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Anestesia inalatória em ovinos: estudo comparativo entre o halotano, isofluorano e sevofluorano / Inhalation anesthesia in sheep: comparative research of halothane, isoflurane and sevoflurane

Mattos Junior, Ewaldo de 29 May 2012 (has links)
Foram utilizados vinte ovinos, machos com idade entre um e três anos, com peso médio de 33,1 ± 3,1 kg. Os animais foram distribuídos de forma aleatória em três grupos, designados como GH (halotano), GI (isofluorano) e GS (sevofluorano) em experimento do tipo cruzado com intervalo mínimo de 1 semana entre os tratamentos. Numa primeira etapa, os animais foram anestesiados com auxílio de máscara facial, intubados e mantidos sob anestesia com agente segundo a determinação de cada grupo e obtida a concentração alveolar mínima (CAM) dos agentes por meio de estímulo nociceptivo com eletroestimulação. Em uma segunda etapa, os animais foram mantidos com a CAM previamente compreendendo os momentos de M0 a M8 com intervalo de 15 minutos entre os mesmo. Foram avaliadas as funções hemodinâmicas, respiratórias, hemogasométricas, endócrinas e o índice biespectral. Os valores médios de CAM foram de 0,71 ± 0,09%, 1,31 ± 0,33% e 2,69 ± 0,29% para o halotano, isofluorano e sevofluorano respectivamente. Houve redução dos valores do índice cardíaco no GI em todos os momentos comparativamente ao basal (p<0,001); na comparação entre os grupos os valores do M0 no GI foram superiores aos verificados em GH e GS (p<0,01). O valores do volume e índice sistólico foram inferiores ao basal a partir de M6 no grupo GH (p<0,05) e no GI todos os momentos foram inferiores ao basal (p<0,001); na comparação entre os grupos verificou-se que os valores dessas variáveis no momento M0 no GI foram superiores a GH (p<0,05) e GS (p<0,001). As médias da pressão venosa central foram inferiores no grupo GH em todos os momentos comparativamente a M0 (p<0,001), e neste mesmo momento, as médias foram superioriores comparativamente aos outros grupos (p<0,05). Quanto ao índice de resistência vascular sistêmica, os valores foram superiores nos momentos M6, M3 e M7 nos grupos GH (p<0,05), GI (p<0,001) e GS (p<0,01), respectivamente; houve incremento do índice de resistência vascular periférica no momento M7 (p<0,01) no grupo GH a partir de M3 (p<0,001), em GI e em M7 e M8 (p<0,05) comparativamente ao basal. Os valores de tensão de dióxido de carbono no final da expiração foram superiores no grupo GH a partir de M4 (p<0,05) e no GI a partir de M3 (p<0,01) comparativamente ao basal. Os valores do índice biespectral no GI, foram superiores a partir de M5 em relação ao valor basal (p<0,01); na comparação entre os grupos, os momentos M2 e M3 foram inferiores no GI comparativamente ao GH e GS (p<0,05). Houve redução da temperatura retal em todos os grupos e momentos comparativamente ao valor basal (p<0,001). O período de recuperação foi superior no grupo GH (p<0,05). Nas condições do presente estudo a CAM em ovinos é de 0,71%, 1,31% e 2,69% para o halotano, isofluorano e sevofluorano respectivamente; os três agentes promovem redução do débito cardíaco e do volume sistólico; os valores do índice biespectral são semelhantes entre os fármacos, com valores inferiores quando tratados com isofluorano; há indução de estresse neuroendócrino avaliado por meio da dosagem de cortisol; os agentes promovem hipotermia tempo dependente; o halotano promove recuperação anestésica mais prolongada. / Twenty sheep, all males, were used in this experiment. Age ranged from one to three years and mean weight was 33.1 ± 3.1 kg. In a crossover design, animals were randomly treated with halothane (GH), isoflurane (GI) and sevoflurane (GS), with interval of 1 week between treatments. In a first phase, anesthesia was induced by facemask, animals were then intubated and anesthesia maintained with one of the three treatments. Minimum alveolar concentration (MAC) was obtained by nociceptive stimulation for each animal. In phase 2, the animals were anesthetized again by facemask and maintained at the predetermined MAC (Phase 1) for two hours. Data was collected at moments (M0-M8) with intervals of 15 minutes. Cardiovascular, respiratory and bispectral index parameters were recorded. Blood gas analysis, CBC and cortisol levels were also measured and recorded. MAC of each group were 0.71± 0.09%, 1.31 ± 0.33% e 2.69 ± 0.29% for GH, GI and GS respectively. There was a reduction in cardiac index in GI at all times compared to baseline (p<0.001). Among groups the values of M0 in GI were higher than those in GH and GS (p<0.01). In GH, the end systolic volume and stroke index were lower than baseline from M6 until the end of the experiment (p<0.05). In GI, ESV and SI were below the baseline at all times (p<0.001). Among groups it was found that the GI baseline values of these variables were higher than GH (p<0.05) and GS (p<0.001). The mean central venous pressure were lower in the GH group at all times compared to M0 (p<0.001), which was higher than the baseline of the other groups (p<0.05). When compared to baseline, systemic vascular resistance index was higher in the moments M6, M3 and M7 in GH (p<0.05), GI (p<0.001) and GS (p<0.01), respectively. There was an increase in peripheral vascular resistance index (PVRI) at the time M7 (p<0.01) in GH from M3 to the end of the study (p<0.001). In GI, PVRI was increased at M7 and M8 (p<0.05) in comparison to baseline. The values of end-tidal of carbon dioxide were higher than baseline in the GH group from M4 (p<0.05) until the end of study. The same occurred in GI starting at M3 (p<0.01). In GI, the bispectral index values were higher starting at M5 to the end when compared to baseline (p<0.01). Among groups, BIS was lower at M2 and M3 in GI when compared to GH and GS (p< 0.05). Rectal temperature decreased in all groups at all moments in comparison to baseline (p<0.001). The recovery period was longer in GH (p<0.05). Under this study conditions MAC in sheep were 0.71%, 1.31% and 2.69% for halothane, isoflurane and sevoflurane, respectively. All treatments further reduced cardiac output and stroke volume; bispectral index values were similar among drugs, with lower values when treated with isoflurane. A stress response was believed to be induced due to elevation of serum cortisol in all groups. These inhalants promote time-dependent hypothermia. Halothane anesthesia promotes prolonged recovery.
