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Perfil das gestantes assistidas no Hospital Evangélico no município de Dourados-MS, em 2007

Tenfen, Rosenilda Conceição Blanco Wilhelm 04 December 2009 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2009. / Submitted by Elna Araújo (elna@bce.unb.br) on 2011-06-06T21:36:59Z No. of bitstreams: 1 2009_RosenildaConceicaoBlancoWilhelmTenfen.pdf: 934475 bytes, checksum: d31df19749d005838887ea941eda304f (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2011-06-14T16:06:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_RosenildaConceicaoBlancoWilhelmTenfen.pdf: 934475 bytes, checksum: d31df19749d005838887ea941eda304f (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-14T16:06:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_RosenildaConceicaoBlancoWilhelmTenfen.pdf: 934475 bytes, checksum: d31df19749d005838887ea941eda304f (MD5) / Perfil das gestantes assistidas no Hospital Evangélico no município de Dourados-MS, em 2007 Introdução - A assistência à gestante é um fator decisivo na evolução da gestação que visa prevenir ou detectar qualquer alteração que possa interferir na condução do estado gestacional. Objetivos - A realização desse estudo teve como objetivos conhecer a magnitude de gestantes assistidas em hospital do município de Dourados no Estado do Mato Grosso do Sul, no ano de 2007. Estudou-se o perfil epidemiológico e social: faixa etária, etnia, duração da gestação, via de parto, número de consultas pré-natais, doenças anteriores à gestação e complicações decorrentes da condição gestacional, grau de escolaridade, número de filhos, ocupação e local de origem das gestantes. Materiais e Métodos – Trata-se de um estudo descritivo quantitativo. Analisaram-se variáveis relativas à condição gestacional; coletaram-se dados secundários tendo como base o exame de 208 prontuários de gestantes assistidas no Hospital Evangélico de Dourados. Resultados – Verificou-se que a maioria das gestantes eram de etnia branca 103 (49,5%), seguidas pelas pardas 84 (40,4%), negras 10 (4,8%) e indígenas 11 (5,3%); a faixa etária mais freqüente das gestantes assistidas foi no intervalo entre 14 à 21 anos 60 (28,8%). As gestantes brancas apresentam maior grau de escolaridade no intervalo de 12 e mais (anos de estudos concluídos) com 3 (60%), seguido pelas pardas com 2 (40,0%); negras 8 (7,8%) e indígenas 5 (4,9%) tiveram incidência maior no intervalo de 4 à 7 (anos de estudo concluídos). A via de parto mais freqüente foi à vaginal, 113 (54,3%) e as complicações mais freqüentes foram infecção urinária 23 (11%) e pré-eclâmpsia 18 (9%). A maioria das gestantes era oriunda do município de Dourados 187 (89,9%) e as demais tiveram como origem os seguintes municípios: Rio Brilhante 6 (2,9%), Ivinhema 4 (1,9%), Itaporã 3 (1,4%) e outros municípios 8 (3,8%). Conclusão – Concluiu-se que a maioria das gestantes estava na faixa etária jovem. O maior número de consultas pré-natais foram realizadas por mulheres brancas e que inclusive apresentaram maior grau de escolaridade, enquanto, que as mulheres negras foram as que apresentaram maior incidência em complicações como a exemplo, a pré-eclâmpsia. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction – Pregnant assistance is a main factor for pregnancy evolution, and intends to prevent and detect any alteration which may intervene at gestational state. Objectives – The aim of this study was to evaluate the number of pregnant assisted at a municipal hospital in Dourados, Mato Grosso do Sul state, in year 2007. The following epidemiological and social profiles were investigated: age, ethnic, gestational duration, mode of delivery, number of prenatal care visits, diseases before pregnancy and gestational complications, educational level, number of childbirths, occupation, local origin. Material and Methods – A descriptive quantitative study was corned out. It was verified that most pregnants were white 1084 (40.4%), followed by black 10 (4.8%) and indigenous 11 (5.3%); mean age rated between 14 to 21 years old 60 (28.8%). Results – White pregnants presented educational level higher rate 3 (60%) for 12 years and more studying., followed by pardas 2 (40%), black 8 (7.8%) and indigenous 5 (4.9%) with rate from 4 to 7 years studying. The frequent mode of delivery was vaginal 113 (54.3%) and the most frequent complications were urinary tract infection 23 (11%) and preeclampsia 18 (9%). Most of the pregnants were from Dourados city 187 (89.9%), the others came from the cities: Rio Brilhante 6 (2.9%), Ivinhema 4 (1.9%), Itaporã 3 (1.4%) and other cities 8 (3.8%). Conclusion – It is concluded that most pregnants were in youngest rate according to data base; the higher number for prenatal care visits were carried out by white women presenting higher educational level, while black presented the most complications such as preeclampsia.
