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Avaliação do transporte de oxigenio e da concentração do 2,3-DPG em pacientes com traumatismo craniencefalico grave submetidos ao controle da hipertensão intracraniana por um protocolo de ventilização otimizada

Torres, Rayne Borges 03 August 2018 (has links)
Orientador: Renato Giuseppe Giovanni Terzi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T18:20:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Torres_RayneBorges_M.pdf: 1185842 bytes, checksum: 071425f0fd1f74b6ad3d356308e8ea00 (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: A ventilação otimizada é um recurso utilizado no tratamento dos pacientes com traumatismo craniencefálico grave. Essencialmente, a ventilação alveolar é ajustada para manter a pressão intracraniana abaixo de 20mmHg e a extração cerebral de oxigênio (ECO2) dentro de limites recomendados (24 e 42%). A determinação da ECO2 depende da saturação da hemoglobina. A saturação da hemoglobina, por sua vez, pode ser medida por hemo-oximetria ou calculada a partir da pressão parcial de oxigênio do sangue arterial. A saturação calculada não leva em consideração alterações da concentração do 2,3-difosfoglicerato nos eritrócitos (2,3-DPG/Hct). Em pacientes críticos, diversas causas podem estar alterando a concentração do 2,3-DPG/Hct. Tem sido descrito que a alcalose respiratória associada à hiperventilação pode induzir um aumento da concentração do 2,3-DPG/Hct. Baseado nessa resposta fisiológica, o objetivo deste estudo é identificar se há aumento da concentração do 2,3-DPG nos eritrócitos associado à hiperventilação e avaliar as suas repercussões na saturação da hemoglobina e no cálculo da extração cerebral de oxigênio. Entretanto, não ocorreu aumento sistemático do 2,3-DPG, associado ao tempo de hiperventilação. Esse fato foi atribuído a vários fatores, entre os quais a hiperventilação não sustentada, a transfusão de sangue e a hipofosfatemia. Contudo, houve alterações individuais aleatórias da concentração do 2,3-DPG/Hct, cujos valores se correlacionaram tanto com o pH como com a PCO2 do sangue arterial. Também ficou demonstrada uma diferença significativa entre a ECO2 obtida pela saturação da hemoglobina medida e a obtida a partir da saturação da hemoglobina calculada (?ECO2). Finalmente, observou-se correlação estatística entre a concentração do 2,3-DPG/Hct e o ?ECO2. A concentração do 2,3-DPG/Hct é um fator que interfere na acurácia do cálculo da saturação da hemoglobina e da ECO2. Conclui-se, portanto, que para o cálculo da ECO2 deva sempre ser empregada a saturação da hemoglobina medida por hemo-oximetria / Abstract: Optimized ventilation is a therapeutic modality for severe traumatic brain injury. Essentially, alveolar ventilation is adjusted to optimal levels in order to keep intracranial pressure below 20mmHg and cerebral oxygen extraction (CEO2) within recommended limits (24 to 42%). Determination of CEO2 is based on blood oxygen saturation. Hemoglobin oxygen saturation is measured directly by blood oxymetry. Alternatively, hemoglobin saturation may be calculated from the oxygen partial pressure of blood. In this case, 2,3-DPG/Hct is not considered. In critical patients there are several causes that may alter 2,3-DPG in red blood cells. Respiratory alkalosis induced by hyperventilation has been reported to increase 2,3-DPG/Hct. Based on this physiologic response, the objective of this investigation was to evidence a progressive increase in 2,3-DPG/Hct in association with hyperventilation and to assess their repercussion in the hemoglobin saturation and in the CEO2. However, a progressive increase in 2,3-DP/Hct did not happen. This apparent inconsistency was attributed to intermittency of hyperventilation, to blood transfusions and to hypophosphatemia. Nevertheless, individual variations of 2,3-DPG/Hct correlated with arterial pH and PCO2. Significant individual differences between CEO2m and CEO2c (?CEO2) were found. The concentration of 2,3-DPG/Hct exhibited a significant statistical correlation with ?CEO2. In conclusion, as 2,3-DPG/Hct interferes with the accuracy of calculated CEO2, this variable must always be derived from blood oximetry saturation / Mestrado / Pesquisa Experimental / Mestre em Cirurgia
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Correlação estrutura-função de variantes da hemoglobina humana = Structure-function relations of human hemoglobin variants / Structure-function relations of human hemoglobin variants

Jorge, Susan Elisabeth Domingues Costa, 1983- 31 July 2013 (has links)
