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Efeitos do nitrito de sódio e sua associação ao sildenafil na hipertensão gestacional experimental em ratas / Effects of sodium nitrite and its association with sildenafil in experimental gestational hypertension in ratsRizzi, Victor Hugo Gonçalves 26 February 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-02-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / As desordens hipertensivas gestacionais são complicações que acometem em torno de 5-10% das gestações. Essas desordens são as maiores causas de morbidade e mortalidade tanto materna quanto fetal. Estudos demonstram redução da biodisponibilidade do óxido nítrico (NO) em doenças hipertensivas gestacionais, tornando uma das condições responsáveis por agravar a disfunção endotelial durante o curso desta doença. Neste sentido, trabalhos demonstram que a administração oral de nitrito de sódio (NaNO2) e a administração de citrato de sildenafil podem reverter a redução da biodisponibilidade de NO e potencializar a via de sinalização NO-GMPc respectivamente. Para realização dos trabalhos foram utilizadas ratas Wistar, no qual, após confirmação da prenhez receberam L-NAME i.p para indução da hipertensão e tratamentos com nitrito de sódio e/ou citrato de sildenafil via oral entre os dias 14-21 de prenhez. A pressão arterial sistólica foi aferida pelo método de pletismografia de cauda. Parâmetros materno-fetais como: peso fetal e placentário, número de fetos viáveis e reabsorvidos foram realizados após a morte das ratas no 21º dia gestacional. O plasma das ratas foram armazenados para dosagens dos níveis plasmáticos de nitrito+nitrato, guanosina monofosfato cíclico (GMPc), mieloperoxidase (MPO), peroxidação lipídica (TBARS), TEAC, MTT sFlt-1 e VEGF. Além disso o plasma das ratas foram incubadas com células endoteliais de cordão umbilical humano (HUVECS) para avaliar a produção de NO endotelial. Em ambos os trabalhos, nós encontramos redução da pressão arterial sistólica com nitrito e sildenafil, tanto isolado quanto em associação. Somente o sildenafil foi capaz de aumentar o peso fetal, enquanto o peso placentário foi melhorado por ambas as drogas. Tanto nitrito quanto sildenafil foram capaz de reduzir a reabsorção, possivelmente por aumentar a viabilidade fetal. Foi encontrado aumento de NO plasmático em todos os grupo que receberam nitrito, enquanto curiosamente a síntese de NO em HUVECS incubadas com plasma das ratas foi aumentada em ambas as drogas. Ainda em relação a cultura celular, nós encontramos aumento da viabilidade celular em ratas hipertensas tratadas com sildenafil. A concentração plasmática de GMPc estava aumentada em ratas normotensos que receberam sildenafil. Ambas as drogas apresentam efeito antioxidante, mas somente o sildenafil foi capaz de reduzir a atividade plasmática da MPO. Fatores angiogênicos (VEGF) e anti-angiogênicos (sFlt-1) presentes em doenças hipertensivas gestacionais estavam aumentados em ratas que receberam L-NAME, porém o nitrito de sódio foi capaz de reduzir esses fatores. Nosso dados sugerem que o nitrito e o sildenafil, tanto isolado 2 quanto em associação apresentam efeitos anti-hipertensivos e antioxidantes. Portanto, nossos resultados sugerem que a ativação da via NO-GMPc aumentou o fluxo sanguíneo na interface materno-fetal e protegeu contra a hipertensão e a restrição do crescimento fetal induzidas pelo L-NAME. / Gestational hypertensive disorders are complications that affect around 5-10% of pregnancies. These disorders are the major causes of both maternal and fetal morbidity and mortality. Studies have demonstrated a reduction in the bioavailability of nitric oxide (NO) in gestational hypertensive diseases, making it one of the conditions responsible for aggravate the endothelial dysfunction during the course of this disease. In this sense, studies demonstrate that oral administration of sodium nitrite (NaNO2) and administration of sildenafil citrate may reverse the reduction of NO bioavailability and potentiate the NO-cGMP signaling pathway, respectively. Wistar rats were used to perform the study, in which, after confirmation of pregnancy, they received L-NAME i.p for induction of hypertension and treatments with sodium nitrite and/or sildenafil citrate orally between days 14-21 of pregnancy. Systolic blood pressure was measured by the tail plethysmography method. Maternal-fetal parameters such as: fetal and placental weight, number of viable and reabsorbed fetuses were performed after the death of the rats on the 21st gestational day. Plasma of the rats were stored for plasma levels of nitrite + nitrate, cGMP, myeloperoxidase (MPO), lipid peroxidation (TBARS), TEAC, MTT sFlt-1 and VEGF. In addition the plasma of the rats were incubated with human umbilical vein endothelial cells (HUVECS) to evaluate endothelial NO production. In both studies, we found reduction of systolic blood pressure with nitrite and sildenafil, both alone and in combination. Both nitrite and sildenafil were able to reduce reabsorption, possibly by increasing fetal viability. No increase in plasma NO was found in all groups receiving nitrite, while curiously NO synthesis in HUVECS incubated with plasma from rats was increased in both drugs. Still in relation to cell culture, we found increased cell viability in