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Mortalidade perinatal em hospital terciário da Região Norte do Brasil

Silva, Rita de Cássia Alves Ferreira 07 April 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2011. / Submitted by Débora Amorim Romcy Pereira (deboraromcy@bce.unb.br) on 2011-06-28T12:16:14Z No. of bitstreams: 1 2011_RitaDeCassiaAlvesFerreiraSilva.pdf: 1088205 bytes, checksum: 0ea944afdea723baafe3c68965865370 (MD5) / Approved for entry into archive by Elna Araújo(elna@bce.unb.br) on 2011-07-02T00:34:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_RitaDeCassiaAlvesFerreiraSilva.pdf: 1088205 bytes, checksum: 0ea944afdea723baafe3c68965865370 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-07-02T00:34:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_RitaDeCassiaAlvesFerreiraSilva.pdf: 1088205 bytes, checksum: 0ea944afdea723baafe3c68965865370 (MD5) / Identificar possíveis causas da mortalidade perinatal em um Hospital de Referência em Gravidez de Alto Risco, no município de Porto Velho, Estado de Rondônia, em 2010. Realizou-se um estudo do tipo transversal descritivo; a amostra foi composta por 48 gestantes e conceptos, sendo considerado o período gestacional de 22 semanas ou mais. Os dados da pesquisa foram coletados de prontuários, por meio de entrevistas, livro de registro da triagem obstétrica, neonatal e sala de parto. Variáveis relacionadas: a) parto; b) gestante e c) concepto. Na análise das variáveis utilizou-se o software EPI-INFO 3.5.1. Constatou-se taxa de mortalidade perinatal de 35,68/1000; constatou-se que 51,1% dos conceptos eram masculinos e 48,9% femininos; óbitos perinatais, 52,08% foram óbitos neonatais (até 7 dias de nascido) e 47,9% foram natimortos; 29,2% pesavam menos de 2,5kg e 70,8% pesavam mais de 2,5kg. No diagnóstico dos conceptos observou-se que: 47,9% eram óbitos fetais, seguidos por má formação (20,8%), prematuridade (16,7%), septicemia (12,5%) e membrana hialina (2,1%). Quanto à variável gestante: a maioria dos partos ocorreu em ambiente hospitalar e 60,9% foram vaginais. A infecção urinária e o parto prematuro são as causas mais freqüentes de mortalidade perinatal, seguidas por eclampsia e coriamnionite. Perfil das gestantes: jovens, não fumantes, nulíparas ou prímiparas e número de consultas de pré-natal insuficiente (3-4), renda familiar de até 1 salário mínimo, mais de 4 anos de escolaridade e que não trabalhavam fora do lar. Conclui-se que a taxa de mortalidade perinatal é elevada no Hospital de referência na Região Norte do Brasil quando comparada com outros estudos similares. ___________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Identify possible causes of perinatal mortality in a High Risk of Pregnancy Reference Hospital, in Porto Velho County, Rondonia State, in 2010. It was realized a type of transversal descriptive study; a sample was composed of 48 (pregnant women and conceived ones) and considered the period of 22 weeks of pregnancy or up to it. Data of research were collected from check-in registers, through interviews, an obstetric trial register book, neonatal and delivery room. Variable related: a) deliver; b) pregnant and c) conceived babies. In variable analysis it was used software EPI-INFO 3.5.1. It was proved a perinatal mortality tax of 35,68/1000; it was proved that 51, 1% of conceived babies were male and 48,9% female; perinatal obits, 52,08% were neonatal death (until 7 days of life) and 47,9% were stilborn; 29,2% weighed less than 2,5kg and 70,8% weighed more than 2,5kg. In the diagnose of conceived ones it was observed that: 47,9% were fetal death followed by malformation (20,8%), prematurity (16,7%) septicemia (12,5%) hyaline membrane (2,1%). About variable pregnancy: the majority of deliveries occurred in hospital atmosphere and 60,9% were through vagina. The urinary infection and premature deliveries are the most frequent causes of perinatal mortality, followed by eclampsia and coriamnionite. Profile of the pregnants: young, non-smoking, nulipars or primipars and numbers of consults of insufficient pre-natal (3-4), familiar gain of up to 1 minimum wage, up to one year of school and the ones that do not work outside home. It was concluded that perinatal mortality tax is elevated in Hospital of reference in North Region of Brazil when it is compared with other similar studies.
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Mortalidade de mulheres em idade reprodutiva no municipio de Jundiai, São Paulo : analise de 1985 a 2006 / Mortally in women of reproductive age, in the municipality of Jundiai, São Paulo : 1985 a 2006

Matias, Jacinta Pereira 29 January 2008 (has links)
Orientador: Mary Angela Parpinelli / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-10T14:35:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Matias_JacintaPereira_D.pdf: 7455343 bytes, checksum: 539cc9a97df5792813218e5f0cde9a01 (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: Objetivos: analisar a tendência da mortalidade de mulheres em idade reprodutiva por grupos de causas, enfatizando a mortalidade materna. Métodos: estudo populacional de série temporal, através de banco de dados eletrônico com informações da declaração de óbito (DO) emitido pela Fundação SEADE, correspondente ao total de óbitos de mulheres de 10 a 49 anos, residentes no município de Jundiaí, São Paulo, no período de 1985 a 2006. Realizou-se a conversão das causas básicas de todas as DO anteriores a 1996, codificadas pela Classificação Internacional de Doenças (CID), 9ª revisão, e a recodificação pela CID, 10ª. revisão. Calcularam-se os coeficientes específicos de mortalidade por capítulos da CID10, por algumas causas e por subgrupos etários por 100.000 mulheres. As estimativas populacionais e o número de nascidos vivos (NV) foram obtidos dos registros da Fundação SEADE. A análise de tendência foi realizada pelo método de regressão de Poisson ajustado pelos períodos de 1985-89, 1990-94, 1995-99, 2000-06, e por faixa etária. Os riscos relativos e os intervalos de confiança de 95% (IC95%) foram