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L'ostéopathie, quel chemin vers une profession de santé ? / Osteopathy, which way to a health profession ?

Dahdouh, Fadi 09 January 2015 (has links)
L’ostéopathie, depuis la loi du 4 mars 2002, n’est plus considérée comme un exercice illégal de la médecine. Néanmoins, le législateur a créé avec les décrets de 2007 un titre partagé entre des médecins et des non-médecins, sans créer une profession de santé. Sa nature controversée et son régime ambigu rendent l’ostéopathie en position inédite dans le paysage sanitaire français. Les textes définissent un titre, et non une profession ; les recommandations de l’organisation mondiale de la santé encouragent vers une reconnaissance d’une médecine complémentaire et l’Europe incite via ses directives à reconnaître une profession réglementée. En France, la règle est souvent née de la pratique et la réalité du terrain doit être confrontée à la règle. Sans oublier que le patient doit rester avant tout le moteur, l’axe principal ainsi que le repère qui doit animer les juristes, les professionnels et les législateurs. / Osteopathy is no longer considered as an illegal practice of medicine after the Act of the 4th of March 2002. However, following the 2007 decrees, the legislature created a shared title be-tween physicians and non-physician, without creating a health profession. Its controversial nature and its ambiguous regime have put the osteopathy in unique position in the French health landscape. The texts define a title, not a profession. The recommendations of the World Health Organization encourage the recognition of complementary medicine and Europe via its guidelines incites to recognize a pro-regulated profession. In France, the rule is often born of practice and the reality must be faced by the rule. Without forgetting the fact that the patient must remain primarily the engine, the main axis and the benchmark that should animate law-yers, professionals and legislators.
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Análise do perfil dos alunos e da dimensão ético-humanística na formação de cirurgiões-dentistas em dois cursos de odontologia da Bahia.

Matos, Mariangela Silva de January 2006 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2013-05-07T13:48:43Z No. of bitstreams: 1 Mariangela Matos.pdf: 2249832 bytes, checksum: 5c7afd601eed2bfda9754de2048cb99b (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Alice Ribeiro(malice@ufba.br) on 2013-05-07T14:08:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Mariangela Matos.pdf: 2249832 bytes, checksum: 5c7afd601eed2bfda9754de2048cb99b (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-07T14:08:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mariangela Matos.pdf: 2249832 bytes, checksum: 5c7afd601eed2bfda9754de2048cb99b (MD5) Previous issue date: 2006 / Tradicionalmente a formação profissional em Odontologia é norteada pelos pressupostos dos relatórios Flexner e Gies, os quais trazem como referência o mecanicismo, o biologismo, a especialização precoce, a tecnificação do ato odontológico e a ênfase na odontologia curativa e na assistência individual. Contrapondo-se a esse modelo, a proposta, hoje, é que se formem profissionais que dêem conta de acompanhar a complexidade da conjuntura atual do mercado de trabalho, das diretrizes das políticas públicas de saúde e da evolução dos conhecimentos científicos acerca do processo saúde-doença. Com essa perspectiva, as Diretrizes Curriculares Nacionais propõem a formação de um profissional