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Asociación entre el nivel de hemoglobina de la gestante en el tercer trimestre y el peso del recién nacido en el Instituto Nacional Materno Perinatal de Lima 2015Pozo Yauri, Diego Enrique January 2018 (has links)
Determina la asociación entre el nivel de hemoglobina de la gestante en el tercer trimestre y el peso del recién nacido en el Instituto Nacional Materno Perinatal de Lima 2015. El estudio es de enfoque cuantitativo, diseño observacional correlacional, transversal y retrospectivo. Se realizó en el Instituto Nacional Materno Perinatal de Lima. Participaron madres que dieron a luz durante el periodo de estudio. Se trabajó con las historias clínicas de las pacientes atendidas en el Instituto Materno Perinatal de Lima durante el periodo setiembre - octubre del 2015, siendo el universo de 1715 historias clínicas, de las cuales 530 cumplieron con los criterios de elegibilidad. Los datos fueron recopilados de las historias clínicas y consignados en las fichas de recolección de datos. Para verificar la asociación entre las dos variables de estudio se realizó la prueba de correlación de Spearman. El nivel de hemoglobina de la gestante y el peso de su recién nacido no presentaron asociación alguna (Rho de Spearman = 0,003). La media de la hemoglobina de la gestante fue de 11,8 ± 1,2 gr/dl, y el 21,3% presentó anemia. No hubo casos de anemia severa. El peso promedio de los recién nacidos fue de 3363,1 ± 447,3 gr, de los cuales se observó un 5,3% con bajo peso. Además, se encontró que 56,3% de las gestantes presentó peso normal, y un 39,7% tuvo exceso de peso, según el IMC pregestacional. Se concluye que no existe asociación significativa entre el nivel de hemoglobina de la gestante en el tercer trimestre y el peso de su recién nacido en las pacientes atendidas en el Instituto Nacional Materno Perinatal de Lima. / Tesis
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Hidroperóxidos de lipídios como fontes de oxigênio molecular singlete (O2 [1Δg]), detecção e danos em biomoléculas / Lipid hidroperoxides as singlet molecular oxygen precursors (O2 [1Δg]), detection and damage to biomoleculesÂngeli, José Pedro Friedmann 21 July 2011 (has links)
O estudo do processo da peroxidação de lipídios tem aumentado nos últimos anos, principalmente devido à implicação dos hidroperóxidos de lipídios (LOOH) em diversos processos patológicos. A decomposição destes LOOH é capaz de gerar subprodutos capazes de promover danos em biomoléculas, incluindo proteínas e DNA. No presente trabalho, utilizando hidroperóxidos de ácido linoléico isotopicamente marcado com átomo de oxigênio-18 (LA18O18OH), fomos capazes de demonstrar que estas moléculas gerararam oxigênio singlete marcado [18(1O2)] em células em cultura. A detecção de tal espécie foi possível através da utilização de uma nova metodologia utilizando um derivado antracenico. Para este propósito foi utilizado o derivado de antraceno 3,3\'-(9,10-antracenodiil) bisacrilato (DADB), cujo produto especifico da reação com o 1O2 (o endoperóxido do DADB DADBO2) do pode ser facilmente detectado por HPLC-MS/MS. De forma a expandir a compreensão dos efeitos tóxicos desses LOOH, investigamos o efeito destes compostos gerados intracelularmente. Para tal, foi utilizado o Rosa bengala (RB), um fotosensibilizador que tem afinidade por espaços apolares como membranas e lisossomos. A fotosenssibilização deste composto foi capaz de induzir a morte celular, e esta morte estaria relacionada a uma maior formação de 1O2 e a um maior acumulo de peróxidos. Nestes estudos foi possível demonstrar que carotenóides e sistemas antioxidantes dependentes de glutationa foram capazes de proteger contra os efeitos tóxicos da fotosensibilização na presença de RB. Adicionalmente foram avaliados os efeitos da hemoglobina (Hb) e do hidroperóxido do ácido linoléico (LAOOH) em uma série de parâmetros toxicológicos, como citotoxicidade, estado redox, a peroxidação lipídica e dano ao DNA. Nós demonstramos que a pré-incubação das células com Hb e sua posterior exposição à LAOOH (Hb + LAOOH) levou a um aumento na morte celular, a oxidação do DCFH, formação de malonaldeído e fragmentação do DNA e que esses efeitos estavam relacionados com o grupo peróxido e ao heme presentes na Hb. Foi demonstrado que as células incubadas com LAOOH e Hb apresentaram um nível maior das lesões de DNA; 8-oxo-7,8-diidro-2 \'desoxiguanosina e 1,N2-etheno-2\'-desoxiguanosina. Além disso, as incubações com Hb levaram a um aumento nos níveis de ferro intracelular, e este alto nível de ferro correlacionada com a oxidação do DNA, avaliadas através da medida de sitios EndoIII e Fpg sensíveis. Nossos resultados comprovam que os LAOOHs apresentaram efeito citotóxico e genotóxico, mesmo em concentrações muito baixas, podendo contribuir para o desencadeamento de processos patologicos como o câncer e doenças cardiovasculares e neurodegenerativas. / The study of the process of lipid peroxidation has increased in recent years, mainly due to the involvement of lipid hydroperoxide (LOOH) in a series of pathological processes. The decomposition of LOOH is able to generate products that can promote damage to biomolecules, including proteins and DNA. In the present work, using linoleic acid hydroperoxide isotopically labeled with 18O2 (LA18O18OH), we demonstrate that these molecules were able to generate labeled singlet oxygen [18(1O2)] in cultured cells. The detection of such species was possible using a new methodology using an anthracene derivative .For this purpose we used the anthracene derivative of 3,3\'-(9,10-antracendiil) bisacrilate (DADB), whose specific reaction product with 1O2 (DADB endoperoxide DADBO2) can be easily detected by HPLC-MS/MS. In order to expand the understanding of the toxic effects of LOOH, we investigated the effect of these compounds generated intracellularly. For this porpoise, we used Rose Bengal (RB), a photosensitizer that has affinity for apolar spaces such as membranes and lysosomes. The photosensitization of this compound was able to induce cell death, and this death was related to increased formation of 1O2 and a higher accumulation of peroxides. In these studies we have shown that carotenoids and glutathione-dependent antioxidant systems were capable of protecting against the toxic effects of photosensitization in the presence of RB. Additionally, we evaluated the effects of hemoglobin (Hb) and linoleic acid hydroperoxide (LAOOH) in a series of toxicological endpoints such as cytotoxicity, redox status, lipid peroxidation and DNA damage. We demonstrated that preincubation of cells with Hb and its subsequent exposure to LAOOH (Hb + LAOOH) led to an increase in cell death, DCFH oxidation, formation of malonaldehyde and DNA fragmentation, and that these effects were related to the peroxide and the heme group. It was demonstrated that cells incubated with LAOOH and Hb showed a higher level of the DNA lesions, 8-oxo-7,8-dihydro-2\'deoxyguanosine and 1,N2-etheno-2\'-deoxyguanosine. Furthermore, incubations with Hb led to an increase in intracellular iron levels, and this high level of iron correlates with the oxidation of DNA, measured as EndoIII and Fpg-sensitive sites. Our results show that the LOOHs showed cytotoxic and genotoxic, even at very low concentrations and may contribute to the onset of chronic malignancies like cancer, cardiovascular and neurodegenerative diseases.