calculados. Calculou-se a razão de morte materna (RMM) oficial e corrigida para o período de 1999 a 2006. A investigação das causas maternas declaradas ou presumíveis foi realizada através dos arquivos do comitê municipal de investigação da morte materno-infantil (CMIMM). Resultados: a mortalidade geral de mulheres em idade reprodutiva apresentou tendência decrescente a partir do período de 1995-99, RR 0,85 (0,77-0,93), e de 2000-06, RR 0,47 (0,43-0,51). As doenças cardiovasculares (DCV), as neoplasias e as causas externas foram os principais grupos de causas. As mortes por DCV reduziram significativamente a partir de 1995 e passaram para a 2a causa de morte no período de 2000-06. A mortalidade por neoplasias manteve-se estável, com pequena variação nos coeficientes (23,8 em 1985-89 para 25,7 em 2000-06) e passou a ocupar a primeira causa de morte, no último período. Os coeficientes de mortalidade por causas externas foram significativamente decrescentes, no último período, e mantiveram-se como a terceira causa de morte. Não houve tendência de redução da mortalidade por agressões e por AIDS. A mortalidade materna foi a 10a causa de morte no último período. A RMM corrigida foi de 29,4 mortes por 100.000 NV, para o período de 1999 a 2006, com subnotificação de 50% e fator de correção 2. As mortes maternas foram por causas majoritariamente diretas, sendo as síndromes hipertensivas e a infecção as mais prevalentes. Conclusões: os resultados mostraram melhoria das condições de vida e de saúde das mulheres, entretanto a ausência de queda da mortalidade por causas evitáveis, como agressões e AIDS, aponta para a necessidade de políticas públicas sociais e de programas preventivos. A prevalência das causas obstétricas diretas, principalmente as síndromes hipertensivas, sugere a necessidade de revisão de protocolo assistencial e falha na integração entre os níveis de assistência obstétrica ambulatorial e hospitalar. É necessário aperfeiçoar a atribuição da causa materna de morte e promover a publicação periódica da investigação das mesmas pelo CMIMM / Abstract: Objectives: to analyze the mortality trend of reproductive age women per causal groups, emphasizing maternal mortality. Methods: a time series population study with death certificate (DC) information, through electronic database issued by the SEADE Foundation, corresponding to the total number of deaths from women age 10 to 49 years old, residing in the municipality of Jundiaí, São Paulo, in the period from 1985 to 2006. The basic cause of all DC conversion before 1996 was performed. Causes were coded by the International Classification of Diseases (ICD), 9th revision, recoding was performed by the ICD, 10th revision, was performed. The specific rates of mortality per ICD 10 chapters were calculated by some causes and age subgroups per 100.000 women. The population estimates and the number of live births (LV) were obtained from the SEADE Foundation records. The trend analysis was performed by the Poisson regression model adjusted for the periods of 1985-89, 1990-94, 1995-99, 2000-06, and age group. The related risks and confidence intervals of 95% (CI 95%) were calculated. The official maternal mortality ratio (MMR) was calculated and corrected for the period from 1999 to 2006. The investigation of the stated or presumptive maternal causes was performed through the files of ¿Comitê Municipal de Investigação da Morte Materno-infantil¿ (CMMMI). Results: the general mortality of reproductive age women displayed a decreasing trend from the period of 1995-99, RR 0.85 (0.77-0.93), and of 2000-06, RR 0.47 (0.43-0.51). The cardiovascular diseases (CVD), neoplasm and external causes were the main groups of causes. The deaths per CVD were reduced from 1995, with significant trend and turned into the second cause of death in the period of 2000-06. The mortality per neoplasm was kept stable, with little rate variation (23.8 in 1985-89 to 25.7 in 2000-06) and started occupying the first cause of death in the latter period. The mortality rates per external causes decreased, with a significant trend in the latter period, and continued as the third cause of death. There wasn¿t decrease in mortality per aggressions and AIDS. The maternal mortality was the 10th cause of death in the latter period. The corrected MMR was 29.4 deaths per 100.000 LB, for the period from 1999 to 2006, with an underreporting rate of 50% and a correction factor of 2. The maternal deaths were mostly direct causes and hypertensive syndromes and infection predominated. Conclusions: the results point out to an improvement in and health and quality of life in these women. However, an increase in mortality for avoidable causes, such as aggressions and AIDS, points to the need of social public policies and prevention programs. The prevalence of direct obstetric causes as determining factors, mainly the hypertensive syndromes, suggests the need of healthcare protocol review and possible failure of integration between the obstetric outpatient and healthcare levels. It is necessary to improve the attribution of the maternal mortality cause and promote periodic publication of death causes investigation by the CMMMI / Doutorado / Tocoginecologia / Doutor em Tocoginecologia
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Diagnosticos de enfermagem e problemas colaborativos mais comuns na gestação de risco

Gouveia, Helga Geremias 30 August 2001 (has links)