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Estudo experimental de escoamento pulsátil através de biopróteses valvulares cardíacas mitrais a partir do desenvolvimento de um simulador do lado esquerdo do coração. / Experimental study pulsatile flow through mitral heart bioprosthesis based on the development of a left human heart cardiac simulator.

Bazan, Ovandir 26 March 2014 (has links)
Uma vez que a maioria das complicações relacionadas ao funcionamento das próteses de válvulas cárdicas é devida aos distúrbios de escoamento, a sua caracterização hidrodinâmica é um auxílio útil no projeto de novas válvulas. Simulações do escoamento pulsátil através de próteses de válvulas cardíacas começaram há cerca de 60 anos, por meio do desenvolvimento de diferentes simuladores cardíacos, melhorando a interpretação dos resultados clínicos. Para o presente estudo, um simulador cardíaco foi desenvolvido completamente na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, no Departamento de Engenharia Mecânica, para estudar o fluxo através de próteses mitrais e aórticas. A sua concepção é baseada na geometria e na fisiologia do lado esquerdo do coração humano, no estado da arte desses simuladores e na norma ISO 584:2010. Neste trabalho, o simulador cardíaco desenvolvido foi aplicado para estudar experimentalmente o fluxo pulsátil através de próteses cardíacas mitrais biológicas de pericárdio bovino. Para tanto, após a validação do simulador para algumas freqüências cardíacas, as biopróteses foram submetidas a ensaios de velocimetria não invasiva, por meio de um equipamento Particle Image Velocimetry (PIV). Os experimentos, que se concentraram principalmente logo após o começo da diástole, mostraram qualitativamente uma diferença significativa no escoamento intraventricular em função de dois posicionamentos das biopróteses, defasadas entre si de 180º no sentido do seu eixo longitudinal. Além disso, produziram significativas mudanças no escoamento próximo à prótese aórtica considerada. Com a continuidade deste estudo, os resultados poderão induzir a um dado procedimento clínico. / Since most complications related to the operation of prosthetic heart valves are due to disturbances of flow, their hydrodynamic characterization is a useful aid in the design of new prostheses. Simulations of pulsatile flow in cardiac prostheses began nearly 60 years ago, through the development of different mock human circulatory systems, improving the clinical results interpretation. A complete design of a cardiac simulator was developed at Polytechnic School of USP, Mechanical Engineering Department, to study mitral and aortic prosthetic heart valves. The simulator design is based on the both geometry and physiology of the left side of the human heart, on state-of-art studies and also considering the ISO 584:2010 standard. The cardiac simulator was applied to pulsatile flow testing of bovine pericardium mitral prosthetic valves. For this, after the cardiac simulator validation for some heart rates, the bioprostheses were assayed by noninvasive velocimetry technics, i.e., a Particle Image Velocimetry (PIV) system. The testing, which mainly were focused on just after the beginning of diastole, qualitatively have showed a significant difference in the intraventricular flow according two different positions for the bioprostheses, dephased of 180° in the direction of their longitudinal axis. Moreover, they produced significant changes in flow close to the aortic prosthesis considered. Future works may lead to a particular medical procedure.