com perfil generalista, que compreenda os determinantes sociais, culturais, comportamentais, psicológicos, ecológicos, éticos e legais; nos níveis individual e coletivo do processo saúde-doença, que possua uma sólida formação técnico-científica e ético-humanística, que sejam críticos e reflexivos, sendo capazes de trabalhar em equipes multiprofissionais e de dar respostas às necessidades sociais no âmbito da profissão. A partir dessas referencias, a dimensão ético-humanística da formação tem sido amplamente enfatizada nas políticas públicas de saúde e expressas, destacadamente, na Política Nacional de humanização cujo eixo norteador é a humanização da atenção no âmbito do Sistema Único de Saúde. Uma das orientações básicas dessa política é influenciar o aparelho formador de profissionais de saúde a reconhecer a importância das práticas humanizadoras. Nesse sentido, foi meu objetivo conhecer e analisar o perfil profissional de graduandos de dois cursos de Odontologia da Bahia, um público e um privado, buscando, destacadamente, caracterizar a dimensão ético-humanística na formação. Com essa perspectiva, foram empregadas quatro técnicas de coleta de dados: análise documental do Projeto Pedagógico dos cursos; aplicação de questionário para os alunos; entrevistas não-diretivas com professores e usuários dos serviços odontológicos oferecidos pelos cursos; e observação participante nos ambulatórios. A técnica empregada para a análise dos dados foi, destacadamente, a análise de conteúdo, usando como método de análise as abordagens quantitativa e qualitativa. Os resultados demonstram que os alunos, em sua maioria, são do sexo feminino, escolheram a profissão porque gostam da área de saúde e reconhecem as dificuldades do mercado de trabalho, elegendo o aperfeiçoamento técnicocientífico como principal mecanismo concorrencial. Mais da metade deles exerce algum tipo de atividade externa ao curso e a maioria tem afinidade com disciplinas e temas da área clínica, com um nível baixo de interesse pelas disciplinas das áreas de Ciências Humanas e Saúde Bucal Coletiva. Os Projetos Pedagógicos dos cursos explicitam a intenção de formar profissionais com referenciais ético-humanísticos consistentes e, do mesmo modo, alunos, professores e usuários têm a percepção de que essa dimensão vem sendo trabalhada nos cursos. Entretanto, o confronto carente de reflexões e mudanças, e de um esforço para diminuir a distância entre o instituído e o instituinte. Assim, a formação profissional em Odontologia nos cursos analisados parece experimentar uma transição da histórica hegemonia da tecnociência para a busca do equilíbrio entre as dimensões técnicas e ético-humanísticas, compreendidas como imprescindíveis para a caracterização de um perfil profissional competente. / Salvador
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A Cross Sectional Study Exploring Barriers to Recruitment of African American College Students Into the Genetic Counseling Profession

Wolfe, Kami Sommers January 2005 (has links)
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Interprofessionelle Lehrangebote im Gesundheitswesen: Eine Analyse beruflicher Identitätsentwicklung von Lehrern im Projekt 'Operation Team' in Deutschland

Waury-Eichler, Regina 06 March 2024 (has links)