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Efeito de difenóis sobre alguns processos oxidativos / Effects of diphenols on oxidative processesAugusto, Ohara 27 November 1975 (has links)
Catecol e catecolaminas foram ensaiados sobre as atividades NADPH e NADH oxidásica dos microssomos. Quantidades catalíticas de adrenalina aumentam de duas a três vezes a velocidade de oxidação do NADPH, após um pequeno período de indução. O efeito da adrenalina é suprimido pela superóxido dismutase, se a enzima é adicionada antes de iniciada a reação. O efeito catalítico é atribuído a dois produtos de oxidação da adrenalina pelo íon superóxido; à quinona, produto de oxidação de dois elétrons e ao adrenocromo, produto de oxidação de quatro elétrons. Provavelmente, o adrenocromo reoxida a NADPH citocromo c redutase, e a quinona formada reage com oxigênio, regenerando adrenocromo. A adrenalina não mostrou qualquer efeito sobre a atividade NADH oxidásica, nem sobre a atividade NADPH oxidásica, estimulada por menadiona. Provavelmente, durante estes processos, dois elétrons são transferidos simultaneamente ao oxigênio. Catecol e catecolaminas duplicam a velocidade de oxidação do NADH em presença de quantidades catalíticas de NADH-citocromo b5 redutase e citocromo b5. Este resultado sugere a formação do íon superóxido, durante a autoxidação do citocromo b5. Catecol e p-hidroquinona promovem, cataliticamente, a oxidação da oxihemoglobina e oximioglobina à forma ferri. A velocidade de oxidação da oxihemoglobina mostra dependência de primeira ordem em relação à concentração de hemeproteína e de meia ordem em relação ao difenol ; contudo a altas concentrações dos catalisadores observa-se saturação, com valores de Vmáx similares para ambos os difenóis. É proposto que uma quinona , inicialmente formada, oxida a oxihemeproteína com liberação de oxigênio; por sua vez, a semiquinona oxida uma segunda molécula de oxihemeproteína, sendo que o oxigênio ligado recebe dois elétrons. Exceto para o caso da oximioglobina, que é mais reativa, a forma reduzida do catalisador deve estar presente para se opor ao desaparecimento da semiquinona por dismutação. Desde que se observa a liberação de oxigênio, esperada para a formação de água, o sistema pode ser considerado modelo de oxidase terminal. Infere-se tentativamente, que a oxihemoglobina tem estrutura HbFe2+ ...O2, e que a velocidade da oxidação catalisada é limitada pela velocidade de produção da verdadeira forma reativa, a estrutura ferri-superóxido, HbFe3+...O-2. / Catechol and catecholamines have been assayed upon the microsomal NADPH and NADH oxidase activities. Adrenaline shows a catalytic effect on the NADPH oxidation characterized by a small lag. The two-to three fold increase in rate can be supressed by dismutase if the enzyme is added before superoxide the reaction begins. The catalytic effect is ascribed to two products of adrenaline oxidation by the superoxide ion; to the quinone, the two electron oxidation product, and to the adrenochrome, the four electron oxidation product. Presumably, the adrenochrome reoxidizes the NADPH-cytochrome c reductase, and the formed quinone reacts with oxygen and regenerates the adrenochrome. Adrenaline neither changed, the NADH oxidase activity nor the menadione-stimulated NADPH oxidase activity. Presumably in these processes, two electrons are simultaneously transferred to the oxygen. Catechol and catecholamines doubled the rate of autoxidation of NADH in the presence of catalytic amounts of NADH-cytochrome b5 reductase and cytochrome b5 This result suggests superoxide ion formation in the autoxidation of the cytochrome. Catechol and p-hydroquinone catalytically promote the oxidation of oxyhemoglobin and oxymyoglobin to the ferri-form. Kinetic data for oxyhemoglobin oxidation indicates a first-order dependence upon the hemoprotein concentration and half-order dependence upon diphenol; however at high catalyst concentration, saturation is observed with similar Vmax values for both diphenols despite the difference in reactivity. It is proposed that initially formed quinone oxidizes the hemoprotein with oxygen release; in turn the semiquinone oxidizes a second molecule of hemoprotein and regenerates the quinone, with the bound oxygen acquiring two electrons. Except for the more reactive oxymyoglobin, the reduced form of the catalyst must be present to oppose semiquinone disappearance by dismutation, Since the expected release of 02 for water formation is observed, the system may be considered a model for terminal oxidase. It is tentatively inferred that oxyhemoglobin has the structure HbFe2+...02 and that the rate of the catalyzed oxidation is limited by the rate of generation of the true reacting form, the superoxide ferri structure, HbFe3+...0-2.