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Relação entre a capacidade vasodilatadora periférica e os mecanismos hemodinâmicos da hipotensão pós-exercício / Relationship between the peripheral vasodilatory capacity and the hemodynamic mechanisms of post-exercise hypotension

Medina, Fabio Leandro 12 March 2012 (has links)
O mecanismo hemodinâmico responsável pela hipotensão pós-exercício aeróbico varia entre os indivíduos, sendo interessante avaliar a possível influência da capacidade de vasodilatação periférica nesses mecanismos. Para tanto, 22 homens normotensos submeteram-se a 2 sessões experimentais: Controle (C - repouso) e Exercício (E- cicloergômetro, 45 min, 50% VO2pico). Antes e 60 min após as intervenções, a pressão arterial (PA) sistólica (PAS), diastólica (PAD) e média (PAM), o débito cardíaco (DC), a resistência vascular periférica (RVP), o volume sistólico (VS), a frequência cardíaca (FC), o fluxo sanguíneo muscular (FS) e a capacidade vasodilatadora periférica (avaliada pelo FS máximo póshiperemia - FSMax e pela área sob a curva pós-hiperemia - ASC) foram medidos. A ANOVA de 2 fatores para amostras repetidas foi empregada. A correlação de Pearson foi calculada entre os índices de capacidade vasodilatadora medidos préexercício e respostas ao exercício (pós-pré). O exercício diminuiu a PAS, PAM e impediu o aumento da PAD. Após o exercício, o DC diminuiu em alguns indivíduos e a RVP diminuiu em outros. O VS diminuiu pós-exercício, enquanto que a FC aumentou em alguns indivíduos e diminuiu em outros. O FS da região inativa e o FSMax da região ativa aumentaram após o exercício. Os índices de capacidade vasodilatadora (FSmax e ASC) não se correlacionaram com as respostas dos mecanismos hemodinâmicos avaliados pós-exercício, mas o FS pré-exercício da região inativa se correlacionou negativamente com a resposta da PA pós-exercício e o FS pré-exercício da região ativa se correlacionou negativamente com a resposta do FS dessa região, do VS e do DC, e positivamente com a resposta da RVP e da FC pós-exercício. Dessa forma, é possível concluir que a sessão de exercício físico proposta promove hipotensão pós-exercício cujos determinantes hemodinâmicos diferem entre os indivíduos. A xvii capacidade vasodilatadora avaliada pela resposta à hiperemia não se relaciona aos determinantes hemodinâmicos da hipotensão pós-exercício. Porém, o FS da região ativa se relaciona, de modo quanto maior for esse fluxo pré-exercício, menor é o aumento dele pós-exercício, menor a redução a RVP e maior a redução do DC e do VS / The hemodynamic mechanism responsible for post-aerobic exercise hypotension varies among individuals, which makes it interesting to evaluate the possible influence of peripheral vasodilatory capacity on them. For this purpose, 22 normotensive men underwent two experimental sessions: control (C rest) and Exercise (E cycle ergometer, 45 min, 50% VO2peak). Both prior to and 60 min after the interventions, systolic (SBP), diastolic (DBP) and mean (MBP) blood pressures (BP), cardiac output (CO), systemic vascular resistance (SVR), stroke volume (SV), heart rate (HR), muscle blood flow (BF) and peripheral vasodilatory capacity (assessed by the maximum BF after hyperemic maneuver BFMax, and the area under the curve after reactive hyperemia AUC) were measured. A two way ANOVA for repeated measures was employed. The Pearson correlation coefficient was calculated between the vasodilatory capacity measured pre exercise and the responses observed after exercise (post-pre). Exercise decreased both SBP and MBP, and prevented an increase in DBP. After exercise, CO decreased in some individuals, while SVR decreased in others. SV decreased after exercise, while HR increased in some subjects and decreased in others. BF of the inactive limb and BFMax of the active limb increased after exercise. The indices of vasodilatory capacity (BFMax and AUC) did not correlate with the hemodynamic mechanisms evaluated after exercise. However, pre-exercise BF measured on the inactive limb correlated negatively with the BP response after exercise, and pre-exercise BF of the active limb correlated negatively with SV, CO and BF of this limb after exercise, and positively with SVR and HR responses after exercise. Thus, we conclude that the exercise bout proposed in this study promotes post-exercise hypotension, but the hemodynamic determinants of this xix response differ between individuals. Vasodilatory capacity assessed by flow responses to hyperemia is not related to the hemodynamic determinants of postexercise hypotension, but the BF of the active limb is. Thus, the greater the preexercise BF of the active limb, the lower the increase in this flow and the reduction in SVR after exercise, and the greater the reduction in CO and SV
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Avaliação hemodinâmica, metabólica e do transporte de oxigênio durante anestesia com xenônio em cães hipovolêmicos / Haemodynamic, metabolic and oxygen delivery evaluation during xenon anesthesia in hypovolemic dogs

Franceschi, Ruben Carvalho 10 October 2006 (has links)