Die Akademisierung der Gesundheitsberufe erhöht die Bedeutung interprofessioneller Zusammenarbeit. Dabei stehen nicht nur die bedarfsgerechte Patientenversorgung im Fokus, sondern ebenso strukturelle Veränderungen im Bereich der Qualifizierung für die Gesundheitsprofessionen. Dieses Vorgehen stellt die Akteure vor Herausforderungen, da sie die vorherrschenden Strukturen auf der Bildungsebene und im Kontext der Gesundheitsfürsorge zu berücksichtigen haben. Für die Gewährleistung einer qualitativ hochwertigen Erbringung von Gesundheitsleistungen stellt das Vermitteln von spezifischen Kompetenzen im beruflichen Kontext die Weichen. Hier zeigt sich die Besonderheit einer Kompetenzdualität. Einerseits spielt die Fachkompetenz, die die Lehrer aus dem Gesundheitsberuf mitbringen, eine wesentlich Rolle für die Wissensvermittlung und andererseits bedarf es pädagogischen Könnens, um den Lernenden ein wertschätzendes Miteinander zu vermitteln. Durch die Monoprofessionalität der Lehrer ist das interprofessionelle Handeln begrenzt, da nur auf unzureichendes Grundlagenwissen zurückgegriffen werden kann. In der theoretischen Auseinandersetzung sind die Bedürfnisse der Lehrer für diesen Lehrkontext bisher nicht angemessen repräsentiert. In dem Bewusstsein, dass Lehrer durch ihr pädagogisches Handeln die Lernenden beeinflussen, sind deren Vorstellungen über Interprofessionalität bedeutsam. Aufgrund ihrer persönlichen Haltung stehen sie als Vorbild für ein gelingendes Miteinander und öffnen den Blick für interprofessionelle Teamarbeit. So ist den Fragen nachgegangen worden, wie die berufliche Identität, bezogen auf das eigene Berufsbild, die Rollenbilder der anderen Gesundheitsprofessionen und die Meinung zur Interprofessionalität sich entfaltet und welcher Einfluss sich auf die Gestaltung der interprofessionellen Lehre abzeichnet. Ein zentrales Anliegen dieser Forschungsarbeit zeigt sich demnach in der systematischen Herleitung und Offenlegung von Wirkzusammenhängen der beruflichen Identität und dem Lehrerhandeln in der interprofessionellen Lehre. Diese Analyse leistet einen Beitrag zur Erweiterung des empirischen Wissenstandes in der gesundheitsberuflichen Bildung. Anhand leitfadengestützter Interviews sind Dozenten, die im Projekt Operation Team der Robert Bosch Stiftung mitgewirkt haben, als Experten befragt worden. Dabei sind verschiedene Dimensionen wie Handlungswissen, Rollenklarheit, Erfahrungen und die eigene Persönlichkeit betrachtet worden. Im Rahmen der qualitativen Bildungsforschung ist mittels der inhaltlich strukturierenden qualitativen Inhaltsanalyse nach Kuckartz das gesamte Datenmaterial ausgewertet worden. Die Ergebnisse zeigen, dass die Lehrer eine starke Verbindung zu dem Erleben in ihrem Berufsfeld haben und ihre Lehrerrolle als eine Erweiterung ihrer Gesundheitsprofession sehen. Die Identitätsentwicklung der Teilnehmer wird durch ihre beruflichen Erfahrungen, ihr Bildungsniveau und ihre persönlichen Wertvorstellungen geprägt. Barrieren, wie mangelnde Anerkennung, fehlende Kommunikation und begrenzte Karrieremöglichkeiten, die ihnen im Berufsalltag begegnen, sind in den Interviews identifiziert worden. Gleichwohl haben sie von Strategien berichtet, wie kritischen Situationen entgegengewirkt werden kann. Darüber hinaus kommt in der Studie zum Ausdruck, welche Bedeutung die Selbstreflexion in dem Prozess hat und wie dies sich auf die berufliche Identität auswirkt. Die Wahrnehmung der eigenen Rolle stellt einen engen Bezug zum Kompetenzvermögen hinsichtlich der Wissensvermittlung des Berufswissens her und prägt somit die Kompetenzdualität entscheidend mit. Durch den Austausch mit Kollegen anderer Gesundheitsberufe und der gemeinsamen Arbeit an Problemlösungen geben die Experten an, ein besseres Verständnis für ihre eigene Rolle im Team und im Gesundheitssystem zu