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Eritrograma e leucograma como ferramenta para avaliar animais de produção: influência do período gestacional e puerpério, alimentação e raça. / Erythrogram and leukogram as a tool to evaluate animals of production: influence of the gestational and puerperium, feeding and race.

ANDRADE, Évyla Layssa Gonçalves. 09 May 2018 (has links)
Submitted by Rebeka Godeiro (rebeka_carvalho@hotmail.com) on 2018-05-09T12:11:53Z No. of bitstreams: 1 ÉVILA LAYSSA GONÇALVES ANDRADE - DISSERTAÇÃO ZOOTECNIA 2018.pdf: 781555 bytes, checksum: 737e0c348795cf611733127cadba1da6 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-09T12:11:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ÉVILA LAYSSA GONÇALVES ANDRADE - DISSERTAÇÃO ZOOTECNIA 2018.pdf: 781555 bytes, checksum: 737e0c348795cf611733127cadba1da6 (MD5) Previous issue date: 2018-02-26 / Capes / Objetivou-se avaliar a influência da gestação e do puerpério, alimentação e raça sobre o hemograma de ovelhas deslanadas. Utilizou-se 40 ovelhas, sendo 20 da raça Santa Inês e 20 da raça Morada Nova, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado em arranjo de parcelas subdivididas no tempo. Durante o período experimental, os animais permaneceram em piquetes de pastagem Andropogon gayanus, sendo recolhidos ao final da tarde para receberem suplementação. As amostras de sangue foram colhidas a cada quatorze dias, sempre pela manhã, antes dos animais serem liberados para o pasto, por punção da veia jugular, para a realização do hemograma. Não se observou influência do nível de suplementação no eritrograma dos animais (P < 0,05). No leucograma, a suplementação influenciou apenas a contagem de neutrófilos (P < 0,05). A raça Morada Nova apresentou maiores concentrações de hemoglobina e de hematócrito e contagem total de leucócitos que a raça Santa Inês. Relativo à influência da gestação e do puerpério sobre o eritrograma, observou-se que nesse período ocorreu um reestabelecimento dos valores da crase sanguínea, incluindo proteínas plasmáticas totais, que elevaram durante este período como forma de compensação ao feto e a alta exigência nutricional, permanecendo até o final do puerpério quando os cordeiros foram desmamados. Os fatos anteriormente discutidos evidenciam que não houve influência do período de gestação e puerpério sobre o eritrograma dos animais em estudo, porém a suplementação e a raça se mostram influentes no quadro leucocitário desses animais. / The objective of this study was to evaluate the influence of gestation and puerperium, feeding and breed on the hemogram of sheep. We used 40 sheep, 20 of Santa Ines and 20 Morada Nova, distributed in a completely randomized design in a split plot arrangement in time. During the experimental period, the animals were kept in pickets of Andropogon gayanus pasture being collected in the late afternoon to be supplemented. Blood samples were taken every fourteen days, always in the morning, before the animals were released into the pasture, by jugular vein puncture for blood count. There was no influence on the level of supplementation in the erythrogram (P <0.05). In leucogram, the concentrate supply influenced only neutrophiles (P <0.05). The Morada Nova breed had higher hemoglobin and hematocrite and total leukocyte count than the Santa Ines breed. On the influence of pregnancy and puerperium in the erythrocyte, it is observed that during this period there is a reestablishment of the values of blood crasis, including total plasma proteins that increase during this period as compensation to the fetus and high nutritional requirements, remaining until the end of the puerperium when the lambs were weaned. The facts discussed above show that there was no influence of the gestation and puerperium period on the erythrogram of the animals under study, however, supplementation and breed are influential in the leukocyte status of these animals.
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Hidroperóxidos de lipídios como fontes de oxigênio molecular singlete (O2 [1&#916;g]), detecção e danos em biomoléculas / Lipid hidroperoxides as singlet molecular oxygen precursors (O2 [1&#916;g]), detection and damage to biomolecules

José Pedro Friedmann Ângeli 21 July 2011 (has links)
O estudo do processo da peroxidação de lipídios tem aumentado nos últimos anos, principalmente devido à implicação dos hidroperóxidos de lipídios (LOOH) em diversos processos patológicos. A decomposição destes LOOH é capaz de gerar subprodutos capazes de promover danos em biomoléculas, incluindo proteínas e DNA. No presente trabalho, utilizando hidroperóxidos de ácido linoléico isotopicamente marcado com átomo de oxigênio-18 (LA18O18OH), fomos capazes de demonstrar que estas moléculas gerararam oxigênio singlete marcado [18(1O2)] em células em cultura. A detecção de tal espécie foi possível através da utilização de uma nova metodologia utilizando um derivado antracenico. Para este propósito foi utilizado o derivado de antraceno 3,3\'-(9,10-antracenodiil) bisacrilato (DADB), cujo produto especifico da reação com o 1O2 (o endoperóxido do DADB DADBO2) do pode ser facilmente detectado por HPLC-MS/MS. De forma a expandir a compreensão dos efeitos tóxicos desses LOOH, investigamos o efeito destes compostos gerados intracelularmente. Para tal, foi utilizado o Rosa bengala (RB), um fotosensibilizador que tem afinidade por espaços apolares como membranas e lisossomos. A fotosenssibilização deste composto foi capaz de induzir a morte celular, e esta morte estaria relacionada a uma maior formação de 1O2 e a um maior acumulo de peróxidos. Nestes estudos foi possível demonstrar que carotenóides e sistemas antioxidantes dependentes de glutationa foram capazes de proteger contra os efeitos tóxicos da fotosensibilização na presença de RB. Adicionalmente foram avaliados os efeitos da hemoglobina (Hb) e do hidroperóxido do ácido linoléico (LAOOH) em uma série de parâmetros toxicológicos, como citotoxicidade, estado redox, a peroxidação lipídica e dano ao DNA. Nós demonstramos que a pré-incubação das células com Hb e sua posterior exposição à LAOOH (Hb + LAOOH) levou a um aumento na morte celular, a oxidação do DCFH, formação de malonaldeído e fragmentação do DNA e que esses efeitos estavam relacionados com o grupo peróxido e ao heme presentes na Hb. Foi demonstrado que as células incubadas com LAOOH e Hb apresentaram um nível maior das lesões de DNA; 8-oxo-7,8-diidro-2 \'desoxiguanosina e 1,N2-etheno-2\'-desoxiguanosina. Além disso, as incubações com Hb levaram a um aumento nos níveis de ferro intracelular, e este alto nível de ferro correlacionada com a oxidação do DNA, avaliadas através da medida de sitios