Orientadores: Maria de Fatima Sonati, Munir Salomão Skaf / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-23T23:13:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jorge_SusanElisabethDominguesCosta_D.pdf: 8714965 bytes, checksum: 3191d67be1e9be2f9782ce3483bcfd3a (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: O resumo poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: The complete abstract is available with the full electronic document / Doutorado / Ciencias Biomedicas / Doutora em Ciências Médicas
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Estudo da estabilidade oligomérica da hemoglobina extracelular gigante de Glossoscolex paulistus (HbGp) na presença de agentes caotrópicos e caracterização das subunidades / Oligomeric stability studies of giant extracellular hemoglobin of Glossoscolex paulistus (HbGp) in the presence of chaotropic agents, surfactants and characterization of its subunits

Carvalho, Francisco Adriano de Oliveira 13 September 2013 (has links)
A hemoglobina de Glossoscolex paulistus (HbGp) é caracterizada por uma massa molecular de 3,6 MDa, alta estabilidade oligomérica, resistência a auto-oxidação, e alta afinidade em ligar oxigênio. A estrutura quaternária desta macromolécula apresenta 144 cadeias com grupo heme (globinas) e 36 cadeias sem grupo heme (linkers), dispostos em duas camadas hexagonais. No presente trabalho estudos de caracterização das subunidades da HbGp, bem como da estabilidade da HbGp em diferentes formas, em função do pH, e em diferentes concentrações de ureia, por diferentes técnicas biofísicas, foram realizados. Os estudos de caracterização por eletroforese SDS-PAGE, MALDI-TOF-MS e ultracentrifugação analítica (AUC) das subunidades isoladas mostraram que apenas o monômero d obtido da cromatografia de exclusão por tamanho (SEC) tem alto grau de pureza. Para as demais frações mais de uma contribuição foi observada em solução. Assim, para a fração trimérica, duas espécies estão presentes em solução, a espécie predominante (87 %) é atribuída ao trímero abc e a outra espécie (13 %) pode ser associada ao complexo (abc + L). Os dados espectroscópicos e de AUC mostraram que a estabilidade da HbGp depende fortemente do estado de oxidação do heme, do ligante coordenado no centro metálico e da concentração de proteína. Assim, a forma oxidada, a meta-HbGp, mostrou-se menos estável em meio alcalino e na presença de ureia, seguida pelas formas oxi- e cianometa-HbGp. Desta forma, no pH 8,0, a meta-HbGp está totalmente dissociada em trímero abc e monômero d, enquanto a oxi-HbGp está apenas parcialmente dissociada com uma contribuição de 88 % de proteína íntegra em solução e a cianometa-HbGp não sofre dissociação oligomérica. Os valores de coeficiente de sedimentação s20,w e massa molecular (MM) determinados para as espécies em solução são similares aos observados para as correspondentes espécies isoladas por SEC. Na presença de ureia a mesma tendência foi observada para as três formas da HbGp. Porém, para uma caracterização melhor de processo de desnaturação, os dados espectroscópicos foram analisados usando modelos de dois e três estados para obter informações sobre os parâmetros termodinâmicos do sistema. Assim, bons ajustes foram obtidos usando ambos os modelos, no entanto, o modelo de três estados foi mais adequado para descrever o processo. Por este modelo o processo de desnaturação da HbGp pode ser descrito por duas etapas. A primeira etapa, na faixa de 1,0 - 3,0 mol/L de ureia, está associada a transição do estado nativo para o estado intermediário (N → I), e é caracterizada pela dissociação do oligômero nas diferentes subunidades da HbGp. O estado intermediário apresenta propriedades físico-químicas similares ao estado nativo, sugerindo que o processo de dissociação oligomérica não induz mudanças significativas na estrutura secundária e na região do grupo heme da proteína. Os parâmetros termodinâmicos associados à primeira transição apresentaram erros consideráveis, que podem ser atribuídos à complexidade do estado intermediário com diferentes espécies em solução bem como à semelhança ao estado nativo. A segunda etapa (I → U) com transição bem definida entre 4,5 - 5,0 mol/L de desnaturante é caracterizada pela desnaturação das subunidades dissociadas. Os dados de AUC e SAXS são consistentes com os dados obtidos por espectroscopia, onde a primeira etapa do processo foi caracterizada pela dissociação oligomérica do oligômero em dodecâmero (abcd)3, tetrâmero abcd, trímero abc e monômero d. Para concentrações acima de 4,0 e 5,0 mol/L de ureia, para oxi-HbGp e cianometa-HbGp, respectivamente, aumentos significativos nos valores de I(0), Dmax e Rg sugerem que as subunidades da