entwickeln. Dies trägt dazu bei, dass sie ihre Arbeit als sinnvoll und erfüllend empfinden. Zusammenfassend lassen die empirischen Ergebnisse der Untersuchung den Schluss zu, dass interprofessionelle Zusammenarbeit ein wichtiger Ansatz zur Stärkung der beruflichen Identität in den Gesundheitsberufen ist. Die berufliche Identitätsentwicklung ist eng mit der persönlichen Haltung verbunden. Das zeigt sich darin, dass Haltung und berufliches Handeln von der Einstellung und den Werten beeinflusst werden. Somit spielt vor diesem Hintergrund die Haltung eine besondere Rolle. Die positive Haltung aus dem Gesundheitsberuf heraus wirkt sich in entsprechendem Maß auf die interprofessionelle Lehre aus. Die Lehrer sind eher motiviert und engagiert mit einem klaren Fokus auf das Miteinander, wenn sie selbst Erfolg und Zufriedenheit in ihrem Beruf erlebt haben. Aufbauend auf diese Forschungsarbeit bietet sich die Entwicklung eines Qualifizierungskonzeptes für Lehrer in der interprofessionellen Lehre an. In diesem Fall sollen interprofessionelle Themenschwerpunkte und Berufsrollen alludiert werden. Die interprofessionelle Handlungskompetenz erfährt in diesem Zusammenhang eine besondere Aufmerksamkeit. Diskussionswürdig ist auf der Grundlage der erhobenen Daten das Definieren von Rahmenbedingungen, die eine Qualifizierung der Lehrer in der IPL und die Lehrveranstaltungen selbst sicherstellen.:Teil A Einführung in das Forschungsfeld 1 Einleitung 1.1 Relevanz des Themas 1.2 Formulierung des Forschungsvorhabens 1.3 Zielsetzung des Forschungsvorhabens Teil B Theoretischer Rahmen 2 Interprofessionelles Lehren und Lernen 2.1 Der Begriff Interprofessionalität 2.2 Geschichtlicher Exkurs 2.2.1 Entwicklungsstufen von IPE in den angloamerikanischen Ländern 2.2.2 Entwicklungsphasen in Schweden am Beispiel von Linköping 2.2.3 Entwicklung in Deutschland 2.3 Qualifizierung von Lehrern in der interprofessionellen Lehre 2.3.1 Kompetenz 2.3.2 Kompetenzprofil der IPL-Lehrer 2.3.3 Kooperation 2.3.3.1 Was ist Kooperation? 2.3.3.2 Kooperatives Handeln und Interprofessionalität 2.3.3.3 Bedeutung von Zusammenarbeit für das interprofessionelle Lehrerhandeln 3 Identität 3.1 „Patchwork-Identität“ – Identitätsbegriff nach Keupp 3.2 Identitätsbegriff nach Frey und Haußer 3.3 „Balancierende Identität“ – Identitätsbegriff nach Krappmann 3.4 Berufliche Identität 3.4.1 Was ist ein Beruf? 3.4.2 Berufliche Identitätsentwicklung von Lehrern in der IPL 3.4.3 Berufliche Identität & Stereotype im Kontext interprofessioneller Lehre 3.4.4 Berufliche Identität & Subjektive Theorien 3.4.4.1 Subjektive Theorien – eine Begriffsdefinition 3.4.4.2 Subjektive Theorien als Basis für interprofessionelles Lehrerhandeln 3.4.5 Berufliche Identität & Lehrervorstellungen 3.4.6 Lehrervorstellungen – eine Begriffsklärung 3.5 Gegenüberstellung der Begriffe und Zusammenfassung 4 Betrachtungen zum Forschungsfeld 4.1 Berufe im deutschen Gesundheitswesen 4.1.1 Medizin – Arztberuf 4.1.2 MTLA – Medizinisch-technische Laboratoriumsassistenz 4.1.3 Pflege 4.1.4 Ergotherapie 4.1.5 Physiotherapie 4.1.6 Ernährungswissenschaft 4.2 Gesundheitsberufe – Strukturen im Bildungssystem 4.2.1 Duale Berufe nach BBiG 4.2.2 Gesundheitsberufe auf der Grundlage von Berufszulassungsgesetzen 4.3 Rechtliche und institutionelle Rahmenbedingungen 4.4 Regelung der Berufsbildung im Gesundheitswesen 4.4.1 MTLA – Medizinisch-technische Laboratoriumsassistenz 4.4.2 Pflege 4.4.3 Therapeutische Berufe 4.4.3.1 Physiotherapie 4.4.3.2 Ergotherapie 4.5 Akademische Bildung im Gesundheitswesen 4.5.1 Akademisierung 4.5.2 