EndoIII e Fpg sensíveis. Nossos resultados comprovam que os LAOOHs apresentaram efeito citotóxico e genotóxico, mesmo em concentrações muito baixas, podendo contribuir para o desencadeamento de processos patologicos como o câncer e doenças cardiovasculares e neurodegenerativas. / The study of the process of lipid peroxidation has increased in recent years, mainly due to the involvement of lipid hydroperoxide (LOOH) in a series of pathological processes. The decomposition of LOOH is able to generate products that can promote damage to biomolecules, including proteins and DNA. In the present work, using linoleic acid hydroperoxide isotopically labeled with 18O2 (LA18O18OH), we demonstrate that these molecules were able to generate labeled singlet oxygen [18(1O2)] in cultured cells. The detection of such species was possible using a new methodology using an anthracene derivative .For this purpose we used the anthracene derivative of 3,3\'-(9,10-antracendiil) bisacrilate (DADB), whose specific reaction product with 1O2 (DADB endoperoxide DADBO2) can be easily detected by HPLC-MS/MS. In order to expand the understanding of the toxic effects of LOOH, we investigated the effect of these compounds generated intracellularly. For this porpoise, we used Rose Bengal (RB), a photosensitizer that has affinity for apolar spaces such as membranes and lysosomes. The photosensitization of this compound was able to induce cell death, and this death was related to increased formation of 1O2 and a higher accumulation of peroxides. In these studies we have shown that carotenoids and glutathione-dependent antioxidant systems were capable of protecting against the toxic effects of photosensitization in the presence of RB. Additionally, we evaluated the effects of hemoglobin (Hb) and linoleic acid hydroperoxide (LAOOH) in a series of toxicological endpoints such as cytotoxicity, redox status, lipid peroxidation and DNA damage. We demonstrated that preincubation of cells with Hb and its subsequent exposure to LAOOH (Hb + LAOOH) led to an increase in cell death, DCFH oxidation, formation of malonaldehyde and DNA fragmentation, and that these effects were related to the peroxide and the heme group. It was demonstrated that cells incubated with LAOOH and Hb showed a higher level of the DNA lesions, 8-oxo-7,8-dihydro-2\'deoxyguanosine and 1,N2-etheno-2\'-deoxyguanosine. Furthermore, incubations with Hb led to an increase in intracellular iron levels, and this high level of iron correlates with the oxidation of DNA, measured as EndoIII and Fpg-sensitive sites. Our results show that the LOOHs showed cytotoxic and genotoxic, even at very low concentrations and may contribute to the onset of chronic malignancies like cancer, cardiovascular and neurodegenerative diseases.
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Detecção e caracterização molecular de talassemia alfa / Detection and molecular characterization of alpha thalassemia

PENNA, Karlla Greick Batista Dias 27 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:10:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese final Karlla.pdf: 1794329 bytes, checksum: 2a2d0436bd4d9a7eeebe61077580e8f9 (MD5) Previous issue date: 2009-03-27 / Alpha thalassemia is a syndrome resulting from disturbances in the synthesis of alpha globin chain that forms the tetramer of the hemoglobin molecule. Alpha thalassemia is classified into four types according to the number of alpha genes affected: silent carrier (-&#945;/&#945;&#945;), alpha thalassemia trait (--/&#945;&#945; or -&#945;/-&#945;) Hemoglobin H disease (-- /-&#945;), and fetalis hydrops (--/--). The decrease in synthesis of alpha globin causes inadequate production of hemoglobin resulting in hypochromic and microcytic anaemia. Also it causes accumulation of beta chains, inside the erythrocytes, resulting in formation of beta chain tetramer of hemoglobin called Hb H. Clinically the individual with thalassemia can be asymptomatic or present severe anemia. Asymptomatic forms of thalassemia, silent carrier and alpha thalassemia trait, are more difficult to diagnose because of the inclusions bodies of Hb H are not always present. In these situations it is necessary to research the molecular characterization of the genotype and confirming the presence of alpha thalassemia. This is mainly because the diagnosis by conventional methods, although important, is limited and imprecise. This study evaluated some of the traditional laboratory methods in the detection of alpha thalassemia and associated molecular characterization of the more prevalent deletion forms &#945;3,7 and &#945;4,2. For confirmation and characterization of alpha thalassemia, new oligonucleotides were designed. By conventional PCR technique, using 3.7F/KGB01 primers it was possible to detect the deletion &#945;3,7, differentiating the normal genotype (&#945;&#945;/&#945;&#945;), the heterozygote (-&#945;3,7/&#945;&#945;), and homozygous (-- &#945;3,7/- &#945;3,7). Although it was designed to detect the deletion &#945;3,7, this primers also identified the deletion &#945;4,2 when in homozigose (-&#945;4,2/- &#945;4,2). The primers KGB04/KGB05 detected the deletion &#945;4,2, but without differentiating between the heterozygous and homozygous genotype. The most prevalent deletion founded was the &#945;4,2 (20.0%) which represents 9.2% in the homozygous form (- &#945;4,2/-&#945;4,2). The deletion &#945;3,7 in the heterozygous form was detected in 12.3% of patients. The data demonstrate that the importance of molecular detection for alpha thalassemia is not limited only to the definition of the genotype, but also confirmation of the presence in patients with abnormal erythrogram values, with regular erythrogram values, with values closed to the boundary values and in neonates. / A talassemia alfa é uma síndrome resultante de distúrbios na síntese da cadeia da globina alfa que formam o tetrâmero da molécula da hemoglobina. A talassemia alfa é classificada em quatro tipos de acordo com o número de genes alfa afetado: portador silencioso (-&#945;/&#945;&#945;); traço alfa talassêmico (--/&#945;&#945; ou - &#945;/-&#945;); doença de hemoglobina H (--/-&#945;) e hidropsia fetal (--/--). A diminuição na síntese de globina alfa causa a produção inadequada de hemoglobina que resulta em anemia microcítica e hipocrômica. Causa também o acúmulo de cadeias do tipo beta, no interior do eritrócito, pela falta de balanceamento com a síntese da globina alfa afetada. O resultado deste desbalanceamento é a formação de tetrâmeros de cadeias beta denominados Hb H. Clinicamente o indivíduo portador de talassemia alfa pode ser assintomático ou apresentar anemia severa. As formas assintomáticas