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Influência do controle vagal na resistência vascular pulmonar e desvio intracardíaco em Crotalus durissus (Squamata: Viperidae) /

Filogonio, Renato. January 2012 (has links)
Orientador: Augusto Shinya Abe / Coorientador: Cleo Alcantara Costa Leite / Banca: José Eduardo de Carvalho / Banca: Luiz Henrique Florindo / Resumo: Em répteis não crocodilianos, o ventrículo parcialmente dividido permite que o sangue venoso pobre em oxigênio recircule no circuito sistêmico, configurando um desvio sanguíneo intracardíaco ("shunt") da direita para a esquerda (DSIc D-E), ou que o sangue arterial rico em oxigênio retorne ao circuito pulmonar, configurando um desvio sanguíneo intracardíaco da esquerda para a direita (DSIc E-D). Teoricamente, se o DSIc apresentar alguma vantagem adaptativa, seria controlado, ao invés de uma mera consequência passiva do sistema circulatório às mudanças das resistências vasculares. O nervo vago inerva o tronco pulmonar e possui influência no controle da resistência do circuito pulmonar. Assim, o aumento ou diminuição desta resistência poderia definir a direção do desvio sanguíneo resultante. Neste estudo foi postulada a hipótese de que a ausência do tônus vagal causaria mudanças no controle do DSIc em animais submetidos a variações na temperatura e na atividade. Para tanto, foram comparados dois grupos de cascavéis, Crotalus durissus, com nervo vago intacto ou seccionado, submetidas às mesmas condições de temperatura e de atividade. Os parâmetros hemodinâmicos foram aferidos através de canulação oclusiva. De forma geral, o aumento da temperatura e da atividade aumentaram a frequência cardíaca (fH), débito cardíaco (DC), fluxo sanguíneo pulmonar (Qpul) e fluxo sanguíneo sistêmico (Qsis), embora apenas a atividade tenha feito com que as serpentes desenvolvessem um DSIc E-D como resposta ao aumento da demanda de O2 nos tecidos. A atividade também foi responsável pelo aumento das pressões arteriais média sistêmica e pulmonar. A vagotomia unilateral também causa aumento dos fluxos sanguíneos, embora não afete a fH. A ausência do controle vagal tem maior efeito no controle da resistência... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: In non crocodilian reptiles, the ventricle is partially divided and allows venous blood, low in oxygen, to recirculate the systemic circuit, which is referred to as a right-to-left shunt (R-L shunt), or the oxygen-rich blood to return to the pulmonary circuit, referred to as a left-to-right shunt (L-R shunt). In theory, if intracardiac shunts provide any adaptive advantage, it would be controlled rather than be a passive consequence of changes in vascular resistances. The vagus nerve innervates the pulmonary trunk and has a role in controlling the resistance of the pulmonary circuit (Rpul). Thus, the control of Rpul could set the direction of the resulting shunt. In this study we hypothesized that the lack of vagal tone causes changes in control of intracardiac shunts in animals subjected to variations in temperature and activity. Therefore, we compared two groups of South American rattlesnakes, Crotalus durissus, with the vagus nerve intact or severed, subjected to the same conditions of temperature and activity. Hemodynamic parameters were measured by occlusive cannulation. Generally, increasing the temperature and the activity increased heart rate (fH), cardiac output (CO), pulmonary blood flow (Qpul) and systemic blood flow (Qsys), although only activity has caused to develop a R-L shunt in response to increased demand for O2 in the tissues. The activity was also responsible for increase in mean systemic and pulmonary arterial pressure. Unilateral vagotomy also increased blood flow, but did not affect fH. The absence of vagal control has more effect in controlling Rpul, causing changes in shunt patterns, especially when the animal was active. Under such condition, the organism seemed to offset the effects on hemodynamic shunt, resulting from changes in systemic resistance, with changes in CO. Thus, CO is elevated until Qpul is at an... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Validação de conteúdo das intervenções de enfermagem “Ensino Pré-operatório” e “Ensino: Procedimento/Tratamento” da Classificação das Intervenções de Enfermagem, para procedimento percutâneo em hemodinâmica /

Macedo, Vanessa Luciana January 2016 (has links)
Orientador: Rodrigo Jensen / Resumo: Introdução: O ensino pré-operatório traz benefícios diretos ao paciente submetido a procedimento percutâneo, tanto no procedimento como na recuperação pós-operatória. Objetivo: Realizar a validação de conteúdo das intervenções de enfermagem “Ensino: Pré-operatório” (5610) e “Ensino: Procedimento/Tratamento” (5618) da Classificação das Intervenções de Enfermagem (NIC), para procedimento percutâneo em hemodinâmica. Desenvolver um protocolo para a realização do Processo de Enfermagem na consulta pré-operatória em hemodinâmica. Método: Estudo descritivo, tendo por população expertos em cardiologia ou hemodinâmica, em uma amostra por conveniência. Foi critério de inclusão a experiência clínica de, pelo menos, quatro anos em hemodinâmica ou cardiologia. Os expertos foram convidados a responder um instrumento que avaliou as 31 atividades de enfermagem da intervenção “Ensino: Pré-operatório” e as 28 atividades de enfermagem da intervenção “Ensino: Procedimento/Tratamento” da NIC, considerando sua pertinência para a consulta de enfermagem pré-operatória em hemodinâmica. Foram atribuídos pelos expertos, para cada atividade de enfermagem, por meio de escala tipo Likert, os seguintes níveis: 1 – muitíssimo pertinente; 0,75 – muito pertinente; 0,50 – de algum modo pertinente; 0,25 – pouco pertinente; 0 – nada pertinente. As atividades foram classificadas segundo a média ponderada apresentada, como: média ponderada maior ou igual a 0,80 - principais; médias ponderada entre 0,50 e 0,79 - se... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: Preoperative teaching brings direct benefits to patients undergoing percutaneous procedure, both in procedure and in the postoperative recovery. Objective: Perform content validation of the nursing interventions “Teaching: Preoperative” (5610) e “Teaching: Procedure/Treatment” (5618) of Nursing Interventions Classification (NIC), to percutaneous procedure in hemodynamic. Develop a protocol for carrying out the nursing process in the preoperative consultation in hemodynamic. Methods: Descriptive study, with the population experts in cardiology or hemodynamics, a convenience sample. Were the inclusion criteria, clinical experience of at least four years in hemodynamic or cardiology. Experts were asked to respond an instrument on which evaluated 31 nursing activities of intervention “Teaching: Preoperative” and 28 nursing activities of intervention “Teaching: Procedure/Treatment” of NIC, considering their pertinence to the preoperative nursing consultation in hemodynamic. Experts attributed for each nursing activity through Likert scale, the following levels: 1 - highly pertinent; 0.75 - very pertinent; 0.50 - of any pertinent; 0.25 - little pertinent; 0 - nothing pertinent. The activities were classified according to the weighted average presented as: weighted average higher or equal to 0.80: Major; weighted averages between 0.50 and 0.79: Secondary; and less than 0.50: irrelevant. The project was approved by the Research Ethics Committee of the Botucatu Medical S... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Influência do controle vagal na resistência vascular pulmonar e desvio intracardíaco em Crotalus durissus (Squamata: Viperidae)

Filogonio, Renato [UNESP] 01 November 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:14Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-11-01Bitstream added on 2014-06-13T19:18:42Z : No. of bitstreams: 1 filogonio_r_me_rcla.pdf: 657959 bytes, checksum: 37b2e2fd5df4b378bb998638fbf738c2 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Em répteis não crocodilianos, o ventrículo parcialmente dividido permite que o sangue venoso pobre em oxigênio recircule no circuito sistêmico, configurando um desvio sanguíneo intracardíaco (“shunt”) da direita para a esquerda (DSIc D-E), ou que o sangue arterial rico em oxigênio retorne ao circuito pulmonar, configurando um desvio sanguíneo intracardíaco da esquerda para a direita (DSIc E-D). Teoricamente, se o DSIc apresentar alguma vantagem adaptativa, seria controlado, ao invés de uma mera consequência passiva do sistema circulatório às mudanças das resistências vasculares. O nervo vago inerva o tronco pulmonar e possui influência no controle da resistência do circuito pulmonar. Assim, o aumento ou diminuição desta resistência poderia definir a direção do desvio sanguíneo resultante. Neste estudo foi postulada a hipótese de que a ausência do tônus vagal causaria mudanças no controle do DSIc em animais submetidos a variações na temperatura e na atividade. Para tanto, foram comparados dois grupos de cascavéis, Crotalus durissus, com nervo vago intacto ou seccionado, submetidas às mesmas condições de temperatura e de atividade. Os parâmetros hemodinâmicos foram aferidos através de canulação oclusiva. De forma geral, o aumento da temperatura e da atividade aumentaram a frequência cardíaca (fH), débito cardíaco (DC), fluxo sanguíneo pulmonar (Qpul) e fluxo sanguíneo sistêmico (Qsis), embora apenas a atividade tenha feito com que as serpentes desenvolvessem um DSIc E-D como resposta ao aumento da demanda de O2 nos tecidos. A atividade também foi responsável pelo aumento das pressões arteriais média sistêmica e pulmonar. A vagotomia unilateral também causa aumento dos fluxos sanguíneos, embora não afete a fH. A ausência do controle vagal tem maior efeito no controle da resistência... / In non crocodilian reptiles, the ventricle is partially divided and allows venous blood, low in oxygen, to recirculate the systemic circuit, which is referred to as a right-to-left shunt (R-L shunt), or the oxygen-rich blood to return to the pulmonary circuit, referred to as a left-to-right shunt (L-R shunt). In theory, if intracardiac shunts provide any adaptive advantage, it would be controlled rather than be a passive consequence of changes in vascular resistances. The vagus nerve innervates the pulmonary trunk and has a role in controlling the resistance of the pulmonary circuit (Rpul). Thus, the control of Rpul could set the direction of the resulting shunt. In this study we hypothesized that the lack of vagal tone causes changes in