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Efeitos da participa??o em oficinas de inclus?o digital sobre o desempenho intelectual e depress?o em idosos ativos residentes na comunidade

Luzzi, L?rida Zuccarelli 17 July 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 419186.pdf: 440497 bytes, checksum: dc9abb06f8510963f16a971bb9eab22b (MD5) Previous issue date: 2006-07-17 / A pesquisa trata sobre os efeitos da participa??o em oficinas de inclus?o digital sobre o desempenho intelectual e sintomatologia depressiva em idosos ativos na comunidade.O estudo foi desenvolvido na abordagem quantitativa, na forma de estudo experimental de um s? grupo. A amostra foi constitu?da por 32 idosos com idade entre 60 e 82 anos, com diferentes graus de escolaridade. Os dados foram coletados por meio de teste de intelig?ncia n?o verbal (INV), e pelo invent?rio de Beck, e aos 12 meses. Os escores brutos de intelig?ncia n?o verbal (fator g) e indicadores de sintomatologia depressiva tiveram diferen?a significativa ap?s a interven??o, sugerindo que a mesma tem potencial para desenvolver a intelig?ncia n?o-verbal e diminuir indicadores de sintomatologia depressiva. Desta forma, foi poss?vel confirmar a tese: H? diferen?a significativa entre os resultados obtidos por idosos antes e depois de participarem de oficinas de inclus?o digital, no teste de intelig?ncia n?o verbal(fator g/INV) e no Invent?rio de Depress?o de Beck (BDI). .
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An?lise da influ?ncia de diferentes fatores sobre as press?es ventilat?rias m?ximas em idosos do munic?pio de Porto Alegre - Brasil

Fagherazzi, Sandra Barp 30 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423232.pdf: 3736600 bytes, checksum: 21e900d0fa7b7fefc7477fd9d0542c1b (MD5) Previous issue date: 2010-03-30 / Introdu??o: com o processo de envelhecimento, o indiv?duo vai sofrendo altera??es, que, se associadas ?s doen?as cr?nicas n?o transmiss?veis, poder?o trazer preju?zos na qualidade de vida e capacidade funcional do idoso. Entendendo as altera??es pulmonares do envelhecimento e os fatores que influenciam na fun??o pulmonar, podemos agir para diminuir o impacto destas sobre a capacidade funcional do idoso. Um par?metro para avaliar a fun??o pulmonar, que no idoso est? diminu?da, ? a medida das press?es ventilat?rias m?ximas, que mensura a for?a dos m?sculos ventilat?rios, a qual se apresenta alterada tanto pelas modifica??es no sistema m?sculo-esquel?tico quanto no sistema respirat?rio pelo envelhecimento. Objetivos: determinar as press?es respirat?rias m?ximas dos idosos do Estudo Multidimensional dos Idosos de Porto Alegre Brasil (EMIPOA), e analisar sua associa??o com vari?veis s?cio-culturais, econ?micas, antropom?tricas, qualidade de vida, atividade f?sica e atividades de vida di?ria. Materiais e M?todos: trata-se de um estudo transversal, realizado atrav?s de an?lise de um banco de dados de uma amostra de base populacional dos idosos do EMIPOA. Foram avaliados 396 idosos, entre os anos de 2005 e 2006, onde responderam a um question?rio de avalia??o com as informa??es sociodemogr?ficas, percep??o de sa?de e demais informa??es sobre doen?as. As press?es ventilat?rias m?ximas foram mensuradas atrav?s de manovacuometria. Tamb?m foram empregados os instrumentos Question?rio Internacional de Atividades F?sicas (IPAQ), Escala de Compet?ncia para o Auto Cuidado (ECDAC), World Health Organization Quality of Life (WHOQOL-Bref), ?ndice de Barthel, Timed Up and Go Test (TUG) e teste do alcance funcional. Resultados: os valores de PIM e PEM obtidos para a popula??o em estudo foram respectivamente 62,1?28 cmH2O e 83,8?35,9 cmH2O. Homens apresentaram valores significativamente superiores ao das mulheres (PIM=76,9?29,9 cmH2O contra 54,5?23,7 cmH2O; p<0,001 e PEM=111,2?37,4 cmH2O contra 69,7?25,5 cmH2O; p<0,001). Algumas vari?veis tiveram diferen?a significativa de influ?ncia em ambas press?es ventilat?rias m?ximas, tais como escolaridade (p=0,008), renda (p<0,001), necessidade de aux?lio para ao menos uma atividade habitual (PIM p=0,003 e PEM p=0,036), doen?as cr?nicas, pr?tica de atividades f?sicas, auto percep??o de sa?de, independ?ncia e qualidade de vida. Conclus?o: o estudo mostrou que as medidas avaliadas de for?a muscular ventilat?ria sofrem altera??es com o envelhecimento e tamb?m diretamente de algumas vari?veis, como escolaridade, renda, n?vel de independ?ncia, n?vel de atividade f?sica, qualidade de vida e capacidade funcional.