da talassemia alfa, o portador silencioso e o traço alfa talassêmico, são mais difíceis de diagnosticar, pois os corpúsculos de Hb H nem sempre estão presentes. Para estas situações faz-se necessária a investigação molecular visando a caracterização do genótipo e a confirmação da presença da talassemia alfa. Este fato se deve principalmente porque o diagnóstico através de métodos clássicos não moleculares, apesar de importantes, é limitado e impreciso. O presente trabalho avaliou alguns dos métodos laboratoriais clássicos na detecção de talassemia alfa e associou a caracterização molecular das formas delecionais mais prevalentes &#945;3,7 e &#945;4,2. Para a confirmação e caracterização da talassemia alfa, foram desenhados novos oligonucleotídeos. Através da técnica convencional da PCR, utilizando o par de oligonucleotídeos 3.7F/KGB01 foi possível detectar a deleção &#945;3,7, diferenciando o genótipo normal (&#945;&#945;/&#945;&#945;), do heterozigoto ( &#945;3,7/&#945;&#945;) e do homozigoto ( &#945;3,7/ &#945;3,7). Apesar de ter sido desenhado para detectar a deleção &#945;3,7, este par também permitiu detectar a deleção &#945;4,2 quando em homozigose ( &#945;4,2/ &#945;4,2). Utilizando o par KGB04/KGB05 foi possível detectar a deleção &#945;4,2, porém sem diferenciar entre o genótipo heterozigoto e homozigoto. A deleção mais prevalente encontrada foi a &#945;4,2 (20,0%) sendo que destas podemos afirmar que 9,2% estão na forma homozigótica ( &#945;4,2/ &#945;4,2). A deleção do tipo &#945;3,7 na forma heterozigótica foi detectada em 12,3% dos pacientes. Os dados obtidos revelam que a importância da detecção molecular para talassemia alfa não se restringe apenas na definição do genótipo, mas também na detecção deste tipo de talassemia em pacientes que apresentam: quadros hematológicos alterados, quadros hematológicos normais, mas com valores próximos aos valores limítrofes e em neonatos.
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Efeito de difenóis sobre alguns processos oxidativos / Effects of diphenols on oxidative processes

Ohara Augusto 27 November 1975 (has links)
Catecol e catecolaminas foram ensaiados sobre as atividades NADPH e NADH oxidásica dos microssomos. Quantidades catalíticas de adrenalina aumentam de duas a três vezes a velocidade de oxidação do NADPH, após um pequeno período de indução. O efeito da adrenalina é suprimido pela superóxido dismutase, se a enzima é adicionada antes de iniciada a reação. O efeito catalítico é atribuído a dois produtos de oxidação da adrenalina pelo íon superóxido; à quinona, produto de oxidação de dois elétrons e ao adrenocromo, produto de oxidação de quatro elétrons. Provavelmente, o adrenocromo reoxida a NADPH citocromo c redutase, e a quinona formada reage com oxigênio, regenerando adrenocromo. A adrenalina não mostrou qualquer efeito sobre a atividade NADH oxidásica, nem sobre a atividade NADPH oxidásica, estimulada por menadiona. Provavelmente, durante estes processos, dois elétrons são transferidos simultaneamente ao oxigênio. Catecol e catecolaminas duplicam a velocidade de oxidação do NADH em presença de quantidades catalíticas de NADH-citocromo b5 redutase e citocromo b5. Este resultado sugere a formação do íon superóxido, durante a autoxidação do citocromo b5. Catecol e p-hidroquinona promovem, cataliticamente, a oxidação da oxihemoglobina e oximioglobina à forma ferri. A velocidade de oxidação da oxihemoglobina mostra dependência de primeira ordem em relação à concentração de hemeproteína e de meia ordem em relação ao difenol ; contudo a altas concentrações dos catalisadores observa-se saturação, com valores de Vmáx similares para ambos os difenóis. É proposto que uma quinona , inicialmente formada, oxida a oxihemeproteína com liberação de oxigênio; por sua vez, a semiquinona oxida uma segunda molécula de oxihemeproteína, sendo que o oxigênio ligado recebe dois elétrons. Exceto para o caso da oximioglobina, que é mais reativa, a forma reduzida do catalisador deve estar presente para se opor ao desaparecimento da semiquinona por dismutação. Desde que se observa a liberação de oxigênio, esperada para a formação de água, o sistema pode ser considerado modelo de oxidase terminal. Infere-se tentativamente, que a oxihemoglobina tem estrutura HbFe2+ ...O2, e que a velocidade da oxidação catalisada é limitada pela velocidade de produção da verdadeira forma reativa, a estrutura ferri-superóxido, HbFe3+...O-2. / Catechol and catecholamines have been assayed upon the microsomal NADPH and NADH oxidase activities. Adrenaline shows a catalytic effect on the NADPH oxidation characterized by a small lag. The two-to three fold increase in rate can be supressed by dismutase if the enzyme is added before superoxide the reaction begins. The catalytic effect is ascribed to two products of adrenaline oxidation by the superoxide ion; to the quinone, the two electron oxidation product, and to the adrenochrome, the four electron oxidation product. Presumably, the adrenochrome reoxidizes the NADPH-cytochrome c reductase, and the formed quinone reacts with oxygen and regenerates the adrenochrome. Adrenaline neither changed, the NADH oxidase activity nor the menadione-stimulated NADPH oxidase activity. Presumably in these processes, two electrons are simultaneously transferred to the oxygen. Catechol and catecholamines doubled the rate of autoxidation of NADH in the presence of catalytic amounts of NADH-cytochrome b5 reductase and cytochrome b5 This result suggests superoxide ion formation in the autoxidation of the cytochrome. Catechol and p-hydroquinone catalytically promote the oxidation of oxyhemoglobin and oxymyoglobin to the ferri-form. Kinetic data for oxyhemoglobin oxidation indicates a first-order dependence upon the hemoprotein concentration and half-order dependence upon diphenol; however at high catalyst concentration, saturation is observed with similar Vmax values for both diphenols despite the difference in reactivity. It is proposed that initially formed quinone oxidizes the hemoprotein with oxygen release; in turn the semiquinone oxidizes a second molecule of hemoprotein and regenerates the quinone, with the bound oxygen acquiring two electrons. Except for the more reactive oxymyoglobin, the reduced form of the catalyst must be present to oppose semiquinone disappearance by dismutation, Since the expected release of 02 for water formation is observed, the system may be considered a model for terminal oxidase. It is tentatively inferred that oxyhemoglobin has the structure HbFe2+...02 and that the rate of the catalyzed oxidation is limited by the rate of generation of the true reacting form, the superoxide ferri structure, HbFe3+...0-2.