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Colaboração médico-farmacêutico no manejo de pacientes com diabetes mellitus tipo 2: expectativas e resultados / Physician-pharmacist collaboration in the management of patients with type 2 diabetes mellitus: expectations and outcomesAguiar, Patricia Melo 22 October 2014 (has links)
Nos últimos vinte anos houve um aumento substancial no número de revisões sistemáticas e ensaios clínicos que avaliaram intervenções farmacêuticas para pacientes com doenças crônicas, em especial o diabetes. No entanto, existem poucos estudos que avaliam criticamente tais publicações, bem como modelos de prática desenvolvidos no contexto do sistema público de saúde brasileiro. O presente trabalho teve como objetivos avaliar revisões sistemáticas e ensaios clínicos controlados randomizados sobre serviços clínicos farmacêuticos para pacientes com diabetes e avaliar o efeito de modelo de colaboração médico- farmacêutico conduzido em ambulatório de cuidado secundário para pacientes com diabetes tipo 2 não controlada. Para tanto, busca abrangente da literatura foi conduzida nas bases de dados PubMed, SCOPUS, LILACS, Scielo e DOAJ por revisões sistemáticas e ensaios clínicos controlados randomizados. As revisões sistemáticas foram avaliadas em relação à qualidade da apresentação textual e metodológica, sendo identificados campos para melhorias futuras. A seguir, foi realizada uma descrição dos componentes-chave das intervenções e fontes de heterogeneidade clínica e metodológica entre os ensaios clínicos controlados randomizados. Ainda, foi conduzido um ensaio clinico controlado randomizado no ambulatório de doenças metabólicas do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo, com duração de 12 meses, para 80 pacientes com diabetes tipo 2 não controlada. O grupo intervenção recebeu consultas farmacêuticas face a face, com suporte remoto por telefone. O farmacêutico realizou intervenções sistemáticas objetivando resolver ou prevenir problemas relacionados aos medicamentos. Os desfechos primários incluíram a redução e controle dos níveis de hemoglobina glicada. A busca bibliográfica identificou 101 registros, dos quais sete revisões completaram os critérios de inclusão. Em média, apenas dois terços dos itens sobre qualidade da apresentação textual e metodológica foram cumpridos nas publicações. Os problemas mais frequentes incluíram o não registo de protocolo do estudo, a ausência de lista dos estudos excluídos, e a falta de reconhecimento claro do conflito de interesses. A busca por ensaios clínicos randomizados de intervenções farmacêuticas identificou 2271 registros, sendo incluídos 24 na síntese qualitativa. A maioria dos estudos para pacientes com diabetes tipo 2 foi desenvolvida nos Estados Unidos, em ambulatório, com contato individual face a face. Todos realizaram intervenções educativas e o processo de uso dos medicamentos foi avaliado pela maioria deles. A amostra exibiu risco de viés incerto ou alto na maior parte dos itens avaliados, o que resultou em baixa qualidade metodológica. De um total de 80 pacientes, 73 completaram o ensaio clínico, sendo 36 do grupo intervenção e 37 do controle. Comparado ao cuidado usual, o grupo intervenção apresentou maior redução nos níveis de hemoglobina glicada, bem como aumento na taxa de controle da pressão arterial sistólica, na proporção de pacientes aderentes e na pontuação da adesão. Os resultados desta tese apontam que a qualidade da apresentação textual e a metodológica estavam abaixo do ideal entre as revisões e que melhoria no desenho e na descrição das revisões e dos estudos primários é necessária para garantir resultados mais robustos. Ainda, o modelo de cuidado proposto é viável e mais efetivo que o cuidado usual na redução da hemoglobina glicada em pacientes diabéticos tipo 2. / Over the last twenty years, there was an important increase in the number of systematic reviews and clinical trials about pharmacist interventions in patients with chronic diseases, including diabetes. Nevertheless, few studies exist which assess critically such publications, as well as models of practice developed in the context of the Brazilian Public Health System. The study aimed to assess the systematic reviews and randomized controlled trials on clinical pharmacy services for patients with diabetes and to assess the effect of a pharmacist- physician collaborative care model for patients with poorly controlled type 2 diabetes. For this, comprehensive literature search was performed in databases PubMed, SCOPUS, LILACS, Scielo and DOAJ for systematic reviews and randomized controlled trials. The systematic reviews were assessed for the reporting characteristics and methodological quality, been identified rooms for future improvements. The following, it was performed a description of the key components of pharmacist interventions and of the sources of clinical and methodological heterogeneity between randomized controlled trials. In addition, a 12-month randomized controlled trial of pharmacist-physician collaborative interventions for eighty diabetic patients was conducted at University Hospital of University of São Paulo. The pharmaceutical interviews were conducted face-to-face, with remote support by telephone. Pharmacist performed systematic interventions aiming to solve and prevent drug-related problem in the diabetic patients. The primary outcomes included the reduction and control of the levels of glycosylated hemoglobin. The literature search yielded 101 records, of which 7 reviews for diabetic patients satisfied the inclusion criteria. On average, only two-thirds of reporting and methodological quality items were fulfilled in included reviews. The most frequent problems included the non-registration of study protocol, the absence of a list of excluded studies, and unclear acknowledgment of the conflict of interests. The literature search for randomized clinical trials of pharmacist interventions identified 2271 records, 24 of them were included in the qualitative synthesis. The majority of studies was developed in the United States, in ambulatory, with individual contact face to face. All of them performed educational interventions and the process of use of the medications was assessed in the majority of them. The sample showed risk of bias uncertain or high in the majority of the items assessed, which resulted in low methodological quality. Of a total of 80 patients, 73 completed the clinical trial (37 of control and 36 of intervention). In comparison with the usual care, the intervention group presented higher reduction in the levels of glycosylated hemoglobin, as well as increase in the rate of control of the systolic blood pressure, in the proportion of adherent patients and in the score of the medication adherence. The results of this thesis point out that the report and methodological quality was below the ideal in the reviews and that improvement in the design and in the description of the reviews and of the primary studies is necessary to warrant results that are more robust. Still, the model of care proposed is viable and more effective than the usual care in reducing the levels of glycosylated hemoglobin in patients with diabetes type 2.
