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"Gastos elevados na assistência médico-hospitalar de um plano de saúde" / A health insurance's high medical expendituresKanamura, Alberto Hideki 01 December 2005 (has links)
Administradores de saúde estão preocupados com a persistente elevação dos gastos com saúde. Um problema econômico, social e médico. Objetivando estudar as características das pessoas que produzem gastos elevados com saúde, tomou-se a população de um plano de saúde, identificou-se 1% dos casos que mais gastaram com assistência médico-hospitalar e analisou-se a distribuição por idade, sexo, natureza dos gastos, diagnósticos e o impacto no custo do plano. Os resultados revelaram que a idade é importante fator associado ao gasto elevado, que materiais e medicamentos constituíram a maior fração do gasto e os diagnósticos associados mais freqüentes foram doenças do aparelho circulatório e neoplasias malignas. A fração selecionada de 1% foi responsável por 36,2% da despesa e gastaram em média 56,3 vezes mais que os demais / Healthcare managers are concerned with the persistent increasing of healthcare expenditure. An economics, social and medical problem. The objective of this study was to know the characteristics of the population that could predict high medical expenditure. It was selectec the 1% of customers (assisted by an healthcare plan) that generated the highest expenditures. The distribution by age, sex, kind of expenditure, diagnoses and the impact in insurance cost were analyzed. The results showed that the age is important associated factor, medical supplies and drugs were mainly responsible for expenditure. The main diagnose associated with high expenditure were circulatory diseases and cancer was the second. The 1% selected customers generated 36.2% of the total expenditure of their healthcare plan, and spent 56.3 times more than others customers, on average
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The Impact of Managed Care on the Utilization and Distribution of Inpatient Surgical Procedures with Demonstrated Volume and Outcome EndogeneityGipson, Linda Stephens 01 January 2011 (has links)
Abstract
Purpose
This study is designed to determine whether managed care has had an influence on the number and distribution of procedures with demonstrated volume and outcome endogeneity in Florida healthcare markets; in addition, methods are developed to determine which measures of managed care activity best predict the impact of managed care on surgical procedure utiliation.
Rationale
A shift in surgical procedure volume on the basis of preferred provider arrangements has the potential to redistribute surgical procedures within hospital markets. The surgical procedures for which such a distribution could have the greatest impact on population health are those for which the volume of cases performed has a strong inverse influence on the outcomes observed. A shift in high risk surgical procedures to low volume hospitals could potentially reduce the number of cases performed at high volume centers and increase cases at low volume centers, adversely impacting quality in both.
Methods
A retrospective population based cohort design is used to capitalize on the variability among Florida metropolitan statistical areas between 1995 and 1999, a period which captured the full business life cycle of managed care plans in Florida. Multiple regression models are used to measure the impact of changes in managed care activity as measured by penetration, index of competition and consolidation on the change in the number and distribution of seven procedures for which volume is associated with patient outcome, controlling for socio-demographic and market factors known to influence surgical procedure utilization. Difference scores derived for each of the model variables were used to measure change from the baseline in 1995 to 1999. Post hoc analysis of the count data models was performed using the cases from all study years in a log linear generalized estimating equation to provide validation of the difference score approach.
Key Findings
Study procedure volume increased over the period, and remained a consistent proportion of the total inpatient surgical procedure volume. Procedure rate remained stable over the study period with substantial small area variation. Change in managed care concentration was consistently and negatively associated with procedure volume at both the MSA (&betaâ&beta = -19.67; p = 0.0489) and hospital level (&betaâ&beta = -4.088; p = 0.0027).Change in the total population and the number of specialty surgeons had a substantial, consistent and positive relationship to change in procedure volume at both the market and hospital level. The change in the index of competition was positively associated with change in hospital market share (&betaâ&beta = 0.1005; p = 0.05); whereas, neither change in managed care penetration nor change in managed care index of competition was predictive of change in procedure volume at the market level. The managed care variables were not correlated when difference scores were tested providing evidence that the managed care variables measure different constructs and behave differently.
Implications
As markets for managed care became more concentrated, the number of surgical procedures with volume and outcome endogeneity declined; the specific reasons for the observed decline require additional study. Competitive managed care markets have a favorable impact on hospital market share for these high risk, high margin procedures. Studies of managed care require consideration of the stage of managed care development in order to understand its influence and the use of difference scores as a method to measure change over time has substantial potential for the study of health care markets.