Justificativa e Objetivos - A indução anestésica em indivíduos em choque hipovolêmico pode agravar a instabilidade hemodinâmica. O anestésico inalatório xenônio (Xe) é gás inerte com propriedades que mantêm a estabilidade hemodinâmica, durante a anestesia, em individuos normais. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos hemodinâmicos, metabólicos e sobre o transporte de oxigênio, durante anestesia com Xe, em cães submetidos a choque hipovolêmico. Método - Vinte e um cães sem raça definida foram submetidos a hipnose e relaxamento muscular por infusão venosa contínua de etomidato e vecurônio e ventilação controlada mecânica com FiO2 21% (oxigênio + ar comprimido). Sob anestesia local, inseriu-se cateter em artéria pulmonar para monitorização hemodinâmica e cateteres em artérias femorais direita e esquerda para medida da pressão arterial média e indução do choque hipovolêmico. Após indução do choque hemorrágico até a pressão arterial média atingir 40mmHg por 2 minutos, os animais foram randomizados em grupos controle e xenônio. O grupo xenônio recebeu ventilação controlada mecânica com O2 21% + Xe 79% durante 20 min. Realizou-se coleta de gasometria arterial e venosa mista e coleta de dados hemodinâmicos, com posterior cálculo hemodinâmico e do transporte de O2 antes da indução do choque, imediatamente após a sangria, após 5 min e 20 min, com administração de Xe, e 20 minutos após a suspensão do Xe. O grupo controle foi submetido ao mesmo procedimento, sem a administração de Xe. Os dois grupos foram comparados, utilizando análise de variância para medidas repetidas, considerando-se significativo p<0,05. Resultados: Os grupos foram comparáveis em relação aos valores médios de peso corpóreo e volume de sangramento. As variáveis hemodinâmicas, metabólicas e de transporte de oxigênio não apresentaram diferenças significativas entre os grupos controle e xenônio. Após a indução do choque, no grupo Xe a freqüência cardíaca variou de 130,22±20,57 para 131,89±24,34 em 5min e 138,44±33,66 após 20 minutos. No grupo controle esta variação foi de 144,33±21,03 para 143,75±22,58 após 5min (p=0,82) e para 149,50±23,52 após 20min(p=0,16). Conclusão: A administração de xenônio em cães, em estado de choque hipovolêmico, não altera a condição hemodinâmica, metabólica e de transporte de oxigênio, permitindo sugeri-lo como anestésico seguro em individuos nestas condições / Rationale and objectives - Anesthesia induction in subjects with hypovolemic shock may worsen a baseline hemodynamic instability. Xenon (Xe), an inhalation anesthetics, is an inactive gas with properties that, in normal subjects, maintain hemodynamic stability during anesthesia. The aim of this study was to assess Xe effects on hemodynamics, metabolism, and oxygen delivery during anesthesia in dogs with induced hypovolemic shock. Method - Twenty-one hybrid dogs were submitted to hypnosis and muscle relaxation by continuous venous infusion of etomidate and vecuronium and mechanichal controlled ventilation with a 21% FiO2 (oxigen + compressed air). Under local anesthesia, catheters were introduced into the pulmonary artery for hemodynamic monitoring, and in the left and right femoral arteries for mean arterial blood pressure measurements and hypovolemic shock induction. After induction of an hemorrhagic shock until a mean arterial blood pressure of 40mmHg for 2 minutes was reached, the animals were randomized into the Xenon or the control group. Dogs from the Xenon group received controlled mechanichal ventilation with a 21% FiO2 + 79% Xe for 20 minutes. Blood samples were collected for arterial e mixed venous gas analyses; hemodynamic data were also collected, with further hemodynamic calculation of O2 delivery before shock induction, immediately after the artificial bleeding, 5 min and 20 minutes after starting Xe administration, and 20 minutes after stopping Xe. The control group was submitted to the same procedures, without Xe administration. Both groups were compared using variance analysis for repeated measurements, considering statistical significance where a p<0,05 was reached. Results: Both groups were comparable in terms of mean body weight values and bleeding volume. Hemodynamic and metabolic variables and oxygen delviery had no significant differences between both groups, control and Xenon. In the Xenon group, after shock was induced, heart rate changed from 130.22 ± 20.57 to 131.89 ± 24.34 after 5 minutes, and to 138.44 ± 33.66 after 20 minutes. In the control group, heart rate varied from 144.33 ± 21.03 to 143.75 ± 22.58 after 5 minutes (p=0.82), and to 149.50 ± 23.52 after 20 minutes (p=0.16). Conclusion: Xenon administration does not cause changes in hemodynamics, metabolism, and oxygen delivery in dogs with induced hypovolemic shock, supporting its recommendation as a safe anesthetic in such conditions
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Study of a methodology to evaluate the severity of obstructed coronary arteries with the aid of computer simulations. / Estudo de uma metodologia para avaliar a severidade de artérias coronárias obstruídas com o auxílio de simulações computacionais.