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Contagem de carboidratos e perfil metabólico de adolescentes com diabetes melito tipo 1 atendidos no Hospital das Clínicas/UFG, Goiânia / Count carbs and metabolic profile of adolescents with type 1 diabetes mellitus treated in Hospital Clinics/UFG, GoiâniaALBUQUERQUE, Izabela Zibetti de 10 May 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-05-10 / Objective: The aim of the study was evaluated the effect of carbohydrate counting, for four months, on anthropometric parameters, body composition, biochemical and food intake in adolescents with type 1 diabetes mellitus. Methods: Clinical trial, controlled and randomized study at the Clinic of Endocrinology, Hospital das Clinicas, Federal University of Goiás, with 28 patients divided into intervention group (IG - carbohydrate counting) and control (CG - no counting carbs) and monitored fortnightly. At the beginning and end of the study data were collected on: anthropometric (weight, height and waist circumference), body composition (skinfold thickness and subscapular), biochemical (fasting glucose - FPG, postprandial glucose - GPP, glycated hemoglobin - A1C, total cholesterol - TC, triglycerides - TG, high density lipoprotein - HDL-c and low density lipoprotein - LDL-c) and, fortnightly, 24-hour recalls. Statistical analysis was performed using the statistical package SPSS version 18.0. For categorical variables used the chi-square and Fisher exact test. Shapiro-Wilk test to assess the normality of continuous variables, paired t test or Wilcoxon test for intragroup analysis, and Student's t test or Mann-Whitney test for intergroup analysis. The significance level was 5%. Results: The CG increased A1C (p=0.024) and both groups decreased energy intake (CG: p=0.005; IG: p=0.002). IG decreased A1C (p=0.002), but increased the CT (p=0.009) and LDL-c (p=0.012). This group also increased the caloric intake of carbohydrates (p=0.005) and decreased caloric intake of fat (p=0.002). There were a decreased in FPG and A1C (p=0.033 and p<0.001, respectively) in IG and increased CT and LDL-c (p=0.004 and p=0.019, respectively). The mean capillary glucose pre-and post-prandial were not affected between groups (p>0.005), although the oscillation glucose was lower in IG. Conclusion: Carbohydrate counting resulted in improved glycemic control and glucose concentrations more constant. However, this practice was associated with increased CT and LDL-c. Patients who have applied this strategy increased the caloric intake of carbohydrates and decreased consumption of fat. / Objetivo: Avaliar o efeito da contagem de carboidratos, por quatro meses, sobre parâmetros antropométricos, de composição corporal, bioquímicos e de consumo alimentar de adolescentes portadores de Diabetes Melito tipo 1. Metodologia: Ensaio clínico, controlado, randomizado, realizado no Ambulatório de Endocrinologia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás, com 28 pacientes, divididos em grupo intervenção (GI - contagem de carboidratos) e controle (GC - sem contagem de carboidratos), e acompanhados quinzenalmente. Ao início e ao final do estudo foi feita avaliação antropométrica (peso, altura e circunferência da cintura), da composição corporal (pregas cutâneas tricipital e subescapular), bioquímica (glicemia de jejum - GJ, glicemia pós-prandial - GPP, hemoglobina glicada - A1C, colesterol total - CT, triglicerídeos - TG, lipoproteína de alta densidade - HDL-c e lipoproteína de baixa densidade - LDL-c) e, quinzenalmente, de consumo alimentar (recordatórios de 24 horas). A análise estatística foi procedida por meio do pacote estatístico SPSS versão 18.0. Para as variáveis categóricas utilizou-se o teste Qui-Quadrado e teste Exato de Fisher. Teste de Shapiro-Wilk para avaliar a normalidade das variáveis contínuas, teste t-pareado ou teste de Wilcoxon para análise intragrupo, e teste t de Student ou teste de Mann-Whitney para a análise intergrupo. O nível de significância adotado foi de 5%. Resultados: O GC aumentou a A1C (p=0,024) e ambos os grupos diminuíram o consumo calórico (GC: p=0,005; GI: p=0,002). GI diminuiu a A1C (p=0,002), mas aumentou o CT (p=0,009) e o LDL-c (p=0,012). Este grupo também aumentou o consumo calórico de carboidratos (p=0,005) e diminuiu o consumo calórico de lipídeos (p=0,002). Verificou-se a diminuição de GJ e A1C (p=0,033 e p<0,001, respectivamente) no GI e o aumento de CT e LDL-c (p=0,004 e p=0,019, respectivamente). As médias glicêmicas pré e pós-prandiais não foram afetadas entre os grupos (p>0,005), embora a oscilação glicêmica tenha sido menor no GI. Conclusão: A contagem de carboidratos resultou na melhora do controle glicêmico e em concentrações glicêmicas mais constantes. Entretanto, a sua prática esteve associada ao aumento de CT e LDL-c. Os pacientes que aplicaram essa estratégia aumentaram o consumo calórico de carboidratos e diminuíram o consumo de lipídeos.
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Colaboração médico-farmacêutico no manejo de pacientes com diabetes mellitus tipo 2: expectativas e resultados / Physician-pharmacist collaboration in the management of patients with type 2 diabetes mellitus: expectations and outcomesPatricia Melo Aguiar 22 October 2014 (has links)
Nos últimos vinte anos houve um aumento substancial no número de revisões sistemáticas e ensaios clínicos que avaliaram intervenções farmacêuticas para pacientes com doenças crônicas, em especial o diabetes. No entanto, existem poucos estudos que avaliam criticamente tais publicações, bem como modelos de prática desenvolvidos no contexto do sistema público de saúde brasileiro. O presente trabalho teve como objetivos avaliar revisões sistemáticas e ensaios clínicos controlados randomizados sobre serviços clínicos farmacêuticos para pacientes com diabetes e avaliar o efeito de modelo de colaboração médico- farmacêutico conduzido em ambulatório de cuidado secundário para pacientes com diabetes tipo 2 não controlada. Para tanto, busca abrangente da literatura foi conduzida nas bases de dados PubMed, SCOPUS, LILACS, Scielo e DOAJ por revisões sistemáticas e ensaios clínicos controlados randomizados. As revisões sistemáticas foram avaliadas em relação à qualidade da apresentação textual e metodológica, sendo identificados campos para melhorias futuras. A seguir, foi