control of intracardiac shunts in animals subjected to variations in temperature and activity. Therefore, we compared two groups of South American rattlesnakes, Crotalus durissus, with the vagus nerve intact or severed, subjected to the same conditions of temperature and activity. Hemodynamic parameters were measured by occlusive cannulation. Generally, increasing the temperature and the activity increased heart rate (fH), cardiac output (CO), pulmonary blood flow (Qpul) and systemic blood flow (Qsys), although only activity has caused to develop a R-L shunt in response to increased demand for O2 in the tissues. The activity was also responsible for increase in mean systemic and pulmonary arterial pressure. Unilateral vagotomy also increased blood flow, but did not affect fH. The absence of vagal control has more effect in controlling Rpul, causing changes in shunt patterns, especially when the animal was active. Under such condition, the organism seemed to offset the effects on hemodynamic shunt, resulting from changes in systemic resistance, with changes in CO. Thus, CO is elevated until Qpul is at an... (Complete abstract click electronic access below)
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A queda da pressão de perfusão coronariana está associada com remodelamento subendocárdico e disfunção ventricular esquerda na fístula aorta-cava / Low coronary driving pressure is associated with subendocardial remodeling and left ventricular dysfunction in aortocaval fistula

Maria Carolina Guido 17 August 2007 (has links)
Introdução O papel das alterações hemodinâmicas sobre o remodelamento do ventrículo esquerdo tem sido pouco estudado, especialmente na hipertrofia cardíaca por sobrecarga de volume. A queda da pressão arterial sistêmica e o aumento da pressão de enchimento do ventrículo esquerdo afetam negativamente a pressão de perfusão miocárdica e podem, assim, prejudicar a perfusão subendocárdica, preferencialmente. As conseqüências para o remodelamento do ventrículo esquerdo ainda não foram determinadas. Objetivos Os objetivos do presente estudo foram investigar o papel da pressão de perfusão coronariana (PPC) no remodelamento subendocárdico e os possíveis efeitos sobre a função cardíaca em um modelo de fístula aorto-cava. Métodos Ratos machos Wistar, pesando 330-350 g, foram submetidos ao modelo de fístula aorto-cava (grupo FAC) ou à cirurgia fictícia - sham (grupo SH). Duas avaliações hemodinâmicas foram realizadas: hemodinâmica inicial, com uma semana de cirurgia e hemodinâmica final, com oito semanas de cirurgia. Duas regiões do ventrículo esquerdo foram examinadas: a região subendocárdica (SE) e a região não subendocárdica (não SE). O fluxo miocárdico foi determinado com microesferas coloridas na semana 1. A expressão e a atividade de metaloproteinase (MMP), o estresse oxidativo, os níveis de citocinas, a atividade de mieloperoxidase e a fração de volume do colágeno foram determinados na semana 8. A estrutura e a função cardíacas foram avaliadas com ecocardiografia realizada na semana 8. Resultados Comparado ao grupo SH, FAC apresentou PPC inicial (86+ - 3 mmHg vs. 52 + - 5 mmHg; P <0,0001) e PPC final (86+ - 2 mmHg vs. 54 + - 4 mmHg, P <0,0001) menores e +dP/dt (5917+ - 266 mmHg/s vs. 4511 + - 285 mmHg/s; P = 0,0021) e - dP/dt (5639 + - 396 mmHg/s vs. 4343 + - 274 mmHg/s; P = 0,0121) finais menores. Também, a fração de encurtamento (55,8 + - 1,2% vs. 45,1 + - 2,1%; P = 0,0014) e a espessura relativa de parede do ventrículo esquerdo (0,72 + - 0,02 vs. 0,58 + - 0,03; P = 0,0058) foram menores. Ainda em FAC, o fluxo miocárdico foi menor em SE (2,7 + - 0,5 mL/min/g) comparado a não SE (4,8 + - 0,8 mL/min/g) e também menor comparado a SE (6,7 + - 0,4 mL/min/g) e não SE (7,5 + - 0,5 mL/min/g) de SH. A expressão e a atividade da MMP-2 predominaram em SE de FAC, particularmente nos animais com PPC <60 mmHg. Aumento dos níveis de IL-1beta e IL-6 foram também predominantes em SE de FAC. Já a atividade da mieloperoxidase e os níveis de TNF-alfa e IL-10 foram comparáveis entre os grupos. Comparado a SH, FAC apresentou maior fração de volume do colágeno tanto em SE (1,1+ - 0,1% vs. 7,7 + - 0,4%; P <0,0001) quanto em não SE (1,0 + - 0,1% vs. 4,9 + - 0,3%, P <0,0001). Das variáveis hemodinâmicas, a análise multivariada demonstrou que a PPC inicial foi a única associada de forma independente com a fibrose SE (R2 = 0,76; P <0,0001), com a +dP/dt (R2= 0,55; P = 0,0004) e com a -dP/dt (R2= 0,91; P <0,0001). Houve correlação da PPC final com a expressão (R2 = 0,55; P <0,0001) e a atividade da MMP-2 (R2 = 0,88; P <0,0001) e da fibrose SE com a +dP/dt (R2 = 0,55; P = 0,0004) e com a -dP/dt (R2 = 0,85; P <0,0001). Conclusão Na fístula, a diminuição da PPC está associada a dano em SE, representado por isquemia, estresse oxidativo, aumento de citocinas e de MMP-2, com desenvolvimento de fibrose. O remodelamento de SE interfere negativamente na função do ventrículo esquerdo. / Introdution The role of hemodynamic changes in left ventricular remodeling has been poorly investigated, especially in the context of volume overload cardiac hypertrophy. Low diastolic blood pressure and high left ventricular filling pressure are expected to negatively affect coronary driving pressure and thereby put in jeopardy subendocardial