Orientador : Maria Helena Baena de Moraes Lopes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-31T14:49:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gouveia_HelgaGeremias_M.pdf: 1903063 bytes, checksum: 44c67f073604fe6ea2898cc527d50560 (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: Este estudo teve como proposta identificar o perfil demográfico, os diagnósticos clínicos e obstétricos e os diagnósticos de enfermagem e problemas colaborativos comuns a gestantes de risco no Real e Benemérita Sociedade Portuguesa de Beneficência - Hospital São Joaquim. Tratou-se de um estudo descritivo, exploratório e transversal. A coleta de dados foi realizada durante seis meses através de uma amostragem sistematizada. Os dados foram coletados nas primeiras 24 horas de internação, utilizando-se um formulário elaborado com base na proposta dos Padrões Funcionais de Saúde de Gordon. Os diagnósticos de enfermagem e os problemas colaborativos foram determinados juntamente com Especialistas em Enfermagem Obstétrica com experiência na utilização dos Diagnósticos de Enfermagem da North American Nursing Diagnosis Association (NANDA). A amostra foi composta por 71 gestantes de risco, sendo que a maior parte delas tinha 20 a 24 anos de idade, 16,9% eram adolescentes, 36,6% tinham ensino fundamental incompleto, 81,7% tinham parceiros e viviam junto com os mesmos, 59,2% não exerciam trabalho fora do lar e 64,7% já haviam ficado grávi das anteriormente. Os diagnósticos médicos (clínico ou obstétrico) de maior freqüência foram trabalho de parto prematuro (40,8%) doença hipertensiva específica da gestação/hipertensão (21,1%) amniorrexe prematura (12,7%) e infecção do trato urinário/pielonefrite (9,8%). Os diagnósticos de enfermagem encontrados em 50% ou mais das gestantes foram: 'risco para infecção', 'manutenção da saúde alterada', 'conforto alterado', 'risco para amamentação ineficaz', 'padrões de sexualidade alterados', 'medo' e dor. Os problemas colaborativos encontrados em 50% ou mais dos casos foram: 'Complicação Potencial: trabalho de parto prematuro', 'Complicação Potencial: taquicardia materna' e 'Complicação Potencial: hipotensão'. Espera-se que os resultados desta pesquisa possam nortear a assistência de enfermagem à gestantes de risco, visando uma coleta de dados e prestação de cuidados mais direcionados aos problemas comuns a este grupo, sendo, entretanto, importante atentar para as necessidades individuais de cada gestante, de forma a contribuir para uma assistência integral e individualizada / Abstract: This study was made to identify the demographic profile, the clinical and obstetrical diagnosis, the nursing diagnosis and the collaborative problem common in pregnancy by risk at the "Real e Benemérita Sociedade Portuguesa de Beneficência - Hospital São Joaquim". It was based on descriptive, exploratory and transversal study. The collection of dates was made during sixth months through of a systematized sample. The dates were collected on the first 24h of internment, by using the formulary elaborated with base in the proposal at the Gordon's Functional Health Patterns. The nursing diagnosis and the collaborative problem were determined together with Specialists in Obstetrics Nurse with experience in the utilization of the nursing diagnosis of North American Nursing Diagnosis Association (NANDA). The sample was composed by 71 pregnant by risk, taking in to account that the majority was between 20 and 24 years old, 16,9% were adolescents, 36,6% had fundamental instruction incomplete, 81,7% were living with a regular partner, 59,2% didn't have a job out the house and 64,7% had not been pregnant before. The medical diagnosis (clinical and obstetrics) in the largest incidence showed preterm labor (40,8%), specific hypertensive disease of pregnancy/hypertension (21,1%), premature rupture of the membranes (12,7%) and infection of urinary tract/pyelonephritis (9,8%). The nursing diagnosis found in the 50% or more pregnant were: 'risk for infection', 'altered health maintenance', 'altered confort', 'risk for ineffective breastfeeding', 'altered sexuality patterns', 'fear' and 'pain'. The collaborative problem found in the 50% or more was: 'Potential Complication: preterm labor', ' Potential Complication: mother tachycardia' and ' Potential Complication: hypotension'. We hope the findings of this research allows to guide nurse assistance for high pregnant, aiming at collecting of data and care more focussed on the common problems for this group, however, it's important to have in mind the individual necessity for each pregnant, in a way to contribute for one integral and individualized assistance / Mestrado / Mestre em Enfermagem
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Epilepsia e gravidez : frequencia de crises epilepticas na gestação e puerperio

Costa, Alberto Luiz Cunha da 02 August 2018 (has links)
Orientador : Carlos Alberto Mantovani Guerreiro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-02T12:37:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Costa_AlbertoLuizCunhada_M.pdf: 486907 bytes, checksum: 6ef0beef5c4c2b9a581111ac09810041 (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: Estima-se que 0,3 a 0,6% das gestações ocorram em mulheres epilépticas. Estas gestações são consideradas como de alto risco por serem acompanhadas de maiores complicações materno-fetais. Os objetivos deste trabalho foram avaliar o comportamento da freqüência de crises epilépticas durante os três momentos estudados (pré-gestacional, gravídico, puerperal) e determinar se existe correlação entre aumento na freqüência em algumas pacientes com características clínicas das gestantes (idade, peso, escolaridade e paridade) e epilepsias (tipo de crise, freqüência pré-gestacional de crises, tipo de epilepsia, etiologia e duração das epilepsias). Avaliamos no período de julho de 1991 a setembro de 1999, 109 pacientes encaminhadas consecutivamente ao ambulatório e incluídas dentro dos critérios 50 gestantes epilépticas com até 19 semanas de gravidez, diagnóstico de epilepsia anterior a gestação e manutenção do seguimento por 3 trimestres gestacionais e 3 meses no puerpério. Excluímos as pacientes com crises gestacionais, toxemia gravídica, aborto espontâneo ou provocado até 24a semana e crise única. Todas as pacientes foram acompanhadas com consultas periódicas a cada 60 dias. Quarenta e sete pacientes faziam uso de DAE no início do seguimento e foram orientadas a manter o mesmo tipo de medicação. Três gestantes estavam e foram mantidas sem uso de DAE, sem crises. A dose foi ajustada em 7 pacientes para controle de crises tipo tônico-clônica generalizada. Quarenta e uma gestantes