hypertensive rats treated with sildenafil. Plasma cGMP concentration was increased in normotensive rats receiving sildenafil. Both drugs have an antioxidant effect, but only sildenafil was able to reduce plasma myeloperoxidase activity (MPO). Angiogenic (VEGF) and anti-angiogenic (sFlt-1) factors present in gestational hypertensive diseases were increased in rats receiving L-NAME, but sodium nitrite was able to reduce these factors. Our data suggest that both nitrite and sildenafil, both alone and in combination, have antihypertensive and antioxidant effects. Therefore, our results suggest that activation of the NO-cGMP pathway increased blood flow at the maternal-fetal interface and protected against hypertension and fetal growth restriction induced by L-NAME. / FAPESP 16/18782-3 / FAPESP 12/21305-1
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Peso ao nascer e cuidado parental percebido pela mãe : interações pré e pós-natais sobre o comportamento infantil aos 18 meses de vidaNeuwald, Marla Finkler January 2012 (has links)
Introdução: Evidências sugerem uma associação entre nascer pequeno para idade gestacional (PIG) e o risco aumentado de desenvolver problemas de comportamento. Além disso, indivíduos que relatam ter recebido menor cuidado materno apresentam mais sintomas de depressão e de ansiedade, e, de modo geral, cuidam com menos eficiência de seus filhos. Portanto, uma interação entre nascer PIG e a percepção da mãe de baixo cuidado materno recebido nos seus primeiros dezesseis anos de vida poderia estar associada a prejuízos na função cognitiva e risco aumentado para psicopatologias ao longo da vida. O objetivo deste trabalho foi avaliar a interação entre nascer PIG e o cuidado parental percebido pela mãe sobre o comportamento infantil aos 18 meses de vida. Métodos: Estudo transversal aninhado a uma coorte prospectiva canadense de nascimentos – MAVAN (Maternal Adversity, Vulnerability and Neurodevelopment) – realizada entre os anos de 2003 e 2010. Os dados analisados são provenientes de 3 questionários (Parental Bonding Instrument, PBI, Early Chidhood Behavior Questionnaire, ECBQ e Infant-Toddler Social and Emotional Assessment, ITSEA) respondidos pelas mães de 305 crianças. Para análise utilizamos Multivariate Analysis of Variance (MANOVA) com análise de interação para detecção das diferenças entre os grupos. Resultados: Observou-se uma interação entre o cuidado materno percebido pela mãe e o peso ao nascimento na habilidade atencional de crianças aos 18 meses de vida em ambos os instrumentos ECBQ e ITSEA. Crianças nascidas PIG e de mães que relataram ter recebido baixo cuidado materno alcançaram menores escores de atenção relatados nos dois questionários analisados - ECBQ (p=0,002) e ITSEA (p=0,05). Efeitos principais das variáveis preditoras peso ao nascimento sobre os domínios aconchego (p=0,011), assim como do cuidado materno sobre os domínios prazer de baixa intensidade (p=0,016) e transferência de atenção (p=0,004) do ECBQ também foram encontrados. Conclusão: Os achados reforçam a importância de uma visão sistêmica do desenvolvimento que contemple aspectos do ambiente precoce e de cuidados parentais nos primeiros anos de vida. Além disso, o comprometimento da atenção encontrado já aos 18 meses nessas crianças tem implicâncias clínicas, visto que pode servir como sinal de alerta, sugerindo a necessidade de um acompanhamento precoce para esses sujeitos. / Introduction: Evidence suggests an association between being born small for gestational age (SGA) and the increased risk for behavioral problems. Besides that, individuals who report have received lower quality of maternal care show increased prevalence of depression and anxiety, as well as in general are poorer caregivers of their offspring. Therefore, an interaction between the birth weight status and the quality of maternal care perceived by the mother could affect the cognitive functioning later in life. This study aimed to evaluate the interaction between being born SGA and the parental bonding perceived by the mother on the children’s behavior at 18 months of age. Methodology: a nested cross-sectional evaluation of a prospective Canadian birth cohort (MAVAN, Maternal Adversity, Vulnerability and Neurodevelopment), developed between the years of 2003 and 2010. Data from 305 children evaluated at 18 months of age and that had all three questionnaires completed (Parental Bonding Intrument - PBI, Early Chidhood Behavior Questionnaire - ECBQ and Infant-Toddler Social and Emotional Assessment – ITSEA) were used. Multivariate ANOVA accounting for parental interactions was used for the analysis. Results: Children born SGA from mothers reporting low maternal care had lower scores in the attentional set shifting trait (ECBQ, p=0.002) and attention construct (ITSEA, p=0.05) at 18 months of age. We also found isolated effects of SGA decreasing cuddliness (p=0.011) and high maternal care per se increased ECBQ low intensity pleasure (p=0.016) and attentional shifting (p=0.004). Conclusion: The findings reinforce the importance of a systemic developmental vision that integrates early environmental aspects and parental care in the first years of life. Besides, the effects on attention found already at 18 months have clinical relevance as it may serve as a warning sign for this population.