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Asociación entre el control glicémico y microalbuminuria en pacientes diabéticos tipo 2 en una clínica privada de Lima, Perú

Guerreros Espino, Camila Nicole, Collazos Huamán, Lucero Del Carmen 08 January 2021 (has links)
Objetivo: Valorar la asociación entre el control glicémico y la presencia de microalbuminuria en pacientes con diabetes mellitus tipo 2. Métodos: Se realizó un estudio transversal analítico en pacientes con diabetes mellitus tipo 2 de una clínica privada en Lima, Perú. Se incluyeron pacientes adultos mayores de 18 años que pertenecían a un programa de seguimiento durante el 2018 en una clínica privada. El mal control glicémico fue definido con una hemoglobina glicosilada mayor o igual a 7%. La presencia de microalbuminuria fue definida considerando valores de albúmina mayores a 20 mg/L en la primera orina de la mañana. Se realizó un modelo de regresión lineal generalizado de la familia de Poisson con varianza robusta. Calculamos la razón de prevalencias cruda y ajustada con un intervalo de confianza de 95%. Resultados: Se analizaron los datos de 907 participantes, la mediana de edad fue de 58 años (RIC 49 a 66) y 62,8% de los participantes fueron hombres. La prevalencia de mal control glicémico fue de 39,8%, y la prevalencia de microalbuminuria fue de 32,7%. La prevalencia de microalbuminuria en el grupo de mal control glicémico y en el de buen control glicémico fue de 44,1% y 25,3% respectivamente. En el análisis de regresión ajustada, se encontró una asociación estadísticamente significativa entre el mal control glicémico y microalbuminuria. (RPa=1.48; IC 95%: 1.19-1.85). Conclusión: Se encontraron altos niveles de hemoglobina glicosilada y microalbuminuria en la población estudiada. Los adultos con diabetes mellitus tipo 2 con mal control glicémico tuvieron una mayor prevalencia de microalbuminuria en la primera orina del día. / Background and Aims: Microalbuminuria is the first sign for diabetic nephropathy in people with type 2 diabetes mellitus (T2DM). Few studies associate poor glycemic control and higher microalbuminuria prevalence in Latin American populations. We aimed to evaluate the association between glycemic control and microalbuminuria in adults with T2DM. Methods: We conducted a cross-sectional analytical study in adults with T2DM from a private clinic in Lima, Peru. We included adults over 18 years old who belonged to the clinical follow-up program in 2018. We defined poor glycemic control based on the serum value of glycosylated haemoglobin (HbA1C) ≥7%. We defined microalbuminuria considering albumin values > 20 mg/L in the first-morning urine. We carried out generalized linear regression models from the Poisson family with robust variance. We calculated the crude and adjusted prevalence ratio (PR) with their 95% confidence interval (CI). Results: We analyzed 907 participants, the median age was 58 years (IQR 49 to 66), and 62.8% were males. The prevalence of poor glycemic control was 39.8%, and the prevalence of microalbuminuria was 32.7%. The prevalence of microalbuminuria in the group with poor glycemic control and adequate glycemic control was 44.1% and 25.3%, respectively. In the adjusted regression analysis, we found a statistically significant association between poor glycemic control and microalbuminuria (aPR=1.48; 95% CI: 1.19-1.85). Conclusion: Our study population had high levels of glycosylated haemoglobin and microalbuminuria. T2DM adults with poor glycemic control had more likelihood of microalbuminuria in the first-morning urine. / Tesis
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Gestión de la sangre del paciente en cirugía cardíaca electiva de sustitución valvular: efecto del tratamiento de la deficiencia de hierro

Fernández García, Pedro Luis 27 May 2019 (has links)
La administración de hierro intravenoso a pacientes con deficiencia de hierro mejora la hemoglobina preoperatoria y el riesgo de transfusión en cirugías de alto riesgo hemorrágico y reduce la morbimortalidad en la insuficiencia cardíaca sintomática. En la cirugía cardíaca, el efecto de dicho tratamiento no ha sido bien analizado, a pesar de que son frecuentes tanto la deficiencia de hierro como la insuficiencia cardíaca sintomática y que la anemia preoperatoria condiciona mayor riesgo de transfusión y de forma sinérgica a esta una mayor morbimortalidad. En el Hospital Universitario del Vinalopó la cirugía cardíaca consumía más del 20% de los concentrados de hematíes transfundidos antes de la incorporación a la práctica clínica de la optimización prequirúrgica con hierro intravenoso a los pacientes con deficiencia de hierro. Además, la cirugía de sustitución valvular era la modalidad quirúrgica que más componentes sanguíneos requería, a pesar de ser menos frecuente que la cirugía de bypass coronario. Se diseñó un estudio observacional analítico retrospectivo con el objetivo de analizar el efecto que tuvo la incorporación a la práctica clínica en 2012, del tratamiento preoperatorio de la deficiencia de hierro en candidatos a sustitución valvular cardíaca electiva, tras obtener la aprobación de la Comisión de Investigación del Hospital Universitario del Vinalopó. Se analizaron las 624 sustituciones valvulares electivas consecutivas, que se realizaron a 620 pacientes desde septiembre de 2010 a diciembre de 2014. De estos pacientes intervenidos electivamente, el 62,66% presentaron deficiencia de hierro (36,0% absoluta), el 23,48% tenían anemia basal y un 83.1% insuficiencia cardíaca con clase funcional de la “New York Heart Association” (NYHA) II-IV. Se adoptaron como criterios de inclusión para el estudio de la efectividad del tratamiento de la deficiencia de hierro: pacientes >18 años, sustitución valvular electiva, deficiencia de hierro (ferritina <100μg/L o [100-299μg/L] con índice de saturación de transferrina <20%). Como criterios de exclusión se consideraron: la ausencia de estudio de anemia y perfil férrico en la visita basal en la que se estableció la indicación de la cirugía (no determinación de Hemoglobina, ferritina o saturación de la transferrina), la ausencia de determinación de Hemoglobina en las 24 horas anteriores a la cirugía, el tratamiento con 18 eritropoyetina, la