HbGp estão desnaturadas em solução. As massas moleculares (MM) obtidas por espectrometria de massas e AUC, e os coeficientes de sedimentação s20,w são consistentes com outros resultados reportados para hemoglobinas ortólogas. Além disso, os resultados aqui apresentados representam um avanço importante na caracterização do processo de desnaturação de proteínas oligoméricas complexas. / Glossoscolex paulistus hemoglobin (HbGp) is characterized by a molecular mass of 3.6 MDa, a high oligomeric stability, a high resistance to oxidation and a high affinity to oxygen. The quaternary structure of this macromolecule consists of 144 globin chains, and 36 additional chains lacking the heme group, named linkers, organized in a double-layered hexagonal structure. In this current work the characterization of the HbGp subunits and the effect of pH and urea upon the oligomeric stability were studied by several biophysical techniques. Our results obtained by electrophoresis SDS-PAGE, MALDI-TOF-MS and analytical ultracentrifugation (AUC) showed that only the monomer d isolated by size exclusion chromatography (SEC) presented high purity. For the other fractions various species were observed in the solution. Thus, for the trimeric fraction, two species are present in the equilibrium, the main species with percentage contribution of 87 % is assigned to the trimer abc and the species with 13 % in the solution is associated to the complex (abc + L). Additionally, the data obtained by several spectroscopic techniques and AUC show clearly that the oligomeric stability of HbGp depends on the iron oxidation state, the specific ligand coordinated to the iron and the protein concentration. Therefore, our results show that the met-HbGp form is the less stable one in the alkaline medium and in the presence of urea, followed by the oxy- and cyanomet- forms. In this way, at pH 8.0, the met- form is fully dissociated into smaller subunits, such as, trimer abc and monomer d, while the oxy-HbGp is partially dissociated with a significant percentage contribution (88 %) of undissociated protein, and the cyanomet-HbGp does not undergo oligomeric dissociation. The sedimentation coefficients (s20,w) and molecular masses (MM) values for species present in the solution, at different pH, are very close to the values obtained for isolated species. In the presence of urea the same behavior was observed for the three HbGp forms as compared to the alkaline medium. However, for a full characterization of the unfolding process the thermodynamic parameters were obtained by spectroscopic data analysis using models of two and three states. Adequate fits were obtained for both models, but the three states model was very appropriate to describe the HbGp denaturation process. Thus, the denaturation process of HbGp is defined by two phases. The first phase between 1.0 and 3.0 mol/L, of urea is assigned to the transition of native state to an intermediate state (N → I), and is characterized by dissociation of the oligomer in several subunits. The strong similarity of the intermediate state to the native one suggests that oligomeric dissociation induces little changes in the secondary structure and the region of heme group of the protein. As a consequence, the thermodynamic parameters associated to the first transition have large errors due to the complexity of the intermediate state with different species in the solution, as well as its great similarity to the native state. The second phase (I → U), associated with a cooperative transition at 4,5 - 5,0 mol/L of denaturant agent, is attributed to the unfolding of the dissociated subunits. Our AUC and SAXS data are very consistent with spectroscopic data. Thus, in the first phase the oligomeric dissociation of whole protein in dodecamer (abcd)3, tetramer abcd, trimer abc and monomer d was observed. For urea concentrations above 4.0 - 5,0 mol/L, for oxy-HbGp and cyanomet-HbGp, respectively, the significant increase in I(0), Dmax and Rg values suggests that the HbGp subunits are denatured in the solution. The molecular masses values (MM) obtained by mass spectrometry and AUC, and the sedimentation coefficients (s20,w) are consistent with others results reported in the literature for orthologous hemoglobins. In addition, the results of this work correspond to an important advance in the characterization of the denaturation process of this complex oligomeric protein.
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AGH é um novo fragmento da cadeia alfa da hemoglobina com atividade antinociceptiva. / AGH is a new hemoglobin alpha-chain fragment with antinociceptive activity.