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Influ?ncia da resili?ncia na dor cr?nica de idosos

Oltramari, Gisele 19 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423491.pdf: 523114 bytes, checksum: e2cc01aabb51f545aeaf2e2caef719ed (MD5) Previous issue date: 2010-03-19 / O conceito de resili?ncia remete ? capacidade do ser humano de responder ?s demandas da vida cotidiana de forma positiva, apesar das adversidades que enfrenta ao longo do seu ciclo vital de desenvolvimento. O objetivo deste estudo foi estudar a influ?ncia da resili?ncia na dor cr?nica de idosos. Foi realizado um estudo observacional de corte transversal e de coorte. A amostra foi composta por 128 idosos (> 60 anos), sendo divididos em dois grupos, com e sem dor cr?nica. A resili?ncia foi avaliada em todos os indiv?duos, atrav?s da Escala de Resili?ncia. Os indiv?duos com dor cr?nica, que realizaram fisioterapia, foram avaliados inicialmente, atrav?s da Escala Visual-Anal?gica de Dor (EVA), Question?rio de Dor McGill e Question?rio de Cren?as do Medo e Evitamento (QCME). Ap?s as 10 sess?es de fisioterapia, foram reavaliados atrav?s dos mesmos instrumentos. A popula??o em estudo tinha m?dia de idade de 70,3 anos, e a m?dia de resili?ncia da popula??o estudada foi de 147,7 pontos, indicando elevado n?vel de resili?ncia. Observou-se que, o grupo de idosos com faixa et?ria entre 60-64 anos apresentou um escore de resili?ncia menor, quando comparado aos outros grupos. Comparando-se o ?ndice de dor antes e depois da fisioterapia, atrav?s dos instrumentos acima citados, houve diferen?a estatisticamente significante, menos para a categoria atividade f?sica do QCME. Correlacionando estes dados com a resili?ncia, n?o houve associa??o entre resili?ncia e dor cr?nica, e nem resili?ncia com uma melhor resposta ao tratamento fisioterap?utico. Foi observado em nosso estudo que a resili?ncia n?o influencia a melhora da dor cr?nica de idosos. Por?m, sugere-se outros estudos com uma amostra maior de idosos com dor cr?nica.