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A 'lei dos planos de saúde': análise do risco moral pré e pós-mudança na regulamentaçãoMoreira, Raquel Erzinian de Camargo 29 January 2016 (has links)
Submitted by Raquel Erzinian de Camargo Moreira (raquelerzinian@gmail.com) on 2016-02-17T23:23:45Z
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Previous issue date: 2016-01-29 / A lei dos planos de saúde, elaborada pela ANS, regulamentou o reajuste nos preços dos planos de saúde individuais no Brasil, este estudo busca analisar os efeitos da mesma sobre o consumo de serviços médicos no país. A análise foi elaborada através de modelos probit e mínimos quadrados ordinários, com o método de diferenças em diferenças e utilizando as PNADs 1998 e 2008. A probabilidade de realização de consultas médicas e/ou internações hospitalares foi estimada por probit e o número de consultas e dias de internações no período de um ano através de MQO. O resultado obtido aponta para inalteração do risco moral na demanda pelos serviços médicos, no entanto, outro resultado interessante foi obtido ao analisar os beneficiários de plano de saúde individuais, sua probabilidade de realizar uma consulta médica e/ou ser internado em hospitais foi maior do que os planos de saúde corporativos. / The law of health plans developed by the ANS regulates the readjustment in the price of individual health plans in Brazil, this study seeks to analyze the effects of it on the consumption of medical services in the country. The analysis was estimated through probit models and minimal ordinary squares, with the method of difference in differences and using the PNAD 1998 and 2008. The probability of medical appointment or hospitalizations was estimated by probit and the number of medical appointments and days of hospitalization, within one year, through OLS. The result indicates no changes of moral hazard in demand for medical services, however, another interesting result was obtained by analyzing the individual health plan beneficiaries, their probability to attend to a medical appointment or being at hospital internment was higher than the beneficiaries of corporate health plans.
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A Qualidade de vida das mulheres com incontinência urinária em Maceió- AL / The quality of life in the woman with urinary incontinence in the city of Maceió-AlagoasBomfim, Izabelle Quintiliano Montenegro [UNIFESP] 27 October 2010 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2010-10-27 / Contexto: A incontinência urinária é definida como qualquer queixa de perda involuntária de urina. É uma condição que afeta a população mundial, principalmente a feminina. Há um consenso na literatura internacional de que esta condição pode afetar adversamente a qualidade de vida. Objetivo: Esta pesquisa teve como objetivo investigar a qualidade de vida da mulher com incontinência urinária na cidade de Maceió-Alagoas num universo dotado de um duplo sistema de saúde, público e privado. Métodos: Tratou-se de estudo do tipo transversal, com dados coletados em 2009 e 2010. Com uma amostra de 355 mulheres, na faixa etária de 40 a 80 anos, onde foi utilizado um questionário sócio-demográfico e gineco-obstétrico, e o questionário de qualidade de vida, King`s Health Questionnaire. A comparação entre os dois grupos, com relação as variáveis categóricas, foi realizada através do teste qui-quadrado, adotando-se o nível de significância de 5% (0,05). Os dados foram processados pelo aplicativo para microcomputador (SPSS®) versão 17.0. Resultados: Houve diferença significativa para as variáveis estado civil, escolaridade, condição sócio-econômica, tipo de parto, paridade, cirurgias e estudo urodinâmico entre os dois grupos de mulheres. As atendidas pelo SUS tiveram maior escore em todos os domínios quando comparada as de convênio particular, com diferença significativa para os domínios saúde geral, limitações de atividades diárias e limitações sociais com p<0,001.Os domínios saúde geral, impacto da IU e limitações físicas foram os escores mais elevados em ambos os grupos. Conclusão: Foram encontradas diferenças entre as mulheres que são atendidas pelo SUS e convênios e particulares que tem IU na cidade de Maceió- AL, com renda menor e baixa escolaridade nas que são atendidas pelo SUS. E com um maior escore em todos os domínios, indicando pior QV nas mulheres atendidas pelo SUS. Acredita-se que a baixa condição sócio-economica e educacional foi fator determinante para as diferenças na qualidade de vida das mulheres com incontinência urinária que são atendidas pelo SUS e as que apresentavam plano de saúde privado. / The urinary incontinence is defined as any complaint of involuntary loss of urine. It is a condition that affects the worldwide population, mainly in the feminine sex. It has a consensus in the international literature which this condition can affect adversely the quality of life. Objective: This research had as objective to investigate the quality of life in the woman with urinary incontinence in the city of Maceió-Alagoas in a universe endowed with a double system of health, public and private. Methods: A transversal study, with data collected in 2009 and 2010. With a sample of 355 women, in the aged 40 to 80 years, where a socio-demographic and gynecologic-obstetric questionnaire was used, and the questionnaire of quality of life, King `s Health Questionnaire. The comparison between two groups, with relation the categorical variable, was carried through the chi-square test, adopting the level of significance of 5% (0, 05). The data had been processed by