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Understanding HTLV-I Enzymology and Preparation and Characterization of Lead Inhibitors for the Treatment of HTLV-I InfectionDennison, Kelly Joy 28 November 2005 (has links)
The primary goals of our research are to understand the virology and enzymology of human T-cell leukemia virus type I (HTLV-I) that will lead to the development of treatments for patients infected with HTLV-I. HTLV-I is an oncogenic virus of the Retroviridae family and is the causative agent of adult T-cell leukemia/lymphoma (ATL), tropical spastic paraparesis/HTLV-I associated myelopathy (TSP/HAM). HTLV-I has been classified as a dangerous emerging pathogen by the Centers for Disease Control and Prevention with at least 20 million people infected with the virus. This is a significant problem because there are currently no effective treatments to control HTLV-I infection and prevent or treat HTLV-I induced ATL and TSP/HAM.
The protease is necessary for retroviral maturation and replication and is, therefore, an attractive target for inhibitor design. Investigation of peptide mimetic compounds incorporating the tetrahedral intermediate of aspartyl protease catalyzed cleavage are crucial for the development of lead inhibitors. Compounds containing statine, 4-amino-3-hydroxy-5-phenylpentanoic acid (AHPPA), or hydroxyethylamine (HEA) are presented in this work. The best compound was a statine-based inhibitor, which had a Ki = 29 +/- 4 nM and 88% inhibition against an HTLV-I protease native substrate in a FRET assay.
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Modulação da Resposta Imune em Individuos Infectados pelo HTLV- I e Expressão de DoençaSantos, Silvane Maria Braga January 2005 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2016-07-12T14:42:08Z
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Tese_ICS_Silvane Maria Braga Santos.pdf: 3289698 bytes, checksum: 7e660470acd85c6b8fccb37fbc473eea (MD5) / FAPESB; CNPq / O vírus linfotrópico de células T humanas tipo 1 (HTLV-I) é um retrovírus que infecta preferencialmente células T, causando grandes alterações na resposta imune. A maioria dos indivíduos infectados é assintomática (portadores do HTLV-I) e somente uma minoria desenvolve doenças como a leucemia/linfoma de células T do adulto (LLcTA) ou a mielopatia associada ao HTLV-I / paraparesia espástica tropical (HAM/TSP). A resposta imune nos indivíduos infectados pelo HTLV-I é caracterizada por uma ativação intensa e persistente das células T com proliferação e produção espontânea de citocinas pro-inflamatórias como IFN- e TNF-. Este estudo avalia a resposta imune de indivíduos infectados pelo vírus e a capacidade de citocinas, antagonistas de citocinas e infecções causadas por helmintos de modular esta resposta. A resposta imune foi determinada pelo perfil de citocinas presentes no sobrenadante de cultura de células mononucleares não estimuladas, descrição das populações de células envolvidas na resposta imune e na avaliação da freqüência e tipo de células que apresentam marcadores de ativação celular e secretam citocinas. Pacientes com HAM/TSP apresentaram uma ativação celular intensa caracterizada por uma maior proliferação e produção espontânea de IFN- e TNF-, maior freqüencia de linfócitos T CD4+ e CD8+ produzindo IFN- e TNF- e um aumento de células T CD8+/CD28- quando comparados com indivíduos assintomáticos. Observou-se, entre os portadores assintomáticos, uma grande variabilidade na produção de IFN-, com alguns indivíduos apresentando concentrações similares às observadas nos pacientes com HAM/TSP. A adição de citocinas supressoras da resposta imune (IL-10 e TGF-) e antagonistas de citocinas (anti-IL-2, anti-IL-12 e anti-IL-15) às culturas de células dos indivíduos infectados pelo HTLV-I mostrou que a IL-10 e a adição simultânea de anti-IL-2 e anti-IL-15 reduzem significantemente a síntese espontânea de IFN- em indivíduos assintomáticos quando comparados com HAM/TSP. Adicionalmente,
xv
foi identificado um sub-grupo de indivíduos assintomáticos, freqüentemente alto produtores de IFN-, que não apresentam atividade imunoregulatória após adição de citocinas e antagonistas de citocinas, comportando-se imunologicamente como os pacientes com HAM/TSP. A co-infecção de indivíduos assintomáticos infectados pelo HTLV-I com helmintos (Strongyloides stercoralis e Schistosoma mansoni) resultou na diminuição da síntese de IFN-, menor freqüência de células T CD4+ e CD8+ produzindo IFN- e uma maior freqüência de células produzindo IL-5 e IL-10. Quando comparados com portadores assintomáticos, sem co-infecção por helmintos, indivíduos co-infectados apresentaram uma carga proviral menor. Adicionalmente, observou-se uma maior prevalência de infecções por helmintos entre os portadores assintomáticos do que nos pacientes com HAM/TSP. Estes resultados sugerem que a co-infecção por helmintos reduz a ativação das células tipo 1 e influencia a expressão clínica da infecção pelo HTLV-I.