Ribeiro, Natália Mazini 13 May 2013 (has links)
A proteólise limitada de certas proteínas leva à liberação de peptídeos opióides endógenos. Vários relatos apontam que peptídeos derivados da hemoglobina como hemorfinas e hemopressinas têm efeito antinociceptivo, pela atividade de modulação de receptores acoplados a proteínas G. No presente estudo, um ensaio de captura do substrato (ECS) foi combinado com a marcação isotópica e LC-MS/MS para identificar e caracterizar um novo fragmento da hemoglobina que se liga à EP24.15. O peptídeo AGH, identificado neste trabalho, inibe respostas de hipernocicepção periféricas através de receptores opióides do tipo <font face=\"Symbol\">m . A persistência do peptídeo AGH no tecido nervoso perfundido sugere relevância fisiológica. Embora o AGH seja derivado de hemoglobina e tenha atividade opióide, falta-lhe a sequência chave das hemorfinas (YPWT), indicando que ele pode pertencer a uma nova classe de peptídeos derivados da hemoglobina. Adicionalmente, o AGH modula as interações entre as proteínas 14-3-3<font face=\"Symbol\">e e EP24.15 in vitro, podendo estar relacionado com a secreção não convencional da EP24.15. / Limited proteolysis of certain proteins leads to the release of endogenous opioid peptides. Several reports have shown that hemoglobin-derived peptides such as hemorphins and hemopressins have an antinociceptive effect by modulating GPCR activity. In the present study, a substrate capture assay (SCA) was combined with isotopic labeling and LC-MS/MS to identify and characterize a new bioactive hemoglobin fragment that binds to EP24.15. AGH, a new peptide identified in this work, inhibits peripheral hyperalgesic responses through <font face=\"Symbol\">m opioid receptors (MOR). The persistence of AGH peptide in perfused nervous tissue suggests its physiological relevance. Although AGH is derived from hemoglobin and it is a peptide with opioid activity, it lacks the key sequence of hemorphins (YPWT), indicating that it is part of a new class of peptides derived from hemoglobin. Additionally, the AGH modulates interactions between 14-3-3<font face=\"Symbol\">e and EP24.15 proteins in vitro and may be related to the unconventional EP24.15 secretion.
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Aplicabilidade da estimativa da hemoglobina glicada a partir da albumina glicada em pacientes com diabetes mellitus tipo 2 e diferentes graus de comprometimento renal

Aguiar, Ana Paula Costa de January 2017 (has links)
O diabetes mellitus (DM) é uma doença crônica com alto índice de morbidade e mortalidade, sendo considerado um dos maiores problemas de saúde pública do século 21, afetando aproximadamente 415 milhões de pessoas. As complicações em longo prazo do DM incluem a doença renal, a qual pode levar à falência renal, a retinopatia com perda potencial da visão e neuropatia, bem como o risco de amputações. A hemoglobina glicada (A1c) é considerada o parâmetro de referência na avaliação do controle glicêmico de pacientes com DM. No entanto, a mensuração da A1c pode não ser adequada para avaliar as variações em curto prazo do controle glicêmico, devido ao longo tempo de vida dos eritrócitos (120 dias). Existem ainda algumas limitações do uso deste teste, como em pacientes com hemoglobinas variantes, persistência hereditária à hemoglobina fetal, anemia hemolítica, anemia renal, entre outros. A avaliação da glicação da albumina é considerada, por alguns autores, como um melhor marcador para o controle glicêmico do que a A1c, em situações onde a A1c é de difícil interpretação devido à presença de interferentes, uma vez que a glicação da albumina não é afetada pela alteração no tempo de sobrevida das hemácias, como ocorre com a A1c. Atualmente, não há nenhum teste de albumina glicada (AG) disponível na rotina prática no Brasil, sendo um método limitado à pesquisa. No entanto, vários estudos mostram dados promissores em relação à AG e o controle do DM em situações específicas. Assim, a AG tem sido considerada um marcador alternativo no controle glicêmico e há necessidade de maior investigação sobre a utilização deste teste na prática clínica. / Diabetes mellitus (DM) is a chronic disease with high morbidity and mortality, being considered one of the biggest public health problems of the 21st century, affecting approximately 415 million people. Long-term complications of DM include renal disease, which can lead to kidney failure, retinopathy with potential loss of vision and neuropathy, as well as the risk of amputations. Glycated hemoglobin (A1c) is considered the reference in the assessment of glycemic control in patients with diabetes mellitus (DM). However, A1c measurement may not be adequate to evaluate the short-term variations of glycemic control due to the long lifespan of erythrocytes (120 days). There are also some limitations of using this test, such as in patients with variant hemoglobins, hereditary persistence to fetal hemoglobin, hemolytic anemia, renal anemia, among others. The evaluation of albumin glycation is considered by some authors to be a better marker for glycemic control than A1c in situations where A1c is difficult to interpret due to the presence of interferents, since albumin glycation is not affected by alteration in the survival time of red blood cells, as occurs with A1c. Currently, there is no glycated albumin (GA) test available in routine practice in Brazil, being a method limited to the research. However, several studies show promising data about GA in DM control in specific situations. Therefore, GA has been considered an alternative marker in glycemic control and there is a need of further investigation into the use of this test in clinical practice.
