Porto Primavera (MS/SP), situada no limite interior do bioma Mata Atl?ntica e que atualmente encontra-se extinta por a??o humana. Os resultados obtidos ap?iam a infer?ncia de que, no passado, havia conectividade gen?tica entre popula??es do Pantanal e da Mata Atl?ntica de Interior, embasando o delineamento de poss?veis a??es de manejo a fim de retomar a conex?o entre estes dois biomas. Al?m disso, os dados do Pantanal representam a primeira amostragem de uma popula??o geneticamente saud?vel de on?as-pintadas, podendo servir como base para a avalia??o e monitoramento da variabilidade observada nesta esp?cie em regi?es fragmentadas.
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Extens?o da zona de contato e potencial hibrida??o entre Alouatta caraya e Alouatta guariba clamitans na regi?o de S?o Francisco de Assis, RS

Silva, Felipe Ennes 30 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 426433.pdf: 8008637 bytes, checksum: 3bef41f6527942b391494e5d3fa788a6 (MD5) Previous issue date: 2010-01-30 / A ocorr?ncia de zonas de contato da distribui??o de esp?cies de Alouatta e sua prov?vel hibrida??o foram recentemente descritos para A. palliata e A. pigra no M?xico e A. caraya e A. guariba clamitans no sul do Brasil e nordeste da Argentina. O presente estudo avaliou a extens?o de uma dessas zonas de contato e potencial hibrida??o (Cerro dos Negros) na regi?o de S?o Francisco de Assis, Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Foram realizados levantamentos populacionais em cinco ?reas localizadas no entorno do Cerro dos Negros, onde foram obtidos 108 avistamentos durante 80 dias de campo e 387 km percorridos. Foram identificados 12 grupos de A. caraya, dos quais um continha indiv?duos classificados como h?bridos com base na colora??o em mosaico de sua pelagem, e 17 grupos de A. guariba clamitans, dos quais sete continham indiv?duos potencialmente h?bridos. Tamb?m foram avistados cinco grupos mistos com h?bridos e quatro grupos formados exclusivamente por indiv?duos h?bridos. Os indiv?duos com pelagem em mosaico eram machos adultos, f?meas adultas ou imaturos. Ao todo, 44,6% dos indiv?duos avistados foram classificados como A. guariba clamitans puros, 30,8% como A. caraya puros e 24,5% como provavelmente h?bridos. Apesar de A. caraya formar grupos maiores que A. guariba clamitans em alopatria, o tamanho dos grupos avistados nesse estudo foi semelhante, independente da ?rea de estudo e de sua composi??o ser monoespec?fica ou conter h?bridos. A raz?o entre infantes e f?meas adultas tamb?m foi semelhante entre esses tipos de grupos, o que permite sugerir que a hibrida??o n?o est? comprometendo o processo reprodutivo. Embora an?lises gen?ticas sejam necess?rias para confirmar o status de h?brido ou puro dos bugios dos grupos avistados, bem como sua fertilidade, o presente trabalho mostrou que a zona de contato ? mais extensa e que a hibrida??o entre esses t?xons parece ser comum nessas ?reas de simpatria.