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Estudo comparativo das condi??es de vida e de sa?de entre idosos de Porto Alegre e Manaus

Cauduro, Maria Heloisa Fialho 30 November 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423611.pdf: 43990 bytes, checksum: cb1e2f53cd77c4107f7ceb272ed8be4a (MD5) Previous issue date: 2009-11-30 / Introdu??o: Caracter?sticas hist?ricas, estruturais, pol?ticas, culturais e sociais s?o fatores determinantes na maneira como o envelhecimento de uma popula??o se desenvolve. O comparativo das condi??es de vida e de sa?de de idosos possibilita o entendimento de diferentes realidades e s?o instrumentos para futuras interven??es seja na ?rea social e na da sa?de. Objetivos: comparar as condi??es de vida e de sa?de entre os idosos dos munic?pios de Porto Alegre e Manaus, levando em considera??o os diferentes aspectos socioecon?micos. Metodologia: estudo transversal explorat?rio e observacional com base populacional usando a mesma metodologia e instrumento em ambas as cidades. A amostra total foi composta por 1547 idosos de 60 anos de ambos os sexos, sendo 1078 entrevistados em Porto Alegre e 469 em Manaus. Resultados: Em Manaus, 67% dos idosos nasceram na zona rural e Porto Alegre, 37,3% . O g?nero feminino nos entrevistados prevaleceu em ambas as cidades, sendo significativamente maior em Porto Alegre com 72,1% em quanto em Manaus essa propor??o foi de 62,5%; a m?dia de idade foi similar em Porto Alegre 72,0 ? 7,91 anos e em Manaus 71,8 ? 7,83. No aspecto da infraestrutura, em rela??o a Porto Alegre, os idosos de Manaus residiam mais em casa que em apartamento, rede p?blica sanit?ria com menor abrang?ncia, resid?ncias com maior n?mero de familiares, apresentaram a mesma distribui??o por faixa et?ria, menor escolaridade, menor n?mero de aposentados, menor renda individual, realizavam menos atividades socioculturais e pior autopercep??o de sa?de. Conclus?o: Observamos importantes diferen?as nas condi??es de vida e sa?de em ambas as cidades. Os resultados destacam a necessidade de, ao estudarmos as condi??es de vida e sa?de do idoso brasileiro, devemos enfatizar as poss?veis diferen?as regionais. As situa??es culturais, sociais, econ?micas, pol?ticas e geogr?ficas de cada regi?o influenciam nas condi??es de vida e sa?de dos idosos.
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Preval?ncia de doen?a renal cr?nica em pacientes idosos diab?ticos em uma unidade hospitalar de Porto Alegre-RS

Gandolfi, Talita 21 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430426.pdf: 40994 bytes, checksum: 638d6a836aee03a1959574ca7cee777a (MD5) Previous issue date: 2011-01-21 / Introdu??o: A doen?a renal cr?nica (DRC) e o diabetes mellitus s?o problemas de sa?de que atingem milhares de pessoas em todo mundo. Com o envelhecimento do ser humano o surgimento de doen?as ? natural. Portanto durante o processo de envelhecimento existe a necessidade de uma aten??o abrangente ? sa?de para que estas doen?as sejam controladas, proporcionando uma melhor qualidade de vida para as pessoas idosas. Objetivos: O presente estudo teve como objetivo geral estudar a ocorr?ncia de doen?a renal cr?nica em pacientes idosos diab?ticos, atendidos em uma unidade hospitalar de Porto Alegre-RS. Material e M?todos: Trata-se de um estudo transversal com coleta de dados, retrospectivo, descritivo e anal?tico, que analisou os seguintes dados obtidos dos prontu?rios m?dicos: nome, idade, sexo, peso, altura, diagn?stico pr?vio de DM 2, dosagens de creatinina s?rica, triglicer?deos, colesterol-HDL, n?veis de press?o arterial e medica??es utilizadas. Conclus?o: Este estudo mostrou uma alta preval?ncia de doen?a renal cr?nica em pacientes idosos diab?ticos atendidos em uma unidade hospitalar de Porto Alegre-RS. Observou-se que conforme a idade dos pacientes aumenta, a DRC tamb?m aumenta para um est?gio mais avan?ado.