perfusion, in particular. The consequences to global left ventricular remodeling remain undetermined. Objectives The aim of this study was to investigate the role of coronary driving pressure (CDP) in the development of subendocardial remodeling and the conceivable effects on cardiac function, using a rat model of aortocaval fistula. Methods Wistar rats weighting 330-350 g were submitted to aortocaval fistula (ACF group) or sham (SH group) operations. Two hemodynamic measurements were determined following surgery: initial, at week 1; and final, at week 8. Two distinct myocardial layers were examined: the subendocardium (SE) and the non-subendocardium (non SE). Myocardial blood flow was determined at week 1. Metalloproteinase expression and activity, oxidative stress, cytokine levels, myeloperoxidase activity, and fibrosis deposition were assessed at week 8. Cardiac structure and function were determined by means of echocardiography at week 8. Results Compared with SH, ACF showed lower initial (86 + - 3 mmHg vs. 52 + - 5 mmHg; P <0.0001) and final (86+ - 2 mmHg vs. 54 + - 4 mmHg, P <0.0001) CDP and lower final +dP/dt (5917 + - 266 mmHg/s vs. 4511+ - 285 mmHg/s; P = 0.0021) and -dP/dt (5639?396 mmHg/s vs. 4343 + - 274 mmHg/s; P = 0.0121). Left ventricular fractional shortening (55.8 + - 1.2% vs. 45.1+ - 2.1%; P = 0.0014) and relative wall thickness were also lower (0.72 + - 0.02 vs. 0.58 + - 0.03; P = 0.0058). ACF showed lower myocardial blood flow in SE (2.7 + - 0.5 mL/min/g) as compared with non SE (4.8 + - 0.8 mL/min/g) and as compared with both SE (6.7 + - 0.4 mL/min/g) and non SE (7.5 + - 0.5 mL/min/g) regions in SH. Metalloproteinase-2 expression and activity predominated in SE of ACF animals, particularly in those with CDP <60 mmHg. Increased levels of IL-6 and IL-1beta also predominated in SE of ACF. Otherwise, myeloperoxidase activity, and TNF-alfa and IL-10 levels were similar in both groups. Compared with SH, ACF showed higher collagen volume fraction in SE (1.1 + - 0.1% vs. 7.7 + - 0.4%; P <0.0001) and non SE (1.0 + - 0.1% vs. 4.9 + - 0.3%, P <0.0001) regions. Multivariate analyses disclosed initial CDP as the only hemodynamic parameter independently associated with SE fibrosis (R2 = 0.76; P <0.0001) and with +dP/dt (R2= 0.55; P = 0.0004) and -dP/dt (R2= 0.91; P <0.0001). Final CDP correlated with both the expression (R2 = 0.55; P <0.0001) and the activity of metalloproteinase-2 (R2 = 0.88; P <0.0001) and SE fibrosis correlated with both +dP/dt (R2 = 0.55; P = 0.0004) and -dP/dt (R2 = 0.85; P <0.0001). Conclusion Low coronary driving pressure early in the course of ACF is associated with SE damage characterized by ischemia, oxidative stress, increase in cytokines and MMP-2, the development of fibrosis and by this mechanism interferes negatively in left ventricular function.
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Study of a methodology to evaluate the severity of obstructed coronary arteries with the aid of computer simulations. / Estudo de uma metodologia para avaliar a severidade de artérias coronárias obstruídas com o auxílio de simulações computacionais.

Paulo Vinícius Miyuki Yamabe 19 August 2016 (has links)
Computer simulations have become a great tool to assist the medical field. The present work is a study of a non-invasive patient-specific methodology to evaluate the hemodynamic importance of coronary stenosis using computer simulations. The severity of the lesion is evaluated by the Fractional Flow Reserve, calculated by the pressure gradient before and after the lesion. The geometry models are obtained from medical images of Computed Tomography Angiography exams, and the simulations considers the pulsatile flow and the blood as a non-Newtonian fluid. The governing equations of the blood flow are solved by using Finite Element Method applied to the numerical method called Incremental Pressure Correction Scheme, and with the aid of the libraries from the open-source software FEniCS. Computer simulations of three different patients are performed and the results are compared with the invasive FFR measurements. The methodology proposed shows to be feasible in the study and analysis of stenosed coronaries. / Simulações computacionais tornaram-se uma excelente ferramenta para auxiliar a área médica. O presente trabalho é um estudo de uma metodologia não invasiva para avaliar a importância hemodinâmica de artérias coronárias com estenose através do uso de simulações computacionais. A severidade da lesão da artéria é avaliada através do Fractional Flow Reserve, calculado pelo gradiente de pressão antes e depois da lesão. Os modelos geométricos computacionais foram obtidos a partir de imagens médicas de exames de Angiografia por Tomografia Computadorizada e as simulações consideram o fluxo pulsátil e as propriedades não-Newtonianas do sangue. As equações governantes do fluxo de sangue são resolvidas utilizando o Método dos Elementos Finitos aplicado ao método numérico chamado Incremental Pressure Correction Scheme, e com o uso de bibliotecas do programa em código aberto FEniCS. Foram realizados simulações de três pacientes e os resultados foram confrontados com as medidas invasivas do FFR. A metodologia proposta mostrou-se viável para o estudo e análise de coronárias com estenose.