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Avaliação da técnica de PCR em tempo real no diagnóstico da infecção pelo HTLV-I / Evaluation of the technique of real time PCR in the diagnosis of the infection for the HTLV-IArruda, Bruna Cavalcanti January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / Os vírus linfotrópicos de células T humanas do tipo I (HTLV-I) e do tipo II (HTLV-II) são retrovírus humanos que causam destruição e/ou transformação nos linfócitos T. A transmissão ocorre através de relações sexuais, transfusões sanguíneas e produtos hemoderivados, agulhas e seringas contaminadas, da mãe infectada para seu filho, especialmente através do aleitamento materno. O diagnóstico da infecção pelo HTLV-I/II é feito, habitualmente, com testes sorológicos, baseados na pesquisa de anticorpos contra antígenos do vírus presentes no soro do indivíduo infectado. Como os genomas provirais do HTLV-I e HTLV-II exibem grande homologia, há uma expressiva sororeatividade cruzada. Assim, em muitos casos, a detecção de anticorpos anti-HTLV-I/II embora caracterize a infecção viral, não permite que se estabeleça a distinção entre ambos os agentes. Os testes moleculares empregados para o diagnóstico dos vírus HTLV-I/II, baseiam-se na pesquisa de seqüências genômicas provirais permitindo, com isso, o diagnóstico da infecção pelo antes do aparecimento de qualquer sinal ou sintoma. A carga proviral de HTLV em indivíduos infectados pode ser determinada através da utilização da PCR em tempo real, uma técnica mais rápida e com menor risco de contaminação que a PCR simples ou nested PCR. Para isso, 63 amostras, sendo 33 amostras de indivíduos com sorologia reagente para HTLV e 30 amostras de doadores de sangue da Fundação HEMOPE foram analisadas para identificação do tipo viral (I ou II) e determinação da carga proviral. A sensibilidade da PCR qualitativa, para identificação do tipo viral, em relação à sorologia foi de 87,5 por cento (IC 95 por cento: 70,1-95,9 por cento) e a especificidade foi de 100 por cento (IC 95 por cento: 85,9-100,0 por cento). Já a sensibilidade e especificidade da PCR em tempo real foram de 100 porcento (IC 95 por cento: 86,7-100,0 por cento) e 96,67 por cento (IC 95 por cento: 80,9-99,8 por cento), respectivamente. A carga proviral dos indivíduos reagentes na sorologia variou entre 13 cópias/ 106 células PBMC e 343820 cópias/106 células PBMC. Nosso estudo também observou que os indivíduos com PET/MAH tiveram carga proviral mais elevada que a dos indivíduos assintomáticos. A utilização da PCR em tempo real na rotina de monitoramento clínico dos indivíduos infectados permitirá um papel relevante na identificação do vírus e na determinação simultânea da carga proviral, contribuindo para direcionar um tratamento adequado
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Efeito inibitório de quinolinas e fisalina F em células de indivíduos infectados pelo HTLV-1Pinto, Lorena Ana January 2014 (has links)
Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2015-03-19T17:17:11Z
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Lorena Ana Pinto Efeito...pdf: 4813973 bytes, checksum: 919ea1532d5e21e5ccc608fc3405b3fd (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-19T17:17:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil / A proliferação espontânea de linfócitos é um marcador da infecção pelo Vírus Linfotrópico de Célula T Humana do tipo 1 (HTL V -l)o Esta é mais elevada em pacientes com paraparesia espástica tropical/mielopatia associada ao HTL V
(HAMJTSP) que em indivíduos assintomáticos. Embora o seu papel na patogênese da HAM/TSP ainda seja desconhecido, a identificação de drogas capazes de modular a
proliferação espontânea pode ser relevante para o tratamento da HAM/TSP. Neste estudo nós avaliamos os efeitos dos derivados quinoIínicos BS373, Ql e Q2 e da
fisalina F em culturas de células mononucleares do sangue periférico (PBMC) de indivíduos infectados pelo HTL V com HAM/TSP. Estes compostos inibiram, ex vivo, a proliferação espontânea em culturas de PBMC, conforme avaliado pela incorporação de
3H-timidina. Além disso, a produção espontânea, ex vivo, de citocinas inflamatórias foi
significativamente inibida pelo composto BS373 (25 j.tM) e pela tlsahna F (10 j.tM). A expressão da proteína viral Tax foi reduzida cerca de 80% após incubação de PBMC
com BS373 (25 uM). BS373 e fisalina F induziram um aumento na porcentagem de células em apoptose, como demonstrado por análise da marcação do PBMC com anexina V por citometri~ de fluxo. A análise ultraestrutural de células cultivadas na presença destes compostos mostrou vacúolos apresentando membranas de mielina, que se assemelham a compartimentos autofágicos. Em conclusão, as quinolinas e a fisalina
F foram capaz de inibir a proliferação espontânea de células de indivíduos infectados pelo HTL V-I. Outros estudos são necessários para compreendermos os mecanismos pelos quais estes compostos agem no PBMC de indivíduos infectados pelo HTL V-I. / Spontaneous lymphocyte proliferation, a hallmark ofHuman- T Lymphocyte Virus Type 1 (HTL V -1) infection, is particular1y high in HTL V -associated myelopathy/tropical
spastic paraparesis (HAM/TSP) patients compared to asymptomatic carriers. Although its role in the pathogenesis of HAM/TSP is stiH unknown, the identification of drugs
capable of modulating the spontaneous proliferation may be reievant for the treatment ofHAM/TSP. Here we evaluated the effects ofthe quinoline derivative BS373, Q1 and Q2 and physalin F in cultures of peripheral blood mononuclear ceHs (PBMC) obtained
from HTL V-infected subjects with HAM/TSP. Compounds inhibited of spontaneous
proliferation in PBMC cultures, as assessed by 3H-thymidine incorporation. Additionally, the spontaneous production of inflammatory cytokines by PBMC was
significantly inhibited by BS373 (25 flM) and physalin F (10 flM). The expression of the viral transcription factor Tax was reduced about 80% after incubation of PBMC
with 8S373 (25 I-tM). BS373 and physalin F induced an increase in the percentage of
apoptotic cells, as shown by flow cytometry analysis of annexin V-stained PBMC. Ultrastructural analysis of cultured cells in the presence of compounds showed vacuoles presented with myelin-like membranes, resembling autophagic vacuole-like compartments. In conc1usion, quinolines and physalin F was able to inhibit the spontaneous proliferation of cells from HTL V -l-infected individuaIs. Further studies
are required to understand the mechanisms by which the compounds affect HTL V -1 PBMC.