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Filogeografia do Bugio Ruivo, Alouatta guariba (Primates, Atelidae)

Machado, Stela 22 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431415.pdf: 691621 bytes, checksum: 3caf932319c0f5de98667c470961c43e (MD5) Previous issue date: 2011-03-22 / N?s examinamos a diversidade gen?tica do DNA mitocondrial (regi?o controle e gene citocromo b) e locos de microssat?lites do primata do Novo Mundo, end?mico da Mata Atl?ntica, Alouatta guariba, para descobrir a sua estrutura??o gen?tica e hist?ria evolutiva bem como seu status taxon?mico. A filogenia mitocondrial mostra uma profunda diverg?ncia entre o clado A (sul de Santa Catarina) e a parte norte da distribui??o e um segundo grupo divergente entre o clado B (Rio de Janeiro), mais central, e o clado C(Esp?rito Santo) mais ao norte, embora a popula??o de S?o Paulo apresente hapl?tipos nos tr?s clados com 16 de 102 indiv?duos presentes no clado A, 11 de 16 no clado B e 14 de 32 no clado C. O tempo de diverg?ncia estimado entre os clados A e B/C foi de aproximadamente 750 mil anos atr?s e entre os clados B e C foi de aproximadamente 600 mil anos atr?s. Em concord?ncia com os resultados do DNA mitocondrial, os dados de microssat?lites mostram um claro isolamento das ?reas sul e central+norte. Portanto, nossos dados consistentemente refutam a hip?tese de uma subesp?cie ou esp?cie ao norte separada da central+sul (A. g. clamitans). Entretanto embora os dois grupos isolados identificados aqui certamente mere?am apropriadas estrat?gias de conserva??o, a aus?ncia de: completa concord?ncia entre dos dados de DNA mitocondrial e microssat?lites, rec?proca monofilia no DNA mitocondrial e claro caracteres n?o gen?ticos aconselham contra elevar ao status de esp?cie ou subesp?cie. A an?lise de "Bayesian Skyride plot" mostrou que A. guariba sofreu uma expans?o populacional h? aproximadamente 50.000 anos atr?s seguida por uma recente redu??o do tamanho populacional a 7.500 anos. Esta expans?o foi somente observada no clado A. Esta flutua??o no tamanho populacional pode ter ocorrido devido a mudan?as clim?ticas ou competi??o com A. caraya devido a alta sobreposi??o de nicho destas esp?cies
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Diversidade gen?tica e estrutura populacional do lobo-marinho sul-americano (arctocephalus australis, mammalia, carnivora, otariide) ao longo da costa atl?ntica da Am?rica do Sul

Abreu, Aline Rodrigues de 25 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431772.pdf: 662662 bytes, checksum: 03d09987b626e32b1598af236814d904 (MD5) Previous issue date: 2011-03-25 / O lobo-marinho sul-americano, Arctocephalus australis, est? distribu?do ao longo da costa do hemisf?rio sul com col?nias reprodutivas localizadas desde o Peru at? o Uruguai. Este trabalho foca na UES do Atl?ntico e cobre a maioria de suas col?nias. No passado recente, v?rias col?nias sofreram dr?sticas redu??es populacionais com a ca?a e os eventos de El Ni?o. Muitos estudos focaram na an?lise da UES do Pac?fico, no entanto, pouco se sabe sobre a UES do Atl?ntico. Neste estudo a estrutura populacional e a variabilidade gen?tica destas popula??es foram avaliadas atrav?s da regi?o controle do DNA mitocondrial e 11 loci de microssat?lites. Os resultados encontraram alto n?vel de diversidade gen?tica nesta regi?o, sem sinal de gargalo gen?tico recente, mas com sinais de uma expans?o populacional iniciada entre 200.000 e 100.000 anos atr?s. Um sinal de estrutura??o foi encontrado entre as col?nias do Uruguai e Chubut quando avaliado a partir do DNA mitocondrial, provavelmente causado pela forte filopatria das f?meas. No entanto, a an?lise de microssat?lite n?o revelou a exist?ncia de estrutura??o, mesmo entre as diversas subpopula??es mais distantes, sugerindo que o fluxo g?nico seja mediado pelos machos. Para fins de conserva??o, estes resultados mostram que o lobo-marinho sul-americano da UES do Atl?ntico ? uma ?nica popula??o, e por causa disso, medidas de seguran?a devem ser alinhadas entre os pa?ses de sua distribui??o
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Diversidade gen?tica e filogeografia de Puma Yagouaroundi (Mammalia, Carnivora, Felidae)

Pires, Carla Bettin 26 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 438169.pdf: 1180129 bytes, checksum: c9e8b906135a8be6e942f0b79033b2bc (MD5) Previous issue date: 2012-03-26 / Even though the Neotropical region has a vast biodiversity, it is also one of the least studied regions in the world, and harbors many species that still remain poorly known. An example is the wild cat jaguarundi (Puma yagouaroundi), which is up to now one the least known Neotropical felids. Of the few studies including this species, most address ecological aspects, and therefore little is known regarding its genetic diversity, evolutionary history and population structure. We have investigated these evolutionary aspects and inferred phylogeographic patterns of the jaguarundi by analyzing 1191 bp of the mitochondrial DNA and eight microsatellite loci. The results from both markers supported the recognition of at least two major phylogeographic groups (Northern and Southern), which do not corroborate the eight subspecies classically recognized for the jaguarundi. Physical barriers such as the Amazon river appear to have influenced the genetic differentiation between these two groups by restricting the gene flow between these broad geographic areas, in a pattern reminiscent of that observed in