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Associa??o do estado nutricional e do ?ndice de alimenta??o saud?vel com s?ndrome metab?lica em idosos

Closs, Vera Elizabeth 30 April 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 432560.pdf: 1170492 bytes, checksum: cd99f1f24e3682e321b20626dfe92391 (MD5) Previous issue date: 2011-04-30 / Introdu??o: com o envelhecimento populacional, observa-se um aumento da incid?ncia de doen?as cr?nicas n?o transmiss?veis como a S?ndrome Metab?lica (SM). A SM possui etiologia multicausal, sendo a alimenta??o um fator ambiental importante. O ?ndice de Alimenta??o Saud?vel (IAS) ? um instrumento utilizado para medir a qualidade global da alimenta??o e sua adequa??o ?s diretrizes diet?ticas. Objetivo: descrever o IAS em idosos atendidos em um ambulat?rio geri?trico e determinar sua associa??o com SM. M?todos: estudo transversal, descritivo-anal?tico que envolveu a avalia??o de 186 idosos, com 60 anos ou mais, em atendimento no ambulat?rio de triagem do Servi?o de Geriatria do Hospital S?o Lucas da PUCRS, entre novembro de 2009 e novembro de 2010. Para o inqu?rito alimentar foram utilizados dois recordat?rios de 24 horas e o consumo foi avaliado pelo IAS adaptado para a popula??o brasileira, constitu?do de 10 componentes, cada um representando diferentes aspectos de uma dieta saud?vel. Os componentes medem: 1-5= o grau de adequa??o do consumo ? pir?mide alimentar brasileira; 6 e 7= o percentual de gordura total e de gordura saturada em rela??o ao valor energ?tico total; 8 e 9= o total de colesterol e s?dio ingerido e o ?ltimo examina a variedade da dieta. Foram adotados os seguintes pontos de corte para o IAS: <51 pontos: dieta inadequada; 51 e 80 pontos: dieta necessita de modifica??o; >80 pontos: dieta saud?vel. Foram tamb?m obtidas as medidas de peso e altura (para calcular o ?ndice de massa corporal - IMC) e a circunfer?ncia abdominal (CA). Para o diagn?stico da SM, foi utilizado o crit?rio NCEP-ATP III revisado. Os dados s?ciodemogr?ficos foram coletados atrav?s de question?rios. Resultados: O escore m?dio do IAS foi de 62,8?10,1. Somente 2,2% dos idosos apresentaram uma dieta saud?vel, 84,4% uma dieta que necessita modifica??es e 13,4% uma dieta inadequada. Idosos da ra?a negra obtiveram escore inferior aos n?o negros (P= 0,031). Observaram-se escores mais baixos para a ingest?o de frutas, carnes, ovos e leguminosas e mais altos para a ingest?o de gordura total, colesterol e s?dio. Adicionalmente, a maioria dos idosos demonstrou um consumo de colesterol e s?dio adequados (escore 10: 68,3% e 62,9% respectivamente). Ao se analisar a associa??o com sexo, observou-se diferen?a estatisticamente significativa apenas em rela??o ? ingest?o de colesterol, sendo que os homens apresentaram, mais frequentemente, uma ingest?o inadequada (P= 0,001). Menos de 3% dos idosos alcan?aram um escore adequado para a variedade da dieta. As categorias do IAS mostraram associa??o com maior ingest?o de carboidratos e menor ingest?o de lip?dios, especificamente os ?cidos graxos monoinsaturados e saturados e o colesterol. Observou-se associa??o entre ingest?o de s?dio (consumo menor de s?dio foi proporcional ao aumento do IAS) e zinco (consumo maior entre os indiv?duos com dieta inadequada) com as categorias do IAS. Na associa??o do IAS com a SM, o escore total do IAS foi semelhante entre os idosos com e sem SM, mas o escore para verduras e legumes foi significativamente menor entre os indiv?duos com SM (P= 0,030). N?o houve associa??o significativa entre o IAS e as medidas do IMC e CA. Os indiv?duos com SM apresentaram, mais frequentemente, excesso de peso e os sem SM, baixo peso. Conclus?o: a maioria dos idosos apresentou uma dieta que necessita de modifica??o. A preval?ncia de SM foi considerada elevada entre os idosos. N?o houve associa??o do IAS com SM e medidas antropom?tricas.
