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Farmacocinética da co-formulação Lopinavir/ritonavir em forma de comprimidos, em dosagem padrão e dosagem aumentada, em gestantes portadoras do HIV

Oliveira, Marilia Santini de. January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-11T12:39:29Z (GMT). No. of bitstreams: 4 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) marilia_oliveira_ipec_dout_2012.pdf: 2996736 bytes, checksum: f7004296a25067ba239182bc45af24e7 (MD5) 69282.pdf.txt: 258706 bytes, checksum: 11d919c86b7699b17405769f4c936f23 (MD5) 69282.pdf.jpg: 1438 bytes, checksum: 51e59c52b79e442b1ee1e65062e4d93b (MD5) Previous issue date: 2014-05-06 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia, Rio de Janeiro,RJ, Brasil / O uso de antirretrovirais (ARV) durante a gravidez é essencial para a prevenção da transmissão vertical do HIV, porém o impacto das alterações fisiológicas inerentes à gestação sobre a farmacocinética desses medicamentos e as possíveis implicações na eficácia e segurança dos esquemas profiláticos é pouco conhecido. O Lopinavir/r (LPV/r) é recomendado para uso nessa situação, mas a dose mais adequada para grávidas é controversa. O objetivo deste estudo é descrever a farmacocinética do LPV e do ritonavir(RTV) durante a gestação, comparando a dose padrão (dois comprimidos de 12/12 horas) com dose aumentada (três comprimidos de 12/12 horas) de LPV/r. Foi realizado estudo aberto, prospectivo, incluindo 60 voluntárias com infecção pelo HIV a partir de 14 semanas de gestação, selecionadas aleatoriamente (1:1) para receber uma das duas doses de LPV/r durante a gravidez, continuando a usar a dose padrão até seis semanas após o parto. Foram colhidas amostras de sangue nos segundo e terceiro trimestres da gravidez e no pós parto, além de sangue de cordão e materno no momento do parto, para avaliação da passagem transplacentáriados ARV A análise farmacocinética foi realizada por método de cromatografia líquida de alta performance (HPLC), com detecção por espectrometria de massa sequencial após ionização por electrospray de íons positivos (ESI-MS/MS). As pacientes que receberam dose padrão de LPV/r e que tiveram adesão ao tratamento apresentaram concentração mínima de LPV em média de 4,4, 4,3 e 6,1 mcg/mL nos segundo e terceiro trimestres da gravidez e no pós-parto, respectivamente, enquanto que as do grupo de dose aumentada tiveram valores de 7,9, 6,9 e 9,2 mcg/mL nos mesmos momentos. Apesar de a exposição ao LPV ter sido significativamente maior no segundo grupo, a dose padrão foi suficiente para fornecer níveis terapêuticos de LPV para vírus selvagem (1 mcg/mL) em todas as mulheres com adesão ao tratamento, exceto uma no terceiro trimestre da gravidez. Não atingiram níveis terapêuticos para vírus resistentes 50%, 37,5% e 25% das voluntárias em uso de dose padrão nos segundo e terceiro trimestres da gravidez e no pós-parto, respectivamente, enquanto que essa proporção foi de 0%, 15% e 0% no grupo de dose aumentada nos mesmos momentos. Após 12 semanas de tratamento e no pós parto todas as pacientes com adesão ao tratamento tinham carga viral do HIV indetectável e nenhum dos bebês que pôde ser avaliado (49/54) foi infectado. A dose padrão de LPV/r foi adequada para uso durante a gestação, sendo importante assegurar adesão ao tratamento e podendo-se considerar o uso de dose aumentada em casos de suspeita ou diagnóstico de infecçao por HIV com mutações de resistência / Antiretrovirals (ARV) use during pregnancy is critical for the prevention of HIV vertical transmission, however the impact of physiological alte rations inherent to pregnancy on the pharmacokinetic of these drugs, and the possible implications on the effectiveness and safety of t he prophylactic regimen are unknown. Lopinavir/r (LPV/r) use is recommended in this circumstance, but the appropriate dose for pregnant women is cont roversial. The objective of this study is to describe the pharmacokinet ic of LPV and ritonavir (RTV) during pregnancy, comparing the standard dose regimen (two tablets bid ) with LPV/r increased dose (three tablets bid ). An open, prospective study was conducted, including 60 volunteers with HIV in fection from 14 weeks of pregnancy, randomly selected (1: 1) to receive one of the two doses of LPV/r during pregnancy, and using the standard dose up to six weeks after childbirth. Blood samples were drawn in the second and third trimesters of the pregnancy, and after