foram mantidas sob monoterapia e 6 em politerapia com 2 DAE. Carbamazepina foi mais usada em mono (58,5%) e politerapia (66,7%). A freqüência de crises no período pré-gestacional foi obtida através de informações das pacientes e familiares ou prontuários médicos. Durante a gestação e puerpério a freqüência foi avaliada com calendário de crises. Adotamos os critérios modificados do estudo de Milão (CANGER et al., 1992) para modificação da freqüência. A idade variou de 16 a 45 anos (média 25,24 anos), 96% gestantes eram de regiões urbanas e 50 pacientes tiveram de 1 a 8 gestações (média 1,88, mediana 1). O tempo do início da epilepsia até a gestação variou de 7 meses a 37 anos (média 140,18 meses). Epilepsia foi classificada como criptogênica em 35 casos, sintomática em 9 e idiopática em 6. Quarenta e seis por cento das pacientes mantiveram-se livres de crises ou com freqüência inalterada, 28% pioraram e 26% melhoraram durante a gestação.Não identificamos em nosso estudo relação entre piora na freqüência de crises e tipo de crise, tipo de epilepsia, ganho de peso materno, etiologia, idade materna, duração da epilepsia, freqüência prévia de crises e anormalidades no eletrencefalograma. Não observamos ocorrência de estado de mal convulsivo na amostra. Concluímos que a gestação e o puerpério no presente estudo não demonstraram influência significativa sobre a evolução das crises epilépticas / Abstract: Patients with epilepsy have been estimated to constitute 0.3 to 0.6% of all pregnancy. Patients with epilepsy are at substantial risk for a variety of complications during pregnancy. Objectives. i) To evaluate the changes in seizure frequency during pre-gestational, pregnancy and puerperium periods, and ii) To identify factors related to increase in seizure frequency. Methods. We followed 50 pregnant women with epilepsy prospectively. The mean age was 25 years (range 16 - 45), and the mean duration of epilepsy was 11 years (range from 7 months to 37 years). Nine had symptomatic, 35 had probably symptomatic, and six had idiopathic epilepsies. All patients were evaluated every 60 days. Forty-seven were keeping with the same pre-gestational anti-epileptic drug (AED). Three had no AED therapy. Drug dosages were increased to control tonic-clonic seizures in seven patients. Forty-one patients were on monotherapy and six on two AEDs. The subjects were classified according to seizure frequency into six groups based on modified report of Milan study (CANGER et al., 1982). Results. The seizure frequency in 23 patients (46%) remained unchanged, in 14 (28%) worsened and in 13 (26%) improved. Comparison of seizure frequency among prepregnancy, gestational and puerperium periods showed no difference (Friedman, p=0.073). We found no significant correlation in seizure frequency during pregnancy and risk factors such as type of seizure and epilepsy, aetiology, age, maternal weight gain, duration of epilepsy, prepregnancy seizure frequency and electroencephalogram abnormalities. None of patients had status epilepticus. Conclusions. Gestational and puerperium periods did not influence seizure control / Mestrado / Neurologia / Mestre em Ciências Médicas
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Uso de corticoide para aceleração da maturidade pulmonar fetal na pre-eclampsia grave

Amorim, Melania Maria Ramos de 24 July 2018 (has links)
Orientador: Anilbal Faundes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-24T07:47:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Amorim_MelaniaMariaRamosde_D.pdf: 2585286 bytes, checksum: 7972b6b739a00907993971cb0c0cc7e8 (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: ANTECEDENTES - a eficácia da terapia antenatal com corticosteróides para redução da incidência de doença da membrana hialina (DMH) em casos graves de pré-eclâmpsia, bem como os possíveis efeitos colaterais matemos e fetais, ainda não foram estabelecidos em estudos bem controlados. OBJETIVOS: determinar a eficácia para prevenção da DMH e os resultados matemos e perinataisda corticoterapia antenatal em gestantes com préeclâmpsia grave. SUJEITOS E MÉTODOS: foi realizado um ensaio clínico prospectivo, randomizado, duplo-cego, envolvendo 218 gestantes com pré-eclâmpsia grave e idade gestacional entre. 26-34 semanas, das quais 110 receberam betametasona (12 mg 1M, semanalmente) e 108 placebo. Foram incluídos no estudo apenas os casos de gestação única, com idade gestacional bem documentada e feto vivo na admissão, com intervalo entre o tratamento e o parto> 24 horas, sendo excluídos os casos de amniorrexe prematura, doenças maternas associadas e malformaçóes congênitas. Na análise estatística utilizaram-se testes de diferença de médias .(Mann-Whitney) e qui-quadrado de associação, sendo calculado o risco relativo (com intervalo de confiança a 95%) de DMH de acordo com a utilização ou não de corticóide, estratificandose de acordo com a idade gestacional. Determinou-se ainda o risco relativo de outras complicações neonatais (enterocolite necrotizante, hemorragia intraventricular, persistência do canal arterial, displasia broncopulmonar, infecção neonatal e mortalidade perinatal), e maternas (edema agudo de pulmão, agravamento da hipertensão, síndrome HEllP, infecção materna, insuficiência renal aguda e óbito) para a utilização de corticóide. RESULTADOS: a frequência de DMH foi significativamente menor no grupo que recebeu corticóide (23%) que no grupo placebo (43%), com um risco relativo de 0,53 (0,35-0,82) e um risco ajustado por idade gestacional de 0,56. Encontrou-se significativa redução do risco de hemorragia intraventricular, de 0,35 (0,15-0,86), persistência do canal arterial, de 0,27 (0,08-0,95) e infecção perinatal, de 0,59 (0,36-0,97). Não houve diferença significativa na frequência de natimortos nos dois grupos, mas a mortalidade neonatal foi menor quando se utilizou corticóide (14%), em relação ao grupo placebo (28%), com um risco relativo de 0,5 (0,28-0,89). Embora tenha se observado uma menor frequência de enterocolite necrotizante e displasia broncopulmonar