applicatory for microcomputer (SPSS®) version 17.0. Results: It had a significant difference for the variable marital status, scholarity, and partner-economic condition, type of childbirth, parity, surgeries and urodynamic study between two groups of women. The women that was attending by SUS had greater score in all dominions when compared of private insurance health, with significant difference for the dominion of general health, limitations in daily activities and social limitations with p<0,001. The dominion of the general health, impact of the IU and physical limitations had been the higher score in both groups. Conclusion: It was found differences between the women that was attending by SUS and private insurance health that it has IU in the city of Maceió- AL, with low income and low scholarity that are attending by SUS. With a greater score in all dominions, indicating worse QV in the women that were attending by SUS. Nevertheless, the low socio-economic and educational condition was determinative factor for the differences in the quality of life in the women with urinary incontinence that are attending by SUS and the others women that presented private insurance health. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Redes de influência, burocracia, política e negócios na Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) / Influence networks, bureaucracy, politics and business at the National Regulatory Agency for Private Health Insurance and Plans (ANS)Marcello Fragano Baird 19 May 2017 (has links)
Esta tese analisa a política na regulação da saúde suplementar, conduzida pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). De modo específico, investigamos como as disputas de poder no setor entre sanitaristas e liberais foram transpostas para o interior da agência a partir das nomeações políticas para os cargos de direção e como isso influenciou a regulação empreendida pela ANS desde 2000, data de sua criação. Para a caracterização dos grupos políticos nas distintas gestões da agência, montamos redes de conexões entre políticos e diretores da ANS, observamos o papel das operadoras de planos de saúde no financiamento de campanhas e no apoio a dirigentes da agência e examinamos o perfil dos diretores indicados. Com vistas a identificar os resultados regulatórios, analisamos as decisões-chave tomadas pela agência e o padrão de votos de seus diretores. A pesquisa amparou-se fortemente em análise documental e em inúmeras entrevistas aprofundadas com atores-chave do mercado, da ANS, da política e da sociedade civil. Para o descortino das coalizões de sustentação política dos diretores indicados, utilizamos análise de redes. O estudo revelou que, após anos de domínio sanitarista na ANS, grupos de perfil mais liberal começaram a ganhar espaço na agência, refletindo as transformações mais gerais na coalizão de apoio ao governo federal. No entanto, as alterações na composição da diretoria colegiada da ANS não parecem ter se traduzido, até o momento, em mudanças no direcionamento mais geral da agência, no sentido de se aprovar regulações mais flexíveis que beneficiem o empresariado em detrimento do consumidor. Para compreender esse fenômeno, é preciso ir além do jogo político da ANS e considerar o papel de fatores institucionais e setoriais. Dentre eles, destacamos a burocracia sanitarista da ANS, que funciona como freio a possíveis medidas liberalizantes dos dirigentes, o arcabouço regulatório que limita o poder da agência no tocante a ações de interesse do setor regulado e a própria heterogeneidade do mercado, que dificulta a formação de consenso entre os grupos empresariais / This thesis analyses the politics on health insurance regulations, which is conducted by the National Regulatory Agency for Private Health Insurance and Plans (ANS). More specifically, it investigates how the power struggles between sanitarists and liberais were transferred to the agency by means of political appointments made to top positions and how this influenced ANS\' regulation as of 2000, when the agency was created. In order to characterize the political groups throughout the administrations of ANS, we built connection networks between politics and ANS\' directors, observed the role of the health plan\'s companies in financing campaigns and in supporting directors and examined the appointees\' profiles. Aiming at identifying the regulatory results, we analyzed the main decisions enacted by the agency and the directors\' votes pattem. The research was strongly based on document analyses and on severa!in-depth interviews with the key players in business, inside ANS, in politics and in civil society. In order to understand the political coalitions that support the appointees, we used network analyses. The study has revealed that, after years of sanitarist rule, liberal groups have started to seize more power at the agency, reflecting the more general transformations in the federal govemment\'s coalition. Nevertheless, the changes in the compositions of ANS\' board of director do not seem to have caused, so far, a liberal shift, with flexible policies that would benefit business in detriment of consumers. To understand this phenomenon, it is necessary to go beyond the political game at ANS and consider the role of institutional and policy domain\'s variables. Among them, we highlight the sanitarist bureaucracy at ANS, which works as a check to more liberal policies, the legal framework that limits the agency\'s mandate, especially regarding business\' interests, and the heterogeneity of the health plan\'s industry, which hampers consensus among business groups.