childbirth, in addition to umbilical cord and maternal blood at labor, for evaluation of ARV transplacental tr ansmission. The pharmacokinetic analysis was performed by high performance liquid chromatography (HPLC), with spectrometry detection of sequential mass after ionization by positive ions electrospray (ESI-MS/MS). Patients who received LPV/r standard dose and that had good adherence to the treat ment presented LPV minimum concentration of 4.4, 4.3 and 6.1 mcg/mL, in the sec ond and third pregnancy trimesters and in the after-childbirth, respectively, whereas those of the group of increased dose had values of 7.9, 6.9 and 9.2 mcg/mL in the same time periods. Although LPV exposition has been significantly incr eased in the second group, the standard dose was enough to yield therapeutical levels of LPV to wild type virus (1 mcg/mL) in all women with treatment adherence, except one in the third pregnancy trimester. Fifty percent, 37.5% , and 25% of the volunteers have not achieved therapeutical levels for re sistant viruses using the standard dose during second and third trimesters of t he pregnancy and in the after-childbirth, respectively, whereas this ratio was of 0%, 15%, and 0% in the group of increased dose in the same time points. After 12 weeks of tr eatment and in the after childbirth, all the patients wit h good adherence to the treatment had undetectable HIV viral load and none of the babies who could be evaluated (49/54) was infected. T he standard dose of LPV/r was appropriate for use during pregnancy, and it is important to assure good treatment adherence, and to be able to consider the use of an increased dose when there are suspected cases or diagnosis of HIV infe ction with resistance mutations.
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Prevenção da gravidez na adolescência : atuação da enfermeira na perspectiva da promoção da saúde / Prevention of teenage pregnancy : action of the nurse in the perspective of promotion of health

Gurgel, Maria Glêdes Ibiapina January 2008 (has links)
GURGEL, Maria Glêdes Ibiapina. Prevenção da gravidez na adolescência : atuação da enfermeira na perspectiva da promoção da saúde. 2008. 117 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2008. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-01-20T13:29:44Z No. of bitstreams: 1 2008_dis_mgigurgel.pdf: 900258 bytes, checksum: 4f3ea4a4753c0177dd971eb1722808c5 (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-02-01T16:03:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_dis_mgigurgel.pdf: 900258 bytes, checksum: 4f3ea4a4753c0177dd971eb1722808c5 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-02-01T16:03:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_dis_mgigurgel.pdf: 900258 bytes, checksum: 4f3ea4a4753c0177dd971eb1722808c5 (MD5) Previous issue date: 2008 / The World Health Organization (WHO) defines the age of adolescence as being between 10 and 19 years and the Statute of the Child and Adolescent (ECA) between 12 and 18 years. It is a stage of life that occur the sexual maturation, the fierce of family conflicts and formation and crystallization of attitudes, values and behaviors. Dealing with such situations requires of health teams an integrated approach, including the prevention of adolescent pregnancy. The national health policy for the adolescent, offers a basic guidelines to guide the implantation and / or implementation of actions and health services to adolescents and young people in integral, participatory and decisive way. Recognizes as a challenge the access of adolescents to quality services, with the understanding of the meaning and importance of economic, social and cultural fields that permeate the lives of this group. The study aimed to examine the practices of nurses in promoting health of adolescents, adopted in the Strategy of Family Health (SFH), aimed the prevention of teenage pregnancy. The method used was descriptive and exploratory, with a qualitative approach and had as investigative environment eight Family Health Centers (CSF) of the city of Fortaleza. The population consisted of nurses linked to the SFH, which the researched group consisted of eight participants. The technique used to collect data was the focus group and as a method of data analysis, the discursive practices and production of meaning in everyday life, having as resources, the maps of association of ideas. The results of the discussions were arranged