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Efeito do exercício físico no tratamento de gestantes disgnosticadas com diabetes mellitus gestacionalBgeginski, Roberta January 2015 (has links)
Introdução: O exercício físico como parte do tratamento do diabetes mellitus gestacional (DMG) pode ajudar na manutenção das concentrações da glicemia de jejum. Objetivos: Conduzir uma revisão sistemática, com metanálise de ensaios clínicos randomizados, para avaliar o efeito do exercício supervisionado e estruturado ou o efeito do aconselhamento de atividade física, em mulheres com DMG, e comparar ao pré-natal usual para o controle da glicemia. Métodos: Os estudos elegíveis foram identificados a partir das bases de dados MEDLINE, EMBASE, Web of Science, Scopus e SportDiscus até 4 de Junho de 2015. Os dados foram extraídos de ensaios clínicos randomizados que compararam o pré-natal usual ao pré-natal usual somado ao exercício supervisionado e estruturado (pelo menos uma vez na semana) ou ao aconselhamento de atividade física, pelas quais os valores de glicemia de jejum pré e pós-intervenção estavam disponíveis. A metanálise de efeitos randômicos foi conduzida para a diferença entre as médias pós-intervenção da glicemia de jejum. Resultados: Foram encontradas 664 publicações, nas quais 82 foram avaliadas pela elegibilidade e oito foram incluídas na análise final. O efeito total do exercício nas concentrações absolutas da glicemia de jejum não foi significativamente diferente (P = 0,11) comparado ao pré-natal usual. Entretanto, o aconselhamento de atividade física comparado ao pré-natal usual demonstrou uma redução significativa nas concentrações da glicemia de jejum (diferença da média ponderada -3,88 mg/dL, 95% CI-7,33 a -0,42; I2, 48%; P para heterogeneidade < 0,15). Conclusão: O exercício supervisionado ou o aconselhamento de atividade física em mulheres com DMG não foi significativamente diferente comparado ao pré-natal usual nas concentrações de glicemia de jejum. Visto que o pré-natal usual inclui algum tipo de recomendação de atividade física, estes resultados não são surpreendentes. O aconselhamento de atividade física com o pré-natal usual inclui modificações da dieta que podem motivar as mulheres com DMG a serem mais ativas e aderentes ao aconselhamento nutricional, enquanto que o exercício estruturado pode ser mais difícil de atingir. / Background: Exercise as part of the treatment for gestational diabetes mellitus (GDM) may help maintain fasting glucose concentrations. Objective: A systematic review with meta-analysis was performed to evaluate the effect of weekly-supervised exercise or physical activity (PA) counseling in GDM women compared to standard care (SC) on glycemic control. Methods: Eligible trials were identified from MEDLINE, EMBASE, Web of Science, Scopus and SportDiscus up to 4 June 2015. Data were retrieved from randomized controlled trials comparing SC with SC plus weekly-supervised (at least once a week) prenatal exercise or PA counseling for which fasting blood glucose (FBG) values pre and post intervention were available. Random-effects meta-analysis was conducted for mean difference in FBG post exercise intervention. Results: Our search yielded 664 publications of which 82 were assessed for eligibility. Eight were analyzed and all were included in the meta-analysis. The overall effect of exercise on absolute FBG concentrations was not different (P=0.11) compared to SC. However, PA counseling versus SC showed a significant reduction in the absolute FBG concentrations (weighted mean difference -3.88 mg/dL, 95% CI-7.33 to -0.42; I2, 48%; P for heterogeneity<0.15). Conclusions: Supervised exercise or PA counseling in GDM women was not significantly different compared to SC on FBG concentrations. Since SC includes some type of PA recommendation, these results are not surprising. PA counseling with SC including dietary modifications may help motivate GDM women to be more active and adherent to nutrition advice, while structured exercise may be more difficult to achieve.