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Preval?ncia de s?ndrome metab?lica em idosos atendidos em um ambulat?rio de cl?nica m?dica de hospital universit?rio do sul do Brasil e associa??o com decl?nio cognitivo

Pereira, Adriane Mir? Vianna Benke 18 July 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433191.pdf: 540826 bytes, checksum: ead94c8e5001237ba2f17e719129aa95 (MD5) Previous issue date: 2011-07-18 / Introdu??o: A S?ndrome Metab?lica (SM) ? um transtorno complexo que se associa a aumento da ocorr?ncia de doen?as cardiovasculares e Diabetes. Recentemente sua associa??o com o decl?nio cognitivo (DC) em idosos tem sido descrita. Objetivos: Determinar a preval?ncia de SM e de DC em idosos atendidos no ambulat?rio 37 de Cl?nica M?dica do Hospital de Cl?nicas da Universidade Federal do Paran? e verificar se existe associa??o da SM e seus componentes individuais com DC. M?todos: estudo observacional, transversal, descritivo-anal?tico que investigou amostra aleat?ria de 133 idosos (60 anos e mais) atendidos no Ambulat?rio 37 de Cl?nica M?dica do HC-UFPR no per?odo de 01/03/2010 e 30/10/2010. Para a caracteriza??o de SM utilizou-se o crit?rio estabelecido pelo National Cholesterol Education Program Adult Treatment Panel III (NCEP- ATPIII). O rastreamento do DC foi feito atrav?s do Mini Exame do Estado Mental e as informa??es sociodemogr?ficas, culturais e de sa?de foram obtidas atrav?s da aplica??o de question?rio geral espec?fico para a pesquisa. Os dados coletados foram armazenados em banco de dados desenvolvido para o projeto em Access 2007. A an?lise dos dados, feita atrav?s do software estat?stico SPSS vers?o 17.0, envolveu medidas descritivas; Teste Qui-Quadrado para as an?lises univariadas; Qui-quadrado de Pearson, Corre??o de Continuidade, Teste Exato de Fischer, Simula??o de Monte Carlo e Teste de t-Student para as an?lises bivariadas. Para a an?lise multivariada foi usada a Regress?o Log?stica bin?ria e Odds Ratio. Resultados: A m?dia de idade dos participantes foi de 68,7 ?5,8 anos, sendo a maioria formada por mulheres, 66,9% (n=89). Predominaram idosos de cor branca 81,2% (n=108), com escolaridade entre 1 e 4 anos 60,9% (n=81) e rendimento familiar de at? 2 sal?rios m?nimos 51,4% (n=58). A preval?ncia de SM na amostra geral foi de 63,9% (n=89), sendo de 71,8% entre as mulheres e 28,2% entre os homens. O DC esteve presente em 21,1% dos participantes e n?veis glic?micos elevados ou hiperglicemia em tratamento e aus?ncia de atividade f?sica foram identificados como fatores preditores do DC. A SM esteve positivamente associada ao DC, sendo que o grupo com SM apresentou risco 5,1 vezes maior de desenvolver DC que o grupo sem SM, quando foi mantida constante a influ?ncia das vari?veis de controle atividade f?sica, triglicer?deos, sexo e glicemia de jejum. Conclus?o: As preval?ncias de SM e de DC foram elevadas nesta amostra. De acordo com os resultados obtidos no presente estudo, pode-se verificar que sedentarismo e n?veis glic?micos alterados ou DM foram fatores preditores para decl?nio cognitivo
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A import?ncia da cinesioterapia na melhora da qualidade de vida dos idosos

De Conti, Ang?lica 17 June 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 434302.pdf: 321242 bytes, checksum: e9605c5573b855210795d4f3fa267990 (MD5) Previous issue date: 2011-06-17 / O aumento consider?vel da popula??o idosa tem sido foco de estudos e pesquisas, em todo o mundo, a fim de conhecermos melhor esta etapa da vida e como trata-la com mais efic?cia. A fisioterapia pode lan?ar m?o de muitas t?cnicas entre elas a cinesioterapia.Esta pesquisa teve como objetivo principal avaliar a efic?cia da cinesioterapia na melhora da funcionalidade dos idosos. Este trabalho avaliou cinq?enta idosos, com question?rio de avalia??o s?cio econ?mica, WHOQOL-bref, e Escala de Depress?o Geri?trica (GDS), ap?s esta entrevista os idosos realizaram cinesioterapia, durante 45 minutos, tr?s vezes por semana, num per?odo de tr?s meses. Ap?s foram reavaliados com os mesmos question?rios, a fim de verificar se houve melhora na qualidade de vida desta popula??o estudada.Verificou-se estatisticamente que houve melhora na independ?ncia, nas atividades de vida di?ria, aumento de for?a, flexibilidade, e atenua??o dos sintomas depressivos. Causando nesses idosos melhora da qualidade de vida, independ?ncia, sensa??o de bem-estar emocional evitando o isolamento que levam a confinamento e exclus?o da vida social do idoso.Considera-se que outras pesquisas nesta ?rea possam ser realizadas a fim constatar que a fisioterapia e seus recursos podem atuar na melhora da funcionalidade dos idosos e melhora de seu estado geral, causando nesta popula??o boa qualidade de vida ao envelhecer.