in columns on topics and categories of analysis, previously defined as: Conception of health, Conception of health promotion and Practice / practices in the prevention of teenage pregnancy. The study points as a result the nurses concepts the health and health promotion between the traditional concept (prevention of the disease) and broader, based on health promotion and the planning of actions to promote the health of adolescents in the prevention of teenage pregnancy has been most often on campaigns, without focusing on the individual on its integrality; weakness in the organization of the reference and cross-reference system, the inter-sector actions are incipient, there is need to expand the knowledge, by the nurses, about public policies focused on the adolescent. The actions of health promotion permeate the nursing consultation and the activities in groups, emphasizing the reception and ethics as devices that help to foster an environment conducive to the health of adolescents. It is recommended that the guidelines proposed by the Health Policy of adolescent be strengthened, in the municipal level, in order to provide the nurse, conditions to promote inter-sector and interdisciplinary actions of sex education in the context of prevention of early pregnancy, which includes the family, school and community, contributing to the pursuit of a safer and more responsible sexuality / A Organização Mundial da Saúde (OMS) define a faixa etária da adolescência como sendo entre 10 e 19 anos e o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) entre 12 e 18 anos. É uma fase da vida em que ocorrem a maturação sexual, o acirramento de conflitos familiares e a formação e cristalização de atitudes, valores e comportamentos. Lidar com essas situações exige das equipes de saúde uma abordagem integral e interdisciplinar. A política nacional de saúde do adolescente, oferece orientações básicas para nortear a implantação e/ou implementação de ações e serviços de saúde aos adolescentes e jovens de forma integral, resolutiva e participativa. Reconhece como desafio o acesso de adolescentes a serviços de qualidade, com a compreensão do significado e importância das dimensões econômica, social e cultural que permeiam a vida desse grupo. O estudo objetivou analisar as práticas de enfermeiras na promoção da saúde do adolescente, adotadas na Estratégia de Saúde da Família (ESF), visando à prevenção da gravidez na adolescência. O método utilizado foi descritivo- exploratório, com abordagem qualitativa. Teve como ambiente investigativo oito Centros de Saúde da Família (CSF) do Município de Fortaleza. A população constou de enfermeiras vinculadas à ESF, cujo grupo pesquisado foi constituído por oito participantes. A técnica utilizada para a coleta de dados foi o grupo focal e, como método de análise dos dados, as práticas discursivas e produção de sentido no cotidiano, tendo como recursos os mapas de associação de idéias. Os resultados das discussões foram dispostos em colunas temáticas e em categorias de análise, previamente definidas como: Concepção de saúde; Concepção de promoção da saúde e Atuação/práticas na prevenção da gravidez na adolescência. O estudo aponta como resultado que as enfermeiras concebem a saúde e a promoção da saúde entre o conceito tradicional (prevenção da doença) e o mais amplo, pautado na promoção da saúde; o planejamento das ações de promoção da saúde do adolescente na prevenção da gravidez na adolescência é feito na maioria das vezes de forma contingênte e de cunho campanhista, sem privilegiar o indivíduo em sua integralidade; fragilidade na organização do sistema de referência e contra-referência; as ações intersetoriais são incipientes; há necessidade de ampliar o conhecimento, por parte das enfermeiras, sobre as políticas públicas voltadas ao adolescente. As ações de promoção da saúde permeiam a consulta de enfermagem e as atividades em grupo, ressaltando o acolhimento e a Ética como dispositivos que contribuem para promover um ambiente favorável à saúde do adolescente. Recomenda-se que as diretrizes propostas pela política de saúde do adolescente sejam fortalecidas, no âmbito municipal, de forma que proporcionem à enfermeira condições de promover ações intersetoriais e interdisciplinares de educação sexual na perspectiva de prevenção da gravidez precoce, que integrem família, escola, e comunidade, contribuindo para o exercício de uma sexualidade mais responsável e segura.