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Estudo epidemiológico do perfil sociodemográfico de doadores de sangue soropositivos para o vírus T linfotrópico humano Tipos I e II (HTLV-I e II) do serviço de hemoterapia do hospital de Clínicas de Porto AlegreGarcia, Claudia Abreu January 2010 (has links)
Foram analisadas 197.032 doações no período de janeiro de 1998 a junho de 2008, realizadas no Banco de Sangue do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Os doadores de sangue foram triados por um teste de enzimaimunoensaio (EIE) de terceira geração para HTLV I/II. Também foram realizados testes para hepatites B e C, HIV 1/2, sífilis e doença de Chagas. Os dados das fichas cadastrais foram revisados após o diagnóstico do doador. Como teste confirmatório, foi utilizado o Western Blot (WB). Foram excluídos os doadores considerados negativos após a confirmação dos testes iniciais. Ao todo, 204 doadores foram reagentes para HTLV I ou II. A prevalência de HTLV I/II foi de 0,1%, sendo 0,08% do tipo I e 0,02% do tipo II. A média de idade foi de 38 anos; 73,5% dos doadores eram brancos e 53,9% do sexo feminino. Cerca de 65% deles completaram o ensino fundamental e apenas 1% o ensino superior; 59,3% eram procedentes de Porto Alegre. A frequência de casados e solteiros foi de 40,2% e 42,4%, respectivamente, sendo os demais separados, divorciados ou viúvos. Os soropositivos para HTLV apresentaram ainda 30,4% de coinfecção com os outros marcadores testados. AntiHCV e anti-HBc foram os marcadores com maior prevalência (19,1% e 18,6%, respectivamente), seguidos por VDRL (2,94%), anti-HIV 1/2 (2,45%) e doença de Chagas (1,96%). / A total of 197,032 donors from the Blood Bank of Hospital de Clínicas de Porto Alegre, in southern Brazil, were assessed from January 1998 to June 2008. Blood donors were screened for HTLV I/II using a third-generation enzyme immunoassay (EIA). Tests for hepatites B and C, HIV 1 and 2, syphilis and Chagas disease were also performed. The information on blood donor forms was reviewed after the diagnosis. The Western Blot (WB) was used as confirmatory test. Seronegative donors were excluded from the study after initial test results were confirmed. Two hundred and four donors were positive for HTLV I or II. The prevalence of HTLV I/II was 0.1% (0.08% for HTLV I and 0.02% for HTLV II). The mean age was 38 years, 73.5% were whites and there was a female predominance (53.9%). Approximately 65% of seropositive individuals had attended elementary school, only 1% had college education, and 59.3% came from Porto Alegre. The frequency of married and single individuals was similar (40.2 and 42.4%, respectively), whereas the remaining donors were separated, divorced or widowed. This population also showed 30.4% of coinfection, according to the other tested markers. Anti-HCV and anti-HBc were the most prevalent markers (19.1 and 18.6%, respectively), followed by VDRL (2.94%), anti-HIV 1/2 (2.45%), Chagas disease (1.96%).