Yamabe, Paulo Vinícius Miyuki 19 August 2016 (has links)
Computer simulations have become a great tool to assist the medical field. The present work is a study of a non-invasive patient-specific methodology to evaluate the hemodynamic importance of coronary stenosis using computer simulations. The severity of the lesion is evaluated by the Fractional Flow Reserve, calculated by the pressure gradient before and after the lesion. The geometry models are obtained from medical images of Computed Tomography Angiography exams, and the simulations considers the pulsatile flow and the blood as a non-Newtonian fluid. The governing equations of the blood flow are solved by using Finite Element Method applied to the numerical method called Incremental Pressure Correction Scheme, and with the aid of the libraries from the open-source software FEniCS. Computer simulations of three different patients are performed and the results are compared with the invasive FFR measurements. The methodology proposed shows to be feasible in the study and analysis of stenosed coronaries. / Simulações computacionais tornaram-se uma excelente ferramenta para auxiliar a área médica. O presente trabalho é um estudo de uma metodologia não invasiva para avaliar a importância hemodinâmica de artérias coronárias com estenose através do uso de simulações computacionais. A severidade da lesão da artéria é avaliada através do Fractional Flow Reserve, calculado pelo gradiente de pressão antes e depois da lesão. Os modelos geométricos computacionais foram obtidos a partir de imagens médicas de exames de Angiografia por Tomografia Computadorizada e as simulações consideram o fluxo pulsátil e as propriedades não-Newtonianas do sangue. As equações governantes do fluxo de sangue são resolvidas utilizando o Método dos Elementos Finitos aplicado ao método numérico chamado Incremental Pressure Correction Scheme, e com o uso de bibliotecas do programa em código aberto FEniCS. Foram realizados simulações de três pacientes e os resultados foram confrontados com as medidas invasivas do FFR. A metodologia proposta mostrou-se viável para o estudo e análise de coronárias com estenose.
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Análise por simulação numérica da hemodinâmica na artéria carótida extracraniana pré e pós angioplastia com stent

Sens, Carolina Aparecida, 1992-, Bastos, Jaci Carlo Schramm Câmara, 1976-, Meier, Henry França, 1963-, Universidade Regional de Blumenau. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química. January 2018 (has links) (PDF)
Orientador: Jaci Carlo Schramm Câmara Bastos. / Coorientador: Henry França Meier. / Dissertação (Mestrado em Engenharia Química) - Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química, Centro de Ciências Tecnológicas, Universidade Regional de Blumenau, Blumenau.
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Construção automática de modelos de árvores circulatórias e suas aplicações em hemodinâmica computacional

Queiroz, Rafael Alves Bonfim 16 July 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-04T18:57:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseRafaelBonfim_Parte 1.pdf: 5431455 bytes, checksum: be0247865c34fb331242737ca9f5de5f (MD5) Previous issue date: 2013-07-16
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Uso de hialuronidase 75 UTR/ml concomitante à mepivacaína associada à epinefrina em bloqueio do nervo alveolar inferior: estudo hemodinâmico e eletrocardiográfico / Use of hyaluronidase 75 TRU/ml concomitantly with mepivacaine associated epinephrine and inferior alveolar nerve block: hemodynamic and electrocardiographic study

Tornelli, Mauricio José 19 January 2012 (has links)
Dentre os adjuvantes para os anestésicos locais (AL), a enzima hialuronidase tem seu uso consagrado na anestesia oftalmológica como difusor do AL. É utilizada para melhorar a eficácia clínica e prolongar a anestesia como alternativa aos anestésicos locais de longa duração em pacientes com comprometimento sistêmico. Este estudo duplo-cego e controlado avaliou os efeitos cardiovasculares induzidos por 3,6 ml de anestésico local (AL) cloridrato de mepivacaína 2% com epinefrina 1:100.000 concomitantemente à hialuronidase 75 UTR/ml ou placebo (veiculo), em bloqueio do nervo alveolar inferior para realização de cirurgia de terceiros molares inferiores bilaterais e simétricos, em 20 pacientes. Foi realizada apenas uma cirurgia por consulta, no mesmo horário e operador. Os parâmetros cardiovasculares pressão sistólica (PS), diastólica (PD), média (PM) e freqüência cardíaca (FC) foram monitorados através de método oscilométrico e fotopletismográfico, em 10 etapas clínicas. Os registros eletrocardiográficos (ECG) das 12 derivações foram obtidos em 4 etapas: (T1) basal; (T2) anestésico local; (T3), 5 min. do AL; (T4) após a cirurgia. Foram avaliadas no ECG as seguintes variáveis: frequência cardíaca, duração do intervalo PR , duração do complexo QRS, duração do segmento QT corrigido. A hialuronidase injetada concomitantemente com o anestésico local (AL) não induziu alterações nas PS, PD, PM e FC (p>0,01, n=20) comparada ao placebo, mas houve alteração (p>0,01) na PS e FC na interação tempo x fármacos. Não foram observadas alterações eletrocardiográficas (n=18) consideradas de importância clínica como: infradesnivelamento do segmento ST, supradesnivelamento do segmento ST, extrassístoles de complexo QRS largo e extrassístoles de complexo QRS estreito. O uso do anestésico local injetado concomitante à hialuronidase 75 UTR/ml mostrou-se seguro para esta dose e via de administração. / Among the adjuvants to local anesthetics (LA), the enzyme hyaluronidase has its consecrated in ophthalmic anesthesia as a diffuser (spread) of the LA. It is used to improve the clinical efficacy and prolong anesthesia as an alternative to long lasting local anesthetics in patients with systemic involvement. This double-blind, controlled trial evaluated the cardiovascular effects induced by 3.6 ml of local anesthetic (LA) 2% mepivacaine hydrochloride with epinephrine 1:100,000 concomitantly with hyaluronidase 75 TRU/ml or placebo (vehicle) in blocking inferior alveolar nerve for performing third molar surgery bilateral and symmetrical in 20 patients. Surgery was performed only one by appointment, at the same time and operator. The cardiovascular parameters systolic blood pressure (SBP), diastolic blood pressure (DBP), mean blood pressure (MBP) and heart rate (HR) were monitored using the oscillometric method and photoplethysmography in 10 clinical stages. Records electrocardiographic (ECG) of 12 leads were obtained in four steps: (T1) baseline, (T2) local anesthetic, (T3), 5 mim AL, (T4) after surgery. ECG were evaluated in the following variables: heart rate, duration of PR segment, duration of the complex QRS, duration of the corrected QT interval. Hyaluronidase injected concomitantly with local anesthetic did not induce changes in the SBP, DBP, MBP, and HR (p> 0.01, n = 20) compared to placebo, except in the interaction between steps and drugs (p<0.01) for SBP and HR. There were no ECG changes (n = 18) considered of clinical importance as ST segment depression, ST segment elevation, extrasystoles wide QRS complex and extrasystoles of narrow QRS complex. The use of local anesthetic injected concomitantly with hyaluronidase 75 TRU/ml was safe at this dose and route of administration.