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Efeito da hidratação na resposta da pressão arterial pós-exercício e seus mecanismos / Effects of hydration on post-exercise blood pressure response and mechanisms

Fernando da Silveira Lobo 24 March 2011 (has links)
Os efeitos da hidratação sobre a pressão arterial (PA) e seus mecanismos hemodinâmicos e autonômicos pós-exercício foram pouco estudados e os resultados são controversos. Esse estudo avaliou esses efeitos, em normotensos jovens após uma sessão de exercício aeróbico. Assim, 16 rapazes submeteram-se a quatro sessões experimentais, realizadas em ordem aleatória: controle sem hidratação, exercício sem hidratação, controle com hidratação e exercício com hidratação. Nas sessões com hidratação, os sujeitos ingeriam 1l de água na noite anterior, 500ml 60min antes da intervenção (exercício ou repouso) e mais 1ml por 1g de massa corporal perdida logo após a intervenção. O exercício foi realizado por 45min em ciclo ergômetro em 50% do VO2pico. Em todas as sessões as PA sistólica (S), média (M) e diastólica (D), o débito cardíaco (DC), a frequência cardíaca (FC) e as variabilidades da FC e da PA foram medidos antes e após as intervenções. O exercício diminuiu a PAS e o volume sistólico (VS) e impediu os aumentos da FC, da PAD, da PAM e da sensibilidade baroreflexa, que ocorreram na sessão controle. A hidratação não modificou as respostas hemodinâmicas e autonômicas após o exercício. Em conclusão, em sujeitos jovens normotensos, a hidratação não modificou o efeito hipotensor promovido pelo exercício aeróbico no período de recuperação, não afetando seus mecanismos hemodinâmicos e autonômicos / The effects of hydration on post-exercise blood pressure (BP) and hemodynamic and autonomic mechanisms were poorly studied and results are controversial. This study evaluated these effects in young normotensives after an acute bout of aerobic exercise. Sixteen young men underwent four sessions in a random order: control without hydration, exercise without hydration, control with hydration and exercise with hydration. In the hydration sessions, subjects drank 1l of water in the night before, 500 ml 60 min before the intervention (rest or exercise) and 1ml for 1g of body mass lost immediately after the intervention. In exercise sessions, they exercised for 45 min on a cycle ergometer at 50% of VO2peak. Systolic (S), diastolic (D) and mean (M) BP, as well as cardiac output (CO), heart rate (HR), and HR and BP variabilities were measured before and after the interventions. Exercise produced a significant reduction in SBP and stroke volume (SV), and abolished the increase in HR, DBP, MBP and baroreflex sensitivity that occurred in the control sessions. Hydration did not change hemodynamic and autonomic responses after exercise. In conclusion, in healthy young subjects, hydration did not modify the hypotensive effect promoted by the aerobic exercise during the recovery period, not affecting its hemodynamic and autonomic mechanisms
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Influência da fase do dia nas adaptações cardiovasculares e no sono promovidas pelo treinamento aeróbico em hipertensos / Time of day influence on cardiovascular adaptations promoted by aerobic training in hypertensives

Leandro Campos de Brito 12 June 2018 (has links)
O treinamento aeróbico é recomendado para a redução da pressão arterial (PA) de hipertensos. Existe uma forte associação entre a redução aguda da PA após uma sessão de exercício aeróbico e o efeito hipotensor crônico do treinamento, sendo que alguns estudos demonstraram que o efeito hipotensor agudo é maior quando o exercício é executado ao final do dia, sugerindo que o treinamento também tenha maior efeito se executado nessa fase do dia, o que ainda não foi investigado. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar e comparar, em hipertensos medicados, o efeito do treinamento aeróbico realizado pela manhã e ao final do dia sobre a PA e seus mecanismos hemodinâmicos e autonômicos, bem como sobre a qualidade do sono. Para tanto, 50 homens hipertensos medicados (30 a 65 anos) foram alocados, de maneira aleatória, em 3 grupos: treinamento pela manhã (MT, iniciado entre 7- 9h), treinamento ao final dia (FDT, iniciado entre 18-20h) e controle (GC - metade em cada horário). As intervenções foram realizadas 3 vezes por semana por 10 semanas. No MT e FDT, os indivíduos pedalaram em cicloergômetro (45min, intensidade entre limiares ventilatórios). No GC, eles fizeram 30 min de alongamento por sessão. No inicio e ao final do estudo, foram avaliados: PA ambulatorial; qualidade do sono; e a PA clínica e seus mecanismos hemodinâmicos e autonômicos medidos entre 7-9h e entre 18-20h. ANOVAs mistas de 2 fatores foram empregadas, considerando-se p<=0,05. A PA diastólica de 24h (p=0,04) e de sono (p=0,05) diminuíram apenas no FDT de forma diferente do MT e GC e qualidade de sono não se alterou significantemente em nenhum grupo. Nas avaliações realizadas entre 7-9h, a PA sistólica, a PA média e a resistência vascular periférica (RVP) diminuíram de forma diferente do GC apenas no FDT (-5±6 mmHg, -4±4 mmHg e -3±3U, p<0,05). A frequência cardíaca (FC) diminuiu e o balanço simpatovagal diferiu do GC de forma similar no MT e FDT, enquanto a sensibilidade barorreflexa cardíaca (SBRc) aumentou nos dois grupos de treinamento, porém mais no FDT (+0,4±0,4 vs. +0,3±0,6 ms/mmHg, p=0,002). A modulação vasomotora simpática (VTPAS) não aumentou no MT e diminuiu no FDT, ambos diferentes do GC (p=0,001). Nas avaliações realizadas entre 18-20h, a PA sistólica (p<0,001), a PA média (p<0,001) e a RVP (p=0,03) reduziram significantemente e de forma diferente do GC apenas no FDT. Portanto, em hipertensos medicados, o treinamento aeróbico realizado ao final do dia promove redução da PA clínica e ambulatorial. Essa