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Estudo da audição em frequências ultra-altas e emissões otoacústicas em pacientes com hemoglobinopatias : diferentes faixas etárias de duração da doença e de exposição ao tratamento: o impacto das hemoglobinopatias na audição

Weigert, Liese Loureiro January 2015 (has links)
Introdução: O sistema auditivo é um sistema complexo, constituído de estruturas sensoriais e conexões centrais responsáveis pela audição. Qualquer injúria a esse sistema poderá levar à perda de audição. As hemoglobinopatias como a anemia falciforme e talassemia podem afetar o sistema auditivo tanto pelas complicações intrínsecas da doença (vasoclusões, isquemia da estria vascular), como pelo tratamento utilizado para combater sua evolução (quelantes de ferro). Objetivo: Estudar frequências ultra-altas e emissões otoacústicas em grupos de pacientes com hemoglobinopatias de diferentes faixas etárias, analisando-se a influência dos tempos, duração da doença e de exposição ao tratamento. Método: Estudo transversal, observacional, prospectivo, analítico em pacientes do ambulatório de hemoglobinopatias do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Foi realizada audiometria convencional de 125 Hz a 8.000 Hz, audiometria em frequências ultra-altas de 9.000 Hz a 16.000 Hz, emissões otoacústicas e imitanciometria. Resultados: A amostra caracterizou-se por abranger 49 indivíduos com hemoglobinopatias, sendo vinte e três na faixa etária de 7 a 20 anos de idade (46,9%) e vinte e seis na faixa etária de 21 a 35 anos de idade (53,1%). A idade em anos foi em média de 11,6 ± 2,76 no grupo de crianças/adolescentes e de 28,1% ± 4,07 no grupo de adultos. Nas frequências ultra-altas os adultos apresentaram maior perda auditiva quando comparados com as crianças e adolescentes (65,4% vs 17,4%; p=0,002). No grupo de 21 a 35 anos, houve diferença entre as frequências, sendo mais elevada nas ultra-altas (p<0,001). Os adultos apresentarem limiares auditivos significativamente mais elevados que as crianças/ adolescentes nas frequências de 4.000 Hz e de 8.000 a 16.000 Hz. Conclusão: A perda auditiva neurossensorial foi prevalente, principalmente, nas frequências ultra-altas nos adultos. Os achados sugerem que há influência da duração da doença e da exposição ao tratamento na perda de audição. / Introduction: The auditory system is a complex system consisting of sensory and central connections responsible for hearing structures. Any injury to this system may lead to hearing loss. Hemoglobinopathies such as sickle cell anemia and thalassemia can affect the auditory system both the intrinsic complications of the disease (vascular occlusions, the groove vascular ischemia), as the treatment used to combat its evolution (iron chelators). Objective: To study ultra-high frequencies and otoacoustic emissions in groups of patients with hemoglobinopathies of different age groups, analyzing the influence of time, duration of disease and exposure to treatment. Methods: Cross-sectional study, observational, prospective, analytic patients in the hemoglobinopathies clinic of Porto Alegre Clinical Hospital (HCPA). Conventional audiometry was carried out from 125 Hz to 8,000 Hz, audiometry in ultra-high frequency of 9,000 Hz to 16,000 Hz, otoacoustics emissions and impedance. Results: The sample was characterized by cover 49 subjects with hemoglobinopathies, twenty-three in the age group 7-20 years of age (46.9%) and twenty-six in the age group 21-35 years (53 , 1%). The age in years averaged 11.6 ± 2.76 in the group of children / adolescents and 28.1% ± 4.07 in the adult group. In ultra-high frequencies adults showed greater hearing loss compared to children and adolescents (65.4% vs 17.4%; p = 0.002). In the group 21-35 years, there was difference between the frequencies being higher in ultra-high (p <0.001). Adults are significantly higher hearing thresholds that children / adolescents in the frequencies of 4,000 Hz and 8,000-16,000 Hz. Conclusion: Sensorineural hearing loss was prevalent, especially in the ultra-high frequency in adults. The findings suggest that there is influence of duration of disease and exposure to treatment in hearing loss.