administración de otra pauta de hierro intravenoso o la transfusión preoperatoria, las mujeres embarazadas y las reintervenciones de cirugía cardíaca en ocasiones sucesivas durante el periodo a estudio en pacientes con un episodio previo ya incluido en el estudio. Se identificaron 338 pacientes que cumplieron los criterios de selección, de los que un total de 191 pacientes recibieron una dosis de hierro carboximaltosa (grupo tratado) en el mes anterior a la cirugía, mientras que 147 no se trataron (grupo no tratado). Para cada uno de los dos grupos se calcularon medias y desviaciones estándar para las variables cuantitativas. Para la detección de posibles diferencias significativas en los promedios de variables de interés se utilizó la prueba t de comparación de medias o la prueba U de Mann-Whitney en función del tamaño de la muestra y la distribución de los datos. En el caso de las variables cualitativas se obtuvieron frecuencias y porcentajes y se utilizaron las pruebas Ji-cuadrado o prueba exacta de Fisher cuando fue necesario. Para determinar potenciales diferencias significativas en la variación de determinadas variables resultado (cuantitativas) en dos instantes de tiempo (ej. Valor basal vs Valor previo a la cirugía) se utilizó, según las características de la variable y el tamaño muestral la prueba t para muestras apareadas o la prueba por rangos de Wilcoxon. Para el análisis de la posible asociación entre las variables de interés (incluida la variable grupo) y el incremento de hemoglobina, la anemia preoperatoria, el incremento del filtrado glomerular, la transfusión, el número de concentrados de hematíes transfundidos, la estancia hospitalaria o en la Unidad de Cuidados Intensivos, reingreso y morbimortalidad se emplearon modelos de regresión logística multivariante, regresión ordinal multivariante (comprobando previamente la hipótesis de líneas paralelas) y regresión lineal múltiple dependiendo de las características de la variable y ajustando por diversas variables sociodemográficas y clínicas. En todos los casos las variables se introdujeron en el modelo de forma progresiva, analizando los cambios en cada paso, así como los posibles efectos de interacción. La menor hemoglobina basal del grupo tratado (12,96±1,39 vs 13,59±1,45 g.l-1, p<0.005), no impidió que el tratamiento aumentara significativamente la proporción de pacientes sin anemia preoperatoria (79.1% vs 63.3%) (odds ratio para la mejora, 0.456; 95% intervalo de confianza [CI], 0,281 a 740; P<0.001), gracias al incremento significativo de la hemoglobina (odds ratio 8,075; 95% CI, 5,198 a 10,953; P<0.001). Ese efecto positivo fue evidente en 19 pacientes con deficiencia funcional de hierro y sin anemia basal, si bien fue aún más marcado en aquellos con deficiencia absoluta y anemia basal. La mejora significativa de la hemoglobina preoperatoria y el filtrado glomerular preoperatorio (odds ratio para la mejora, 2.515; 95% intervalo de confianza [CI], -0.436 a 5.466; P 0.095), se asoció a una significativamente menor proporción de pacientes con anemia preoperatoria, que se acompañó de una reducción del riesgo de transfusión (odds ratio para la mejora, 0.424; 95% intervalo de confianza [CI], 0.258 a 0.696; P 0.001) y del número de concentrados de hematíes transfundidos. Además, se comprobó que, en pacientes con deficiencia de hierro, la ausencia de anemia basal no aseguró una hemoglobina óptima que evitara la anemia en el momento de la cirugía. Por otra parte, no se detectó un efecto del tratamiento sobre la morbimortalidad, si bien el número de éxitos fue muy reducido. La administración de una sola dosis de hierro carboximaltosa a pacientes con deficiencia de hierro con o sin anemia fue segura y no produjo un mayor riesgo de infección ni de otros efectos secundarios graves. La corrección de la deficiencia de hierro es un objetivo terapéutico independiente, en la mejora preoperatoria del paciente y en la optimización de la transfusión en la sustitución electiva de válvula cardíaca.
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Frequência da doença arterial coronariara (DAC) e características das placas ateroscleróticas avaliadas pela angiotomografia computadorizada multislice em pacientes diabéticos tipo 2 assintomáticos relacionado ao controle glicêmi / Frequency of coronary artery disease (cad) and atherosclerotic plaque characteristics assessed by multislice computed angiotomography in asymptomatic type 2 diabetic patients related to glycemic control

Tavares, Carlos Augusto Fernandes 18 June 2013 (has links)
O número de pacientes com diagnóstico de diabetes aumenta a cada dia. Infarto agudo do miocárdio (IAM) e acidente vascular cerebral (AVC) constituem as principais causas de óbito neste grupo. Ruptura da placa aterosclerótica coronariana é o mecanismo fisiopatológico para (IAM) em 2 a cada 3 casos e as características destas placas mais vulneráveis e propensas a ruptura como:remodelamento positivo do segmento vascular afetado e placa não calcificada com baixa atenuação podem ser avaliadas pela Angiotomografia. Objetivo: Avaliar a frequência de doença arterial coronariana e as principais características de vulnerabilidade dessas placas ateroscleróticas em diabéticos assintomáticos considerando o grau de controle glicêmico através da Angiotomografia Computadorizada Multislice. Desenho do estudo e Métodos: 90 pacientes diabéticos tipo 2 assintomáticos, avaliados,entre junho de 2011 a setembro de 2012, entre 40 e 65 anos de idade, tempo de duração do diabetes inferior a 10 anos, submetidos a avaliação clínica, laboratorial e Angiotomografia Computadorizada de artérias coronárias com 320 colunas de detectores. Resultados: Dos 90 pacientes, 42,2% (n=38) apresentaram doença arterial coronariana a Angiotomo sendo n=11 no grupo A1c < 7% e n=27 no grupo A1c >=7% com diferença estatística (p=0,0006). 