queda ocorre devido à diminuição da RVP, provavelmente decorrente da redução da modulação simpática vasomotora, o que se acompanha de redução da FC, possivelmente associada à melhora da modulação autonômica cardiovascular. O treinamento realizado pela manhã reduz a FC e melhora a modulação autonômica cardiovascular. Dessa forma, em homens hipertensos medicados, o treinamento aeróbico realizado ao final do dia é mais eficaz em reduzir a PA e o risco cardiovascular, sendo o mais indicado nessa população / Aerobic training is recommended to decrease blood pressure (BP) in hypertension. There is a strong correlation between the hypotensive post-effect of a single aerobic exercise session and the chronic hypotensive effect produced by aerobic training, and some studies have demonstrated that this acute hypotensive effect is greater when exercise is executed in the evening, which suggests that training effect might also be greater when performed at this time of day. Thus, the aim of this study was to assess and compare, in treated hypertensive men, the effect of aerobic training performed in the morning and in the evening on BP and its hemodynamic and autonomic mechanisms, as well as on sleep quality. For this, 50 treated hypertensive men (30 to 65 years old) were randomly allocated into 3 groups: morning training (MT, starting between 7-9 a.m.), evening training (ET, starting between 6-8 p.m.) and control group (CG, half at each time of day). The interventions were performed 3times/week for 10 weeks. MT and ET was composed by cycling on an ergometer (45 min, intensity between the ventilatory thresholds). CG performed stretching for 30 min. At the beginning and end of the study, the following variables were assessed: ambulatory BP; sleep quality, and clinic BP and its hemodynamics and autonomic mechanisms measured between 7-9a.m. and between 6-8 p.m. Two-way mixed ANOVAs were employed, considering p<=0.05. Twentyfour hour (p=0.04) and asleep (p=0.05) diastolic BPs decreased only in the ET; which was different from MT and CG, while sleep quality did not change in any group. For assessments made between 7-9 a.m., systolic BP, mean BP and systemic vascular resistance (SVR) decreased only in FDT, which was different from CG (-5±6 mmHg, -4±4 mmHg e -3±3U, p<0.05). Heart rate (HR) decreased and sympathovagal balance was different from CG in the MT and ET, while cardiac baroreflex sensibility (cBRS) increased in both training groups, but the increase was greater in the ET (+0.4±0.4 vs. +0.3±0.6 ms/mmHg, p=0,002). Sympathetic vasomotor modulation (TVSBP) did not change in MT and decreased in the ET, with both responses different from CG (p=0.001). For assessments made between 6-8 p.m., systolic BP (p<0.001), mean BP (p<0.001) and SVR (p=0.03) decreased significantly only in FDT and these responses were different from the MT and CG. Therefore, in treated hypertensive men, aerobic training performed in the evening decreases clinic and ambulatory BP. These reduction occurs due to a decrease in SVR, possibly due to the decrease in sympathetic vasomotor modulation; and it is followed by a decrease in HR, possibly associated to an improvement of cardiovascular autonomic modulation. Aerobic training performed in the morning decreases HR and improves cardiovascular autonomic modulation. Thus, in treated hypertensive men, aerobic training performed in the evening is more effective to decrease BP and cardiovascular risk, being more indicated to these patients
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Impacto da ressuscitação volêmica sobre a variabilidade da frequência cardíaca em modelo de choque hemorrágico em suínos / Impact of volume resuscitation on heart rate variability in a model of hemorrhagic shock in pigs

Edgard Salomão Junior 06 May 2015 (has links)
Uma função autonômica adequada é essencial para a manutenção da estabilidade hemodinâmica durante a hemorragia. Diversos estudos tem demonstrado que a análise da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) é uma técnica não-invasiva promissora para avaliação da modulação autonômica no trauma, mostrando haver uma associação entre a VFC e desfecho clínico. O objetivo deste estudo foi avaliar a VFC durante o choque hemorrágico e reposição volêmica, comparando a variáveis hemodinâmicas e metabólicas tradicionais. Vinte porcos anestesiados e ventilados mecanicamente foram submetidos ao choque hemorrágico (60% da volemia estimada) e avaliados durante 60 minutos sem reposição volêmica. Os animais sobreviventes foram tratados com solução de Ringer lactato e avaliados por mais 180 minutos. Medidas de VFC (no domínio do tempo e da frequência) e variáveis hemodinâmicas e metabólicas foram comparados entre animais sobreviventes e não sobreviventes. Sete dos 20 animais morreram durante o choque hemorrágico e reposição volêmica inicial. Todos os animais apresentaram diminuição do intervalo RR e aumento das medidas de VFC no domínio do tempo durante a hemorragia, sendo restaurados os valores basais após reposição volêmica. Embora não significante estatisticamente, foram observados diminuição de LF e LF/HF durante os estágios iniciais de sangramento, recuperação dos valores basais durante a manutenção do choque hemorrágico e aumento após reposição volêmica. Os animais não sobreviventes apresentaram valores significativamente menores de pressão arterial média (43 ± 7 vs 57 ± 9) e índice cardíaco (1,7 ± 0,2 vs 2,6 ± 0,5) e valores maiores de lactato (7,2 ± 2,4 vs 3,7 ± 1,4), excesso de base (-6,8 ± 3,3 vs -2,3 ± 2,8) e potássio sérico (5,3 ± 0,6 vs 4,2 ± 0,3), trinta minutos após indução do choque hemorrágico. Concluímos que as medidas de VFC não foram capazes de discriminar sobreviventes e não-sobreviventes durante choque hemorrágico. As variáveis metabólicas e hemodinâmicas foram melhores em refletir a gravidade