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Aplicabilidade da estimativa da hemoglobina glicada a partir da albumina glicada em pacientes com diabetes mellitus tipo 2 e diferentes graus de comprometimento renal

Aguiar, Ana Paula Costa de January 2017 (has links)
O diabetes mellitus (DM) é uma doença crônica com alto índice de morbidade e mortalidade, sendo considerado um dos maiores problemas de saúde pública do século 21, afetando aproximadamente 415 milhões de pessoas. As complicações em longo prazo do DM incluem a doença renal, a qual pode levar à falência renal, a retinopatia com perda potencial da visão e neuropatia, bem como o risco de amputações. A hemoglobina glicada (A1c) é considerada o parâmetro de referência na avaliação do controle glicêmico de pacientes com DM. No entanto, a mensuração da A1c pode não ser adequada para avaliar as variações em curto prazo do controle glicêmico, devido ao longo tempo de vida dos eritrócitos (120 dias). Existem ainda algumas limitações do uso deste teste, como em pacientes com hemoglobinas variantes, persistência hereditária à hemoglobina fetal, anemia hemolítica, anemia renal, entre outros. A avaliação da glicação da albumina é considerada, por alguns autores, como um melhor marcador para o controle glicêmico do que a A1c, em situações onde a A1c é de difícil interpretação devido à presença de interferentes, uma vez que a glicação da albumina não é afetada pela alteração no tempo de sobrevida das hemácias, como ocorre com a A1c. Atualmente, não há nenhum teste de albumina glicada (AG) disponível na rotina prática no Brasil, sendo um método limitado à pesquisa. No entanto, vários estudos mostram dados promissores em relação à AG e o controle do DM em situações específicas. Assim, a AG tem sido considerada um marcador alternativo no controle glicêmico e há necessidade de maior investigação sobre a utilização deste teste na prática clínica. / Diabetes mellitus (DM) is a chronic disease with high morbidity and mortality, being considered one of the biggest public health problems of the 21st century, affecting approximately 415 million people. Long-term complications of DM include renal disease, which can lead to kidney failure, retinopathy with potential loss of vision and neuropathy, as well as the risk of amputations. Glycated hemoglobin (A1c) is considered the reference in the assessment of glycemic control in patients with diabetes mellitus (DM). However, A1c measurement may not be adequate to evaluate the short-term variations of glycemic control due to the long lifespan of erythrocytes (120 days). There are also some limitations of using this test, such as in patients with variant hemoglobins, hereditary persistence to fetal hemoglobin, hemolytic anemia, renal anemia, among others. The evaluation of albumin glycation is considered by some authors to be a better marker for glycemic control than A1c in situations where A1c is difficult to interpret due to the presence of interferents, since albumin glycation is not affected by alteration in the survival time of red blood cells, as occurs with A1c. Currently, there is no glycated albumin (GA) test available in routine practice in Brazil, being a method limited to the research. However, several studies show promising data about GA in DM control in specific situations. Therefore, GA has been considered an alternative marker in glycemic control and there is a need of further investigation into the use of this test in clinical practice.
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Aplicabilidade da estimativa da hemoglobina glicada a partir da albumina glicada em pacientes com diabetes mellitus tipo 2 e diferentes graus de comprometimento renal

Aguiar, Ana Paula Costa de January 2017 (has links)
O diabetes mellitus (DM) é uma doença crônica com alto índice de morbidade e mortalidade, sendo considerado um dos maiores problemas de saúde pública do século 21, afetando aproximadamente 415 milhões de pessoas. As complicações em longo prazo do DM incluem a doença renal, a qual pode levar à falência renal, a retinopatia com perda potencial da visão e neuropatia, bem como o risco de amputações. A hemoglobina glicada (A1c) é considerada o parâmetro de referência na avaliação do controle glicêmico de pacientes com DM. No entanto, a mensuração da A1c pode não ser adequada para avaliar as variações em curto prazo do controle glicêmico, devido ao longo tempo de vida dos eritrócitos (120 dias). Existem ainda algumas limitações do uso deste teste, como em pacientes com hemoglobinas variantes, persistência hereditária à hemoglobina fetal, anemia hemolítica, anemia renal, entre outros. A avaliação da glicação da albumina é considerada, por alguns autores, como um melhor marcador para o controle glicêmico do que a A1c, em situações onde a A1c é de difícil interpretação devido à presença de interferentes, uma vez que a glicação da albumina não é afetada pela alteração no tempo de sobrevida das hemácias, como ocorre com a A1c. Atualmente, não há nenhum teste de albumina glicada (AG) disponível na rotina prática no Brasil, sendo um método limitado à pesquisa. No entanto, vários estudos mostram dados promissores em relação à AG e o controle do DM em situações específicas. Assim, a AG tem sido considerada um marcador alternativo no controle glicêmico e há necessidade de maior investigação sobre a utilização deste teste na prática clínica. / Diabetes mellitus (DM) is a chronic disease with high morbidity and mortality, being considered one of the biggest public health problems of the 21st century, affecting approximately 415 million people. Long-term complications of DM include renal disease, which can lead to kidney failure, retinopathy with potential loss of vision and neuropathy, as well as the risk of amputations. Glycated hemoglobin (A1c) is considered the reference in the assessment of glycemic control in patients with diabetes mellitus (DM). However, A1c measurement may not be adequate to evaluate the short-term variations of glycemic control due to the long lifespan of erythrocytes (120 days). There are also some limitations of using this test, such as in patients with variant hemoglobins, hereditary persistence to fetal hemoglobin, hemolytic anemia, renal anemia, among others. The evaluation of albumin glycation is considered by some authors to be a better marker for glycemic control than A1c in situations where A1c is difficult to interpret due to the presence of interferents, since albumin glycation is not affected by alteration in the survival time of red blood cells, as occurs with A1c. Currently, there is no glycated albumin (GA) test available in routine practice in Brazil, being a method limited to the research. However, several studies show promising data about GA in DM control in specific situations. Therefore, GA has been considered an alternative marker in glycemic control and there is a need of further investigation into the use of this test in clinical practice.