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Estudo epidemiológico do perfil sociodemográfico de doadores de sangue soropositivos para o vírus T linfotrópico humano Tipos I e II (HTLV-I e II) do serviço de hemoterapia do hospital de Clínicas de Porto AlegreGarcia, Claudia Abreu January 2010 (has links)
Foram analisadas 197.032 doações no período de janeiro de 1998 a junho de 2008, realizadas no Banco de Sangue do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Os doadores de sangue foram triados por um teste de enzimaimunoensaio (EIE) de terceira geração para HTLV I/II. Também foram realizados testes para hepatites B e C, HIV 1/2, sífilis e doença de Chagas. Os dados das fichas cadastrais foram revisados após o diagnóstico do doador. Como teste confirmatório, foi utilizado o Western Blot (WB). Foram excluídos os doadores considerados negativos após a confirmação dos testes iniciais. Ao todo, 204 doadores foram reagentes para HTLV I ou II. A prevalência de HTLV I/II foi de 0,1%, sendo 0,08% do tipo I e 0,02% do tipo II. A média de idade foi de 38 anos; 73,5% dos doadores eram brancos e 53,9% do sexo feminino. Cerca de 65% deles completaram o ensino fundamental e apenas 1% o ensino superior; 59,3% eram procedentes de Porto Alegre. A frequência de casados e solteiros foi de 40,2% e 42,4%, respectivamente, sendo os demais separados, divorciados ou viúvos. Os soropositivos para HTLV apresentaram ainda 30,4% de coinfecção com os outros marcadores testados. AntiHCV e anti-HBc foram os marcadores com maior prevalência (19,1% e 18,6%, respectivamente), seguidos por VDRL (2,94%), anti-HIV 1/2 (2,45%) e doença de Chagas (1,96%). / A total of 197,032 donors from the Blood Bank of Hospital de Clínicas de Porto Alegre, in southern Brazil, were assessed from January 1998 to June 2008. Blood donors were screened for HTLV I/II using a third-generation enzyme immunoassay (EIA). Tests for hepatites B and C, HIV 1 and 2, syphilis and Chagas disease were also performed. The information on blood donor forms was reviewed after the diagnosis. The Western Blot (WB) was used as confirmatory test. Seronegative donors were excluded from the study after initial test results were confirmed. Two hundred and four donors were positive for HTLV I or II. The prevalence of HTLV I/II was 0.1% (0.08% for HTLV I and 0.02% for HTLV II). The mean age was 38 years, 73.5% were whites and there was a female predominance (53.9%). Approximately 65% of seropositive individuals had attended elementary school, only 1% had college education, and 59.3% came from Porto Alegre. The frequency of married and single individuals was similar (40.2 and 42.4%, respectively), whereas the remaining donors were separated, divorced or widowed. This population also showed 30.4% of coinfection, according to the other tested markers. Anti-HCV and anti-HBc were the most prevalent markers (19.1 and 18.6%, respectively), followed by VDRL (2.94%), anti-HIV 1/2 (2.45%), Chagas disease (1.96%).
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Concentrações de neopterina no soro e líquido cefalorraquidiano em pacientes com paraparesia espástica tropical/mielopatia associada ao HTLV-I (TSP/HAM) e indivíduos HTLV-I assintomáticos em Manaus, AM-BrasilTakatani, Massanobu, 92-99987-2079 16 September 2004 (has links)
Submitted by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2017-09-15T13:43:10Z
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Previous issue date: 2004-09-16 / FAPEAM - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas / Introduction: The HTLV-I infection may lead to the HTLV-I-associated
myelopathy/tropical spastic paraparesis (HAM/TSP), which is a chronic demyelinating
neurological disease that affects the spinal cord and the white brain substance. Less
than 5% of HTLV-I asymptomatic individuals will develop this disease. The first
appearances of the disease occur in the fourth life decade and the march disorders,
the muscle weakness and the hardness of the inferior members constitute the most
important signs and symptoms. There is no effective treatment for this myelopath.
Numerous researches sustain the idea that the inflammation and immunological
process contribute for HAM/TSP pathophysiology. In this research, the neopterin
concentrations in cerebrospinal fluid (CSF) serum were evaluated in patients with
HAM/TSP and individuals with HTLV-I asymptomatic. Neopterin is a substance
released by macrophage after stimulation by interferon-γ during the immune system
activation process.
Methodology: A neopterin concentrations were being in eleven HAM/TSP patients
and twenty-one HTLV-I asymptomatic individuals. From this, eleven (34, 4%) of
serum samples and ten (62, 5%) CSF samples from HAM/TSP patients, and twentyone
(65, 6%) serum samples and six (37, 5%) CSF samples from HTLV-I
asymptomatic individuals. The quantitative determination of neopterin concentration
in serum and CSF was carried out by using a commercial diagnosis set, based on the
principle of Enzyme immunoassay (ELISA), competitive type.
Results: The average age for HAM/TSP patients was 48, 5 +11, 1 years-old and for
HTLV-I asymptomatic individuals was 41, 5 + 7,7 years-old (p=0, 0440). The
neopterin concentration average (DP) in serum of HAM/TSP patients was 10, 3 + 8, 9
nmol/l and for HTLV-I asymptomatic individuals was 4, 6 +/- 1, 2 nmol/l (Mann-
Whitney, p=0, 0069). The average neopterin concentration (DP) in CSF of HAM/TSP
patients was 30, 8 + 47, 8 nmol/l and for HTLV-I asymptomatic individuals was 3, 4 +
1, 1 nmol/l (Mann-Whitney, p=0, 0011). The average duration of the disease of
HAM/TSP patients was 8,0 + 5 years and the average (DP) for motor disability was
4,6 + 1,8 (variation from 0 to 10).