other felids. The results presented here contribute to increase the knowledge about the evolutionary history of this felid, and may be useful in the development of management strategies fostering its conservation in the wild. / Apesar da alta biodiversidade existente na regi?o Neotropical, esta ? tamb?m uma das regi?es menos estudadas no mundo e onde muitas esp?cies ainda continuam sendo pouco conhecidas. Um exemplo ? o gato selvagem jaguarundi (Puma yagouaroundi), que ? um dos felinos Neotropicais menos conhecidos. Dos poucos estudos realizados com esta esp?cie, a maioria aborda aspectos ecol?gicos e desse modo, pouco ou quase nada se conhece em termos de sua diversidade gen?tica, hist?ria evolutiva e estrutura populacional. N?s investigamos estes aspectos evolutivos e inferimos padr?es filogeogr?ficos do jaguarundi atrav?s da an?lise de 1191 pb do DNA mitocondrial e oito locos de microssat?lites. Os resultados de ambos os marcadores suportaram o reconhecimento de pelo menos dois grandes grupos filogeogr?ficos (Norte e Sul), e n?o corroboraram a validade das oito subesp?cies classicamente reconhecidas. Barreiras f?sicas como o rio Amazonas parecem ter influenciado a diferencia??o gen?tica destes dois grandes grupos, restringindo o fluxo g?nico hist?rico entre essas duas regi?es geogr?ficas, em um padr?o semelhante ao observado em outras esp?cies de felinos. Os resultados apresentados aqui contribuem para aumentar o conhecimento da hist?ria desta esp?cie e podem ser ?teis no desenvolvimento de propostas de manejo visando a sua conserva??o em longo prazo.
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Mecanismo de intera??o magn?tica dos ovos de Schistosoma spp. e caracter?sticas biol?gicas da cepa Esteio, Rio Grande do Sul

Maurer, Rafael Lucyk 16 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 438925.pdf: 2580010 bytes, checksum: 0e9447a94974bf6d2f3258aa956986f9 (MD5) Previous issue date: 2012-03-16 / The autochthonous transmission of schistosomiasis in Rio Grande do Sul was confirmed for the first time in 1998, establishing the southernmost focus in Americas. Although no morphological differences were detected in a previous study, the investigation of biological characteristics of the parasite in the current study showed some peculiarities that may be relevant for a better understanding of transmission dynamics in the Esteio focus and adequacy of control measures. The epidemiological study of this focus led to the development of a diagnostic method, Helmintex, more sensitive than the traditional methods for detecting small number of eggs shed in the patients feces. In this method eggs are isolated through magnetic interaction with paramagnetic beads and this mechanism could be related to the presence of iron in the eggshell. Schistosoma mansoni worms ingest large amounts of blood and requires specialized metabolic pathway for iron elimination. When analyzed by energy dispersive spectroscopy iron and small crystal structures probably magnetite were identified in the eggshell. The presence of structures with potentially magnetizing properties led to the magnetic characterization of Schistosoma eggs and demonstration of ferromagnetic and paramagnetic behavior. Eggs were also analyzed to see if other helminth eggs compositional differences were related to different taxonomic groups and habitat types. These findings stimulate further research on the metabolic pathway involving iron, development of new treatment modalities and diagnostic tools. / A transmiss?o aut?ctone da esquistossomose no munic?pio de Esteio, Rio Grande do Sul foi confirmada pela primeira vez em 1998, constituindo o foco mais meridional das Am?ricas. Embora n?o tenham sido detectadas diferen?as morfol?gicas do parasito em estudo pr?vio, a abordagem das caracter?sticas biol?gicas neste trabalho evidenciou algumas peculiaridades, tais como a baixa infectividade do mirac?dios e a alta taxa de infec??o unissexual por machos, que podem ter import?ncia para uma melhor compreens?o da din?mica de transmiss?o no foco de Esteio e adequa??o das medidas de controle. O estudo epidemiol?gico do foco conduziu ao desenvolvimento de um m?todo de diagn?stico, Helmintex, mais sens?vel que os m?todos coprol?gicos cl?ssicos para detectar o baixo n?mero de ovos eliminados nas fezes dos pacientes. O m?todo utiliza a intera??o magn?tica com microesferas paramagn?ticas para o isolamento dos ovos. O mecanismo de intera??o dos ovos com o campo magn?tico poderia estar relacionado com a presen?a de ferro na casca do ovo. O Schistosoma mansoni ingere grande quantidade de sangue e necessita de rota metab?lica especializada para elimina??o do ferro. O objetivo do trabalho foi investigar a presen?a de ferro na casca do ovo por an?lise por espectroscopia por dispers?o de energia. Os resultados possibilitaram a identifica??o do elemento qu?mico ferro presente no ovo, al?m de pequenas estruturas cristalinas, provavelmente magnetita. A presen?a de estruturas com propriedades magn?ticas suscet?veis de magnetiza??o foram motivo para caracteriza??o magn?tica dos ovos de Schistosoma com o encontro de comportamento ferromagn?tico e paramagn?tico. Tamb?m foram analisados ovos de outros helmintos para verificar se diferen?as composicionais dos ovos estavam associadas a diferentes grupos taxon?micos e tipos de habitat. Os achados estimulam novas investiga??es sobre a rota metab?lica envolvendo o ferro, desenvolvimento de novas modalidades de tratamento e recursos diagn?sticos.