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Tendência dos riscos da gravidez na adolescência : representações sociais dos enfermeiros acerca da prevenção / Trend risk of pregnancy in adolescence : social representations of nurse about the prevention

Gurgel, Maria Glêdes Ibiapina January 2011 (has links)
GURGEL, Maria Glêdes Ibiapina. Tendência dos riscos da gravidez na adolescência : representações sociais dos enfermeiros acerca da prevenção. 2011. 211 f. Tese (Doutorado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2011. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-05-11T14:01:58Z No. of bitstreams: 1 2011_tese_mgigurgel.pdf: 6533877 bytes, checksum: 2abbcd717a1c0243d8edd242f86912c0 (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-05-14T16:00:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_tese_mgigurgel.pdf: 6533877 bytes, checksum: 2abbcd717a1c0243d8edd242f86912c0 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-05-14T16:00:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_tese_mgigurgel.pdf: 6533877 bytes, checksum: 2abbcd717a1c0243d8edd242f86912c0 (MD5) Previous issue date: 2011 / A gravidez na adolescência e os desfechos desfavoráveis advindos deste fenômeno constituem tema oportuno, pertinente, que enseja interesse e proporciona debate. Isso decorre não só dos aspectos biológicos e epidemiológicos que definem o perfil de saúde desse grupo, mas, acima de tudo, pela ampliação do conceito de saúde e concepções da promoção da saúde, vinculados à qualidade de vida, aliados ao enfoque dos direitos sexuais e reprodutivos e protagonismo juvenil. A gravidez precoce é considerada um problema social e de saúde pública, é associada a uma frequencia aumentada de resultados adversos materno e infantil. Com o objetivo de analisar a tendência dos riscos da gravidez na adolescência para o recém-nascido e as representações sociais dos enfermeiros acerca da prevenção, realizou-se estudo quantitativo de coorte, retrospectivo e qualitativo, descritivo, norteado pela Teoria das Representações sociais com uso de multimétodos. Os dados foram coletados em Fortaleza Ceará, de julho a outubro de 2011, nas bases de dados do SINASC e SIM referentes aos anos de 1999 a 2008, e utilizando-se como recurso o linkage, o modelo de regressão linear simples e coeficiente de correlação r de Pearson. Com 96 enfermeiros da Saúde da Família, foram aplicados o Teste de Associação Livre de Palavras e um questionário, cujos resultados foram analisados por meio das práticas discursivas e o mapa de associação de ideias. A tendência de nascidos vivos em Fortaleza não foi crescente nesse período, no entanto, houve redução dos nascidos vivos na adolescência tardia e um aumento na adolescência precoce, denotando que as adolescentes estão engravidando cada vez mais cedo. Os nascidos vivos de mãe adolescente apresentaram maiores riscos de nascer com baixo peso, prematuro e morrer antes de completar seis dias de vida, do que os de mãe adulta. Esse risco é maior para os filhos de mães de dez a 14. Com a triangulação de métodos evidenciaram-se os riscos da gravidez na adolescência e a hipótese foi confirmada: as adolescentes concentram maiores proporções de nascidos com fatores de risco para a prematuridade, baixo peso ao nascer e mortalidade neonatal precoce, constituindo-se a gravidez na adolescência um fator de risco. O linkage é uma ferramenta importante e que deve ser utilizada para a completude das informações, pois o uso da técnica entre os bancos SINASC e SIM se mostrou bastante útil; igualmente, o processo facilitado pelo software Reclink III. A representação social dos enfermeiros quanto à prevenção da gravidez na adolescência está vinculada à educação, família, grupo e preservativo. Quanto aos riscos foram associados à educação e à prematuridade. As reflexões em torno dessas dimensões não se constituem apenas na avaliação da problematização dos temas estudados, pois possibilitam, também, a formulação de uma abordagem teórica que permita melhor compreensão dos fenômenos psíquicos e da própria dinâmica da produção do sentido pelos enfermeiros da Saúde da Família, na atenção à saúde sexual e reprodutiva do adolescente, com vistas à prevenção da gravidez e os riscos para a mãe e recém-nascido. Há ainda muito a avançar para se alcançar uma atenção à saúde adequada aos direitos dos adolescentes, expressos na legislação brasileira e nas políticas de saúde, que seja digna, equânime, resolutiva, de qualidade e humanizada ao adolescente na perspectiva da promoção da saúde.