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Doen?as osteomusculares e articulares em idosos atendidos em um centro de reabilita??o de um hospital universit?rio: descri??o da preval?ncia e do perfil demogr?fico e de sa?de

Rosito, Miriam Pilla 20 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 438284.pdf: 306949 bytes, checksum: 4fb7df4c4415eee0a6e0e48382f32c62 (MD5) Previous issue date: 2012-03-20 / Population aging has been leading to the increase in chronic degenerative disorders, among them musculoskeletal and joint diseases (MJD), of which low back pain is among the most prevalent and symptomatic in the elderly. The MJDs result in functional disabilities that negatively impact on the independence and quality of life of the elderly. Hence, profile determination of MJD is important for the management and planning of health actions. Thus, this dissertation presents two studies: one aims on (1) characterizing the elderly with MJD of the rehabilitation center (RC) at Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul (PUCRS), in refference to demographic and health profile, type of physical therapy treatment, service funding, and outcome, and also among these, the aim to (2) characterize those with low back pain. This cross-sectional study used retrospective data from medical records of 1203 elderly (age, sex, residence, type of treatment funding, clinical diagnosis), all treated from July 2004 to March 2010. Of the 890 medical records of elderly patients with MJD, data concerning medication, comorbidities, signs and symptons, physical therapy treatment, number of sessions and outcome were collected. These data were analyzed using the SPSS software where a level (&#945;) of 5% was adopted as a decision criteria. For the total of elderly subjects the average age was 70,1 (+- 7,9) years and among them predominated women (66.7%) who resided near the RC (45%), and distant (55%), including surrounding towns, whose treatment was funded by health care plans (54,4%). There was significant prevalence of MJD (74%, p <0.0001) compared to other groups of diseases (respiratory, genitourinary, nervous, amputations and others), which showed significant association with the female sex, while the male sex was associated with diseases of the respiratory and circulatory systems. The most frequent MJDs were arthropathies (25.6%) and back problems (34.6%) and, among the latter, the most common were low back pain (14.4%). Hypertension was the most frequently reported comorbidity (50.3%) and antihypertensive drugs the most frequently used (34.7%). Pain was the most frequent symptom (97.7%), followed by limitation of range of motion (48.2%). The most widely used physical therapy treatments were kinesiotherapy (72.9%) associated with electrotherapy (60,2%). The most frequent treatment response was relief of pain (98,2% of valid cases n=227). As for outcome, 106 patients (45,9% of valid cases n = 231) had release from treatment. Regarding the elderly referred for low back pain (69.98 ? 8.4 years), 53% had only low back pain, 21% lumbar sciatic pain and 26% low back pain associated with other diseases. Also among them the majority were women (69.8%), complaining of pain (99.2%), whose physical therapy treatment consisted of kinesiotherapy and electrotherapy (87%). The results of this dissertation indicated that the MJDs and nonspecific low back pain were quite prevalent, specially in women with hypertension, making use of antihypertensive drugs, treated with kinesiotherapy and electrotherapy for pain and motion range limitation. Considering Physical Therapy as being of fundamental importance to the functional recovery of the elderly, and, therefore, their independence, rethinking the current care model emerges are