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Hist?ria evolutiva de Leopardus colocolo (Mammalia, Felidae): an?lise de padr?es filogeogr?ficos e sua influ?ncia no processo de hibrida??o com Leopardus tigrinus

Santos, Anelisie da Silva 26 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 438924.pdf: 1388538 bytes, checksum: afb7ca8f25e199e05b398d5b916bb622 (MD5) Previous issue date: 2012-03-26 / The pampas cat, Leopardus colocolo, is a little-known species of Neotropical felid that has a broad geographic distribution in South America, and is strongly associated with grasslands. The presence of phenotypic differences among geographic populations of this species has raised questions about the demographic history and taxonomy of this felid. More recently, initial phylogeographic studies showed that this species indeed possesses a strong genetic structure, but were mostly restricted to Andean samples, so that much of its distribution was not analyzed in detail. Furthermore, the recent discovery of evidence of hybridization between L. colocolo and another Neotropical felid (L. tigrinus) in central and northeastern Brazil, added an even greater complexity to the evolutionary history of this species, and emphasized the need for more detailed studies on its phylogeographic patterns and historical demography. Previous studies have indicated that this hybridization event is relatively old, and is currently detected only as an introgression of L. colocolo mitochondrial DNA (mtDNA) into L. tigrinus populations, without any trace so far identified in the nuclear genome. Therefore, the aim of this study was to analyze four mitochondrial segments in L. colocolo individuals sampled broadly across their geographic distribution, along with samples of L. tigrinus hybrids from central and northeastern Brazil. The analysis of 2,141 base pairs of the mtDNA control region and ATP8, ND5 and Cyt-b genes revealed a strong population structure in L. colocolo, with high haplotype and nucleotide diversity in comparison with others Neotropical cats. Haplotypes from Chile, Bolivia and Argentina were positioned as the most basal in the phylogeographic structure of L. colocolo, while samples from Brazil and Uruguay formed recent, internal groups, suggesting a west-to-east colonization for this species. Demographic analyses indicated the occurrence of two episodes of population expansion, an earlier one (ca. 200,000 years ago) in the west, and another ca. 50,000 years ago in the east. The latter coincides with paleoclimatic and paleogeographic studies that indicated an expansion of grasslands in Brazil and consequent loss of forests. The joint analysis with the L. tigrinus hybrid samples revealed a complex history of hybridization. We found no haplotype sharing between L. colocolo and L. tigrinus hybrids, supporting the hypothesis that this hybridization event is quite old. Moreover, the analysis of population structure revealed that the pampas cat populations from southern Brazil and Uruguay are phylogenetically closer to L. tigrinus hybrid haplotypes than to the extant lineages of L. colocolo from central and northeastern Brazil. The most plausible interpretation to this unusual pattern is that ancestral L. colocolo haplotype lineages from central Brazil have only been sampled in present-day hybrids, and may be extinct in their original species. The observed pattern also indicates that southern Brazil and Uruguay were colonized by L. colocolo from central Brazil, with no immediate connection to nearby populations still present in Argentina. This has direct consequences for the conservation of this group, which is geographically isolated and appears to evolve without gene flow (at least mitochondrial) with nearby populations. If this result is confirmed with nuclear markers, it will emphasize the immediate prioritization of these populations for conservation and management. From an evolutionary standpoint, our results showed the importance of analyzing L. colocolo populations from