Conclusion: Differences in the average of neopterin concentration in serum and
CSF were found between HAM/TSP patients and HTLV-I asymptomatic individuals.
In HAM/TSP patients, neopterin concentration in serum and CSF haven’t shown any
correlation with the disease period. The neopterin concentrations in CSF have shown
correlation with the grade of motor disability, however, the same result was not
observed in the serum. / Introdução: A infecção pelo vírus HTLV-I pode levar a Paraparesia Espástica
Tropical/Mielopatia Associada ao HTLV-I (TSP/HAM), a qual é uma doença
desmielinizante crônica progressiva que afeta a medula espinhal e a substância
branca do cérebro. Menos de 5% dos portadores crônicos do HTLV-I desenvolverão
essa complicação. As primeiras manifestações da doença ocorrem na quarta década
de vida sendo que os distúrbios da marcha, a fraqueza e o enrijecimento dos
membros inferiores constituem os principais sinais e sintomas de sua apresentação.
Não há tratamento eficaz para essa mielopatia. Numerosos estudos sustentam a
idéia de que processos inflamatórios e imunológicos contribuem para a
etiopatogênese da TSP/HAM. Nesse estudo avaliaram-se as concentrações de
neopterina no soro e líquido cefalorraquidiano (LCR), em pacientes com TSP/HAM e
indivíduos HTLV-I assintomáticos. Neopterina é uma substância liberada pelos
macrófagos após estimulação pelo interferon gama durante o processo de ativação
do sistema imune.
Metodologia: Concentrações de neopterina foram avaliadas em 11 pacientes com
TSP/HAM e 21 indivíduos HTLV-I assintomáticos. Sendo 11 (34,4%) amostras de
soro e 10 (62,5%) amostras de LCR de pacientes com TSP/HAM, e 21 (65,6%)
amostras de soro e 06 (37,5%) amostras de LCR de indivíduos HTLV-I
assintomáticos. A determinação quantitativa das concentrações de neopterina no
soro e LCR foram realizadas empregando-se um conjunto diagnóstico comercial,
baseado no princípio dos ensaios imunoenzimático (ELISA), do tipo competitivo.
Resultados: A média de idade para os pacientes com TSP/HAM foi de 48,5 + 11,1
anos e para os indivíduos HTLV-I assintomáticos de 41,5 + 7,7 anos (p=0,0440). A
concentração média (DP) de neopterina no soro de pacientes com TSP/HAM foi
10,3+8,9nmol/l e 4,6+1,2nmol/l em indivíduos HTLV-I assintomáticos (Mann-
Whitney, p=0,0069). A concentração média (DP) de neopterina no LCR em
pacientes com TSP/HAM foi 30,8+47,8 nmol/l, e 3,4 +1,1 nmol/l em indivíduos HTLVI
assintomáticos (Mann-Whitney, p=0,0011). A média (DP) para o tempo de doença
na TSP/HAM foi de 8,0 + 5,0 anos e a média (DP) para o grau de incapacidade
motora foi de 4,6+ 1,8 (variação de 0 a 10).
Conclusão: Encontramos diferenças nas médias das concentrações de neopterina
no soro e LCR entre pacientes com TSP/HAM e indivíduos HTLV-I assintomáticos.
Em pacientes com TSP/HAM, concentrações de neopterina no soro e LCR não
apresentaram correlação com o tempo de doença. As concentrações de neopterina
no LCR apresentaram correlação com o grau de incapacidade motora, porém, o
mesmo não foi observado no soro.