14 indivíduos apresentaram doença arterial coronariana significativa (obstrução do lúmen superior a 50%), n=3 no grupo A1c<7% e n=11 no A1c>=7% (p=0,02). O tipo de placa não calcificada predominou no grupo A1c>=7% (p=0,005) e 29% dos diabéticos com doença coronária apresentaram lesões ateroscleróticas classificadas como mais vulneráveis que predominaram no grupo A1c>=7% (p=0,04). Conclusão: O paciente diabético assintomático apresenta além de elevada frequência de doença arterial coronariana possui grande número de placas classificadas como vulneráveis pela Angiotomo e portanto predispostas a ruptura e evento coronariano agudo, principalmente no grupo A1c > =7% / The number of diabetic patients increase every day. Acute myocardial infarction (AMI) and Stroke are the leading causes of death in this group. Coronary atherosclerotic plaque rupture is the pathophysiologic mechanism for (AMI) in 2 every 3 cases and the characteristics of these plaques more vulnerable and prone to rupture as positive remodeling of the vascular segment affected and non-calcified plaque with low attenuation can be evaluated by Angiotomography. Objective: To evaluate the frequency of coronary artery disease and the main characteristics of these vulnerable atherosclerotic plaques in asymptomatic diabetic considering the degree of glycemic control by Multislice Computed Angiotomography. Study Design and Methods: 90 asymptomatic type 2 diabetic patients, evaluated between June 2011 and September 2012, between 40 and 65 years of age, duration of diabetes less than 10 years, underwent clinical, laboratory and Angiotomography Computed coronary arteries with 320 columns of detectors. Results: Of 90 patients, 42.2% (n = 38) had coronary artery disease being the Angiotomo n = 11 in group A1c <7% and n = 27 in group A1c> = 7% with statistical difference (p = 0.0006 ). 14 individuals showed significant coronary artery disease (obstruction of the lumen than 50%), n = 3 in the A1c <7% and n = 11 in A1c> = 7% (p = 0.02). The type of noncalcified plaque predominated in A1c> = 7% (p = 0.005) and 29% of diabetics with coronary disease showed atherosclerotic lesions classified as most vulnerable group that predominated in A1c> = 7% (p = 0.04) . Conclusion: Diabetic patients asymptomatic features besides high frequency of coronary artery disease has a large number of plaques classified as vulnerable by Angiotomo and therefore prone to rupture and acute coronary event, especially in the group A1c> = 7%
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Efeito da insulina glargina sobre o controle glicêmico e risco de hipoglicemia em pacientes portadores de diabetes mellitus tipo 2 e doença renal crônica estágios 3 e 4: ensaio clínico, controlado e randomizado / Insulin glargine effect on glycemic control and hypoglycemia risk in patients with type 2 diabetes mellitus and chronic kidney disease stages 3 and 4: a randomized, open-label controlled clinical trial

Betonico, Carolina de Castro Rocha 27 January 2017 (has links)
Diabetes mellitus (DM) é uma das principais causas de doença renal crônica terminal. Na doença renal diabética (DRD) observa-se um curso bifásico no padrão glicêmico, na fase inicial o aumento da resistência insulínica induz a hiperglicemia e, com perda progressiva da taxa de filtração glomerular, há redução na depuração dos medicamentos anti-hiperglicemiantes e insulina, aumentando o risco de hipoglicemias. Portanto, diante da perda da função renal, a reavaliação da terapia hipoglicemiante e ajustes constantes nas doses de insulina são necessários, com intuito de otimizar o controle glicêmico e minimizar seus efeitos colaterais. A revisão da literatura mostra diversos pontos sem resposta, principalmente relacionados à dose, ajuste da terapia insulínica, seguimento e monitoração do controle glicêmico em portadores de DM e DRC. O objetivo deste ensaio randomizado, cruzado, controlado foi comparar o controle glicêmico do tratamento com insulina glargina à insulina NPH em portadores de DM2 e DRD estágios 3 e 4. Pacientes e métodos: Trinta e quatro pacientes foram randomizados para receber insulina glargina uma vez ao dia ou insulina NPH em três aplicações diárias. Insulina lispro foi prescrita três vezes ao dia, em aplicações pré-prandiais nos dois grupos. Após 24 semanas de terapia, os pacientes tiveram seu esquema de insulina trocado para terapia insulínica oposta. Testes laboratoriais foram realizados após 12, 24, 36 e 48 semanas de estudo. O sistema de monitorização continua de glicose (CGMS) foi instalado ao término de cada terapia. Resultados: Dos 34 pacientes incluídos, 29 completaram as 48 semanas propostas no estudo, 2 pacientes perderam seguimento por má adesão e 3 pacientes não completaram o estudo em decorrência a eventos adversos (1 óbito, 1 ingresso em hemodiálise e 1 evento cardiovascular, todos em uso de insulina NPH). Após 24 semanas de tratamento com insulina glargina houve uma redução estatisticamente significante da média da HbA1c de 8,86 ± 1,4% para 7,95 ± 1,1% (p=0,0285), esta diferença não foi observada com a insulina NPH (8,21 ± 1,29% para 8,44 ± 1,32%). Durante o uso de insulina glargina o número de eventos noturnos de hipoglicemia foi menor comparado a insulina NPH (p=0,046); além disso, hipoglicemia grave ocorreu apenas na terapêutica com NPH. Conclusão: O tratamento com insulina glargina foi associado a melhor controle glicêmico e a redução do risco de hipoglicemia noturna quando comparada à insulina NPH,em pacientes portadores de DM e DRC estágios 3 e 4 / Diabetes mellitus is the leading cause of chronic kidney disease (CKD). Kidney disease diagnosis and its progression require re-evaluation of hypoglycemic therapy and constant dosing adjustments, to optimize glycemic control and minimize its side effects. Long acting insulin analogs and its pharmacokinetics have not been studied in different stages of kidney disease, nor is there consensus defining appropriate dose adjustment in patients with type 2 diabetes (T2DM) and CKD. The aim of this randomized, cross-over, open-label controlled clinical trial is to compare the glycemic response to intensive insulin treatment with NPH insulin or insulin glargine in T2DM patients and CKD stages 3 and 4. The primary efficacy end point was change in A1C from baseline. Thirty-four patients were randomized to receive insulin glargine once a day or NPH insulin, three times a day. Insulin lispro was prescribed as prandial insulin to both groups. After six months, patients switched to the other insulin therapy group. Laboratory tests were performed at baseline at 12, 24, 36 and 48 weeks. A continuous glucose monitoring system was implemented after 24 weeks and at the end of protocol. Results: Total of 29 subjects have completed the two branches of study, 2 patients dropped out due to low compliance and other 3 patients as a result of adverse events (1 death, 1 ingress on dialysis program, 1 cardiovascular event; all of them were on NPH therapy). After 24 weeks, average of A1c decreased on glargine group compared to baseline 8,86 ± 1,4% to 7,95 ± 1,1% (p=0,0285), but this difference was not observed on NPH group. There were no differences of insulin doses between both groups. Glargine group showed a tendency of lower risk of nocturnal hypoglycemia compared to NPH group (p=0,046). Conclusion: Insulin glargine improved glycemic control by reducing HbA1c without gain weight and with reduced tendency toward nocturnal hypoglycemic events compared with NPH insulin