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Incidência de iniciação ao aleitamento materno e fatores associados em coorte de mulheres que tiveram diabetes mellitus gestacionalReinheimer, Shaline Modena January 2017 (has links)
Diabetes mellitus gestacional (DMG) é uma condição cada vez mais frequente na população, uma vez que os novos critérios adotados consideram menores valores de glicemia para diagnóstico e cada vez mais mulheres iniciam a gestação com excesso de peso, fator de risco para DMG. Cerca de 50% das mulheres que tiveram DMG irão desenvolver diabetes mellitus tipo 2 (DM2) entre 5 e 10 anos após o parto. Uma das intervenções utilizada para prevenção do DM2 é o aleitamento materno (AM). Entretanto, são escassas as informações sobre AM em mulheres que tiveram DMG. Sendo assim, o objetivo deste estudo é avaliar o aleitamento materno em mulheres que tiveram diabetes gestacional e os fatores associados à não iniciação. Trata-se de um estudo de coorte, com dados da linha de base e seguimento de um estudo maior, LINDA-Brasil, realizado nas cidades de Porto Alegre (RS), Pelotas (RS) e Fortaleza (CE), de março de 2013 a dezembro de 2016. Gestantes com DMG foram arroladas em serviços de pré-natal de alto risco. Foram coletados dados demográficos, sócio-econômicos, de estilo de vida e contato. O seguimento foi realizado por ligações telefônicas e foram coletadas informações do parto, dados do recém-nascido e amamentação. Essas ligações foram realizadas um mês após o recrutamento e dois meses após o parto. A descrição dos dados foi apresentada através de frequências relativas e absolutas ou média e desvio padrão. Análise de Regressão de Poisson foi utilizada para estimar o risco relativo de não ter iniciado aleitamento materno. Todas as participantes assinaram termo de consentimento livre e esclarecido. Foram incluídas 2523 mulheres. A média de idade foi 31,3 (±6,3) anos, sendo a maioria branca (49,5%), com ensino médio completo (38,3%) e renda entre 1 e 2 salários mínimos (39,9%). Não ter amamentado o último bebê (RR = 3,82; IC95%: 1,86 – 7,84), fumo durante a gestação (RR = 2,09; IC95%: 1,17 – 3,75), bebê com problemas ao nascer (RR = 3,11; IC95%: 1,90 – 5,12), prematuridade (RR = 1,60; IC95%: 1,09 – 2,57), consumo de bebidas adoçadas (RR = 1,10; IC95%: 1,02 – 1,19) e não ter intenção de amamentar o bebê (RR = 4,75; IC95%: 1,92 – 11,72) foram relacionadas à não iniciação ao aleitamento materno. Experiências anteriores, problemas com o bebê e comportamento materno, como fumo na gestação, consumo de bebidas adoçadas e não ter intenção de amamentar são fatores associados à não iniciação ao aleitamento materno em mulheres que tiveram diabetes mellitus gestacional. / Gestational diabetes mellitus (GDM) is an increasingly frequent condition in the population, since the new criteria adopted consider lower values of glycemia for diagnosis, and more and more women are starting gestation with excess weight, a risk factor for GDM. About 50% of women who have GDM will develop type 2 diabetes mellitus (DM2) between 5 and 10 years after giving birth. One of the interventions used to prevent DM2 is breastfeeding. However, there is little information on AM in women who have GDM. Therefore, the objective of this study is to evaluate breastfeeding in women who had gestational diabetes and factors associated with non-initiation. This is a cohort study, with baseline data and follow-up of a larger study, LINDA-Brasil, conducted in the cities of Porto Alegre (RS), Pelotas (RS) and Fortaleza (CE), March 2013 To December 2016. Pregnant women with DMG were enrolled in high-risk prenatal services. Demographic, socio-economic, lifestyle and contact data were collected. Follow-up was performed by telephone calls and information was collected on birth, newborn data and breastfeeding. These calls were made one month after enrollment and 2 months after delivery. The data description was presented through relative and absolute frequencies or mean and standard deviation. Poisson regression analysis was used to estimate the relative risk of not having started breastfeeding. All participants signed a free and informed consent form. A total of 2523 women were included. The mean age was 31.3 (± 6.3) years, the majority of whom were white (49.5%), with a high school education (38.3%) and income between 1 and 2 minimum wages (39.9% ). Not having breastfed the last baby (RR = 3.82, 95% CI: 1.86 - 7.84), smoking during pregnancy (RR = 2.09, 95% CI: 1.17 - 3.75), baby with (RR = 3.11, 95% CI: 1.90 - 5.12), prematurity (RR = 1.60, 95% CI: 1.09 - 2.57), consumption of sweetened beverages (RR = 1 , 10; 95% CI: 1.02 - 1.19) and did not intend to breastfeed the baby (RR = 4.75, 95% CI: 1.92 - 11.72) were related to non - initiation to breastfeeding. Previous experiences, problems with the baby and maternal behavior, such as smoking during pregnancy, consumption of sweetened beverages and no intention to breastfeed are factors associated with not initiating breastfeeding in women who have had gestational diabetes mellitus.
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The timing and composition of gestational weight gain and the impact on neonatal anthropometryRedfern, Kathy January 2018 (has links)
Background: Numerous maternal factors, such as body mass index (BMI), gestational weight gain (GWG), diet and physical activity (PA) have been shown to impact infant birth weight. In the UK, antenatal care tends to be based on pre-pregnancy BMI and women are not weighed routinely during pregnancy nor are there guidelines for GWG. However, it is widely acknowledged that maternal obesity and GWG in excess of the American Institute of Medicine guidelines are associated with increased risk of foetal macrosomia and recent studies have suggested a role of the timing and composition of GWG beyond that of BMI. The purpose of this study is to examine the effects of timing and composition of GWG on neonatal anthropometric outcomes in a prospective cohort study amongst women with a BMI≥30 kg/m2 in Plymouth, UK. Methods: Women (n=75) were recruited at 12 weeks gestation. Maternal height, weight and body composition assessed using skinfolds at biceps, triceps and subscapular were collected at baseline and repeated at 28 and 36 weeks gestation. Four-day food diaries and four days of accelerometry were collected in the days following each of the three study visits. Following delivery, infant weight and gestational age were obtained, and neonatal anthropometric measurements were recorded within 72 hours of delivery. Results: Maternal energy intake was positively associated with GWG and rate of fat mass (FM) accrual, in the second (r = 0.435 and r = 0.395, respectively, p < 0.05) and third trimesters (r = 0.333 and r = 0.317, respectively, p < 0.05), with no associations observed between maternal energy intake and rate of fat free mass (FFM) accrual in either trimester. Maternal rate of FFM accrual (in both trimester 2 and over total pregnancy), not FM nor rate of GWG, was positively associated with infant birth weight z scores (r = 0.360 and r = 468, respectively, p < 0.05) and upper arm area muscle estimate (UME) (r = 0.291 and r = 0.357, respectively, p < 0.05). Second trimester intake of sugar was positively associated with infant UME (r = 0.419, p < 0.05), while third trimester intake of sugar was positively associated with both infant UME and infant birth weight z score (r = 0.376 and r = 0.308, respectively, p < 0.05). Conclusion: The present study suggests that maternal accrual of FFM and intake of sugar during pregnancy may be associated with increased infant birth weight and lean mass. Further research is required to determine whether interventions should focus on changes in maternal body composition alongside diet and lifestyle during pregnancy, or if they should continue to focus on limiting total GWG.