do choque hemorrágico do que as medidas de VFC / An adequate autonomic function is essential for maintaining the hemodynamic stability during hemorrhage. The analysis of heart rate variability (HRV) has been shown as a promising non-invasive technique for assessing the cardiac autonomic modulation in trauma, and several studies have demonstrated the association between HRV and clinical outcome. The aim of this study was to evaluate HRV during hemorrhagic shock and fluid resuscitation, comparing to traditional hemodynamic and metabolic parameters. Twenty anesthetized and mechanically ventilated pigs were submitted to hemorrhagic shock (60% of estimated blood volume) and evaluated for 60 minutes without fluid replacement. Surviving animals were treated with Ringer solution and evaluated for an additional period of 180 minutes. HRV metrics (time domain and frequency domain) as well as hemodynamic and metabolic parameters were evaluated in survivors and non-survivors animals. Seven of the 20 animals died during hemorrhage and initial fluid resuscitation. All animals presented an increase in time-domain HRV measures during haemorrhage and fluid resuscitation restored baseline values. Although not significantly, normalized low-frequency and LF/HF ratio decreased during early stages of haemorrhage, recovering baseline values later during hemorrhagic shock and increased after fluid resuscitation. Non-surviving animals presented significantly lower mean arterial pressure (43 ± 7 vs 57 ± 9) and cardiac index (1.7 ± 0.2 vs 2.6 ± 0.5) and higher levels of plasma lactate (7.2 ± 2.4 vs 3.7 ± 1.4), base excess (-6.8 ± 3.3 vs -2.3±2.8) and potassium (5.3 ± 0.6 vs 4.2 ± 0.3), 30 minutes after hemorrhagic shock compared to surviving animals. Conclusions: The HRV metrics were not able to discriminate survivors from non-survivors during hemorrhagic shock. Moreover, metabolic and hemodynamic variables were more reliable to reflect hemorrhagic shock severity than HRV metrics
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Avaliação hemodinâmica, metabólica e do transporte de oxigênio durante anestesia com xenônio em cães hipovolêmicos / Haemodynamic, metabolic and oxygen delivery evaluation during xenon anesthesia in hypovolemic dogs

Ruben Carvalho Franceschi 10 October 2006 (has links)
Justificativa e Objetivos - A indução anestésica em indivíduos em choque hipovolêmico pode agravar a instabilidade hemodinâmica. O anestésico inalatório xenônio (Xe) é gás inerte com propriedades que mantêm a estabilidade hemodinâmica, durante a anestesia, em individuos normais. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos hemodinâmicos, metabólicos e sobre o transporte de oxigênio, durante anestesia com Xe, em cães submetidos a choque hipovolêmico. Método - Vinte e um cães sem raça definida foram submetidos a hipnose e relaxamento muscular por infusão venosa contínua de etomidato e vecurônio e ventilação controlada mecânica com FiO2 21% (oxigênio + ar comprimido). Sob anestesia local, inseriu-se cateter em artéria pulmonar para monitorização hemodinâmica e cateteres em artérias femorais direita e esquerda para medida da pressão arterial média e indução do choque hipovolêmico. Após indução do choque hemorrágico até a pressão arterial média atingir 40mmHg por 2 minutos, os animais foram randomizados em grupos controle e xenônio. O grupo xenônio recebeu ventilação controlada mecânica com O2 21% + Xe 79% durante 20 min. Realizou-se coleta de gasometria arterial e venosa mista e coleta de dados hemodinâmicos, com posterior cálculo hemodinâmico e do transporte de O2 antes da indução do choque, imediatamente após a sangria, após 5 min e 20 min, com administração de Xe, e 20 minutos após a suspensão do Xe. O grupo controle foi submetido ao mesmo procedimento, sem a administração de Xe. Os dois grupos foram comparados, utilizando análise de variância para medidas repetidas, considerando-se significativo p<0,05. Resultados: Os grupos foram comparáveis em relação aos valores médios de peso corpóreo e volume de sangramento. As variáveis hemodinâmicas, metabólicas e de transporte de oxigênio não apresentaram diferenças significativas entre os grupos controle e xenônio. Após a indução do choque, no grupo Xe a freqüência cardíaca variou de 130,22±20,57 para 131,89±24,34 em 5min e 138,44±33,66 após 20 minutos. No grupo controle esta variação foi de 144,33±21,03 para 143,75±22,58 após 5min (p=0,82) e para 149,50±23,52 após 20min(p=0,16). Conclusão: A administração de xenônio em cães, em estado de choque hipovolêmico, não altera a condição hemodinâmica, metabólica e de transporte de oxigênio, permitindo sugeri-lo como anestésico seguro em individuos nestas condições / Rationale and objectives - Anesthesia induction in subjects with hypovolemic shock may worsen a baseline hemodynamic instability. Xenon (Xe), an inhalation anesthetics, is an inactive gas with properties that, in normal subjects, maintain hemodynamic stability during anesthesia. The aim of this study was to assess Xe effects on hemodynamics, metabolism, and oxygen delivery during anesthesia in dogs with induced hypovolemic shock. Method - Twenty-one hybrid dogs were submitted to hypnosis and muscle relaxation by continuous venous infusion of etomidate and vecuronium and mechanichal controlled ventilation with a 21% FiO2 (oxigen + compressed air). Under local anesthesia, catheters were introduced into the pulmonary artery for hemodynamic monitoring, and in the left and right femoral arteries for mean arterial blood pressure measurements and hypovolemic shock induction. After induction of an hemorrhagic shock until a mean arterial blood pressure of 40mmHg for 2 minutes was reached, the animals were randomized into the Xenon or the control group. Dogs from the Xenon group received controlled mechanichal ventilation with a 21% FiO2 + 79% Xe for 20 minutes. Blood samples were collected for arterial e mixed venous gas analyses; hemodynamic data were also collected, with further hemodynamic calculation of O2 delivery before shock induction, immediately after the artificial bleeding, 5 min and 20 minutes after starting Xe administration, and 20 minutes after stopping Xe. The control group was submitted to the same procedures, without Xe administration. Both groups were compared using variance analysis for repeated measurements, considering statistical significance where a p<0,05 was reached. Results: Both groups were comparable in terms of mean body weight values and bleeding volume. Hemodynamic and metabolic variables and oxygen delviery had no significant differences between both groups, control and Xenon. In the Xenon group, after shock was induced, heart rate changed from 130.22 ± 20.57 to 131.89 ± 24.34 after 5 minutes, and to 138.44 ± 33.66 after 20 minutes. In the control group, heart rate varied from 144.33 ± 21.03 to 143.75 ± 22.58 after 5 minutes (p=0.82), and to 149.50 ± 23.52 after 20 minutes (p=0.16). Conclusion: Xenon administration does not cause changes in hemodynamics, metabolism, and oxygen delivery in dogs with induced hypovolemic shock, supporting its recommendation as a safe anesthetic in such conditions
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Efeitos hemodinâmicos e metabólicos imediatos da infusão de solução hidroxietilamido (450/0,7) em modelo canino de morte cerebral / Short-term effects of hydroxyethylstarch (450/0.7) resuscitation on systemic and regional hemodynamics and metabolism in a brain-dead canine model

Fábio Augusto de Luca 22 September 2009 (has links)
Hidroxetilamido (HES) é um polímero sintético da glicose e tem sido indicado em situações onde é necessária à expansão plasmática de longa duração. O objetivo deste estudo foi testar a hipótese que a infusão de pequeno volume de HES (450/0, 7 6%) pode promover os mesmo benefícios hemodinâmicos e metabólicos, sistêmicos e regionais, da infusão de grandes volumes de cristalóides em modelo experimental de morte cerebral. MÉTODOS: Quatorze cães foram anestesiados e submetidos à ventilação mecânica. A morte cerebral foi induzida através de insuflação de um balão locado no espaço extradural. Uma hora após o início da indução da morte cerebral os animais foram divididos aleatoriamente em dois grupos experimentais: SS (0,9% NaCl, 33ml/kg, n=7) e HES (6% hidroxietilamido 450/0,7, 17 ml/Kg, n=7). As variáveis hemodinâmicas foram obtidas através de cateter posicionado na aorta torácica e um cateter de Swan-Ganz. A avaliação da perfusão esplâncnica foi realizada com cateteres posicionados nas veias porta e hepática, e através de fluxômetro ultra-sônicos. A oferta, consumo e taxas de extração sistêmica, hepática e esplâncnica de oxigênio foram calculados por meio de fórmulas padrão. Amostras de sangue foram colhidas durante todo o protocolo experimental para análise gasométrica e bioquímica. RESULTADOS: A insuflação do balão no espaço extradural induziu um aumento significativo da pressão arterial média (PAM), do débito cardíaco (DC), do fluxo sanguíneo regional e da resistência vascular sistêmica. Após a fase hiperdinâmica, observou-se um período de hipotensão severa com normalização do fluxo sistêmico e regional. A ressuscitação volêmica induziu um aumento imediato da PAM, DC, do fluxo da veia porta e redução da resistência vascular sistêmica e pulmonar. Não houve diferença significativa entre os grupos em relação aos índices metabólicos e a função renal e hepática. Ambas as soluções restauraram temporariamente a oferta sistêmica e regional de oxigênio. CONCLUSAO: A infusão de pequeno volume da solução de hidroxietilamido (HES 450/0, 7 6%) apresenta efeitos hemodinâmicos e metabólicos, sistêmicos e regionais, similares a ressuscitação com grande volume de solução salina isotônica em modelo canino de morte cerebral. / Hydroxyethylstarch (HES) is a synthetic polymer of glucose that has been suggested for therapeutic use in long-term plasma expansion. The aim of this study was to test the hypothesis that the infusion of a small volume of HES may provide benefits in systemic and regional hemodynamics and metabolism in a brain-dead canine model when compared to large volume crystalloid resuscitation. METHODS: Fourteen mongrel dogs were subjected to a brain-death protocol by consecutive insufflations of a balloon catheter in the epidural space. One hour after induction of brain-death, the animals were randomly assigned to two groups: NS (0.9% NaCl, 33 ml/kg) and HES (6%HES 450/0.7, 17 ml/Kg). Systemic and regional hemodynamics were evaluated using Swan-Ganz, ultrasonic flowprobes, and arterial catheters. Serial blood samples were collected for blood gas, electrolyte and serum chemistry analysis. Systemic, hepatic and splanchnic O2-derived variables were also calculated. RESULTS: Epidural balloon insufflations induced a significant increase in mean arterial pressure, cardiac output (MAP and CO, respectively), regional blood flow and systemic vascular resistance. Following the hyperdynamic phase, severe hypotension with normalization of systemic and regional blood flows was observed. Fluid resuscitation induced a prompt increase in MAP, CO, and portal vein blood flow and a significant reduction in systemic and pulmonary vascular resistance. There were no differences observed between groups in metabolic indices, LFTs or renal function tests. Both tested solutions partially and temporarily restored systemic and regional oxygen delivery. CONCLUSION: Small volumes of 6% HES 450/0.7 infusion provided the same systemic and regional hemodynamic and metabolic benefits of large volumes of isotonic crystalloid solutions in a hypotensive brain-dead canine model.

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