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Diabetes Mellitus tipo 1: controle glicêmico e fatores de risco cardiovasculares em adultos / Type 1 Diabetes Mellitus: glycemic control and cardiovascular risk factors in adults

GONÇALVES, Alessandra Rocha 29 June 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:23:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao setembro alessandra.pdf: 495425 bytes, checksum: 575e13fa35e5d2b8ee0bc6d97a6bdeae (MD5) Previous issue date: 2012-06-29 / Objective: To evaluate the nutritional status, the glycemic control and the prevalence of cardiovascular risk factors in patients with type 1 diabetes mellitus (T1DM), attended at the nutrition and endocrinology outpatient clinic of the Goiânia Geral Hospital (GGH). Methodology: a cross-sectional study conducted from March to August/2011, with the following inclusion criteria: consolidated diagnosis of the disease for at least six months, age ranging from 19 to 60 years. Fifty-two patients were selected and interviewed, and 44 came to the clinic for collection of biological material. Personal, socioeconomic and biochemical data were collected. Fasting glucose (FG), glycated hemoglobin (HbA1c), lipid profile and microalbuminuria (MA) were determined. MA and HbA1c were determined by immunoturbidimetry and FG and lipid profile by the enzymatic colorimetric method using a Labmax Plenno apparatus. After collecting the material, physical assessment was performed by three trained interviewers who collected measurements of weight, height, waist circumference and blood pressure measurement, following recommendations from the literature. The following risk factors were evaluated: hypertension, dyslipidemia, general obesity (BMI- body mass index), abdominal obesity (WC- waist circumference), glycated hemoglobin, microalbuminuria, family history of type 2 diabetes, and smoking. The cutoffs recommended by the American Diabetes Association (ADA) were adopted. Statistical analysis was performed using the Statistical Package for the Social Sciences SPSS 18.0. Results: The average age of patients was 30.6 ± 7.4 years, the time of diagnosis was 9.9 ± 7.1 years and median education was 12 years. The HbA1c was inadequate in 90.9% of the patients and 38.6% of the patients were found to be overweight (n=17). Most cases of inadequacy of BMI, WC and total cholesterol (TC) involved females. The prevalence of hypertension was 38.6% (n=17) and the prevalence of dyslipidemia was 63.6% (n=28). The prevalence of inappropriate LDL, HDL, cholesterol and triglyceride levels was 39.5%, 25%, 22.7%, and 22.7%, respectively. The prevalence of MA was 72%. Conclusion: most patients presented unsatisfactory glucose control. The prevalence of overweight and hypertension, of altered lipid profile, and microalbuminuria was high. / Objetivo: Avaliar o estado nutricional, o controle glicêmico e a prevalência dos fatores de risco cardiovasculares em pacientes adultos com diabetes mellitus tipo 1 (DM1), atendidos no ambulatório de nutrição e endocrinologia do Hospital Geral de Goiânia (HGG). Metodologia: Estudo transversal, realizado entre março e agosto/2011, cujos critérios de inclusão foram: diagnóstico consolidado da doença há pelo menos seis meses, idade maior ou igual a dezenove anos e menor que sessenta anos. Foram selecionados e entrevistados 52 pacientes, dos quais 44 compareceram para coleta de material biológico. Coletou-se dados clínicos, socioeconômicos e bioquímicos. Foram realizados exames de glicemia de jejum (GJ), hemoglobina glicada (HbA1c), perfil lipídico e microalbuminúria (MA). O método utilizado para dosar HbA1c E MA foi a Imunoturbidimetria, realizada no aparelho Labmax Plenno. Os exames de glicemia de jejum e lipidograma também foram realizados no mesmo equipamento, pelo método enzimático-colorimétrico (oxidase/ peroxidase). Após a coleta de material, foi realizada avaliação física por três entrevistadores treinados que coletaram medidas de peso, altura, circunferência da cintura e aferição da pressão arterial, seguindo recomendações da literatura. Foram avaliados os seguintes fatores de risco cardiovasculares: hipertensão arterial, dislipidemia, obesidade geral (IMC- Índice de massa corporal), obesidade abdominal (CC- circunferência da cintura), hemoglobina glicada, microalbuminúria, história familiar de diabetes tipo 2 e tabagismo. Foram adotados os pontos de corte recomendados pela American Diabetes Association (ADA). A análise estatística foi realizada no programa Statistical Package for the Social Sciences- SPSS 18.0. Resultados: A idade média dos pacientes foi de 30,6±7,4 anos, o tempo de diagnóstico foi de 9,9 ±7,1 anos e a mediana da escolaridade foi de 12 anos. A HbA1c estava inadequada em 90,9% dos pacientes. O excesso de peso foi observado em 38,6% dos pacientes (n=17). A maior prevalência de inadequação do IMC, CC e colesterol total (CT) foi associada ao sexo feminino. A prevalência de hipertensão arterial foi de 38,6% (n=17) e de dislipidemia foi de 63,6% (n=28) dos pacientes. As prevalências de inadequação do LDL, HDL, colesterol e triglicerídeos foram de 38,6%, 25%, 22,7%, 22,7%, respectivamente. A prevalência de MA foi de 72%. Conclusão: A maioria dos pacientes apresentou controle glicêmico insatisfatório. Foi alta a prevalência de excesso de peso e de inadequação da pressão arterial, do perfil lipídico, e microalbuminúria.