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Avaliação da sensibilidade à insulina e concentração do cortisol salivar em gestantes com doença periodontal / Relationship among periodontal disease, insulin resistance, salivary cortisol concentration and level of perceived stress in pregnant womenSeraphim, Ana Paula Castilho Garcia [UNESP] 15 December 2015 (has links)
Submitted by ANA PAULA CASTILHO GARCIA SERAPHIM null (apaulacgs@hotmail.com) on 2016-01-29T18:07:53Z
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Previous issue date: 2015-12-15 / O diabetes mellitus gestacional, caracterizado por alterações hormonais e metabólicas que resultam em intolerância à glicose durante a segunda metade da gestação, pode resultar de alterações na resistência celular à insulina. A resistência à insulina pode ser decorrente do aumento progressivo da concentração plasmática dos hormônios placentários progesterona, estrógenos, somatomamotropina coriônico humano e do hormônio de crescimento placentário e do hormônio hipofisário prolactina. O cortisol, que também apresenta concentração plasmática aumentada no terceiro trimestre gestacional, estimula a gliconeogênese hepática e inibe a capitação de glicose mediada pela insulina no músculo esquelético e tecido adiposo. Esse aumento de cortisol pode ser intensificado por fatores emocionais típicos das transformações que a gravidez produz, além do estresse cada vez mais exacerbado pela vida moderna, podendo promover a resistência insulínica. A doença periodontal, considerada a segunda patologia bucal mais prevalente no mundo, pode ser agravada na gravidez, devido às alterações hormonais. Objetivando avaliar se a doença periodontal, associada ao aumento de cortisol, pode alterar a sensibilidade à insulina, foi feito um estudo com 96 gestantes usuárias do Sistema Único de Saúde, em um município do interior paulista. Trata-se de um estudo caso-controle, com abordagem quali-quantitativa, em que as pacientes foram divididas em 3 grupos: periodonto saudável, gengivite e periodontite. Após análise estatística feita por análise de variância e teste de Turkey, verificou-se que o grupo com periodontite apresentou aumento significativo da glicemia, insulinemia, resistência à insulina e nível de estresse percebido quando comparado ao grupo de pacientes com periodonto saudável e gengivite. A detecção de fatores que possam contribuir para a resistência insulínica é de suma importância, pois uma alteração na homeostase glicêmica pode configurar agravos materno-fetais, tais como maturação pulmonar tardia ou macrossomia fetal. / Gestational diabetes mellitus, characterized in hormonal and metabolic changes that result in glucose intolerance during the second half of pregnancy may result from alterations in cellular resistance to insulin. Insulin resistance may be due to the progressive increase in the plasma concentration of placental hormone progesterone, estrogens, somatomammotropin human chorionic and placental growth hormone and pituitary hormone prolactin. Cortisol, which also features plasma concentration increased in the third trimester stimulates hepatic gluconeogenesis and inhibits the pickup of glucose mediated by insulin in skeletal muscle and adipose tissue. This increase in cortisol can be enhanced by typical emotional factors of the changes that pregnancy produces, in addition to stress increasingly exacerbated by modern life, and may promote insulin resistance. Periodontal disease, considered the second most prevalent oral disease in the world, can be exacerbated in pregnancy due to hormonal changes. To evaluate whether periodontal disease, associated with increased cortisol can alter insulin sensitivity, it was made a study of 96 pregnant women users of the Unified Health System, in a city of São Paulo. It is a case-control study, with qualitative and quantitative approach, in which patients were divided into 3 groups: healthy periodontal, gingivitis and periodontitis. After statistical analysis by ANOVA and Tukey's test, it was found that the group with periodontitis had significantly increased blood glucose, insulin, insulin resistance and perceived stress level when compared to the group of patients with gingivitis and periodontal health. The detection of factors that may contribute to insulin resistance is of paramount importance because a change in glucose homeostasis can configure maternal-fetal diseases such as lung maturation or late fetal macrosomia.