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Bactérias subgengivais em gestantes : uma resposta ao tratamento periodontal e associação com prematuridade e baixo peso ao nascer

Rocha, José Mariano da January 2014 (has links)
Tem sido proposto na literatura que infecções distantes à unidade fetoplacentária como as doenças periodontais, poderiam estar associadas a desfechos gestacionais adversos. Para tanto, duas possíveis vias têm sido propostas: uma por via direta, na qual bactérias periodontopatógenas presentes na cavidade oral poderiam se disseminar sistemicamente através da corrente sanguinea até a região feto-placental estimulando uma resposta inflamatória local e com isso desencadear o parto prematuro; outra por via indireta, através do desafio inflamatório causado pelas doencas periodontais que causaria um estado pró-inflamatório no qual o aumento de mediadores inflamatórios locais e sistêmicos desencadearia desfechos gestacionais adversos. Dentro desses possíveis mecanismos propostos, algumas questões ainda não estão completamente esclarecidas, como, por exemplo, o perfil microbiológico de gestantes e o efeito do tratamento periodontal durante a gestação sobre a microbiota subgengival. Baseado nisso, esta tese busca responder essas questões. A presente tese é composta de uma revisão das evidências recentes e de dois estudos apresentados na forma de artigos científicos. O primeiro artigo, com um desenho de caso-controle, procura elucidar as correlações entre parâmetros clínicos, microbiológicos e immunológicos (locais e sistêmicos) em gestantes com parto prematuro e/ou baixo peso e gestantes com parto a termo e bebês com peso normal. O segundo artigo visa avaliar parâmetros microbiológicos durante a gestação e qual o efeito do tratamento periodontal sobre os microorganismos avaliados. Entre as principais conclusões destes estudos estão: 1 - Mulheres que gestantes com parto prematuro e/ou baixo peso não apresentaram diferenças nos parâmetros clínicos, microbiológicos e imunologicos avaliados em relação a gestantes com parto a termo e bebês com peso normal 2 - A inflamação local não parece se traduzir em um aumento de marcadores inflamatórios sistêmicos 3 - O tratamento periodontal não cirurgico reduz parâmetros clínicos inflamatórios e a contagem de P. gingivalis durante a gestação.
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Uso do inibidor da fosfodiesterase tipo 5, citrato de sildenafil, para tratamento da pré-eclampsia

Trapani Júnior, Alberto January 2016 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-graduação em Ciências Médicas, Florianópolis, 2016 / Made available in DSpace on 2016-09-20T04:35:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 339610.pdf: 4003739 bytes, checksum: a192021f6824d8bfcd779a50d110a212 (MD5) Previous issue date: 2016 / Avaliar se o uso do inibidor da fosfodiesterase tipo 5, citrato de sildenafil, em mulheres com pré-eclampsia melhora os resultados perinatais e hemodinâmicos. Método: Mulheres com pré-eclampsia, com idade gestacional entre 24 a 33 semanas, foram randomizadas em dois grupos. O primeiro recebeu citrato de sildenafil 50mg de 8 em 8 horas via oral e o segundo grupo placebo. Os desfechos avaliados foram o tempo entre a randomização e o parto, dopplervelocimetria materno-fetal, os eventos adversos maternos e os resultados neonatais. Os dados foram avaliados pela intenção de tratar. Resultados: Das 100 mulheres, 50 foram alocadas para cada grupo. O grupo que recebeu sildenafil teve uma média de 4,01 dias a mais de prolongamento da gravidez (sildenafil 14,40 IC12,50-16,59 e placebo 10,39 IC8,35-12,32, p=0,008). Houve uma significativa redução do índice de pulsatividade das artérias uterinas e umbilicais (22,5% e 18,5%, respectivamente, p<0.001) com o sildenafil, bem como um melhor controle da pressão arterial (PAM reduziu de 116,4±5,1mmHg para 100,3±5,6mmHg, p<0,05). Não houve diferença nos resultados perinatais (morbidade e mortalidade) com o uso do sildenafil. Não houve diferenças nos efeitos adversos entre o sildenafil e o placebo. Conclusão: O citrato de sildenafil foi bem tolerado, aumentou o tempo de gravidez, melhorou o controle da pressão arterial e do fluxo sanguíneo materno-fetal. Contudo, não foi possível determinar a melhora dos resultados perinatais. <br> / Abstract : To evaluate if therapy with sildenafil citrate in women with preeclampsia improves hemodynamic status and perinatal outcomes. Material and methods: 100 singleton pregnancies diagnosed with preeclampsia between 24 and 33 weeks were randomized into two groups. The first group was allocated to oral sildenafil citrate 50 mg every 8 hours and the second group to placebo. Study outcomes included the time elapsed between randomization and delivery, changes