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AUTOMAÇÃO E VALIDAÇÃO DO MÉTODO DE OXIDAÇÃO DO NADPH PARA A MENSURAÇÃO DA ATIVIDADE DA GLUTATIONA REDUTASE: DETERMINAÇÃO DOS LIMITES DE REFERÊNCIA E AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DA LIPEMIA, HEMOGLOBINA E BILIRRUBINA / AUTOMATION AND VALIDATION OF THE METHOD OF OXIDATION OF NADPH FOR MEASUREMENT THE ACTIVITY OF GLUTATHIONE REDUCTASE: DETERMINATION OF THE LIMITS OF REFERENCE AND EVALUATION OF THE INFLUENCE OF LIPEMIA, HEMOGLOBIN AND BILIRUBIN

Hermes, Carine Lima 21 June 2013 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Glutathione (γ-L-glutamyl-L-cysteinylglycine) is the major non-protein thiol body and is involved in cellular antioxidant defense. The free glutathione is present mainly in its reduced form (GSH) and can be converted to the oxidized form (GSSG) in the presence of reactive oxygen species (ROS). The GSH/GSSG ratio high is very important for the cellular redox state and a reduction of this ratio is often used as an indicator of oxidative stress. The enzyme glutathione reductase (GR) catalyzes the reduction of GSSG to GSH using NADPH. Because of the great importance of the antioxidant glutathione and considering that it is present in almost all organisms, numerous studies involving several attempts to detect GSH, GSSG and GR in biological systems has been performed. The objective of this study was to validate an automated analytical method, based on a spectrophotometric method proposed by Mannervick and Carlberg in 1985 to measurement the GR activity which is the oxidation of NADPH, which is monitored spectrophotometrically at a wavelength of 340 nm using the automated analyzer Cobas Mira®, determine its limits of reference for a healthy population and further evaluate the pre-analytical interference that influence the analytical phase of hemoglobin, bilirubin and lipemia. The automated method for measuring of the GR activity was validated as recommended by the EMEA and ANVISA. Since it was linear (r2 = 0.990), precise, with a coefficient of variation (CV) in precision intraassay of 5.7% (50 U/L) and 3.4% (100 U/L) and precision interassay CV of 9.5% (50 U/L) and 9.9% (100 U/L). In addition, we observed a recovery of 114.1% with this method considered accurate. The reference limits were evaluated as recommended by the International Federation of Clinical Chemistry (IFCC), and were 21.7 U / L to 60.3 U / L, for a healthy population. In the simulation of hemolysis, lipemia and jaundice in plasma samples, we evaluated the pre-analytical interference in the activity of the GR. All concentrations of Intralipid® (0.67, 1.25, 2.5, 5 and 10 mg / dL), hemoglobin standard (0.0625, 0.125, 0.25, 0.5 and 1 g / dL), and bilirubin (0.9, 1.9, 3.8, 7.5, 15 and 30 mg / dL) resulted in a difference from the original value of GR, and verified a percentage greater than 5%, and this percentage considered for enzymes, analytical interference. Thus, it was concluded that the automated method developed was linear, precise, accurate, simple and inexpensive, and can be adapted to the Cobas Mira® analyzer. The reference limits for a healthy population were established. Furthermore, it was demonstrated that hemoglobin, lipemia and bilirubin interfere in the measurement of the GR activity. / A glutationa (L-γ-glutamil-L-cysteinylglycine) é o principal tiol não proteico do organismo e está envolvida na defesa celular antioxidante. A glutationa livre está presente principalmente na sua forma reduzida (GSH) e pode ser convertida para a forma oxidada (GSSG) na presença de espécies reativas de oxigênio (EROs). A razão GSH/GSSG elevada é muito importante para o estado redox celular e uma redução desta razão é frequentemente utilizada como um indicador do estresse oxidativo. A enzima glutationa redutase (GR) catalisa a redução de GSSG a GSH utilizando NADPH. Devido a grande importância antioxidante da glutationa e considerando que a mesma está presente em quase todos os organismos, numerosas pesquisas envolvendo as mais diversas tentativas de detecção de GSH, GSSG e GR em sistemas biológicos tem sido realizadas. Assim, o objetivo deste estudo foi validar um método analítico automatizado, baseado em um método espectrofotométrico proposto por Mannervick e Carlberg em 1985 para a mensuração da atividade da GR que consiste na oxidação do NADPH, o qual é monitorado espectrofotometricamente no comprimento de onda de 340 nm utilizando o analisador automatizado Cobas Mira®, determinar seus limites de referência para uma população saudável e ainda avaliar a interferência pré-analítica que influenciam na fase analítica da hemoglobina, lipemia e bilirrubina. O método automatizado para a mensuração da atividade da enzima GR foi validado seguindo recomendações da ANVISA e EMEA. Sendo que o mesmo foi linear (r2=0,990), preciso, apresentando um coeficiente de variação (CV) na precisão intraensaio de 5,7% (50 U/L) e 3,4% (100 U/L) e na precisão interensaio um CV de 9,5% (50U/L) e 9,9% (100 U/L). Além disso, foi observada uma recuperação de 114,1%, sendo este método considerado exato. Os limites de referência foram avaliados seguindo recomendações da International Federation of Clinical Chemistry (IFCC), sendo que foram de 21,7 U/L a 60,3 U/L, para uma população saudável. Na simulação da hemólise, lipemia e icterícia em amostras de plasma, avaliou-se a interferência pré-analítica na atividade da GR. Todas as concentrações utilizadas de Intralipid® (0,67; 1,25; 2,5; 5 e 10 mg/dL), de padrão de hemoglobina (0,0625; 0,125; 0,25; 0,5 e 1 g/dL) e de bilirrubina (0,9; 1,9; 3,8; 7,5; 15 e 30 mg/dL) resultaram em uma diferença do valor original de GR, sendo verificada uma porcentagem maior que 5%, sendo essa porcentagem considerada, para enzimas, interferência analítica. Dessa forma, foi possível concluir que o método automatizado desenvolvido foi linear, preciso, exato, simples e de baixo custo, podendo ser adaptado ao analisador Cobas Mira®. Os limites de referência para uma população saudável também foram estabelecidos. Além disso, foi demonstrado que a hemoglobina, a lipemia e a bilirrubina interferem na mensuração da atividade da GR.

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