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Estudo das infecções pelo HTLV-I e pelo HTLV-II como fatores prognósticos em uma coorte de portadores do HIV acompanhados em Santos-SP / Study on infections caused by HTLV-I and HTLV-II as prognostic factors in a cohort of HIV-positive patients followed up in Santos-SPEtzel, Arnaldo 06 August 2004 (has links)
s retrovírus humanos incluem o vírus da imunodeficiência humana (HIV), agente causal da síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS), e os vírus linfotrópicos de células T humanas do tipo I (HTLV-I) e do tipo II (HTLV-II), estes associados etiologicamente a doenças de natureza linfoproliferativa e/ou neurodegenerativa. Apresentam as mesmas formas de transmissão, resultando em fatores comuns de risco e em sobreposição de populações expostas. Embora os três vírus sejam linfotrópicos, o HIV se apresenta com altas taxas de replicação e proporciona a morte celular em todos os estágios da infecção, enquanto o HTLV-I e o HTLV-II podem causar proliferação e eventualmente transformação celular. O efeito do HTLV-I e do HTLV-II sobre o sistema imunológico como um dos fatores que interferem na evolução da AIDS envolve um grande interesse e ainda é motivo de controvérsia. Pesquisas in vitro sugerem que o HTLV-I e o HTLV-II podem aumentar a replicação e a expressão do HIV. Alguns estudos clínico-epidemiológicos apontam na direção de que exista efeito da concomitância das infecções pelo HIV e pelo HTLV-I ou pelo HTLV-II sobre a evolução da progressão da AIDS. Em um estudo anterior, desenvolvido entre portadores do HIV atendidos no Centro de Referência em AIDS de Santos-SP, observou-se uma soroprevalência de 6,0% da infecção pelo HTLV-I e de 7,4% pelo HTLV-II, o que poderia justificar a investigação de possível modificação na evolução da história natural da infecção pelo HIV nesses pacientes co-infectados. O presente trabalho foi desenvolvido, como um estudo de coorte retrospectiva, visando a avaliar o tempo de sobrevida dos portadores do HIV na população estudada e sua associação com as infecções pelo HTLV-I e pelo HTLV-II, bem como com outros fatores prognósticos e marcadores de progressão. Dos 495 portadores do HIV acompanhados entre 1997 e 2002, em um número total de 23.031,5 pacientes-mês, foi observado que 145 pacientes evoluíram para o óbito em decorrência da AIDS. A análise multivariada pelo modelo dos riscos proporcionais de Cox indicou que o tempo de evolução para o óbito por AIDS na população estudada foi associado de forma independente à raça negra (HR ajustado 1,50 - IC 95% 1,03-2,17), com menos de três anos de escolaridade formal (HR ajustado 1,90 - IC 95% 1,12-3,25), com os linfócitos CD4+ em número inferior a 200 células/mm³ no início do estudo (HR ajustado 4,44 - IC 95% 2,70-7,31), com a classificação CDC em categoria B ou C no início do estudo (HR ajustado 3,63 - IC 95% 1,54-8,56), com a soropositividade anti-HTLV-I (HR ajustado 1,95 - IC 95% 1,08-3,52), com a soropositividade anti-HCV (HR ajustado 1,76 - IC 95% 1,20-2,60) e com o uso de esquemas terapêuticos altamente ativos (HAART) em menos de 50% do tempo de seguimento (HR ajustado 2,36 - IC 95% 1,61-3,45). Não houve associação significativa com a soropositividade anti-HTLV-II. O estudo reforça as evidências de que a infecção pelo HTLV-I constitui um fator prognóstico de menor sobrevida em portadores do HIV / Human retroviruses include the human immunodeficiency virus (HIV), etiologic agent of the acquired immunodeficiency syndrome (AIDS), and also the human T-cell lymphotropic virus types I (HTLV-I) and II (HTLV-II), which can cause lymphoproliferative and/or neurodegenerative diseases. The three retroviruses present similar transmission patterns and share common risk factors resulting in overlap of exposed populations. Although these retroviruses are all lymphotropic, HIV has a high replication rate and induces cell death throughout the course of infection, whereas HTLV-I and HTLV-II can cause cell proliferation and occasionally cell transformation. HTLV-I and HTLV-II effects on the immune system and their interference in the progression of AIDS is a matter of great interest and still controversial. In vitro studies suggest that HTLV-I and HTLV-II may increase the replication and expression of HIV. Clinical epidemiologic studies indicate possible effects of simultaneous infections by HIV and HTLV-I or HTLV-II on the progression of AIDS. In a previous study, carried out among HIV-positive patients treated at an AIDS center in Santos - SP (Centro de Referência em AIDS de Santos), a seroprevalence of 6.0% for HTLV-I and of 7.4% for HTLV-II infections was observed, what enables further investigation on a possible modification in the progression of HIV disease in co-infected patients. This study was carried out with a retrospective cohort design, aimed at evaluating the survival time of HIV-positive patients in the studied group and its association with HTLV-I and HTLV-II infections, as well as with other prognostic factors and progression markers. Four hundred and ninety-five patients were monitored between 1997 and 2002. In this period, in a total of 23,031.5 patients/month, 145 AIDS related deaths were reported. Multivariate analysis using Cox proportional hazards model showed AIDS to be associated in the studied group with the following variables: black race (adjusted HR 1.50 - 95% CI 1.03-2.17), less than three-year education (adjusted HR 1.90 - 95% CI 1.12-3.25), less than 200 CD4+ baseline cells/mm3 (adjusted HR 4.44 - 95% CI 2.70-7.31), CDC classification B or C at study onset (adjusted HR 3.63 - 95% CI 1.54-8.56), anti-HTLV-I seropositivity (adjusted HR 1.95 - 95% CI 1.08-3.52), anti-HCV seropositivity (adjusted HR 1.76 - 95% CI 1.20-2.60), use of Highly Active Antiretroviral Therapy (HAART) in less than 50% of follow-up (adjusted HR 2.36 - 95% CI 1.61-3.45). There was no significant association with anti-HTLV-II seropositivity. This study provides further evidence that HTLV-I infection is a prognostic factor leading to reduced survival time of HIV-infected individuals