realizada uma descrição dos componentes-chave das intervenções e fontes de heterogeneidade clínica e metodológica entre os ensaios clínicos controlados randomizados. Ainda, foi conduzido um ensaio clinico controlado randomizado no ambulatório de doenças metabólicas do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo, com duração de 12 meses, para 80 pacientes com diabetes tipo 2 não controlada. O grupo intervenção recebeu consultas farmacêuticas face a face, com suporte remoto por telefone. O farmacêutico realizou intervenções sistemáticas objetivando resolver ou prevenir problemas relacionados aos medicamentos. Os desfechos primários incluíram a redução e controle dos níveis de hemoglobina glicada. A busca bibliográfica identificou 101 registros, dos quais sete revisões completaram os critérios de inclusão. Em média, apenas dois terços dos itens sobre qualidade da apresentação textual e metodológica foram cumpridos nas publicações. Os problemas mais frequentes incluíram o não registo de protocolo do estudo, a ausência de lista dos estudos excluídos, e a falta de reconhecimento claro do conflito de interesses. A busca por ensaios clínicos randomizados de intervenções farmacêuticas identificou 2271 registros, sendo incluídos 24 na síntese qualitativa. A maioria dos estudos para pacientes com diabetes tipo 2 foi desenvolvida nos Estados Unidos, em ambulatório, com contato individual face a face. Todos realizaram intervenções educativas e o processo de uso dos medicamentos foi avaliado pela maioria deles. A amostra exibiu risco de viés incerto ou alto na maior parte dos itens avaliados, o que resultou em baixa qualidade metodológica. De um total de 80 pacientes, 73 completaram o ensaio clínico, sendo 36 do grupo intervenção e 37 do controle. Comparado ao cuidado usual, o grupo intervenção apresentou maior redução nos níveis de hemoglobina glicada, bem como aumento na taxa de controle da pressão arterial sistólica, na proporção de pacientes aderentes e na pontuação da adesão. Os resultados desta tese apontam que a qualidade da apresentação textual e a metodológica estavam abaixo do ideal entre as revisões e que melhoria no desenho e na descrição das revisões e dos estudos primários é necessária para garantir resultados mais robustos. Ainda, o modelo de cuidado proposto é viável e mais efetivo que o cuidado usual na redução da hemoglobina glicada em pacientes diabéticos tipo 2. / Over the last twenty years, there was an important increase in the number of systematic reviews and clinical trials about pharmacist interventions in patients with chronic diseases, including diabetes. Nevertheless, few studies exist which assess critically such publications, as well as models of practice developed in the context of the Brazilian Public Health System. The study aimed to assess the systematic reviews and randomized controlled trials on clinical pharmacy services for patients with diabetes and to assess the effect of a pharmacist- physician collaborative care model for patients with poorly controlled type 2 diabetes. For this, comprehensive literature search was performed in databases PubMed, SCOPUS, LILACS, Scielo and DOAJ for systematic reviews and randomized controlled trials. The systematic reviews were assessed for the reporting characteristics and methodological quality, been identified rooms for future improvements. The following, it was performed a description of the key components of pharmacist interventions and of the sources of clinical and methodological heterogeneity between randomized controlled trials. In addition, a 12-month randomized controlled trial of pharmacist-physician collaborative interventions for eighty diabetic patients was conducted at University Hospital of University of São Paulo. The pharmaceutical interviews were conducted face-to-face, with remote support by telephone. Pharmacist performed systematic interventions aiming to solve and prevent drug-related problem in the diabetic patients. The primary outcomes included the reduction and control of the levels of glycosylated hemoglobin. The literature search yielded 101 records, of which 7 reviews for diabetic patients satisfied the inclusion criteria. On average, only two-thirds of reporting and methodological quality items were fulfilled in included reviews. The most frequent problems included the non-registration of study protocol, the absence of a list of excluded studies, and unclear acknowledgment of the conflict of interests. The literature search for randomized clinical trials of pharmacist interventions identified 2271 records, 24 of them were included in the qualitative synthesis. The majority of studies was developed in the United States, in ambulatory, with individual contact face to face. All of them performed educational interventions and the process of use of the medications was assessed in the majority of them. The sample showed risk of bias uncertain or high in the majority of the items assessed, which resulted in low methodological quality. Of a total of 80 patients, 73 completed the clinical trial (37 of control and 36 of intervention). In comparison with the usual care, the intervention group presented higher reduction in the levels of glycosylated hemoglobin, as well as increase in the rate of control of the systolic blood pressure, in the proportion of adherent patients and in the score of the medication adherence. The results of this thesis point out that the report and methodological quality was below the ideal in the reviews and that improvement in the design and in the description of the reviews and of the primary studies is necessary to warrant results that are more robust. Still, the model of care proposed is viable and more effective than the usual care in reducing the levels of glycosylated hemoglobin in patients with diabetes type 2.
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Relação entre os parâmetros periodontais e de controle glicêmico em pacientes com diabetes mellitus tipo 2Costa, Raissa Afonso da 24 April 2015 (has links)
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Dissertação - Raissa Afonso da Costa.pdf: 2822299 bytes, checksum: 2bef6491accd0173c49963abed1e3e86 (MD5)