Akademisierung der Gesundheitsberufe 4.5.3 Studium der Medizin 4.5.4 Ernährungswissenschaft 4.5.5 Pflegestudium 4.5.6 Studium der Therapiewissenschaften 4.5.6.1 Studium der Ergotherapie 4.5.6.2 Studium der Physiotherapie 4.6 Lehrerbildung im Gesundheitswesen 4.6.1 Geschichtliche Einordnung 4.6.2 Begründungsrahmen 4.6.3 Lehrerbildung im Kontext der Medizin 4.6.4 Organisation der Lehrerbildung 4.7 Operation Team – Interprofessionelle Lehrkonzepte aus der Förderlinie der Robert Bosch Stiftung 4.7.1 Inter-M-E-P-P – Berlin 4.7.2 GReTL 2.0 – Halle-Wittenberg 4.7.3 Interprofessionelles Ernährungsmanagement – Düsseldorf 4.7.4 Einander schätzen-im Team versorgen – Marburg 4.7.5 FInKo – München 4.7.6 Interprofessionelle Teamkommunikation – Heidelberg Teil C Systematik des Forschungsvorhabens 5 Empirischer Teil 5.1 Systematik des Forschungsprozesses 5.2 Begründung des Untersuchungsdesigns 5.2.1 Forschungsinteresse 5.2.2 Forschungsdesign 5.2.3 Qualitative Gütekriterien 5.3 Datenerhebung 5.3.1 Das Experteninterview als Erhebungsmethode 5.3.2 Design der Erhebungsinstrumente 5.3.2.1 Interviewerhebungsbogen 5.3.2.2 Interviewleitfaden 5.3.3 Sampling 5.4 Forschungsethik 5.5 Vorgehensweise bei der Datenerhebung 5.6 Transkription 5.7 Datenauswertung 5.7.1 Die inhaltlich strukturierende qualitative Inhaltsanalyse nach Kuckartz 5.7.2 Ablaufschema der Inhaltsanalyse nach Kuckartz 5.7.2.1 Kategorienbildung 5.7.2.2 Intercodierungsprozess 6 Analyse des Datenmaterials 6.1 Rekrutierung der Experten 6.2 Vorstellung der Interviewpartner 6.3 Durchführung der Interviews 6.3.1 Interviewdaten 6.3.2 Interviewverlauf 6.4 Auswertung des Datenmaterials 6.4.1 Kategorienentwicklung 6.4.1.1 Ausgangspunkt 6.4.1.2 Phase 1: Textarbeit 6.4.1.3 Phase 2: Thematische Hauptkategorien 6.4.1.4 Phase 3: Erster Codierprozess 6.4.1.5 Phase 4: Zusammenstellung 6.4.1.6 Phase 5: Subkategorien 6.4.1.7 Phase 6: Zweiter Codierprozess 6.4.1.8 Phase 7: Analyse 6.4.1.9 Zwischenfazit 7 Empirische Ergebnisse 7.1 Einführung in die Ergebnisdarstellung 7.2 Themenmatrix I – Kontextgebundenheit 7.2.1 Gesundheitssystem 7.2.1.1 Gesetzliche Vorgaben 7.2.1.2 Sicht auf den Patienten 7.2.1.3 Versorgungsstruktur 7.2.1.4 Organisationale Hierarchie 7.2.2 Bildung im Gesundheitssektor 7.2.2.1 Interprofessionalität als Lerngegenstand 7.2.2.2 Heterogene Ausgangslage 7.2.2.3 Strategiewechsel 7.2.3 Projekt „Operation Team“ 7.2.3.1 Projektplanung 7.2.3.2 Projektaufgaben 7.2.4 Lehrerqualifikation 7.2.4.1 Ideen für IPL-Konzepte 7.2.4.2 Qualifizierungsbedarf 7.2.5 Zusammenfassung: Themenmatrix I 7.3 Themenmatrix II – Erfahrungen im beruflichen Handlungsfeld Gesundheit 7.3.1 Berufsrolle 7.3.1.1 Berufsidentität 7.3.1.2 Berufsverständnis 7.3.1.3 Berufliche Handlungskompetenz 7.3.1.4 Erfahrungen im Berufsalltag 7.3.2 Kooperationskultur 7.3.2.1 Persönliche Kooperationserfahrungen 7.3.2.2 Gelingensbedingungen 7.3.2.3 Barrieren 7.3.3 Haltung 7.3.3.1 Status / Statusdenken 7.3.3.2 Zugehörigkeitsgefühl 7.3.3.3 Anerkennung 7.3.3.4 Fehlende Anerkennung 7.3.3.5 Vorbild 7.3.4 Stereotyp 7.3.4.1 Vorurteile 7.3.4.2 Schubladendenken 7.3.5 Zusammenfassung: Themenmatrix II 7.4 Themenmatrix III – Interprofessionelle Lehrtätigkeit 7.4.1 Phänomene der IPL 7.4.1.1 Herausforderungen der IPL 7.4.1.2 Persönliches Erleben 7.4.1.3 Spannungsfelder 7.4.1.4 Erkenntnisgewinn 7.4.2 Pädagogisches Können 7.4.2.1 Handlungskonzepte 7.4.2.2 Methodenvielfalt 7.4.2.3 Inhaltliche Ausrichtung 7.4.3 Schlüsselkompetenzen 7.4.3.1 Persönlichkeitskompetenz 7.4.3.2 Kennen von Berufsprofilen 7.4.3.3 Sozialkompetenz 7.4.4 Zusammenfassung: Themenmatrix III Teil D Schlussbetrachtung 8 Interpretation 8.1 Diskussion der Ergebnisse im theoretischen Kontext 8.1.1 Berufliche Identitätsentwicklung im Gesundheitsberuf 8.1.1.1 Gesundheitssystem 8.1.1.2 Berufsrolle 8.1.1.3 Kooperationskultur 8.1.1.4 Stereotyp 8.1.1.5 Kernkategorie Haltung 8.1.2 Einfluss der gesundheitsberuflichen Identität auf die IPL 8.1.2.1 Pädagogisches Können 8.1.2.2 Schlüsselkompetenzen 8.2 Kritische Reflexion der Forschungsmethodik 9 Resümee 9.1 Fazit zur Prägung der beruflichen Identität 9.2 Fazit zum Einfluss der Berufsidentität auf die IPL 9.3 Kompetenzdualität 9.4 Erkenntnisgewinn 9.5 Ausblick 9.6 Nebenschauplätze 9.6.1 Bildung im Gesundheitssektor 9.6.2 Gelingensbedingungen interprofessioneller Kooperation 9.6.3 Barrieren interprofessioneller Kooperation 9.6.4 Phänomene der IPL
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A comparative study on pharmacist job satisfaction in the private and public hospitals of the North–West Province / by Marine Vorster

Vorster, Martine January 2010 (has links)
Pharmacists experience high levels of stress at work, especially from factors intrinsic to their jobs and management roles. In South Africa, the public sector is confronted with situational difficulties such as a shortage of staff and poor working conditions Accordingly, a comparative survey was conducted using a self–constructed questionnaire to obtain individual responses from the pharmacists in the public, as well as the private sector. The focus population was the pharmacists in the public, as well as the private hospitals in the North–West Province. The public sector consists of 30 hospitals and the private sector of 20. By using the convenient sampling method, 100 samples were taken. The questionnaire measured six factors of job satisfaction, namely: job design, salary/remuneration satisfaction, performance management, working arrangements, organisational climate, and professional development. The questionnaire was distributed to 100 pharmacists in total, and a response rate of 66% was obtained. The only medium practical significance shown in the results was between the averages of the private sector (2.89) in contrast with the public sector (3.38). This indicates that the public sector demonstrates less satisfaction with their performance management than the private sector. The data also indicated that the public sector pharmacists are less satisfied with job design, performance of management, professional development, and their working arrangements. The private sector showed only a small difference in the means, when compared to the public sector. It is clear that both sectors illustrate a moderate level of job satisfaction. Recommendations, therefore, included the revisiting of the job design by increasing job rotation and task identity. The need for self–actualization has to be acknowledged and the opportunity for promotion needs to be provided. The link between the actual activity and the bonus, with regards to performance management, has to be re–established, and there has to be transparency throughout. Decision–making control is extremely important and seeing that 82% of the pharmacists were female, the employer can consider accommodating family responsibilities, compressed working weeks, flexible working hours, job sharing, and part–time work. Professional development is also very important within any company and it is vital that the employer deposits time, money and skill into the staff. / Thesis (M.B.A.)--North-West University, Potchefstroom Campus, 2011.