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Comparação dos resultados da gravidez molar entre adolescentes da América do Norte e da América do Sul / Comparison of the results of molar pregnancy among adolescents in North America and South AmericaSoares, Renan Rocha [UNESP] 29 February 2016 (has links)
Submitted by RENAN ROCHA SOARES null (rrsoaresmed@bol.com.br) on 2016-04-27T16:57:55Z
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Previous issue date: 2016-02-29 / Apesar de 10 a 34% das pacientes com gravidez molar serem adolescentes,
a influencia da idade precoce na apresentação clínica e no risco de desenvolvimento de
neoplasia trofoblástica gestacional pós-molar (GTN) ainda é incerto. Objetivos.
Comparar a apresentação clínica da mola hidatiforme completa (MHC) e os fatores de
risco associados com o desenvolvimento de NTG entre adolescentes da América do
Norte e América do Sul. Métodos. Estudo de coorte não concorrente incluindo
adolescentes (< 20 anos) com MHC tratadas em centro da América do Norte (New
England Trophoblastic Disease Center, Universidade de Harvard, Estados Unidos) entre
1973-2009, e centros da América do Sul (Centro de Doença Trofoblástica de Botucatu –
Universidade Estadual Paulista, Unesp, Brazil; Unidade Trofoblástica da Universidade
Central da Venezuela e Maternidad Concepción Palácios de Caracas, Venezuela), entre
1990-2009. Dados clínicos das pacientes coletados foram idade, idade gestacional ao
diagnóstico, tamanho do útero, hCG pré-esvaziamento, presença de cistos
tecaluteínicos, anemia, sangramento vaginal, pré-eclampsia e hiperemese. As
participantes do estudo foram alocadas em dois grupos de adolescentes: América do
Norte (AN, n = 195) e América do Sul (AS, n = 231). Resultados. Na apresentação,
anemia (AS = 48% vs AN = 15%; p <0,001), hiperemese (AS = 14% vs AN = 6%; p =
0,003), e hCG sérico elevado (AS = 229591 mUI / mL vs AN = 14000 mUI / mL; p
<0,001) foram mais frequentes na AS que AN. Na AS, pré-eclâmpsia [AS: OR = 4,33
(1,37-13,65) vs AN: OR = 0,34 (0,04-2,86)], tamanho do útero> idade gestacional [AS:
OR = 2,50 (1,26-4,94) vs AN: OR = 1,69 ( 0,87-3,26)]; e cistos> 6 cm [AS: OR = 2,25
(0,80-6,33) vs AN: OR = 1,43 (0,57-3,56)] tiveram maior impacto sobre o risco de
desenvolver NTG pós-molar. Em contraste, apenas sangramento vaginal. [AS: OR =
1,37 (0,64-2,91) vs AN: OR = 2,79 (1,10-7, 06] influenciou risco de NTG na AN.
Conclusões. Comparado à AN, MHC em adolescentes da AS mostraram complicações
médicas mais frequentemente e fatores clínicos com maior impacto sobre o risco de
desenvolvimento de NTG. / Although 10-34% of patients with molar pregnancy are adolescent, the
influence of young age on the clinical presentation and risk of developing post-molar
gestational trophoblastic neoplasia (GTN) is still unclear. Objectives. To compare
complete hydatidiform mole (CHM) clinical presentation and risk factors associated
with developing GTN between North American adolescents and South American
counterparts. Methods. Non-concurrent cohort study including adolescents ( 20 years)
with CHM referred to centers in North America (New England Trophoblastic Disease
Center, Harvard University,USA) between 1973-2009, and South America (Botucatu
Trophoblastic Disease Center-São Paulo State University-Unesp, Brazil; Trophoblastic
Unit of Central University of Venezuela and Maternidad Concepcion Palacios of
Caracas, Venezuela) between 1990-2009. Patient clinical data collected included age,
gestational age at diagnosis, uterine size, pre-evacuation hCG, presence of theca lutein
cysts, anemia, vaginal bleeding, preeclampsia, and hyperemesis. Study participants were
allocated into two groups of adolescents: North American (NA,n=195) and South
American (SA,n=231). Results. At presentation, anemia (SA=48% vs
NA=15%;p<0.001), hyperemesis (SA=14% vs NA=6%;p=0.003), and elevated serum
hCG (SA=229591 mUI/mL vs NA=14000 mUI/mL ; p<0.001) were more frequent in
SA than in NA. In SA, preeclampsia (SA:OR=4.33(1.37-13.65) vs NA:OR=0.34(0.04-
2.86), uterine size>gestational age (SA:OR= 2.50(1.26-4.94) vs NA: OR=1.69(0.87-
3.26); and cysts > 6cm (SA: OR= 2.25(0.80-6.33) vs NA:OR=1.43(0.57-3.56) had
greater impact on the risk of developing post-molar GTN. In contrast, only vaginal
bleeding (SA:OR=1.37(0.64-2.91) vs NA: OR=2.79(1,10-7, 06) influenced GTN risk in
NA. Conclusions. Compared to NA, CHM among SA adolescents showed medical
complications more frequently, and clinical features with greater impact on risk of GTN
development.