no grupo que recebeu corticóide, essa diferença não foi significante. A média dos níveis tensionais foi semelhante nos dois grupos e não houve aumento do risco de qualquer complicação materna, exceto diabetes gestacional, que foi significativamente mais frequente no grupo tratado que no grupo placebo. Ocorreu um óbito materno em cada grupo, sendo um caso de embolia pulmonar no grupo placebo e um de coagulação intravascular disseminada no grupo que fez corticoterapia. CONCLUSÕES: a corticoterapia antenatal com betametasona para aceleração da maturidade pulmonar fetal constitui um tratamento seguro e eficaz em pacientes com pré-eclâmpsia grave entre 26-34 semanas de idade gestacional, reduzindo a frequência de DMH e a morbimortalidade neonatal, sem aumentar o risco de complicações maternas ou de óbito fetal / Abstract: BACKGROUNO - Efficacy of antenatal corticosteroid therapy for reduction of incidence of hyaline membrane disease (HMO) in severe preeclampsia as well possible maternal and fetal si de effects have never been established in wellcontrolled studies. OBJECTIVES - To determine efficacy for prevention of HMO and maternalperinatal outcomes of corticosteroid therapy in pregnant women with severe preeclampsia. SUBJECTS ANO METHOOS - A prospective, double-blind, randomized trial was performed, enrolling 218 pregnant women with severe preeclampsia and gestational age between 26-34 weeks; 110 received betamethasone (12 mg 1M, weekly) and 108 received placebo. Inclusion criteria were singleton pregnancies with well-documented gestational age, alive fetus at admission and interval treatment-delivery > 24h. Exclusion criteria were premature rupture of membranes, maternal diseases and congenital malformations. Statistical analysis included means' difference and chi-square test. Relative risk (and 95% confidence interval) of HMO was calculated for corticosteroid use, stratifying for gestational age. It was also calculated the relative risk for corticosteroid therapy of other neonatal events (necrotizing enterocolitis, intraventricular hemorrhage, patent ductus arteriosus, bronchopulmonary dysplasia, neonatal infection and perinatal mortality) and maternal complications (pulmonary edema, aggravating hypertension, HELLP syndrome, maternal infection, acute renal failure and death). RESUL TS - Frequency of HMO was significantly reduced in corticosteroid group (23%) when compared to placebo group (43%), with a relative risk of 0,53 (0,35-0,82) and an adjusted risk by gestational age of 0,56. Relative risk of intraventricular hemorrhage, patent arteriosus ductus and perinatal infection / Doutorado / Tocoginecologia / Doutor em Medicina
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Estudo imunoistoquimico do infiltrado inflamatorio em vilosite de etiologia desconhecida, vilosites causadas por parasitas e intervilosite fungica : estudo comparativo com analise qualitativa e quantitativa

Brito, Hugo Leite de Farias 23 May 2005 (has links)
Orientador: Albina Messias de Almeida Milani Altemani / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T15:06:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Brito_HugoLeitedeFarias_D.pdf: 985712 bytes, checksum: 049c9f97cfac78c5235143ee9925a67f (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: A inflamação da vilosidade placentária, ou vilosite, pode ser causada por diversos agentes infecciosos, porém na maioria dos casos a etiologia é desconhecida. As vilosites estão associadas a aborto, malformações fetais, prematuridade e retardo do crescimento intra-uterino, que é a principal manifestação clínica nos casos de etiologia desconhecida. Estes casos têm sido explicados como o resultado de uma reação imune materna contra o tecido placentário ou causados por algum agente infeccioso não identificado e sem manifestação clínica materno-fetal. Não é possível distinguir, ao exame histológico, a vilosite de etiologia desconhecida (VED) de uma vilosite infecciosa, se nesta última não for identificado microorganismos no tecido ou sinais histológicos de infecção, tais como inclusões virais. O aspecto histológico é semelhante em ambos os grupos e na maioria dos casos a reação inflamatória está constituída por linfócitos e histiócitos. A presença de padrões imunofenotípicos específicos nos diferentes tipos de vilosite poderia auxiliar tanto no diagnóstico como na compreensão da patogênese dessas lesões placentárias. Foi estudada a composição do infiltrado inflamatório em 23 placentas com vilosite (oito por T. cruzi, cinco por T. gondii e oito de etiologia desconhecida), duas placentas com intervilosite pelo Paracoccidioides brasiliensis e 8 placentas controles sem inflamação, através da técnica imunoistoquímica avidina-biotina-peroxidase em cortes histológicos de material fixado em formalina e incluido em parafina. Os anticorpos pesquisados foram: UCHL1 (CD45RO), L26 (CD20), CD45RO/0PD4 (CD4), CD8, NK-like, M1 (CD15), Mac 387, HAM 56 (CD68) e proteína S-100. Em todos os casos e nos diferentes tipos de vilosite estudados a reação inflamatória estava predominantemente constituída por linfócitos T do subtipo CD8+ e histiócitos HAM 56+. Também foram identificados, em menor quantidade, linfócitos T CD4+, macrófagos MAC 387+, granulócitos, células S-100 + e escassas células NK. Os linfócitos B estavam ausentes ou eram menos do que 2% das células inflamatórias em todos os casos. Nas placentas com intervilosite por P. brasiliensis o infiltrado era composto por macrófagos Mac 387 + e granulócitos M1+. O estudo da composição do infiltrado inflamatório, por imunoistoquímica, não permite diferenciar VED de vilosite infecciosa. A presença de um mesmo perfil de células inflamatórias em ambos os grupos (infeccioso e VED) favorece a hipótese de que a VED seja causada por algum agente infeccioso não identificado, possivelmente viral. Também é possível que diferentes agentes etiológicos causem inflamação vilositária através do mesmo mecanismo patogênico, o qual envolve uma reação imune celular mediada por linfócitos T CD8+ e histiócitos / Abstract: Villitis is characterized by an inflammatory infiltrate within the villous stroma and can be caused by a large number of infectious agents, although most are of unknown etiology. Villitis, not rarely, is associated with intrauterine fetal death, abortion, malformations and fetal growth retardation. The latter has been the major clinical association of villitis of unknown etiology (VUE). Two hypotheses has been advocated to explain this lesion: a maternal immune attack against fetal tissue or an unidentified infection. Histology alone cannot distinguish VUE from an infectious villitis, unless microorganisms or viral inclusions are found in tissue. Both lesions are characterized by chronic inflammatory cells, mainly lymphocytes and macrophages, in the placental villous stroma. Granulomas and trophoblast damage, very typical of some infectious villitis, can also be a feature of VUE. Therefore, immunohistochemical phenotyping of the inflammatory cells could be of diagnostic value in villitis. There are few immunomorphological studies about the inflammatory cells in infectious villitis as well as in VUE. We studied the inflammatory cells by immunohistochemistry in 23 placentas with villitis (8 cases of Trypanosoma cruzi villitis, 5 cases of Toxoplasma gondii villitis and 8 cases of VUE). Two cases of P. brasiliensis intervillositis and 8 control placentas without inflammation were also analysed. Paraffin sections of all placentas were submitted for immunohistochemistry analysis according the avidin-biotin-peroxidase technique. Antibody panel consisted of UCHL1 (CD45RO), L26 (CD20), CD45RO/OPD4, CD8, NK-like, M1 (CD15), Mac387, HAM 56 (CD68) and S-100 protein. In all cases of villitis (infectious and of unknown etiology) the inflammatory infiltrate consisted mainly of HAM 56+ macrophages and T lymphocytes. Among T cells, CD8+ cells outnumbered CD4+ cells in all placentas. B lymphocytes were absent or very rare (<2%). A small number of Mac 387+ monocytes, NK cells and S-100+ cells were also detected. Paracoccidiodomycosis intervillositis consisted of Mac387+ histiocytes and M1+ granulocytes. Our findings showed that immunohistochemical study of the inflammatory cells cannot distinguish VUE from infectious villitis. The same cellular composition of the inflammatory infiltrate in the two studied groups (VUE and infectious villitis) favors the hypothesis that VUE could result from an infectious cause. In addition, this finding raises the possibility that different etiologic factors acts through a common pathway to cause villitis which is an inflammatory lesion mediated by CD8+ T lymphocytes and macrophages / Doutorado / Anatomia Patologica / Doutor em Ciências Médicas
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Significado do fluido amniotico meconial no segundo trimestre da gestação

Pinto, Carla Franchi 18 July 2018 (has links)
Orientador : Bernardo Beiguelman / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-18T03:56:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pinto_CarlaFranchi_M.pdf: 3812778 bytes, checksum: bf5e7e9e8fb8d6c4f6080928c864c509 (MD5) Previous issue date: 1993 / Mestrado / Genetica / Mestre em Ciências Biológicas
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Influencia da epoca do diagnostico e duração da hipertensão arterial na gravidez sobre os resultados maternos e perinatais

Parpinelli, Mary Angela, 1956- 03 August 1993 (has links)
Orientador : Anibal Faundes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-18T12:28:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Parpinelli_MaryAngela_M.pdf: 1922860 bytes, checksum: 69fde2df040b0f15dc4bc9d024c7dc25 (MD5) Previous issue date: 1993 / Resumo: A hipertensão arterial na gravidez é uma das mais importantes causas de morbimortalidade materna e perinatal em todo mundo. O prognóstico gestacional diverge, segundo diferentes aspectos e formas de hipertensão e, clinicamente, nem sempre se consegue identificar o correto fator etiológico da doença. A maior duração e a precocidade de sua instalação, entre outros, têm sido considerados como fatores de mau prognóstico materno e perinatal. Avaliou-se a influência destas duas variáveis sobre os resultados maternos e perinatais de 267 gestações de mulheres hipertensas e de 274 produtos conceptuais correspondentes. As gestantes foram divididas em três grupos, segundo a época de instalação Da hipertensão (até 28, de 28,1 a 36 e após 36 semanas) e em dois grupos segundo a duração da mesma (até 30 e superior a 30 dias). Utilizou-se os testes estatísticos t de Student ou F de Senedecor para as variáveis quantitativas, Qui-quadrado para as variáveis qualitativas e, análise multivariada (por regressão logística ou regressão linear múltipla). A precocidade da instalação da hipertensão arterial relacionou-se aos maiores níveis de pressão arterial durante a gravidez e parto, à maior freqüência de parto prematuro terapêutico, maior tempo de internação materna, prematuridade, retardo de crescimento intrauterino, baixo peso, sofrimento fetal crônico, depressão neonatal e mortalidade perinatal. A duração da hipertensão na gravidez não se relacionou ao prognóstico materno e perinatal. / Abstract: Hypertension during pregnancy is one of the most important causes of maternal and child morbidity and mortality alI over the world. The evolution and outcome of pregnancy varies, according to the characteristics and types of hypertension, which etiology is not always clinically identified. Its longer duration and early occurrence, among other factors, have been proposed as indicating poor maternal and perinatal prognosis. The influence of both variables on maternal and perinatal outcomes of 267 gestations of hypertensive mothers and their 274 babies were evaluated. The pregnant women were divided in three groups, according to the time when hypertension was detected (up to 28 weeks, from 28.1 to 36 weeks and after 36 weeks), and in two groups, according to the duration of hypertension (up to 30 and over 30 days). The statistic tests "t" of student and "F" of Senedecor were used for quantitative variables and multivariate analysis (through logistic regression or multiple linear regression). The early installation of hypertension was related to a higher blood pressure during pregnancy and delivery, a higher frequency of medically induced premature births, longer maternal hospitalization, prematurity, intrauterine growth retardation, low birth-weight, chronic fetal distress, neonatal depression and perinatal mortality. The duration of hypertension in pregnancy was not related to the maternal and perinatal outcome. / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Medicina