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Judicialização dos planos e seguros de saúde coletivos no Tribunal de Justiça de São Paulo / The Judicialization of plan and collective health insurance study at the Court of Law of Sao PauloRafael Robba 20 April 2017 (has links)
O estudo Judicialização dos planos e seguros de saúde coletivos no Tribunal de Justiça de São Paulo trata das ações judiciais relacionadas a planos e seguros de saúde coletivos, julgadas pela segunda instância do Tribunal de Justiça de São Paulo nos anos de 2013 e 2014. São descritas e analisadas as demandas levadas ao Poder Judiciário pelos consumidores de planos de saúde. Os conflitos envolvem coberturas, reembolso, aposentados e demitidos, reajustes aplicados sobre a mensalidade, cancelamento de contrato e descredenciamento de hospitais. Também são analisados o comportamento e as argumentações da Justiça nas decisões. Conclui-se pela necessidade de aprimoramento da regulamentação e da fiscalização das atividades dos planos e seguros de saúde / The Judicialization of plan and collective health insurance study at the Court of Law of Sao Paulo treats legal actions related to plans and collective health insurances judged by the Court of Law of São Paulo of Second Instance in 2013 and 2014. It was described and analyzed the demands referred to Judiciary branch by health plan consumers. The conflicts involve coverage, reimbursement, retired and dismissed people, readjustments applied on the monthly payment, contract cancelling and hospital loss of accreditation. It is also analyzed the behavior and arguments of Justice on decisions. It is evidenced the need of improving the regulation and supervision of health plans and insurances
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"Gastos elevados na assistência médico-hospitalar de um plano de saúde" / A health insurance's high medical expendituresAlberto Hideki Kanamura 01 December 2005 (has links)
Administradores de saúde estão preocupados com a persistente elevação dos gastos com saúde. Um problema econômico, social e médico. Objetivando estudar as características das pessoas que produzem gastos elevados com saúde, tomou-se a população de um plano de saúde, identificou-se 1% dos casos que mais gastaram com assistência médico-hospitalar e analisou-se a distribuição por idade, sexo, natureza dos gastos, diagnósticos e o impacto no custo do plano. Os resultados revelaram que a idade é importante fator associado ao gasto elevado, que materiais e medicamentos constituíram a maior fração do gasto e os diagnósticos associados mais freqüentes foram doenças do aparelho circulatório e neoplasias malignas. A fração selecionada de 1% foi responsável por 36,2% da despesa e gastaram em média 56,3 vezes mais que os demais / Healthcare managers are concerned with the persistent increasing of healthcare expenditure. An economics, social and medical problem. The objective of this study was to know the characteristics of the population that could predict high medical expenditure. It was selectec the 1% of customers (assisted by an healthcare plan) that generated the highest expenditures. The distribution by age, sex, kind of expenditure, diagnoses and the impact in insurance cost were analyzed. The results showed that the age is important associated factor, medical supplies and drugs were mainly responsible for expenditure. The main diagnose associated with high expenditure were circulatory diseases and cancer was the second. The 1% selected customers generated 36.2% of the total expenditure of their healthcare plan, and spent 56.3 times more than others customers, on average
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A iniciativa privada em saúde e a Constituição de 1988Silva, Rodrigo Alberto Correia da 30 November 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-11-30 / The access to health products and services is guaranteed by the Federal Constitution of
1988, that allows its supplying for both State and private initiative.