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Estudo da audição em frequências ultra-altas e emissões otoacústicas em pacientes com hemoglobinopatias : diferentes faixas etárias de duração da doença e de exposição ao tratamento: o impacto das hemoglobinopatias na audição

Weigert, Liese Loureiro January 2015 (has links)
Introdução: O sistema auditivo é um sistema complexo, constituído de estruturas sensoriais e conexões centrais responsáveis pela audição. Qualquer injúria a esse sistema poderá levar à perda de audição. As hemoglobinopatias como a anemia falciforme e talassemia podem afetar o sistema auditivo tanto pelas complicações intrínsecas da doença (vasoclusões, isquemia da estria vascular), como pelo tratamento utilizado para combater sua evolução (quelantes de ferro). Objetivo: Estudar frequências ultra-altas e emissões otoacústicas em grupos de pacientes com hemoglobinopatias de diferentes faixas etárias, analisando-se a influência dos tempos, duração da doença e de exposição ao tratamento. Método: Estudo transversal, observacional, prospectivo, analítico em pacientes do ambulatório de hemoglobinopatias do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Foi realizada audiometria convencional de 125 Hz a 8.000 Hz, audiometria em frequências ultra-altas de 9.000 Hz a 16.000 Hz, emissões otoacústicas e imitanciometria. Resultados: A amostra caracterizou-se por abranger 49 indivíduos com hemoglobinopatias, sendo vinte e três na faixa etária de 7 a 20 anos de idade (46,9%) e vinte e seis na faixa etária de 21 a 35 anos de idade (53,1%). A idade em anos foi em média de 11,6 ± 2,76 no grupo de crianças/adolescentes e de 28,1% ± 4,07 no grupo de adultos. Nas frequências ultra-altas os adultos apresentaram maior perda auditiva quando comparados com as crianças e adolescentes (65,4% vs 17,4%; p=0,002). No grupo de 21 a 35 anos, houve diferença entre as frequências, sendo mais elevada nas ultra-altas (p<0,001). Os adultos apresentarem limiares auditivos significativamente mais elevados que as crianças/ adolescentes nas frequências de 4.000 Hz e de 8.000 a 16.000 Hz. Conclusão: A perda auditiva neurossensorial foi prevalente, principalmente, nas frequências ultra-altas nos adultos. Os achados sugerem que há influência da duração da doença e da exposição ao tratamento na perda de audição. / Introduction: The auditory system is a complex system consisting of sensory and central connections responsible for hearing structures. Any injury to this system may lead to hearing loss. Hemoglobinopathies such as sickle cell anemia and thalassemia can affect the auditory system both the intrinsic complications of the disease (vascular occlusions, the groove vascular ischemia), as the treatment used to combat its evolution (iron chelators). Objective: To study ultra-high frequencies and otoacoustic emissions in groups of patients with hemoglobinopathies of different age groups, analyzing the influence of time, duration of disease and exposure to treatment. Methods: Cross-sectional study, observational, prospective, analytic patients in the hemoglobinopathies clinic of Porto Alegre Clinical Hospital (HCPA). Conventional audiometry was carried out from 125 Hz to 8,000 Hz, audiometry in ultra-high frequency of 9,000 Hz to 16,000 Hz, otoacoustics emissions and impedance. Results: The sample was characterized by cover 49 subjects with hemoglobinopathies, twenty-three in the age group 7-20 years of age (46.9%) and twenty-six in the age group 21-35 years (53 , 1%). The age in years averaged 11.6 ± 2.76 in the group of children / adolescents and 28.1% ± 4.07 in the adult group. In ultra-high frequencies adults showed greater hearing loss compared to children and adolescents (65.4% vs 17.4%; p = 0.002). In the group 21-35 years, there was difference between the frequencies being higher in ultra-high (p <0.001). Adults are significantly higher hearing thresholds that children / adolescents in the frequencies of 4,000 Hz and 8,000-16,000 Hz. Conclusion: Sensorineural hearing loss was prevalent, especially in the ultra-high frequency in adults. The findings suggest that there is influence of duration of disease and exposure to treatment in hearing loss.