imperative in the face of pressing demographic changes. / O envelhecimento da popula??o leva ao incremento dos dist?rbios cr?nico-degenerativos, entre eles as doen?as osteomusculares e articulares (DOMA), das quais as lombalgias est?o entre as mais prevalentes e sintom?ticas em idosos. As DOMA resultam em defici?ncias funcionais que impactam negativamente na independ?ncia e na qualidade de vida de idosos. Deste modo, determinar o perfil daqueles acometidos por DOMA ? importante para a gest?o e o planejamento de a??es em sa?de. Assim, a presente disserta??o ? composta por dois estudos que tiveram como objetivo (1) caracterizar os idosos com DOMA, atendidos no Centro de Reabilita??o (CR) da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do SUL (PUCRS), quanto ao perfil demogr?fico e de sa?de, tipo de tratamento fisioterap?utico, financiamento do servi?o e desfecho e, dentre esses, (2) realizar a mesma caracteriza??o daqueles com lombalgia. Para a realiza??o deste estudo transversal e retrospectivo, foram revisados 1203 prontu?rios de idosos (idade, sexo, bairro de resid?ncia, financiamento do servi?o, diagn?stico cl?nico), todos atendidos de julho de 2004 a mar?o de 2010. Dos 890 prontu?rios de idosos com DOMA, foram coletadas informa??es sobre medicamentos, comorbidades, sinais e sintomas, tratamentos fisioterap?uticos realizados, n?mero de sess?es e desfecho. Os dados foram analisados atrav?s do software SPSS e o n?vel de signific?ncia adotado (&#61537;) foi de 5%. Para o total de idosos a m?dia de idade foi 70,1?7,9 anos, predominaram mulheres (66,7%), com resid?ncia pr?xima (45%) e bairros distantes (55%) incluindo residentes da regi?o metropolitana e tratamento financiado pelo sistema de sa?de suplementar atrav?s de cooperativa m?dica (54,4%). Houve preval?ncia significativa das DOMA (74%; p<0,0001) em compara??o aos outros grupos de doen?as (aparelho respirat?rio, geniturin?rio, nervoso, amputa??es e outras), as quais apresentaram associa??o significativa com o sexo feminino, enquanto o sexo masculino ficou associado a doen?as dos aparelhos respirat?rio e circulat?rio. As DOMA mais prevalentes foram as artropatias (25,6%) e as dorsopatias (34,6%) e, dentre as ?ltimas, as mais frequentes foram ?s lombalgias (14,4%). A hipertens?o arterial sist?mica foi a comorbidade mais relatada (50,3%) e os anti-hipertensivos os medicamentos mais frequentemente utilizados (34,7%). A dor foi o sintoma mais encontrado (97,7%), seguido de limita??o da amplitude de movimento (ADM; 48,2%). Os tratamentos fisioterap?uticos mais utilizados foram a cinesioterapia (72,9%) e a eletroterapia (60,2%). O n?mero m?dio de sess?es realizadas foi 20,8?26,7 sess?es. Na resposta ao tratamento (resolutividade), a melhora da dor foi a mais frequente (98,2% dos casos v?lidos - n=227). Quanto ao desfecho, 106 pacientes (45,9% dos casos v?lidos n=231) tiveram alta. Em rela??o aos idosos encaminhados por lombalgia, 53% tinham lombalgia isolada, 21% lombociatalgia e 26% lombalgia associada a outras doen?as. Com m?dia de idade de 69,98?8,4 anos, tamb?m entre eles a maioria era mulher (69,8%), com queixa de dor (98,4), cujo tratamento fisioterap?utico (87%) consistiu de cinesioterapia e eletroterapia. Assim conclui-se que as DOMA e a lombalgia foram muito prevalentes nessa amostra, predominantemente de mulheres, com hipertens?o, em uso de anti-hipertensivos, onde foram tratadas com cinesioterapia e eletroterapia para dor e limita??o da ADM. Considerando que a Fisioterapia ? fundamental para a recupera??o da funcionalidade do idoso e, portanto, da sua independ?ncia, repensar o acesso universal e refor?ar a necessidade de CRs com uma proposta integrada de assist?ncia, surge como uma necessidade imperativa diante das prementes mudan?as demogr?ficas.