Previous issue date: 2015-04-24 / Não Informada / Periodontal disease (PD) and diabetes mellitus (DM) are high prevalent chronic diseases in the adult population worldwide. There is evidence of bidirectional relationship between both diseases, i.e., DM represents a risk factor for PD and PD can impair diabetes control, resulting in a cycle of cause and effect with harmful consequences to the health of individuals. This cross-sectional study aimed to determine the socioeconomic profile of the diabetic population registered in Hiperdia program in the city of Manaus, Amazonas and to measure their periodontal status, looking for a possible relationship between periodontal and glycemic control parameters. A total of 209 type 2 diabetic patients participated of the survey, which consisted of three stages: interview, physical and periodontal examination and laboratorial tests. Data were analysed using the software Stata SE version 10.1. Chi-square tests, Spearman’s correlation, bivariate analysis and multivariate logistic regression were applied. The study population presented a mean age of 55 years, with majority of females, mixed race, income of 1-3 times the minimum wage, complete high school, average of 8 years of DM, most of them were hypertensive and 37.8% had other comorbidities, such as nephropathy and retinopathy; the average fasting plasma glycemia (FPG) and glycated hemoglobin (HbA1c) were 181.96 mg/dL and 7.92%, respectively. There was a significant positive correlation between HbA1c and plaque index - PI (r = 0.31; p <0.001), gingival index - GI (r = 0.24; p <0.001), probing depth - PD (r = 0, 19; p = 0.007) and clinical attachment level - CAL (r = 0.23; p <0.001) and between the FPG and PI (r = 0.42; p <0.001), GI (r = 0.37; p <0.001), PD (r = 0.30; p <0.001), CAL (r = 0.26 p <0.001) and dental mobility (r = 0.14; p = 0.031). Individuals diagnosed with periodontitis (208) were divided into two groups: mild/moderate periodontitis and severe periodontitis. In the bivariate analysis, it was verified association between the variables: age ≥ 50 years (p = 0.019), more than 2 years of no dental care (p = 0.021), not flossing (p = 0.039), time with DM> 4 years (p = 0.013), GI and PI ≥ 50% (p <0.001 and p = 0.003), HbA1c ≥ 9% (p <0.001) and FPG> 110 mg/dL (p <0.001) like risk factors and sex female (p = 0.025), ), 9-12 years of study (p = 0.025), ), not using insulin (p = 0.032) like protection factors in the severe periodontitis outcome. After multivariate logistic regression, it was observed that age ≥ 50 years (OR = 2.36; CI: [1.10 to 5.04]; p = 0.027) and HbA1c ≥ 9% (OR = 9.05; CI: [2.98 to 27.51 ]; p <0.001) are risk factors and female gender (OR = 0.47; CI: [from 0.23 to 0.99]; p = 0.047), 9-12 years of education (OR = 0.51; CI: [0.17 to 1.69]; p = 0.287) and no use insulin (OR = 0.33; CI: [from 0.12 to 0.85]; p = 0.023) are protector factors for severe periodontitis. It was concluded that individuals with HbA1c ≥ 9% are 9.05 times more likely to have severe periodontitis and that, considering the high prevalence of PD in diabetics and the significant correlation between periodontal and glycemic control parameters, it is required greater attention on the oral health of diabetics. / Doença Periodontal (DP) e Diabetes Mellitus (DM) são patologias crônicas de alta prevalência na população adulta e idosa em todo o mundo. Há evidências da relação bidirecional entre ambos os agravos, ou seja, o DM constitui-se como fator de risco para a DP e a DP pode dificultar o controle do diabetes, resultando em um ciclo de causas e efeitos com consequências danosas à saúde dos indivíduos. Esse estudo transversal almejou traçar o perfil socioeconômico da população diabética cadastrada no programa Hiperdia na cidade de Manaus, Amazonas e mensurar a condição periodontal desses usuários, buscando uma possível relação entre os parâmetros periodontais e de controle glicêmico. Um total de 209 diabéticos tipo 2 provenientes dos 4 distritos urbanos de saúde participou da pesquisa que consistiu de três etapas: entrevista, exame físico e periodontal e exame laboratorial. Os dados foram analisados no software estatístico Stata SE versão 10.1. Foram aplicados os testes de qui-quadrado, correlação de Spearman, análise bivariada e regressão logística multivariada. A população do estudo apresentou idade média de 55 anos, com prevalência do sexo feminino, raça parda, renda de 1 a 3 salários mínimos, ensino médio completo, média de 8 anos de DM, sendo a maioria hipertensa e 37,8% tinham outras comorbidades, como nefropatia e retinopatia; as médias de glicemia (GJ) e hemoglobina glicada (HbA1c) foram 181,96 mg/dL e 7,92%, respectivamente. Houve correlação positiva significativa entre HbA1c e índice de placa - IP (r = 0,31; p < 0,001), índice gengival - IG (r = 0,24; p < 0,001), profundidade de sondagem - PS (r = 0,19; p = 0,007) e nível de inserção clínica - NIC (r = 0,23; p < 0,001) e entre a GJ e IP (r = 0,42; p < 0,001), IG (r = 0,37; p < 0,001), PS (r = 0,30; p < 0,001), NIC (r = 0,26 p < 0,001) e mobilidade (r = 0,14; p = 0,031). Os indivíduos com diagnóstico periodontite (208) foram divididos em dois grupos: periodontite leve/moderada e periodontite severa. Na análise bivariada foi constatada associação entre as variáveis idade ≥ 50 anos (p = 0,019), tempo sem assistência odontológica maior que 2 anos (p = 0,021), não uso do fio dental (p = 0,039), tempo de experiência com o DM > 4 anos (p = 0,013), IP e IG ≥ 50% (p < 0,001 e p = 0,003), HbA1c ≥ 9% (p < 0,001) e GJ > 110 mg/dL (p < 0,001) como fatores de risco e sexo feminino (p =0,025), 9 a 12 anos de estudo (p = 0,025) e não uso de insulina (p = 0,032) como fatores de proteção para o desfecho periodontite severa. Após a regressão logística multivariada, observou-se que idade ≥ 50 anos (RC = 2,36; IC: [1,10-5,04]; p = 0,027) e HbA1c ≥ 9% (RC = 9,05; IC: [2,98-27,51]; p < 0,001) eram fatores de risco e sexo feminino (RC = 0,47; IC: [0,23-0,99]; p = 0,047), 9 a 12 anos de estudo (RC = 0,51; IC: [0,17-1,69]; p = 0,287) e não uso de insulina (RC = 0,33; IC: [0,12-0,85]; p = 0,023) eram fatores protetores para periodontite severa. Concluiu-se com os resultados obtidos que indivíduos com HbA1c ≥ 9% têm 9,05 vezes mais chance de ter periodontite severa e que, considerando a alta prevalência da DP nos diabéticos e a correlação significativa entre os parâmetros periodontais e de controle glicêmico, faz-se necessária uma maior atenção quanto à saúde bucal dos diabéticos.