in resistance indices of uterine, umbilical and middle cerebral arteries by Doppler velocimetry, maternal and neonatal outcomes adverse events. Data analysis was based on intention to treat. Results: 50 patients were randomized to each group. Time between randomization and delivery was on average 4 days longer for the group treated with sildenafil (sildenafil: 14.4 days, 95% CI 12.5-16.6 days vs. placebo: 10.4 days, 95% CI 8.4-12.3 days, p = 0,008). Regarding Doppler velocimetry, treatment with sildenafil was associated with a significant reduction in the pulsatility index of uterine and umbilical arteries (22.5% and 18,5%, respectively, P < 0.001). Maternal blood pressure control was also better with sildenafil (the mean arterial blood pressure decreased from 116.4 ±5.1 mmHg to 100.3 ± 5.6 mmHg, P < 0.05). There was no difference in perinatal morbidity and mortality and was also no difference in the rate of adverse effects between the two groups. Conclusion: Therapy with sildenafil citrate for women with preeclampsia was associated with pregnancy prolongation of approximately 4 days compared to placebo. Patients receiving sildenafil also experienced improved blood pressure control as well as decreased resistance to blood flow in the uteroplacental and fetal circulations. However, no difference in perinatal outcome was noted in this study.
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Estudo comparativo do nível de conhecimento de gestantes sobre saúde bucal entre dois grupos sócio-econômicos de Curitiba-PR

Hapner, Alessandra Vaz Pinto January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Odontologia. / Made available in DSpace on 2012-10-19T19:07:32Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-26T01:06:44Z : No. of bitstreams: 1 187208.pdf: 3094496 bytes, checksum: bb35cfe650a57d497531424da99e1688 (MD5) / Este estudo se propôs a determinar o nível de conhecimento sobre saúde bucal de dois grupos de gestantes com características sócio-econômicas distintas: pacientes que fazem pré-natal em Unidades Municipais de Saúde e consultórios particulares de obstetrícia de Curitiba - Pr e relacionar este nível de conhecimento com as variáveis idade, grau de escolaridade, número de gestações e trimestre gestacional. A amostra constou de 379 gestantes, sendo 303 de Unidades de Saúde municipais e 76 de consultórios particulares. Os dados foram coletados através de um questionário. Os resultados evidenciaram que o alto nível de conhecimento sobre saúde bucal foi observado em 73,7% das gestantes de consultórios particulares e em 50,8% daquelas de Unidades de Saúde. Após análise estatística, a única variável que esteve relacionada ao resultado de alto conhecimento em gestantes que freqüentavam consultórios particulares, foi a escolaridade
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Análise de arco plantar em gestantes com e sem dor lombar / Arch Analysis plant in pregnant women with and without low back pain

Santos, Elisiane de Souza [UNESP] 26 February 2016 (has links)
Submitted by ELISIANE DE SOUZA SANTOS null (e.lisisantos@hotmail.com) on 2016-03-09T19:39:20Z No. of bitstreams: 1 Elisiane de Souza Santos corrigido (1).pdf: 1809629 bytes, checksum: 42a3f7a19b7482becf5ffc4c23160a3c (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2016-03-10T19:09:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 santos_es_me_bot.pdf: 1809629 bytes, checksum: 42a3f7a19b7482becf5ffc4c23160a3c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-10T19:09:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 santos_es_me_bot.pdf: 1809629 bytes, checksum: 42a3f7a19b7482becf5ffc4c23160a3c (MD5) Previous issue date: 2016-02-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / As adaptações musculoesqueléticas gestacionais geram desconfortos musculoesqueléticos como dor lombar. A literatura aponta diversos fatores associados com a ocorrência da mesma, dentre eles: alterações biomecânicas compensatórias. Objetivo: Realizar análise biomecânica dos membros inferiores e coluna lombar de gestantes e observar se há associação das variáveis biomecânicas analisadas com ocorrência de dor lombar em gestantes. Método: Estudo de coorte prospectivo que realizou três avaliações entre a 25ª e 35ª semana gestacional, no Ambulatório de Ginecologia e Obstetrícia no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu/UNESP. Foram avaliadas gestantes com e sem dor lombar durante a gestação, através de ficha de avaliação fisioterapêutica, avaliação postural pela biofotogrametria computadorizada, e avaliação de arco plantar pela plataforma de força. Resultados: Das 111 gestantes, 67 apresentaram dor lombar, e 44 não. Foram encontradas associações significativas entre dor lombar e dor lombar em gestação anterior (OR 6,14 E IC95% 1,58-23,84) no momento 1, ângulo horizontal da pélvis (OR 1,30 e IC95% 1,03-1,64) e assimetria do centro de gravidade (OR 1,08 e IC95% 1,00-1,16) no momento 2 e paridade (OR 2,23 e IC95% 1,03-4,82) no momento 3. Discussão: A dor lombar na gestação está associada a antecedentes obstétricos e adaptações biomecânicas. Conclusão: A dor lombar está fortemente associada ao aumento de paridade, dor lombar em gestação anterior, aumento de ângulo horizontal da pélvis e assimetria do centro de gravidade. / CAPES: 40101150