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Influência da fase do dia nas adaptações cardiovasculares e no sono promovidas pelo treinamento aeróbico em hipertensos / Time of day influence on cardiovascular adaptations promoted by aerobic training in hypertensives

Brito, Leandro Campos de 12 June 2018 (has links)
O treinamento aeróbico é recomendado para a redução da pressão arterial (PA) de hipertensos. Existe uma forte associação entre a redução aguda da PA após uma sessão de exercício aeróbico e o efeito hipotensor crônico do treinamento, sendo que alguns estudos demonstraram que o efeito hipotensor agudo é maior quando o exercício é executado ao final do dia, sugerindo que o treinamento também tenha maior efeito se executado nessa fase do dia, o que ainda não foi investigado. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar e comparar, em hipertensos medicados, o efeito do treinamento aeróbico realizado pela manhã e ao final do dia sobre a PA e seus mecanismos hemodinâmicos e autonômicos, bem como sobre a qualidade do sono. Para tanto, 50 homens hipertensos medicados (30 a 65 anos) foram alocados, de maneira aleatória, em 3 grupos: treinamento pela manhã (MT, iniciado entre 7- 9h), treinamento ao final dia (FDT, iniciado entre 18-20h) e controle (GC - metade em cada horário). As intervenções foram realizadas 3 vezes por semana por 10 semanas. No MT e FDT, os indivíduos pedalaram em cicloergômetro (45min, intensidade entre limiares ventilatórios). No GC, eles fizeram 30 min de alongamento por sessão. No inicio e ao final do estudo, foram avaliados: PA ambulatorial; qualidade do sono; e a PA clínica e seus mecanismos hemodinâmicos e autonômicos medidos entre 7-9h e entre 18-20h. ANOVAs mistas de 2 fatores foram empregadas, considerando-se p<=0,05. A PA diastólica de 24h (p=0,04) e de sono (p=0,05) diminuíram apenas no FDT de forma diferente do MT e GC e qualidade de sono não se alterou significantemente em nenhum grupo. Nas avaliações realizadas entre 7-9h, a PA sistólica, a PA média e a resistência vascular periférica (RVP) diminuíram de forma diferente do GC apenas no FDT (-5±6 mmHg, -4±4 mmHg e -3±3U, p<0,05). A frequência cardíaca (FC) diminuiu e o balanço simpatovagal diferiu do GC de forma similar no MT e FDT, enquanto a sensibilidade barorreflexa cardíaca (SBRc) aumentou nos dois grupos de treinamento, porém mais no FDT (+0,4±0,4 vs. +0,3±0,6 ms/mmHg, p=0,002). A modulação vasomotora simpática (VTPAS) não aumentou no MT e diminuiu no FDT, ambos diferentes do GC (p=0,001). Nas avaliações realizadas entre 18-20h, a PA sistólica (p<0,001), a PA média (p<0,001) e a RVP (p=0,03) reduziram significantemente e de forma diferente do GC apenas no FDT. Portanto, em hipertensos medicados, o treinamento aeróbico realizado ao final do dia promove redução da PA clínica e ambulatorial. Essa queda ocorre devido à diminuição da RVP, provavelmente decorrente da redução da modulação simpática vasomotora, o que se acompanha de redução da FC, possivelmente associada à melhora da modulação autonômica cardiovascular. O treinamento realizado pela manhã reduz a FC e melhora a modulação autonômica cardiovascular. Dessa forma, em homens hipertensos medicados, o treinamento aeróbico realizado ao final do dia é mais eficaz em reduzir a PA e o risco cardiovascular, sendo o mais indicado nessa população / Aerobic training is recommended to decrease blood pressure (BP) in hypertension. There is a strong correlation between the hypotensive post-effect of a single aerobic exercise session and the chronic hypotensive effect produced by aerobic training, and some studies have demonstrated that this acute hypotensive effect is greater when exercise is executed in the evening, which suggests that training effect might also be greater when performed at this time of day. Thus, the aim of this study was to assess and compare, in treated hypertensive men, the effect of aerobic training performed in the morning and in the evening on BP and its hemodynamic and autonomic mechanisms, as well as on sleep quality. For this, 50 treated hypertensive men (30 to 65 years old) were randomly allocated into 3 groups: morning training (MT, starting between 7-9 a.m.), evening training (ET, starting between 6-8 p.m.) and control group (CG, half at each time of day). The interventions were performed 3times/week for 10 weeks. MT and ET was composed by cycling on an ergometer (45 min, intensity between the