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Estudo da audição em frequências ultra-altas e emissões otoacústicas em pacientes com hemoglobinopatias : diferentes faixas etárias de duração da doença e de exposição ao tratamento: o impacto das hemoglobinopatias na audição

Weigert, Liese Loureiro January 2015 (has links)
Introdução: O sistema auditivo é um sistema complexo, constituído de estruturas sensoriais e conexões centrais responsáveis pela audição. Qualquer injúria a esse sistema poderá levar à perda de audição. As hemoglobinopatias como a anemia falciforme e talassemia podem afetar o sistema auditivo tanto pelas complicações intrínsecas da doença (vasoclusões, isquemia da estria vascular), como pelo tratamento utilizado para combater sua evolução (quelantes de ferro). Objetivo: Estudar frequências ultra-altas e emissões otoacústicas em grupos de pacientes com hemoglobinopatias de diferentes faixas etárias, analisando-se a influência dos tempos, duração da doença e de exposição ao tratamento. Método: Estudo transversal, observacional, prospectivo, analítico em pacientes do ambulatório de hemoglobinopatias do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Foi realizada audiometria convencional de 125 Hz a 8.000 Hz, audiometria em frequências ultra-altas de 9.000 Hz a 16.000 Hz, emissões otoacústicas e imitanciometria. Resultados: A amostra caracterizou-se por abranger 49 indivíduos com hemoglobinopatias, sendo vinte e três na faixa etária de 7 a 20 anos de idade (46,9%) e vinte e seis na faixa etária de 21 a 35 anos de idade (53,1%). A idade em anos foi em média de 11,6 ± 2,76 no grupo de crianças/adolescentes e de 28,1% ± 4,07 no grupo de adultos. Nas frequências ultra-altas os adultos apresentaram maior perda auditiva quando comparados com as crianças e adolescentes (65,4% vs 17,4%; p=0,002). No grupo de 21 a 35 anos, houve diferença entre as frequências, sendo mais elevada nas ultra-altas (p<0,001). Os adultos apresentarem limiares auditivos significativamente mais elevados que as crianças/ adolescentes nas frequências de 4.000 Hz e de 8.000 a 16.000 Hz. Conclusão: A perda auditiva neurossensorial foi prevalente, principalmente, nas frequências ultra-altas nos adultos. Os achados sugerem que há influência da duração da doença e da exposição ao tratamento na perda de audição. / Introduction: The auditory system is a complex system consisting of sensory and central connections responsible for hearing structures. Any injury to this system may lead to hearing loss. Hemoglobinopathies such as sickle cell anemia and thalassemia can affect the auditory system both the intrinsic complications of the disease (vascular occlusions, the groove vascular ischemia), as the treatment used to combat its evolution (iron chelators). Objective: To study ultra-high frequencies and otoacoustic emissions in groups of patients with hemoglobinopathies of different age groups, analyzing the influence of time, duration of disease and exposure to treatment. Methods: Cross-sectional study, observational, prospective, analytic patients in the hemoglobinopathies clinic of Porto Alegre Clinical Hospital (HCPA). Conventional audiometry was carried out from 125 Hz to 8,000 Hz, audiometry in ultra-high frequency of 9,000 Hz to 16,000 Hz, otoacoustics emissions and impedance. Results: The sample was characterized by cover 49 subjects with hemoglobinopathies, twenty-three in the age group 7-20 years of age (46.9%) and twenty-six in the age group 21-35 years (53 , 1%). The age in years averaged 11.6 ± 2.76 in the group of children / adolescents and 28.1% ± 4.07 in the adult group. In ultra-high frequencies adults showed greater hearing loss compared to children and adolescents (65.4% vs 17.4%; p = 0.002). In the group 21-35 years, there was difference between the frequencies being higher in ultra-high (p <0.001). Adults are significantly higher hearing thresholds that children / adolescents in the frequencies of 4,000 Hz and 8,000-16,000 Hz. Conclusion: Sensorineural hearing loss was prevalent, especially in the ultra-high frequency in adults. The findings suggest that there is influence of duration of disease and exposure to treatment in hearing loss.

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