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Intervención con suplementación nutricional Sprinkles sobre los niveles de hemoglobina en niños de 6-59 meses del programa Luchito, LimaArias Padilla, Marcos Omar January 2013 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Determina el efecto de una intervención con suplementación nutricional (“Sprinkles”) sobre los niveles de hemoglobina en niños de 6 a 59 meses del programa Luchito, Lima 2012. El diseño de estudio es de enfoque cuantitativo, cuasi experimental, longitudinal y prospectivo. Participa 104 niños y niñas de 6 meses a 59 meses beneficiarios del programa Luchito del distrito de San Martin de Porres. La intervención con suplementación “Sprinkles” se da en un periodo de 6 meses de manera interdiaria. Se evalúa el nivel de hemoglobina al inicio y al final de la intervención y se obtiene la diferencia de hemoglobina resultante de la intervención con el suplemento nutricional. Se complementa la intervención con sesiones educativas relacionadas a la administración de los Sprinkles a las madres de los niños, y se realiza un monitoreo de la administración en los hogares. Para el procesamiento y análisis de los datos se utiliza el programa SPPSS vs.19.0. El nivel de significancia es α=0.05. Se obtiene un incremento significativo de la concentración de hemoglobina promedio en los niños de 6 a 59 meses de 0.6g/dL luego de 6 meses de administración del suplemento llegando a un máximo promedio de 11.2 gr/dl ± 1 gr/dl. Las madres que son evaluadas mediante la prueba para medir el nivel de conocimiento sobre la importancia del hierro incrementaron su puntaje de 13.3 a 16.8 en una escala de 1 al 20. Concluye que la suplementación interdiaria con Sprinkles por un periodo de 6 meses mejora los niveles de hemoglobina en niños, y que es importante el refuerzo con las sesiones educativas y el monitoreo de la suplementación para garantizar su eficacia. / Tesis
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Fatores associados à prevalência de anemia em crianças menores de cinco anos do estado de Alagoas, Brasil. / Prevalence and risk factors associated with anemia in children of the State of Alagoas, Brazil.Vieira, Regina Coeli da Silva 22 November 2007 (has links)
This work was based on a study of the epidemiological anemia and its importance as a
public health problem in Brazil, particularly in Alagoas and it was inspired and drafted
from the submission of two articles. The first, for review, aimed to systematize the
results of studies published in Brazilian children in the last 10 years in order to provide
estimates of prevalence at the different scenarios where they were made: nursery
schools (ESC), health services (SAU), stocks inequities (INI) and population-based
studies (POP). The results of the 35 selected articles are presented like: prevalence
weighted average (range); ratio of chances, and POPs data as reference (at a confidence
interval of 95%) were ESC: 52.0% (35.0 to 68.8%), 1.21 (1.11 - 1.33), SAU: 64.5%
(55.1 to 89.1%), 2.19 (1.90-2.53), INI: 66.2% (47.5 to 96.4%), 2.03 (1.87-2.21) and
POP: 47.2% (22.2 to 55.6%), P <0.0001 for all comparisons (χ2). Attention was called
to the fact that the prevalence observed among INI was that found at SAU, both
significantly higher than observed in the POP studies, lower medium prevalence, (p
<0.05). The medium prevalence measured in the context of ESC, although small than
the SAU, was significantly above in relation to those verified in the studies of a wider
population (p <0.05), suggesting that the professionals of such areas need to implement
strategies to reduce the problem. From these data, it was concluded that anemia
continues to represent a serious public health problem in this country. The second
article was based on the results of a research conducted in the state of Alagoas, named
Prevalence and factors associated with anemia in children of the state of Alagoas,
Brazil, which was compiled from data obtained in the context of a project entitled
"Diagnosis of the mother and children health in the state of Alagoas." It tried to find out
the prevalence and risk factors relating to anemia in the children of Alagoas. It consisted
of a transversal study with probabilistic sample of children from 6 to 60 months years
old of the state. Through household survey, demographic, socioeconomic,
anthropometric and morbidity information was colleted. The prevalence of anemia was
45.0%. The level of Hb was correlated with age (r = 0.44, P <0.01). The prevalence was
higher in the group of 6 to 12 months (75.2%, OR = 13.9, 95% CI = 6.5-27.9).
Multivariate analysis identified the following variables associated to anemia: children's
age ≤ 36 months (P = 0.012), diarrhoea in the last 15 days (P = 0.011), no
supplementation of retinol (P = 0.027), residences with five or more people (P = 0.032)
and lower maternal height (P = 0.044). The prevalence of anemia showed that its
magnitude characterizes an important public health problem. Not only the poor
socioeconomic conditions explain these results, but also the deficiency in health care,
characteristics that should guide public policies for the prevention and control. / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Alagoas / Considerando a importância epidemiológica da anemia como problema de saúde pública
no Brasil e, em especial em Alagoas, elaborou-se a presente Dissertação, na qual o tema
é abordado a partir da apresentação de dois artigos. O primeiro, de revisão, teve por
objetivo sistematizar os resultados de estudos em crianças brasileiras publicados nos
últimos 10 anos, de modo a propiciar estimativas de prevalência conforme os diferentes
cenários onde foram realizados: creches/escolas (ESC), serviços de saúde (SAU),
populações em iniqüidades (INI) e estudos de base populacional (POP). Os resultados
dos 35 artigos selecionados estão assim apresentados: prevalência média ponderada
(amplitude); razão de chances, tendo os dados de POP como referência (intervalo de
confiança a 95%), foram ESC: 52,0% (35,0 a 68,8%); 1,21 (1,11-1,33), SAU: 64,5%
(55,1 a 89,1%); 2,19 (1,90-2,53), INI: 66,2% (47,5 a 96,4%); 2,03 (1,87-2,21) e POP:
47,2% (22,2 a 55,6%) com P < 0,0001 para todas as comparações (χ2). Chamou a
atenção o fato da prevalência observada entre INI ter sido semelhante à encontrada em
SAU, ambas significativamente superiores à observada nos estudos de POP, menor
prevalência média, (p<0,05). A prevalência média aferida no contexto de ESC, embora
inferior a dos SAU, situou-se significativamente acima da verificada nos estudos de
maior abrangência populacional (p<0,05), sugerindo que os profissionais desses espaços
precisam implementar estratégias de atenção ao problema. A partir desses dados,
concluiu-se que a anemia continua a representar um grave problema de saúde pública
neste País. O segundo baseado em resultados de investigação conduzida no estado de
Alagoas, denominado Prevalência e fatores associados à anemia em crianças do estado
de Alagoas, Brasil, foi elaborado a partir de dados obtidos no contexto de um projeto
intitulado Diagnóstico de saúde da população materno-infantil do estado de Alagoas .
Teve por objetivo conhecer a prevalência e os fatores de risco associados à anemia em
crianças do estado de Alagoas. Consistiu em estudo transversal com amostra
probabilística das crianças de 6 a 60 meses do Estado. Por meio de inquérito domiciliar,
coletaram-se informações demográficas, socioeconômicas, antropométricas e de
morbidade. A prevalência de anemia foi de 45,0%. O nível de Hb se correlacionou à
idade (r=0,44; P<0,01). A prevalência máxima ocorreu na faixa etária de 6 a 12 meses
(75,2%; RC=13,9; IC95%=6,5-27,9). A análise multivariada identificou as seguintes
variáveis associadas à anemia: idade da criança ≤ 36 meses (P=0,012), diarréia nos
últimos 15 dias (P=0,011), não suplementação com retinol (P=0,027), domicílio com
cinco ou mais pessoas (P=0,032) e menor estatura materna (P=0,044). A prevalência de
anemia apresentou magnitude que a caracteriza como importante problema de saúde
pública. Não somente as precárias condições socioeconômicas explicam esses
resultados, mas também a deficiência na assistência à saúde, características que devem
nortear as políticas públicas de prevenção e controle.