ventilatory thresholds). CG performed stretching for 30 min. At the beginning and end of the study, the following variables were assessed: ambulatory BP; sleep quality, and clinic BP and its hemodynamics and autonomic mechanisms measured between 7-9a.m. and between 6-8 p.m. Two-way mixed ANOVAs were employed, considering p<=0.05. Twentyfour hour (p=0.04) and asleep (p=0.05) diastolic BPs decreased only in the ET; which was different from MT and CG, while sleep quality did not change in any group. For assessments made between 7-9 a.m., systolic BP, mean BP and systemic vascular resistance (SVR) decreased only in FDT, which was different from CG (-5±6 mmHg, -4±4 mmHg e -3±3U, p<0.05). Heart rate (HR) decreased and sympathovagal balance was different from CG in the MT and ET, while cardiac baroreflex sensibility (cBRS) increased in both training groups, but the increase was greater in the ET (+0.4±0.4 vs. +0.3±0.6 ms/mmHg, p=0,002). Sympathetic vasomotor modulation (TVSBP) did not change in MT and decreased in the ET, with both responses different from CG (p=0.001). For assessments made between 6-8 p.m., systolic BP (p<0.001), mean BP (p<0.001) and SVR (p=0.03) decreased significantly only in FDT and these responses were different from the MT and CG. Therefore, in treated hypertensive men, aerobic training performed in the evening decreases clinic and ambulatory BP. These reduction occurs due to a decrease in SVR, possibly due to the decrease in sympathetic vasomotor modulation; and it is followed by a decrease in HR, possibly associated to an improvement of cardiovascular autonomic modulation. Aerobic training performed in the morning decreases HR and improves cardiovascular autonomic modulation. Thus, in treated hypertensive men, aerobic training performed in the evening is more effective to decrease BP and cardiovascular risk, being more indicated to these patients
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A queda da pressão de perfusão coronariana está associada com remodelamento subendocárdico e disfunção ventricular esquerda na fístula aorta-cava / Low coronary driving pressure is associated with subendocardial remodeling and left ventricular dysfunction in aortocaval fistula

Guido, Maria Carolina 17 August 2007 (has links)
Introdução O papel das alterações hemodinâmicas sobre o remodelamento do ventrículo esquerdo tem sido pouco estudado, especialmente na hipertrofia cardíaca por sobrecarga de volume. A queda da pressão arterial sistêmica e o aumento da pressão de enchimento do ventrículo esquerdo afetam negativamente a pressão de perfusão miocárdica e podem, assim, prejudicar a perfusão subendocárdica, preferencialmente. As conseqüências para o remodelamento do ventrículo esquerdo ainda não foram determinadas. Objetivos Os objetivos do presente estudo foram investigar o papel da pressão de perfusão coronariana (PPC) no remodelamento subendocárdico e os possíveis efeitos sobre a função cardíaca em um modelo de fístula aorto-cava. Métodos Ratos machos Wistar, pesando 330-350 g, foram submetidos ao modelo de fístula aorto-cava (grupo FAC) ou à cirurgia fictícia - sham (grupo SH). Duas avaliações hemodinâmicas foram realizadas: hemodinâmica inicial, com uma semana de cirurgia e hemodinâmica final, com oito semanas de cirurgia. Duas regiões do ventrículo esquerdo foram examinadas: a região subendocárdica (SE) e a região não subendocárdica (não SE). O fluxo miocárdico foi determinado com microesferas coloridas na semana 1. A expressão e a atividade de metaloproteinase (MMP), o estresse oxidativo, os níveis de citocinas, a atividade de mieloperoxidase e a fração de volume do colágeno foram determinados na semana 8. A estrutura e a função cardíacas foram avaliadas com ecocardiografia realizada na semana 8. Resultados Comparado ao grupo SH, FAC apresentou PPC inicial (86+ - 3 mmHg vs. 52 + - 5 mmHg; P <0,0001) e PPC final (86+ - 2 mmHg vs. 54 + - 4 mmHg, P <0,0001) menores e +dP/dt (5917+ - 266 mmHg/s vs. 4511 + - 285 mmHg/s; P = 0,0021) e - dP/dt (5639 + - 396 mmHg/s vs. 4343 + - 274 mmHg/s; P = 0,0121) finais menores. Também, a fração de encurtamento (55,8 + - 1,2% vs. 45,1 + - 2,1%; P = 0,0014) e a espessura relativa de parede do ventrículo esquerdo (0,72 + - 0,02 vs. 0,58 + - 0,03; P = 0,0058) foram menores. Ainda em FAC, o fluxo miocárdico foi menor em SE (2,7 + - 0,5 mL/min/g) comparado a não SE (4,8 + - 0,8 mL/min/g) e também menor comparado a SE (6,7 + - 0,4 mL/min/g) e