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Estudo das infecções pelo HTLV-I e pelo HTLV-II como fatores prognósticos em uma coorte de portadores do HIV acompanhados em Santos-SP / Study on infections caused by HTLV-I and HTLV-II as prognostic factors in a cohort of HIV-positive patients followed up in Santos-SPArnaldo Etzel 06 August 2004 (has links)
s retrovírus humanos incluem o vírus da imunodeficiência humana (HIV), agente causal da síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS), e os vírus linfotrópicos de células T humanas do tipo I (HTLV-I) e do tipo II (HTLV-II), estes associados etiologicamente a doenças de natureza linfoproliferativa e/ou neurodegenerativa. Apresentam as mesmas formas de transmissão, resultando em fatores comuns de risco e em sobreposição de populações expostas. Embora os três vírus sejam linfotrópicos, o HIV se apresenta com altas taxas de replicação e proporciona a morte celular em todos os estágios da infecção, enquanto o HTLV-I e o HTLV-II podem causar proliferação e eventualmente transformação celular. O efeito do HTLV-I e do HTLV-II sobre o sistema imunológico como um dos fatores que interferem na evolução da AIDS envolve um grande interesse e ainda é motivo de controvérsia. Pesquisas in vitro sugerem que o HTLV-I e o HTLV-II podem aumentar a replicação e a expressão do HIV. Alguns estudos clínico-epidemiológicos apontam na direção de que exista efeito da concomitância das infecções pelo HIV e pelo HTLV-I ou pelo HTLV-II sobre a evolução da progressão da AIDS. Em um estudo anterior, desenvolvido entre portadores do HIV atendidos no Centro de Referência em AIDS de Santos-SP, observou-se uma soroprevalência de 6,0% da infecção pelo HTLV-I e de 7,4% pelo HTLV-II, o que poderia justificar a investigação de possível modificação na evolução da história natural da infecção pelo HIV nesses pacientes co-infectados. O presente trabalho foi desenvolvido, como um estudo de coorte retrospectiva, visando a avaliar o tempo de sobrevida dos portadores do HIV na população estudada e sua associação com as infecções pelo HTLV-I e pelo HTLV-II, bem como com outros fatores prognósticos e marcadores de progressão. Dos 495 portadores do HIV acompanhados entre 1997 e 2002, em um número total de 23.031,5 pacientes-mês, foi observado que 145 pacientes evoluíram para o óbito em decorrência da AIDS. A análise multivariada pelo modelo dos riscos proporcionais de Cox indicou que o tempo de evolução para o óbito por AIDS na população estudada foi associado de forma independente à raça negra (HR ajustado 1,50 - IC 95% 1,03-2,17), com menos de três anos de escolaridade formal (HR ajustado 1,90 - IC 95% 1,12-3,25), com os linfócitos CD4+ em número inferior a 200 células/mm³ no início do estudo (HR ajustado 4,44 - IC 95% 2,70-7,31), com a classificação CDC em categoria B ou C no início do estudo (HR ajustado 3,63 - IC 95% 1,54-8,56), com a soropositividade anti-HTLV-I (HR ajustado 1,95 - IC 95% 1,08-3,52), com a soropositividade anti-HCV (HR ajustado 1,76 - IC 95% 1,20-2,60) e com o uso de esquemas terapêuticos altamente ativos (HAART) em menos de 50% do tempo de seguimento (HR ajustado 2,36 - IC 95% 1,61-3,45). Não houve associação significativa com a soropositividade anti-HTLV-II. O estudo reforça as evidências de que a infecção pelo HTLV-I constitui um fator prognóstico de menor sobrevida em portadores do HIV / Human retroviruses include the human immunodeficiency virus (HIV), etiologic agent of the acquired immunodeficiency syndrome (AIDS), and also the human T-cell lymphotropic virus types I (HTLV-I) and II (HTLV-II), which can cause lymphoproliferative and/or neurodegenerative diseases. The three retroviruses present similar transmission patterns and share common risk factors resulting in overlap of exposed populations. Although these retroviruses are all lymphotropic, HIV has a high replication rate and induces cell death throughout the course of infection, whereas HTLV-I and HTLV-II can cause cell proliferation and occasionally cell transformation. HTLV-I and HTLV-II effects on the immune system and their interference in the progression of AIDS is a matter of great interest and still controversial. In vitro studies suggest that HTLV-I and HTLV-II may increase the replication and expression of HIV. Clinical epidemiologic studies indicate possible effects of simultaneous infections by HIV and HTLV-I or HTLV-II on the progression of AIDS. In a previous study, carried out among HIV-positive patients treated at an AIDS center in Santos - SP (Centro de Referência em AIDS de Santos), a seroprevalence of 6.0% for HTLV-I and of 7.4% for HTLV-II infections was observed, what enables further investigation on a possible modification