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Investigação em 20 anos (1990-2009) da doença trofoblástica gestacional em um Centro de Referência da Região Sudeste do BrasilDesmarais, Cecilia Canedo Freitas [UNESP] 26 August 2013 (has links) (PDF)
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000740764.pdf: 2235530 bytes, checksum: e628de6741dd701bf903af87bad473a4 (MD5) / Analisar os resultados de 20 anos de atividades de um centro de referência da região Sudeste do Brasil para tratamento e seguimento de pacientes com doença trofoblástica gestacional (DTG). Revisão de prontuários médicos de 260 pacientes com DTG atendidas no Centro de Doenças Trofoblásticas de Botucatu do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP (CDTB), no período de 1990 a 2009. Dados clínicos das pacientes incluíram idade, tipos de DTG, métodos de diagnóstico, tratamento, tempo de remissão e de seguimento. Em adição, a incidência da DTG foi estimada por 1.000 partos. Análise estatística foi realizada com teste de Mann-Whitney e modelo de regressão logística. Diferenças foram significativas se valor de p <0,05. De 1990 a 2009, foram registrados 24.568 partos no serviço e 280 casos de DTG, resultando em uma incidência geral de 11,4 casos de DTG por 1.000 partos. Das pacientes com mola hidatiforme (MH), 204 (75,6%) realizaram esvaziamento uterino no CDTB e 66 (24,4%) foram encaminhadas de outras instituições (OI), após o esvaziamento. Dentre os 204 casos de MH do CDTB, a ocorrência de NTG pós-molar foi de 20,9% entre as molas completas (MC) e de 3,9% das molas parciais (MP). Houve diferenças dos métodos de diagnóstico e de tratamento da MH entre o CDTB e outras instituições (OI). A curva de regressão anormal de hCG associada à anormalidades do endométrio/miométrio na ultrassonografia transvaginal com Doppler, diagnosticou mais de dois terços dos casos de NTG pós-molar, em pacientes do CDTB e de OI. Do total de 61 casos de NTG pós-molar, 53 (86,9%) foi classificado de baixo risco e oito (13,1%) de alto risco. Todas as pacientes com NTG de baixo risco alcançaram remissão, enquanto duas pacientes com NTG de alto risco morreram devido à progressão da doença. Houve efeito da idade sobre o risco de desenvolvimento de NTG pós-molar entre pacientes... / To review 20 years’ clinical experience in the treatment and followup of patients with gestational trophoblastic disease (GTD) at a reference Center in southeaster Brazil. Review of the medical records of the 260 patients with GTD that received care at the Trophoblastic Diseases Center of Botucatu Medical School Hospital, São Paulo State University-UNESP (CDTB) between 1990 and 2009. Data collected included age, GTD type, diagnostic method, treatment, time to remission and followup length. In addition, GTD incidence per 1000 births was estimated. Statistical analysis was performed using the test of Mann-Whitney and a logistic regression model. Significance level was set at p <0.05. From 1990 to 2009, there 24,568 births and 280 cases of GTD in our center. As a result, the overall GTD incidence during this period was 11.4 cases per 1,000 births. Among patients with hydatidiform mole (HM), 204 (75.6%) underwent uterine evacuation at our center, while 66 (24.4%) were referred to our center after having undergone evacuation in other institutions. Of the 204 HM cases that underwent evacuation at our center, post-molar gestational trophoblastic neoplasia (GTN) occurred in 20.9% of the patients with complete moles (CM), and in 3.9% of those with partial moles (PM). There were differences between the diagnostic methods and HM treatments used in our center from those used in other institutions. An abnormal hCG regression curve associated with endometrial/myometrial abnormalities seen on transvaginal Doppler Ultrasound diagnosed more than two thirds of the cases of post-molar GTN both at our center and at other institutions. Of the 61 cases of post-molar GTN, 53 (86.9%) were classified as low-risk, and eight (13.1%) as high-risk. All low-risk GTN patients achieved remission whereas two high-risk patients died due to the progression of the disease. In MC patients, age was associated with the risk of ...