Contrary to the constitutional determination we face a social crises once it is note
everyone that have access to medicines and health plans that make accessible health
treatments. The supply of those utilities by the State is much inferior of the need of the many
miserable people that lives in Brazil.
The work analyses the medicines and health plans price control that takes place in
Brazil by the Medicines Chamber and by the National Supplementary Health Agency
respecting the Brazilian economic order system created by the Federal Constitution of 1988
with the targets of population access increasing also mandatory according to the Federal
Constitution of 1988.
The Constitutionality analyses of those price controls is done through the study of the
national legal system the economic analyzes of those markets and the relation between those
two aspects of the study object.
The work development includes the debate about public services and the State powers
over the private renders of those services by permission or concession and the difference
between them and the private agents that renders services non privative to the State.
At the end the micro-economic aspects of the medicines and health plans are analyzed
to understand the impacts and limits of the State Regulation on those and the of the price
control mechanisms used today.
The conclusion of the work is for the unconstitutionality of the prices control by
offending the free competition and free initiative principles, among others, and by being
useless to fulfill the constitutional task for the State Regulation that is the increasing of the
population acess to those prod ucts and services / O acesso aos produtos e serviços de saúde é garantido pela Constituição Federal de
1988, que dispõe que estes serão fornecidos tanto pelo Estado quanto pela iniciativa privada.
Todavia, a despeito da determinação constitucional, temos uma crise social, pois nem
todas as pessoas têm acesso aos medicamentos e planos de saúde que viabilizem tratamentos
de saúde, cujo fornecimento pelo Estado é muito menos abrangente do que o necessário às
hordas de miseráveis que vivem no Brasil.
O trabalho analisa o controle de preços de medicamentos e de planos de saúde
realizados no Brasil, respectivamente pela Câmara de Medicamentos e pela Agência Nacional
de Saúde Suplementar, em face da sistemática da ordem econômica brasileira, colocada pela
Constituição Federal de 1988, bem como, pelos objetivos de ampliação de acesso a produtos e
serviços de saúde também impostos pela Constituição Federal de 1988.
A análise de constitucionalidade dos mencionados controles de preços é realizada por
meio do estudo do sistema jurídico nacional, da avaliação econômica dos mercados em
questão e da inter-relação entre esses dois aspectos do objeto estudado.
Ao longo do trabalho se discorre sobre os serviços públicos e os poderes do Estado em
relação aos prestadores privados destes serviços sejam concessionários ou permissionários
dos serviços públicos e os diferencia dos agentes privados que prestam serviços não privativos
do estado.
Por fim são analisados aspectos microeconômicos dos mercados de medicamentos e
planos de saúde para entender o impacto e os limites da regulação estatal destes e dos
mecanismos de controle de preços ali empregados.
A conclusão considera o controle de preços inconstitucional, por ferir os princípios da
livre concorrência e da livre-iniciativa, entre outros, e por sua ineficácia comprovada para
atingir a finalidade constitucional da regulamentação estatal que é a ampliação de acesso da
população a esses produtos e serviços
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A Saúde dos Idosos: Os planos de saúde e a ANSPereira, Maria Dusolina Rovina Castro 10 October 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-10-10 / This work has the objective of investigating the role of the ANS (National
Agency of Supplemental Health) as agent of regulation of health assistance
for elderly users, by private health plans.
The theme becomes especially important due to demographical transition,
increase of life expectancy and diseases related to aging process, mainly
Non-Transmitted Chronic Diseases (DCNT).
Supplemental Health has always been an area with great conflicts among
health plans operators, service renders and users. The 9656/98 law (the
regulating landmark of this system), the ANS creation (National Agency of
Supplemental Health), as regulating agent, the By Laws for the elderly, with
the Consumer Defense Code, only intensify the controversy.