in the progression of HIV disease in co-infected patients. This study was carried out with a retrospective cohort design, aimed at evaluating the survival time of HIV-positive patients in the studied group and its association with HTLV-I and HTLV-II infections, as well as with other prognostic factors and progression markers. Four hundred and ninety-five patients were monitored between 1997 and 2002. In this period, in a total of 23,031.5 patients/month, 145 AIDS related deaths were reported. Multivariate analysis using Cox proportional hazards model showed AIDS to be associated in the studied group with the following variables: black race (adjusted HR 1.50 - 95% CI 1.03-2.17), less than three-year education (adjusted HR 1.90 - 95% CI 1.12-3.25), less than 200 CD4+ baseline cells/mm3 (adjusted HR 4.44 - 95% CI 2.70-7.31), CDC classification B or C at study onset (adjusted HR 3.63 - 95% CI 1.54-8.56), anti-HTLV-I seropositivity (adjusted HR 1.95 - 95% CI 1.08-3.52), anti-HCV seropositivity (adjusted HR 1.76 - 95% CI 1.20-2.60), use of Highly Active Antiretroviral Therapy (HAART) in less than 50% of follow-up (adjusted HR 2.36 - 95% CI 1.61-3.45). There was no significant association with anti-HTLV-II seropositivity. This study provides further evidence that HTLV-I infection is a prognostic factor leading to reduced survival time of HIV-infected individuals
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Régulation transcriptionnelle du virus HTLV-1: rôle fonctionnel des sites Sp1 et implication du cofacteur CTIP2 dans la latence virale / Transcriptional regulation of HTLV-1: role of the Sp1 binding sites promoter and involvement of the cofactor CTIP2 in viral latencyRobette, Gwenaelle 13 June 2014 (has links)
L’infection par le rétrovirus complexe T-lymphotrope HTLV-1 (Human T-cell Leukemia Virus type 1), premier rétrovirus humain découvert, touche de 10 à 20 millions de personnes à travers le monde dans des régions endémiques et induit des désordres lymphoprolifératifs de cellules T. Seulement 5 % des personnes infectées développent, après une longue phase asymptomatique, une maladie dont une forme agressive et rapidement mortelle de leucémie nommée ATLL (Adult T-cell Leukaemia/Lymphoma).<p>L’infection par le virus HTLV-1 se caractérise par l’absence de virémie due à la latence du virus dans la majorité des cellules infectées suite à la répression transcriptionnelle de l’expression virale in vivo. Cette latence favorise très probablement le développement tumoral en permettant aux cellules infectées d’échapper à la réponse immunitaire médiée par l’hôte infecté. <p>Au cours de ce travail, nous avons tout d’abord identifié deux nouveaux sites de liaison pour le facteur de transcription Sp1, localisés dans la région R du promoteur LTR du HTLV-1. Nous les avons caractérisés physiquement par des expériences de retard de migration sur gel et avons mis en évidence la liaison de Sp1 au niveau de ces deux sites. Nous avons ensuite déterminé l’affinité de Sp1 pour les différents sites du promoteur du HTLV-1 et avons montré que les sites Sp11 (localisé dans la région U3) et Sp15 (localisé dans la région U5) sont les plus forts. Nous avons étudié l’impact de mutations de tous les sites Sp1 du LTRHTLV-1 sur son activité promotrice en conditions basales et transactivées par Tax dans le contexte d’un vecteur rapporteur épisomal. Nous avons mis en évidence que les sites Sp1 de la région R du LTRHTLV-1 agissent comme répresseurs de la transcription du LTR5’ mais n’ont aucun effet sur l’activité promotrice du LTR3’.<p>Dans une seconde partie de notre travail, nous avons étudié l’implication du cofacteur CTIP2 dans la répression transcriptionnelle du HTLV-1 et avons mis en évidence sa capacité à réprimer la transactivation médiée par Tax des promoteurs (LTR5’ et LTR3’) du HTLV-1 en cellules T-lymphoïdes Jurkat. Nous avons également montré par des expériences d’immunoprécipitation de chromatine, le recrutement de CTIP2 aux promoteurs du HTLV-1 dans une lignée infectée de manière latente par le rétrovirus et son absence dans une lignée productive. A l’inverse, Sp1 est présent dans les deux types de lignées. De plus, nous avons exclus l’implication des sites Sp1 du LTRHTLV-1 dans le recrutement du cofacteur étant donné que CTIP2 réprime toujours la transactivation Tax-dépendante du LTRHTLV-1 muté au niveau de tous les sites Sp1. <p>Finalement, nous avons étudié l’importance des modifications post-traductionnelles de CTIP2 dans son activité de cofacteur transcriptionnel. Nous avons montré que CTIP2 était acétylé par les HATs CBP et p300 et avons identifié 5 sites majeurs d’acétylation. Nous avons mis en évidence l’importance de l’acétylation de la lysine 604 de CTIP2 dans son activité répressive de la transactivation Tax-dépendante des LTRs du HTLV-1.<p>L’ensemble de ces résultats suggère un rôle du corépresseur CTIP2 dans la régulation transcriptionnelle du promoteur du HTLV-1 ainsi qu’un rôle répresseur des sites Sp1 de la région R du LTRHTLV-1 dans la transcription des gènes viraux au départ du LTR5’. La poursuite de ce travail devrait contribuer à une meilleure compréhension des mécanismes moléculaires génétiques et épigénétiques impliqués dans la latence et la réactivation transcriptionnelles des promoteurs du HTLV-1.<p> / Doctorat en Sciences / info:eu-repo/semantics/nonPublished
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