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Interleucina 1β e interleucina 6 no líquido amniótico: relação com invasão microbiana da cavidade ammniótica em gestantes em trabalho de parto prematuro

Marconi, Camila [UNESP] 29 February 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:43Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-02-29Bitstream added on 2014-06-13T18:55:02Z : No. of bitstreams: 1 marconi_c_me_botfm.pdf: 320459 bytes, checksum: 2298744a701b431f9e2784f77b8120dc (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Fundação para o Desenvolvimento da UNESP (FUNDUNESP) / O Trabalho de Parto Prematuro (TPP) é uma grave intercorrência obstétrica que acomete de 5-10% das gestações. Embora sua etiologia seja multifatorial, a infecção da cavidade amniótica (CA) é um importante fator associado ao seu desencadeamento. Objetivo: Comparar a freqüência de infecção na cavidade amniótica de gestantes em TPP em relação a gestantes fora de trabalho de parto e correlacionar com os níveis de citocinas pró-inflamatórias no líquido amniótico (LA). Material e Métodos: Foram incluídas neste estudo 20 gestantes em TPP e 20 gestantes fora de trabalho de parto, com idades gestacionais pareadas. No grupo TPP, amostras de LA foram obtidas no momento da resolução da gestação ou durante amniocentese transabdominal. O grupo de gestantes fora de trabalho de parto foi constituído de pacientes com indicação de amniocentese transabdominal. Para avaliação da infecção na CA foram realizadas reações em cadeia da polimerase (PCR) para a detecção de Mycoplasma hominis, Ureaplasma urealyticum e do gene bacteriano RNAr 16S. Os produtos de RNAr 16S foram seqüenciados para a identificação da espécie bacteriana. Os níveis das citocinas inflamatórias, interleucina (IL)-1β, IL-6, IL-8 e fator de necrose tumoral (TNF-α) no LA foram quantificados por ensaio imunoenzimático (ELISA). Resultados: A incidência de TPP no período do estudo foi de 5,8%. No grupo TPP, a pesquisa de invasão microbiana da CA foi positiva para M. hominis (35,0%), U. urealyticym (10,0%) e gene RNAr 16S (30,0%), sendo todas as freqüências superiores às encontradas no grupo fora de trabalho de parto (p<0,05). Quanto às citocinas, níveis aumentados de IL-1β (p=0,03), IL-6 (p<0,001) e IL-8 (p<0,001) foram detectados no LA das pacientes em TPP em relação às gestantes fora de trabalho de parto. Além disso, amostras de LA, com presença de infecção, apresentaram níveis... / Preterm labor (PL) represents a serious obstetric complication whose rate is 5-10%. Although the PL etiology is multifactorial, intraamniotic infection is strongly associated to its occurrence. Objective: To compare the frequency of intraamniotic infection in women presenting PL with women not in labor and to correlate with inflammatory cytokines levels in amniotic fluid (AF). Material and Methods: Twenty women with PL and 20 women with same gestational age, but not in labor, were included in this study. AF samples of women in PL were collected at delivery or by amniocentesis. The control group was composed by women with indication for amniocentesis. The evaluation of intraamniotic infection was performed detecting Mycoplasma hominis, Ureaplasma urealyticum and the bacterial rRNA 16S gene using polymerase chain reaction (PCR). The PCR rRNA 16S products were sequenced for bacterial species identification. The IL-1β, IL-6, IL-8 and TNF-α levels in AF were measured by enzyme-linked immunoabsorbent assay (ELISA). Results: During the study period, PL rate was 5,8%. Intraamniotic infection in women with PL was positive for M. hominis (35,0%), U. urealyticum (10,0%) and bacterial rRNA 16S (30,0%). AF infection rates for all tested microorganism were superior in PL when compared to women not in labor (p<0,05). Regarding to the cytokine measurement, AF of PL women showed increased IL-1β (p=0,03), IL-6 (p<0,001) and IL-8 (p<0,001) levels in comparison to AF samples from women not in labor. Additionally, AF with infection presented increased levels of IL-1β e IL-6 (p=0,03). Conclusion: Women with PL present high frequency of intraamniotic infection when compared with women not in labor and such infection correlates with increased IL-1β e IL-6 AF levels.
