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Concordância entre duas técnicas de quantificação do HBVDNA e associações com fibrose hepática em pacientes portadores de infecção crônica pelo vírus B da hepatite HBeAg negativosCosta, Marcelo Abrahão January 2010 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, 2010. / Submitted by Larissa Ferreira dos Angelos (ferreirangelos@gmail.com) on 2011-05-10T19:33:03Z
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2010_MarceloAbrahãoCosta.pdf: 4749695 bytes, checksum: 1b035f8db97056a2edd6efb3c2d337c1 (MD5) / INTRODUÇÃO: Para a infecção crônica pelo vírus da hepatite B (HBV) HBeAg negativo, a aplicabilidade clinica da quantificação do HBVDNA (carga viral) ficou mais clara nos últimos cinco anos, principalmente quanto ao diagnostico, a evolução e ao tratamento da infecção, influenciando, sobremaneira, a decisão de tratar. OBJETIVOS: Analisar a concordância dos títulos de carga viral quantificados por dois métodos distintos de biologia molecular e estimar as associações existentes entre carga viral e achados histológicos, ajustando por variáveis clinicas e laboratoriais selecionadas. MÉTODOS: Portadores de hepatite B crônica HBeAg negativo foram estudados quanto as suas características clinicas, laboratoriais, ecográficas e histológicas. Analises de correlação entre essas variáveis e as cargas virais – quantificadas com Amplicor (AMPL) e Taqman (TQM) foram realizadas. As concordâncias brutas e ajustadas por chance (índice Kappa) entre cargas virais obtidas pelas técnicas baseadas na reação de cadeia de polimerize (PCR) foram analisadas. RESULTADOS: Avaliados 54 pacientes (homens=33, 61,1%), a media de idade foi de 41,22 anos. Consumo de etanol era nulo em 66,7% (36/54). TGO estava aumentada em 48% (26/54) dos pacientes, com media de 30,83 ui/ml. TGP apresentava-se aumentada em aproximadamente 60% (32/54) dos pacientes estudados, com valor médio de 39,17 ui/mL. Quando os dois testes foram simultâneos em amostras pareadas, a media das cargas virais aferidas pelo TQM foi superior a media daquelas aferidas pelo AMPL (p<0,0001). AMPL detectou cargas virais < 2.000ui/ml em 74% dos pacientes (37/50). Para esse grupo, TQM detectou cargas virais ≥2.000ui/ml em 46% (17/37) dos pacientes. As variáveis independentes associadas a fibrose foram: idade, plaquetas, bilirrubina total e carga viral TQM. CONCLUSÃO: A concordância Kappa=0,31 entre os dois testes quantitativos de carga viral foi considerável (p<0,0001). Sem os resultados do teste TQM, mais da metade (54,8%) dos pacientes que tivessem sua avaliação limitada ao teste AMPL nao seriam considerados candidatos a tratamento. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / INTRODUCTION: In chronic hepatitis B virus (HBV) infected patients with hepatitis B e antigen (HBeAg) negative strand, the clinical relevance of serum HBV DNA measurement became clearer in the past five years regarding diagnosis, evolution and treatment. Starting therapy is directly influenced by quantitative evaluation of HBV viral load among other relevant variables. AIM: evaluate HBVDNA quantification concordance using two distinct PCR assays, Amplicor (AMPL) and Taqman (TQM), and estimate associations between viral load and biopsy findings, adjusting for clinical and laboratory variables. METHODS: 54 patients with HBeAg-negative chronic HBV infection were studied. Correlations between demographic, clinical, laboratory and HBVDNA variables were estimated. Serum HBV DNA quantification was obtained using two distinct assays. The concordance between these tests was estimated by Kappa index. RESULTS: Mean age was 41,9years, male patients predominant (61,1%). Ethanol use was absent in 36 individuals (66,7%), and less than 40g/day for all subjects enrolled. AST activity and ALT activity were abnormal at baseline in 48% (26/54) and in 60% (32/54), with mean values of 30,83 iu/ml and 39,17 iu/ml, respectively. For simultaneous quantification of HBVDNA, the mean viral load obtained with TQM assay was greater compared to AMPL assay (p<0,0001). Viral load obtained with AMPL was less than 2,000 iu/ml in 74% of patients (37/50). The TQM assay was able to detect HBVDNA levels greater than 2,000 iu/ml in 46% (17/37) of patients in this group. Independent variables associated with fibrosis were: age, platelets, total bilirubin and TQM viral load. CONCLUSION: The concordance of 0.31 between TQM and AMPL quantitative tests estimated by Kappa was considered considerable (p<0,0001). However, without simultaneous testing using TQM assay approximately half of patients with their evaluation limited to AMPL testing would not be adequately considered candidates for therapy.