eastern South America, as well as the inclusion of L. tigrinus hybrids, because an essential portion of the pampas cat mitochondrial history seems to be currently recorded only by these introgressed haplotypes. / Leopardus colocolo (popularmente conhecido como gato-palheiro) ? uma esp?cie pouco conhecida de fel?deo neotropical que possui uma ampla distribui??o geogr?fica na Am?rica do Sul, sendo fortemente associada a habitats com vegeta??o aberta. A presen?a de diferen?as fenot?picas entre popula??es geogr?ficas desta esp?cie levantou quest?es quanto ? taxonomia e a hist?ria demogr?fica deste t?xon. Posteriormente, estudos filogeogr?ficos iniciais indicaram que a esp?cie apresenta realmente uma forte estrutura gen?tica, mas ficaram predominantemente restritos a amostras de regi?es andinas, de forma que grande parte da distribui??o deste fel?deo n?o foi analisada detalhadamente. Al?m disso, a recente descoberta de evid?ncias de hibrida??o entre L. colocolo e outra esp?cie de fel?deo neotropical, Leopardus tigrinus, nas regi?es centro-oeste e nordeste do Brasil, revelou uma complexidade ainda maior de sua hist?ria evolutiva, e enfatizou a necessidade de estudos mais detalhados acerca de seus padr?es filogeogr?ficos e demografia hist?rica. Estudos pr?vios revelaram que este evento de hibrida??o ? relativamente antigo, sendo atualmente detectado apenas como uma introgress?o de DNA mitocondrial (mtDNA) de L. colocolo em popula??es de L. tigrinus, sem qualquer vest?gio at? o momento identificado no genoma nuclear. Assim sendo, o objetivo deste trabalho foi analisar quatro segmentos mitocondriais de indiv?duos de L. colocolo amostrados amplamente em sua distribui??o geogr?fica, em conjunto com amostras de L. tigrinus h?bridos provenientes das regi?es centro-oeste e nordeste do Brasil. A an?lise de 2141 pares de bases da regi?o controle e dos genes ATP8, ND5 e Cit-b do DNA mitocondrial indicou uma forte estrutura??o populacional em L. colocolo, com altas diversidades haplot?pica e nucleot?dica em compara??o com outros fel?deos neotropicais. Os hapl?tipos chilenos, bolivianos e argentinos foram posicionados como os mais basais na estrutura filogeogr?fica de L. colocolo, enquanto as amostras brasileiras e uruguaias formaram grupos mais recentes, sugerindo uma coloniza??o oeste leste das linhagens desta esp?cie. An?lises demogr?ficas indicaram uma expans?o populacional h? aproximadamente 50 mil anos, o que coincide com estudos paleoclim?ticos e paleogeogr?ficos que indicam uma expans?o das vegeta??es do tipo savana no Brasil e consequente diminui??o das florestas. As an?lises em conjunto com as amostras de L. tigrinus h?bridos revelaram uma hist?ria complexa de hibrida??o. N?o encontramos compartilhamento de hapl?tipos entre L. colocolo e L. tigrinus h?bridos quando os segmentos mitocondriais foram analisados em conjunto (concatenados), apoiando a hip?tese de que este evento de hibrida??o seja bastante antigo. Al?m disto, a an?lise da estrutura populacional revelou que as popula??es do gato-palheiro oriundas do sul do Brasil e do Uruguai s?o mais pr?ximas a amostras de L. tigrinus h?bridos do que a linhagens atuais de L. colocolo do centro-oeste e do nordeste brasileiro. Este fato, al?m de surpreendente do ponto de vista evolutivo, tem consequ?ncias diretas para a conserva??o destes grupos do sul, os quais se encontram isolados geograficamente e parecem evoluir sem fluxo g?nico (ao menos mitocondrial) com popula??es pr?ximas. Caso este resultado seja confirmado com marcadores nucleares, isto enfatizaria a prioriza??o imediata destas popula??es para fins de manejo e conserva??o. Do ponto de vista evolutivo, este trabalho evidenciou a import?ncia de analisar as popula??es de L. colocolo do leste da Am?rica do Sul em conjunto com as amostras de h?bridos de L. tigrinus, visto que uma parte essencial da hist?ria mitocondrial do gato-palheiro parece estar sendo retratada apenas pela inclus?o de amostras desta outra esp?cie.

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