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Aprendizagem sem erro em idosos nas oficinas de inclus?o digital

Goulart, Denise 31 May 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 438935.pdf: 99331 bytes, checksum: a10c49a5ae5179d2b8918c80e01ae2e7 (MD5) Previous issue date: 2011-05-31 / The study, using a descriptive, exploratory design, was developed in a case study approach and performed in a quanti-qualitative methodology with an interventional analysis in a longitudinal perspective. Its main objective was to analyze the effect of an errorless learning methodology in a program of digital inclusion workshops for aged people trying to find, therefore, arguments to confirm the thesis that the errorless learning technique supports computer-related learning in digital inclusion workshops for elderly people. The sample consisted of 25 elderly people divided in two groups (14/11), named Group 1 and 2, with mean age of 68 years. Concerning to the education level, 11 of them were graduates. It was observed that 13 people participating of group 1 had a computer and 11 from group 2 did. During the development of the intentional intervention tasks, data were collected through participant observation, perceiving the progress and difficulties of each student at every meeting and describing it in evaluation forms. Each operation developed was requested the same number of times so it was possible to observe which computer-related activities were more and less successful. Quantitative data contained in the evaluation forms and socio-demographic data from groups 1 and 2 were subjected to descriptive statistics treatment, the tests with inferential statistics analysis (two-way ANOVA followed by Tukey post hoc test, when necessary, and categorical data with the Chi-Square Test). The effects of methodological approach in the digital inclusion workshops on the learning process showed by the aged people were analyzed according to the Student t test for independent samples. The effect of digital inclusion workshops on cognitive aspects of the aged people who participated in this study was analyzed with the Student t test for independent samples. The measures have been presented by mean ? standard error, p<0,05 and it was considered significative, which means the method was efficient. In order to complement, qualitative data were analyzed according to the Analysis of Content proposed by Bardin demonstrating that the aged people appreciated the method and they felt included because they could learn without the fear of making a mistake. Self esteem increase, joy and sharing between colleagues were also observed among the participants. / O estudo, de car?ter explorat?rio-descritivo, foi desenvolvido na abordagem de um Estudo de Caso, adotando uma metodologia quanti-qualitativa, com a Interven??o de cunho longitudinal. Teve como objetivo geral analisar o efeito de uma metodologia de aprendizagem sem erro em Oficinas de Inclus?o Digital para idosos buscando, assim, argumentos para a confirma??o da tese de que a t?cnica de aprendizado sem erro auxilia no ensino de Inform?tica em Oficinas de Inclus?o Digital de idosos. A amostra foi constitu?da por vinte e cinco idosos, divididos em dois grupos (14/11), nomeados por Grupos 1 e 2, apresentando m?dia de idade de sessenta e oito anos, sendo que onze possuem curso universit?rio completo. Em rela??o ? Inform?tica, foi observado que treze idosos do Grupo 1 possu?am computador e onze do Grupo 2. Durante o desenvolvimento das atividades de Interven??o intencional, os dados foram coletados por meio de observa??o participante, acompanhando os progressos e as dificuldades de cada um dos alunos e pontuando, a cada encontro, em uma Ficha de Avalia??o de Rendimento. Cada opera??o desenvolvida foi solicitada com o mesmo n?mero de vezes e, dessa forma, foi poss?vel observar quais atividades de ensino em Inform?tica foram as que tiveram maior ?xito e/ou d?ficits. Os dados quantitativos da Ficha Informativa com os dados s?cio-demogr?ficos dos Grupos 1 e 2 receberam tratamento de Estat?stica Descritiva, com os Testes com an?lise de Estat?stica Inferencial (ANOVA seguida do teste post hoc de Tukey, quando necess?rio, e os dados categ?ricos com teste Qui-quadrado.). Os efeitos (n?mero de erros nas situa??es de teste) da abordagem metodol?gica das Oficinas de Inclus?o Digital sobre o aprendizado dos idosos foram analisados pelo teste t de Student para amostras independentes. O efeito das Oficinas de Inclus?o Digital nos aspectos cognitivos dos idosos que participaram delas com Teste t de Student para amostras (IN)dependentes. Todos os resultados foram expressos com m?dia + erro padr?o, p<0,05, sendo considerado que houve uma diferen?a significativa, isto ?, o m?todo mostrou-se eficaz. Complementarmente, os qualitativos com An?lise de Conte?do de Bardin, revelando que apreciaram o m?todo, sentiram-se inclu?dos, aprenderam sem temor, foi mais prazeroso trabalhar sem erro, pois ficaram sem receio de errar, melhora na autoestima, sentimentos de alegria e partilha com colegas.

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