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Morbidade materna grave : explorando o papel das demoras no cuidado obstétrico / Severe maternal morbidity : exploring the role of delays

Pacagnella, Rodolfo de Carvalho, 1974- 11 April 2011 (has links)
Orientador: José Guilherme Cecatti / Tese ( doutorado ) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-11-09T15:32:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pacagnella_RodolfodeCarvalho_D.pdf: 10638117 bytes, checksum: 8f100a09c4f1f7363e14fe20dcfe772e (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: Introdução: Embora a maioria das causas das mortes maternas seja evitável, não podem ser previstas, mesmo nos melhores contextos, mesmo onde haja pré-natal adequado, educação adequada e bom suporte nutricional. Contudo, embora as complicações no parto e puerpério não sejam previsíveis e nem preveníveis, os indicadores de mortalidade materna são extremamente sensíveis à instituição de cuidados obstétricos adequados e o tempo na obtenção de cuidados adequados é o fator mais importante relacionado às mortes maternas. A partir dessa observação um modelo "three delays" que avalia as demoras na assistência obstétrica tem sido amplamente utilizado como referencial teórico para a pesquisa sobre mortalidade materna. Seu uso tem sido intensificado a partir da utilização do conceito de near-miss materno, uma alternativa à mortalidade materna. Objetivos: Avaliar a associação entre demoras na obtenção de cuidados obstétricos adequados e diferentes desfechos maternos segundo o modelo "three delays". Método: foi realizada ampla revisão bibliográfica e elaboração de um ensaio abordando o marco conceitual sobre o tema e um estudo de corte transversal multicêntrico para vigilância prospectiva e coleta de dados para a identificação dos casos com morbidade materna grave (MMG) e condições potencialmente ameaçadoras da vida (CPAV) segundo critérios previamente definidos pela OMS. Dados sobre as demora foram colhidos dos prontuários médicos e por informações com a equipe assistente. Resultados: Os dados da literatura permitiram inferir que o uso da análise de demoras na assistência obstétrica com o modelo "three delays" pode ser extremamente útil na avaliação dos determinantes da mortalidade materna, especialmente se associada à investigação do near-miss materno. Os dados obtidos no estudo transversal permitiram a comparação entre diferentes desfechos maternos e com isso observou-se uma associação crescente entre a identificação de alguma demora no atendimento obstétrico e desfechos maternos adversos extremos (near-miss materno e óbito). Observou-se 54% de demoras em geral, 52% de demoras nas mulheres apenas com condições potencialmente ameaçadoras da vida, 68,4% no grupo de near-miss materno e 84,1% no grupo de com óbito materno. Conclusão: O modelo "Three delays" é um importante referencial teórico para o estudo dos casos de near-miss materno. A freqüência de demoras na assistência obstétrica está diretamente relacionada ao pior desfecho materno / Abstract: Introduction: Although the majority of causes of maternal deaths are preventable they cannot be predicted, even in the best settings, where there is adequate antenatal care, education and good nutritional support. However, maternal mortality indicators are extremely sensitive to the adequate obstetric care and time in getting appropriate care is the most important factor related to maternal deaths. Considering this, the "three delays model", which evaluates the delays in obstetric care, has been widely used as a theoretical framework for research on maternal mortality. Its use has been intensified since the use of the concept of maternal near-miss, a proxy of maternal mortality. Objectives: To evaluate the association between delays in obtaining adequate obstetric care and different maternal outcomes according to the "three delays model". Methods: We performed an extensive literature review and preparation of an essay addressing the conceptual framework on the issue and a multicenter cross-sectional study for prospective surveillance and data collection of cases with maternal near-miss (MNM) and potentially life threatening conditions (PLTC) according to previously defined criteria by WHO. Data on delay were collected from medical records and interviews with the staff. Results: The literature data allowed inferring that the use of the analysis of delays in obstetric care using the "three delays model" can be extremely useful in assessing the determinants of maternal mortality, especially if associated with the investigation of maternal near-miss. The data provided by the crosssectional study allowed comparison between different maternal outcomes and it was observed that there was a growing association between the identification of some delay in obstetric care and extreme maternal adverse outcomes (nearmiss and maternal death). In general, there was a frequency of 54% delays, 52% of delays in women only with potentially life-threatening conditions, 68.4% in the maternal near-miss group and 84.1% in the group with maternal death. Conclusion: The "Three Delays model" is an important theoretical framework for the study of near-miss cases. The frequency of delays in obstetric care is directly related to worse maternal outcome / Doutorado / Saúde Materna e Perinatal / Doutor em Ciências da Saúde

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