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Pressão arterial e frequência cardíaca avaliadas pela MAPA em primigestas durante o parto e puerpério imediato

Marchioli, Milton [UNESP] January 2003 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:22Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2003Bitstream added on 2014-06-13T19:02:57Z : No. of bitstreams: 1 marchioli_m_dr_botfm.pdf: 340345 bytes, checksum: 8357510644b7a9ae282260dc210a3b2e (MD5) / O conhecimento das condições do sistema cardiovascular materno, durante o trabalho de parto e no puerpério imediato, é importante para uma boa assistência a esses períodos, principalmente para as mulheres portadoras de cardiopatias e hipertensão arterial. Sujeitos e métodos: foram incluídas no estudo 60 parturientes, nas quais foi aplicada a monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA) – modelo SpaceLabs 90207, durante o trabalho de parto e nas primeiras 12 horas após o parto. A pressão arterial e a freqüência cardíaca foram registradas a cada 15 minutos durante o trabalho de parto e na primeira hora após o parto e, a cada 30 minutos até a 12a. hora após o parto. Esses parâmetros foram avaliados em três momentos do trabalho de parto (com dilatação cervical até 7 cm, entre 8 cm e dilatação total e durante o período expulsivo) e em dois momentos do puerpério (na primeira e décima segunda hora). Primeiramente as parturientes foram avaliadas sem levar em consideração a realização de procedimento de analgesia/anestesia e depois dividindo-as em grupos conforme o tipo de procedimento realizado: anestesia local, analgesia/anestesia peridural lombar e anestesia subaracnóidea. Para comparação dentro de cada grupo foram realizados análise de variância (ANOVA) e teste t de Student pareado e, entre os grupos o teste t não-pareado. Foi considerado o limite de significância estatística de 5%. Resultados: quando as parturientes foram avaliadas sem levar em consideração o procedimento analgésico/anestésico, os valores da pressão... / The knowledge of maternal cardiovascular system conditions in labor and in early puerperium women is important to give good assistance to the women during these periods, mainly to the cardiac and hypertensive pregnant women. The aim of this study was to analyze the maternal blood pressure and heart beat variation during labor and early puerperium. Material and methods: a total of 60 primigravid women were included in the study, and submitted to automatic ambulatory blood pressure and heart beat monitor (SpaceLabs 90207) during the labor and the first 12 hours of puerperium. The register of blood pressure and heart beat was done every 15 minutes during the labor and every 30 minutes during the first 12 hours of puerperium. It was analyzed three times during labor (until cervix dilated 7 cm, cervix dilated between 8 cm and total dilatation, and delivery period) and two times during puerperium (first and twelfth hours). In the first moment the primigravid were analyzed without considering the submission to analgesia. In the second moment they were divided into three groups, according to the anesthetic techniques: local, lumbar extradural or subarachnoid. Results were analyzed by one-way analysis of variance (ANOVA) and paired Student’s t test to blood pressure and heart beat in each group during labor and puerperium. To compare different groups, nonpaired Student’s t test was used. A p value < 0.05 was regarded as statistically significant. Results: when the primigravid were analyzed without considering the... (Complete abstract, click electronic access below)
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Variação da razão proteinúria/creatininúria em gestantes com hipertensão arterial em momentos diferentes do dia

Valério, Edimárlei Gonsales January 2005 (has links)
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