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Investigação em 20 anos (1990-2009) da doença trofoblástica gestacional em um Centro de Referência da Região Sudeste do Brasil /Desmarais, Cecilia Canedo Freitas. January 2013 (has links)
Orientador: Izildinha Maestá / Coorientador: Maria Inês Bianconi / Banca: Marcos Consonni / Banca: Antônio Rodrigues Braga Neto / Resumo: Analisar os resultados de 20 anos de atividades de um centro de referência da região Sudeste do Brasil para tratamento e seguimento de pacientes com doença trofoblástica gestacional (DTG). Revisão de prontuários médicos de 260 pacientes com DTG atendidas no Centro de Doenças Trofoblásticas de Botucatu do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP (CDTB), no período de 1990 a 2009. Dados clínicos das pacientes incluíram idade, tipos de DTG, métodos de diagnóstico, tratamento, tempo de remissão e de seguimento. Em adição, a incidência da DTG foi estimada por 1.000 partos. Análise estatística foi realizada com teste de Mann-Whitney e modelo de regressão logística. Diferenças foram significativas se valor de p <0,05. De 1990 a 2009, foram registrados 24.568 partos no serviço e 280 casos de DTG, resultando em uma incidência geral de 11,4 casos de DTG por 1.000 partos. Das pacientes com mola hidatiforme (MH), 204 (75,6%) realizaram esvaziamento uterino no CDTB e 66 (24,4%) foram encaminhadas de outras instituições (OI), após o esvaziamento. Dentre os 204 casos de MH do CDTB, a ocorrência de NTG pós-molar foi de 20,9% entre as molas completas (MC) e de 3,9% das molas parciais (MP). Houve diferenças dos métodos de diagnóstico e de tratamento da MH entre o CDTB e outras instituições (OI). A curva de regressão anormal de hCG associada à anormalidades do endométrio/miométrio na ultrassonografia transvaginal com Doppler, diagnosticou mais de dois terços dos casos de NTG pós-molar, em pacientes do CDTB e de OI. Do total de 61 casos de NTG pós-molar, 53 (86,9%) foi classificado de baixo risco e oito (13,1%) de alto risco. Todas as pacientes com NTG de baixo risco alcançaram remissão, enquanto duas pacientes com NTG de alto risco morreram devido à progressão da doença. Houve efeito da idade sobre o risco de desenvolvimento de NTG pós-molar entre pacientes ... / Abstract: To review 20 years' clinical experience in the treatment and followup of patients with gestational trophoblastic disease (GTD) at a reference Center in southeaster Brazil. Review of the medical records of the 260 patients with GTD that received care at the Trophoblastic Diseases Center of Botucatu Medical School Hospital, São Paulo State University-UNESP (CDTB) between 1990 and 2009. Data collected included age, GTD type, diagnostic method, treatment, time to remission and followup length. In addition, GTD incidence per 1000 births was estimated. Statistical analysis was performed using the test of Mann-Whitney and a logistic regression model. Significance level was set at p <0.05. From 1990 to 2009, there 24,568 births and 280 cases of GTD in our center. As a result, the overall GTD incidence during this period was 11.4 cases per 1,000 births. Among patients with hydatidiform mole (HM), 204 (75.6%) underwent uterine evacuation at our center, while 66 (24.4%) were referred to our center after having undergone evacuation in other institutions. Of the 204 HM cases that underwent evacuation at our center, post-molar gestational trophoblastic neoplasia (GTN) occurred in 20.9% of the patients with complete moles (CM), and in 3.9% of those with partial moles (PM). There were differences between the diagnostic methods and HM treatments used in our center from those used in other institutions. An abnormal hCG regression curve associated with endometrial/myometrial abnormalities seen on transvaginal Doppler Ultrasound diagnosed more than two thirds of the cases of post-molar GTN both at our center and at other institutions. Of the 61 cases of post-molar GTN, 53 (86.9%) were classified as low-risk, and eight (13.1%) as high-risk. All low-risk GTN patients achieved remission whereas two high-risk patients died due to the progression of the disease. In MC patients, age was associated with the risk of ... / Doutor
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A Study on the Effect of Non – Asthmatic Atopy on Pregnancy OutcomesJohnson, Ayesha 24 March 2016 (has links)
Objectives – To measure the effect of non – asthmatic atopy (NAA) on the risk of adverse pregnancy outcomes; low birth weight (LBW), small for gestational age (SGA) and preterm birth (PTB), among primiparous women 19 – 25 years of age.
Methods – Vital Statistics records from births occurring between 2004 and 2014, from approximately 60,000 primiparous women in South Carolina, aged 19 to 25 years, were linked to their Medicaid records. Maternal records were examined to determine if they had a previous diagnosis of NAA. Women with a diagnosis of NAA were frequency matched with a ratio of 1:4 to non – atopic controls by age, sex of infant, and asthma diagnosis. Next, the frequencies of LBW, SGA and PTB were compared across the two groups of women. Tests for linear trend across birth weight categories and gestational age at birth categories were then conducted after which separate Poisson regression models were estimated to measure the risk of each outcome.
Results – Linear tests for increasing trend were statistically significant (p < 0.001); indicating that higher percentages of NAA are associated with higher infant birth weight. Similarly, higher percentages of NAA were associated with greater gestational age at birth. After controlling for maternal race/ethnicity, smoking during pregnancy, gestational diabetes and pre – pregnancy hypertension; mothers with a diagnosis of NAA had reduced risk for each outcome (RR = 0.96, 0.94 and 0.95 for LBW, SGA and PTB respectively). These results were not statistically significant (p > 0.05). Similar results were seen when data was further explored by maternal race/ethnicity.
Conclusions – NAA could promote a healthy pregnancy and reduce the risk of adverse outcomes and should therefore be taken into account when assessing a woman’s risk of same. Until now this protection has gone unnoticed due to the increase in the risk of study outcomes that are associated with a diagnosis of asthma, and the fact that in many instances asthma is present with NAA. Additional analyses are needed to evaluate unknown factors associated with its diagnosis and treatment.
Keywords: rhinitis, dermatitis, asthma, low birth weight, small for gestation age, preterm birth, race/ethnicity
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