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A comparative study on pharmacist job satisfaction in the private and public hospitals of the North–West Province / by Marine Vorster

Vorster, Martine January 2010 (has links)
Pharmacists experience high levels of stress at work, especially from factors intrinsic to their jobs and management roles. In South Africa, the public sector is confronted with situational difficulties such as a shortage of staff and poor working conditions Accordingly, a comparative survey was conducted using a self–constructed questionnaire to obtain individual responses from the pharmacists in the public, as well as the private sector. The focus population was the pharmacists in the public, as well as the private hospitals in the North–West Province. The public sector consists of 30 hospitals and the private sector of 20. By using the convenient sampling method, 100 samples were taken. The questionnaire measured six factors of job satisfaction, namely: job design, salary/remuneration satisfaction, performance management, working arrangements, organisational climate, and professional development. The questionnaire was distributed to 100 pharmacists in total, and a response rate of 66% was obtained. The only medium practical significance shown in the results was between the averages of the private sector (2.89) in contrast with the public sector (3.38). This indicates that the public sector demonstrates less satisfaction with their performance management than the private sector. The data also indicated that the public sector pharmacists are less satisfied with job design, performance of management, professional development, and their working arrangements. The private sector showed only a small difference in the means, when compared to the public sector. It is clear that both sectors illustrate a moderate level of job satisfaction. Recommendations, therefore, included the revisiting of the job design by increasing job rotation and task identity. The need for self–actualization has to be acknowledged and the opportunity for promotion needs to be provided. The link between the actual activity and the bonus, with regards to performance management, has to be re–established, and there has to be transparency throughout. Decision–making control is extremely important and seeing that 82% of the pharmacists were female, the employer can consider accommodating family responsibilities, compressed working weeks, flexible working hours, job sharing, and part–time work. Professional development is also very important within any company and it is vital that the employer deposits time, money and skill into the staff. / Thesis (M.B.A.)--North-West University, Potchefstroom Campus, 2011.
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Alternative dispute resolution in medical malpractice in south Africa

Nwedamutsu, Tsepo January 2020 (has links)
Magister Legum - LLM / South Africa has seen a spike in medical malpractice litigation, including the number and size of claims instituted against healthcare practitioners. This has led to a backlog in medical malpractice court cases throughout South Africa and a strain on both the public and private healthcare sectors, affecting an already burdened healthcare system. The surge in medical malpractice litigation is not a new phenomenon in developed countries. Most have curbed this through alternative dispute resolution (ADR). This has been facilitated by effectively introducing efficient legal frameworks that promote ADR. Unfortunately, this is not the case in a developing country such as South Africa. To date, much research and literature has attributed blame for the large-scale increase in medical malpractice litigation to legal practitioners. This has been aided by comments made by the former Minister of Health, Dr Aaron Motsoaledi (Dr Motsoaledi). In as much as this may be the common perception, there appears, to the contrary, to be systematic problems in the South African healthcare system. The legal profession is only a minor contributing factor to the increase in medical malpractice litigation. The strained financial resources and shortage of healthcare staff in public hospitals contributes to the increased risk of medical malpractice cases. Furthermore, when considering the South African legal system, contingency fee arrangements have, in certain circumstances, increased vexatious litigation and, as such, it is on this basis that medical malpractice litigation has been on the increase in South African courts. This study seeks to analyse the current state of the South African healthcare system, and in light of the increasing number of medical practice claims and litigation, propose ADR mechanisms that offer efficient, cost effective, and expeditious channels to resolving these issues and to ensure that parties recognise the full benefits of ADR. This study proposes legal reform in medical malpractice litigation in South Africa. This thesis compares the experiences, legislative and policy frameworks in Australia and the United States of America (USA), in order to learn lessons that could assist South Africa in framing legislation and best practices for ADR. It contends that, in order to effectively develop and implement ADR to address medical malpractice litigation, it requires the involvement of the government, legislature, judiciary, legal profession and the public. It has identified court- iv annexed mediation as the appropriate ADR mechanism in addressing medical malpractice litigation.
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Émergence et développement de l’oncologie au Québec : collaboration, compétition et défis organisationnels, 1900-2005

Houle, Anne-Julie 10 1900 (has links)
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