não SE (7,5 + - 0,5 mL/min/g) de SH. A expressão e a atividade da MMP-2 predominaram em SE de FAC, particularmente nos animais com PPC <60 mmHg. Aumento dos níveis de IL-1beta e IL-6 foram também predominantes em SE de FAC. Já a atividade da mieloperoxidase e os níveis de TNF-alfa e IL-10 foram comparáveis entre os grupos. Comparado a SH, FAC apresentou maior fração de volume do colágeno tanto em SE (1,1+ - 0,1% vs. 7,7 + - 0,4%; P <0,0001) quanto em não SE (1,0 + - 0,1% vs. 4,9 + - 0,3%, P <0,0001). Das variáveis hemodinâmicas, a análise multivariada demonstrou que a PPC inicial foi a única associada de forma independente com a fibrose SE (R2 = 0,76; P <0,0001), com a +dP/dt (R2= 0,55; P = 0,0004) e com a -dP/dt (R2= 0,91; P <0,0001). Houve correlação da PPC final com a expressão (R2 = 0,55; P <0,0001) e a atividade da MMP-2 (R2 = 0,88; P <0,0001) e da fibrose SE com a +dP/dt (R2 = 0,55; P = 0,0004) e com a -dP/dt (R2 = 0,85; P <0,0001). Conclusão Na fístula, a diminuição da PPC está associada a dano em SE, representado por isquemia, estresse oxidativo, aumento de citocinas e de MMP-2, com desenvolvimento de fibrose. O remodelamento de SE interfere negativamente na função do ventrículo esquerdo. / Introdution The role of hemodynamic changes in left ventricular remodeling has been poorly investigated, especially in the context of volume overload cardiac hypertrophy. Low diastolic blood pressure and high left ventricular filling pressure are expected to negatively affect coronary driving pressure and thereby put in jeopardy subendocardial perfusion, in particular. The consequences to global left ventricular remodeling remain undetermined. Objectives The aim of this study was to investigate the role of coronary driving pressure (CDP) in the development of subendocardial remodeling and the conceivable effects on cardiac function, using a rat model of aortocaval fistula. Methods Wistar rats weighting 330-350 g were submitted to aortocaval fistula (ACF group) or sham (SH group) operations. Two hemodynamic measurements were determined following surgery: initial, at week 1; and final, at week 8. Two distinct myocardial layers were examined: the subendocardium (SE) and the non-subendocardium (non SE). Myocardial blood flow was determined at week 1. Metalloproteinase expression and activity, oxidative stress, cytokine levels, myeloperoxidase activity, and fibrosis deposition were assessed at week 8. Cardiac structure and function were determined by means of echocardiography at week 8. Results Compared with SH, ACF showed lower initial (86 + - 3 mmHg vs. 52 + - 5 mmHg; P <0.0001) and final (86+ - 2 mmHg vs. 54 + - 4 mmHg, P <0.0001) CDP and lower final +dP/dt (5917 + - 266 mmHg/s vs. 4511+ - 285 mmHg/s; P = 0.0021) and -dP/dt (5639?396 mmHg/s vs. 4343 + - 274 mmHg/s; P = 0.0121). Left ventricular fractional shortening (55.8 + - 1.2% vs. 45.1+ - 2.1%; P = 0.0014) and relative wall thickness were also lower (0.72 + - 0.02 vs. 0.58 + - 0.03; P = 0.0058). ACF showed lower myocardial blood flow in SE (2.7 + - 0.5 mL/min/g) as compared with non SE (4.8 + - 0.8 mL/min/g) and as compared with both SE (6.7 + - 0.4 mL/min/g) and non SE (7.5 + - 0.5 mL/min/g) regions in SH. Metalloproteinase-2 expression and activity predominated in SE of ACF animals, particularly in those with CDP <60 mmHg. Increased levels of IL-6 and IL-1beta also predominated in SE of ACF. Otherwise, myeloperoxidase activity, and TNF-alfa and IL-10 levels were similar in both groups. Compared with SH, ACF showed higher collagen volume fraction in SE (1.1 + - 0.1% vs. 7.7 + - 0.4%; P <0.0001) and non SE (1.0 + - 0.1% vs. 4.9 + - 0.3%, P <0.0001) regions. Multivariate analyses disclosed initial CDP as the only hemodynamic parameter independently associated with SE fibrosis (R2 = 0.76; P <0.0001) and with +dP/dt (R2= 0.55; P = 0.0004) and -dP/dt (R2= 0.91; P <0.0001). Final CDP correlated with both the expression (R2 = 0.55; P <0.0001) and the activity of metalloproteinase-2 (R2 = 0.88; P <0.0001) and SE fibrosis correlated with both +dP/dt (R2 = 0.55; P = 0.0004) and -dP/dt (R2 = 0.85; P <0.0001). Conclusion Low coronary driving pressure early in the course of ACF is associated with SE damage characterized by ischemia, oxidative stress, increase in cytokines and MMP-2, the development of fibrosis and by this mechanism interferes negatively in left ventricular function.

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