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Caracteriza??o molecular e laboratorial da talassemia beta e da intera??o hemoglobina s/talassemia betaSilveira, Zama Messala Luna da 25 February 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-02-25 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Beta thalassemia arises as a consequence of the reduction (?+, ?++, ?silent) or absence (?0) of beta globin chain synthesis and results from a number of mechanisms that lead to genetic defects. The inheritance of beta thalassemia is characterized by the existence of heterozygous individuals, compound heterozygotes, homozygotes and those with coinheritance of beta thalassemia allele and other thalassemias and/or hemoglobin variants. The aim of this study was to perform molecular and laboratory characterization of beta thalassemia in heterozygous and homozygous individuals and in those with coinheritance of S beta thalassemia. A total of 48 individuals were included (35 heterozygotes, 4 homozygotes and 9 S beta thalessemia carriers) referred to the Integrated Laboratory of Clinical Analyses of the Federal University of Rio Grande do Norte (UFRN) and the Hematology Ambulatory Facility of the Dalton Barbosa Cunha Hemocenter (Hemonorte Natal, Brazil). Peripheral blood samples form each patient underwent the following laboratory examinations: erythrogram, hemoglobin
electrophoresis at alkaline pH, measurements of Hb A2, Fetal Hb and serum ferritin. DNA was extracted using the illustra blood genomicPrep Mini Spin Kit and molecular characterization was performed by the PCR/RFLP technique, which involves digestion with specific restriction enzymes for IVS-1 nt 1 (G?A), IVS-1 nt 6 (T?C) and codon 39 (CAG?TAG) mutations. Of the 35 heterozygotes, 37.1% showed IVS-1 nt 6 mutation, 42.9% IVS-1 nt 1 and 20% were carriers of other mutations not identified by the technique used. The four homozygous patients presented with the IVS-1 nt 6 mutation, while 66.7% of
the individuals with S beta thalassemia had the IVS-1 nt 1 mutation. Codon 39 was not detected in any of the patients investigated. Of the thallasemic alleles found, 40.4% were IVS-
1 nt 1, 40.4% IVS-1 nt 6 and 19.2% were not identified. Laboratory data showed that the heterozygotes exhibited microcytosis and hypochromia, evidenced by MCV ranging from 57 to 75fL and MCH from 15.9 to 23.6 pg. Hemoglobin A2 varied between 3.7 and 7.2%. The homogygotes also showed reduced MCV and MCH and elevated HbA2.. Comparison of laboratory data between heterozygous individuals with IVS-1 nt 1 and IVS-1 nt 6 mutations showed that heterozygotes for the IVS1-1 mutation had significantly lower mean MCV and MCH (p = 0.023 and 0.007, respectively) and significantly higher hemoglobin A2 (p < 0.001) when compared to heterozygotes for the IVS-1 nt 6 mutation. PCR/RFLP was useful in identifying the presence or absence of IVS-1 nt 6, IVS-1 nt 1 and codon 39 mutations in most of the patients investigated here. This is the first study conducted in the state of Rio Grande do Norte, Brazil aimed at identifying beta thalassemia mutations and represents an important contribution to the knowledge regarding the molecular profile of beta thalassemia in our country / A talassemia beta ocorre devido ? diminui??o (?+, ?++, ?silent) ou aus?ncia (?0) de s?ntese de cadeias beta de globina e ? decorrente de v?rios mecanismos que provocam o defeito
gen?tico. A heran?a da talassemia beta ? caracterizada pela exist?ncia de indiv?duos heterozigotos, heterozigoto compostos, homozigotos e portadores de intera??o entre o alelo
talass?mico beta e outras talassemias e/ou variantes de hemoglobina. O objetivo principal deste estudo foi realizar a caracteriza??o molecular e laboratorial em indiv?duos heterozigotos e homozigotos da talassemia beta e em portadores da intera??o hemoglobina S/talassemia
beta. Foram inclu?dos 48 indiv?duos (35 heterozigotos, 4 homozigotos e 9 com intera??o HbS/talassemia beta) atendidos no Laborat?rio Integrado de An?lises Cl?nicas (UFRN) e no
Ambulat?rio de Hematologia do Hemocentro Dalton Barbosa Cunha (Hemonorte Natal/RN). As amostras de sangue perif?rico de cada paciente foram submetidas aos seguintes exames laboratoriais: eritrograma, eletroforese de hemoglobina em pH alcalino, dosagem das hemoglobinas A2 e Fetal, e ferritina s?rica. O DNA foi extra?do utilizando-se o kit blood
genomicPrep Mini Spin e a caracteriza??o molecular foi realizada atrav?s da t?cnica PCR/RFLP mediante digest?o com enzimas de restri??o espec?ficas para as muta??es IVS-1 nt 1 (G?A), IVS-1 nt 6 (T?C) e nonsense c?don 39 (CAG?TAG). Dentre os 35 heterozigotos, 37,1% apresentaram a muta??o IVS-1 nt 6, 42,9% a IVS-1 nt 1 e 20% eram portadores de outras muta??es n?o identificadas com a t?cnica utilizada. Os quatro pacientes
homozigotos apresentaram a muta??o IVS-1 nt 6, enquanto 66,7% dos indiv?duos com intera??o HbS/talassemia beta tinham a muta??o IVS-1 nt 1. A c?don 39 n?o foi detectada em
nenhum dos pacientes investigados. Dentre os alelos talass?micos encontrados, 40,4% eram IVS-1 nt 1, 40,4% eram IVS-1 nt 6 e 19,2% n?o foram identificados. Em rela??o aos dados laboratoriais, os heterozigotos apresentaram microcitose e hipocromia evidenciada pelo VCM variando de 57 a 75fL, e o HCM, entre 15,9 a 23,6 pg. A hemoglobina A2 variou de 3,7 a
7,2%. Os homozigotos tamb?m apresentaram VCM e HCM reduzidos e HbA2 elevada. Ao comparar os dados laboratoriais entre os indiv?duos heterozigotos para as muta??es IVS-1 nt 1
e IVS-1 nt 6 observou-se que os heterozigotos da muta??o IVS1-1 apresentaram valores m?dios de VCM e HCM significativamente menores (p = 0,023 e 0,007, respectivamente) e hemoglobina A2 significativamente mais elevados (p < 0,001) quando comparados aos heterozigotos da muta??o IVS-1 nt 6. A t?cnica de PCR/RFLP se mostrou ?til para a identifica??o da presen?a ou aus?ncia das muta??es IVS-1 nt 6, IVS-1 nt 1 e ?0 c?don 39 na maioria dos pacientes investigados na pesquisa. O presente estudo ? o primeiro trabalho realizado no estado do Rio Grande do Norte para identifica??o das muta??es da talassemia beta, e constitui importante contribui??o para o conhecimento do perfil molecular da talassemia beta em nosso pa?s
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