The dissertation discusses the necessity of thinking of Supplemental Health
in medium and long terms. This necessity is connected to the urging of
prevention and promotion of health which is as important and urgent as
curing diseases, for better life quality for users, financial health and longevity
for health plans operators, minimizing the return of this population to SUS
(Public Health Care System).
It is claimed that ANS has the role of being an instrument in the solution of
this difficult equation / Este trabalho teve por objetivo a Investigação do papel da ANS Agência
Nacional de Saúde Suplementar - como agente de regulação e
regulamentação de assistência à saúde dos usuários idosos, pelas
operadoras de planos privados de saúde.
O tema se torna particularmente importante em razão da transição
demográfica, do aumento na expectativa de vida e das doenças inerentes ao
processo de envelhecimento, principalmente as Doenças Crônicas Não
Transmissíveis DCNT.
A Saúde Suplementar sempre foi uma área de grandes conflitos entre
operadoras de planos de saúde, prestadores de serviços e usuários. A Lei
9656/98 (o marco regulatório desse Sistema), a criação da ANS (Agência
Nacional de Saúde Suplementar) como agente regulador e regulamentador,
o Estatuto do Idoso, juntamente com o Código de Defesa do Consumidor, só
intensificaram a polêmica.
A Dissertação discute a necessidade de se pensar na Saúde Suplementar a
médio e longo prazo; necessidade ligada à imperiosidade de a prevenção e
da promoção à saúde serem tão importantes e urgentes quanto curar
doenças, para melhor qualidade de vida para os usuários, saúde financeira e
longevidade para as operadoras de planos de saúde, minimizando o retorno
dessa população para o SUS.
Postula-se que cabe, à ANS, o papel de instrumento na resolução dessa
difícil equação
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Proposta de um instrumento para avaliação de serviços hospitalares com base em critéios de assistência, infraestrutura e práticas de gestãoCavalcanti, Luciano Stuepp January 2010 (has links)
Esta pesquisa propõe um instrumento para avaliação de serviços hospitalares com base em critérios de assistência, infraestrutura e práticas de gestão, como forma de contribuir para o gerenciamento dos negócios em saúde no Brasil. Desta forma, identificou-se que os planos/seguros de saúde e os hospitais brasileiros não possuem um instrumento abrangente e adequado para aferir a qualidade dos serviços hospitalares multiespecializados, disponibilizados aos seus clientes, nos três aspectos fundamentais citados acima. Consequentemente, não há diferenciação, nas tabelas de remuneração contratadas entre planos/seguros de saúde e hospitais, que seja fundamentada em critérios técnicos e que estimulem a concorrência entre os prestadores de serviços nos quesitos eficiência, qualidade e custos dos serviços prestados aos clientes/pacientes. Através da revisão bibliográfica, buscou-se compreender a dinâmica econômica do setor saúde no Brasil, o relacionamento comercial entre os participantes, os métodos de classificação hospitalar disponíveis no mercado brasileiro, os critérios legais e técnicos para avaliação da assistência médicohospitalar, da infraestrutura hospitalar e das práticas de administração hospitalar. Obteve-se, ao final desta pesquisa, uma ferramenta de diagnóstico precisa, do tipo check list, para mensurar as condições técnicas dos serviços hospitalares disponibilizados aos clientes das instituições avaliadas. / This research proposes a tool for evaluation of hospital services on the basis of assistance, infrastructure and management practices as a way to contribute to the health care management in Brazil. Thus, we identified that Brazilians prepaid health plans/health insurance and hospitals do not have a comprehensive and appropriate instrument for measuring the quality of multi-specialist hospital services, available to their customers for the three aspects above mentioned of this hospital services. Consequently, there is no differentiation in price scales between contracted prepaid health plans/health insurance and hospitals that are based on technical criteria and to encourage competition among service providers regarding to efficiency, quality and cost of services to clients/patients. Through literature review we sought to understand the economic dynamics of the health care management field in Brazil, the commercial relationship between participants, the methods of hospital classification available in Brazil, legal and technical criteria for evaluation of medical assistance, the hospital infrastructure and practices of hospital administration. It was obtained at the end of this research a diagnostic tool, of the check list type, for measuring the technical conditions of hospital services provided to clients by the evaluated institutions.
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