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Oportunidade de intervenção farmacêutica no tratamento de pacientes com hepatite viral C crônicaBernardo, Noemia Liege Maria da Cunha 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Farmácia, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T08:07:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1
288161.pdf: 2268726 bytes, checksum: c46fb0c65fcf42995952f0d94e5cff20 (MD5) / A infecção pelo vírus da hepatite C (HCV) representa um importante problema de saúde pública. O tratamento da hepatite viral C crônica é complexo, envolvendo a aplicação semanal de alfapeginterferon, doses diárias de ribavirina, realização de exames laboratoriais periódicos para monitorização da terapêutica, elevada incidência de efeitos adversos e tempo prolongado de tratamento. O presente estudo objetivou descrever as oportunidades de intervenção farmacêutica no tratamento de pacientes com hepatite viral C crônica. Os dados referentes ao tratamento de pacientes com a hepatite viral C crônica, no município de Itajaí/SC, foram coletados por meio de um estudo transversal. A estruturação do serviço de assistência a estes pacientes foi analisada por meio de um estudo descritivo, e a evolução do tratamento farmacológico por intermédio de um estudo de acompanhamento farmacoterapêutico. Os resultados evidenciaram fatores relacionados ao paciente e à terapêutica, não observados em estudos anteriores. A incidência de efeitos adversos foi considerada a principal causa de redução de doses ou de interrupção do tratamento, sendo esta última por abandono do próprio paciente ou por intervenção médica. Desta maneira, constatou-se que o papel do farmacêutico como prestador de cuidados em saúde deve estar orientado na educação dos pacientes e no acompanhamento do processo logístico, além da prevenção e do manejo de efeitos adversos durante o tratamento. / Infection by hepatitis C virus (HCV) is an important public health problem. The treatment of chronic C viral hepatitis is complex, due the weekly use of interferon alfa peguylated, daily doses of ribavirin, periodical exams to monitoring the therapeutic, high incidence of adverse effects and long time of the treatment. This study aimed to describe the opportunity of pharmaceutical intervention in the treatment of patients with chronic C viral hepatitis. Data from the treatment of patients with chronic C viral hepatitis, in Itajaí/SC, were getting by a transversal study. The structure of the health care system to these patients was analyzed by a descriptive study and the evolution of the pharmaceutical treatment were identify through a preliminary study of pharmacotherapeutic monitoring. The results revealed factors related to patients and to therapeutic that are not reported before. The incidence of adverse effects was the mainly cause to dose reduction or interruption, been this last one by patient abandon or doctor interruption. Therefore, this study highlighted the role of pharmacist as a health care professional that must to be oriented for the patient education and for the monitoring of logistic process and also for prevention and management of adverse effects during the treatment.Infection by hepatitis C virus (HCV) is an important public health problem. The treatment of chronic C viral hepatitis is complex, due the weekly use of interferon alfa peguylated, daily doses of ribavirin, periodical exams to monitoring the therapeutic, high incidence of adverse effects and long time of the treatment. This study aimed to describe the opportunity of pharmaceutical intervention in the treatment of patients with chronic C viral hepatitis. Data from the treatment of patients with chronic C viral hepatitis, in Itajaí/SC, were getting by a transversal study. The structure of the health care system to these patients was analyzed by a descriptive study and the evolution of the pharmaceutical treatment were identify through a preliminary study of pharmacotherapeutic monitoring. The results revealed factors related to patients and to therapeutic that are not reported before. The incidence of adverse effects was the mainly cause to dose reduction or interruption, been this last one by patient abandon or doctor interruption. Therefore, this study highlighted the role of pharmacist as a health care professional that must to be oriented for the patient education and for the monitoring of logistic process and also for prevention and management of adverse effects during the treatment.
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Transplante hepático por hepatite D e análise comparativa com transplantados por hepatite B / Liver transplantation in hepatitis D and comparative analysis with transplantedLima, Daniel Souza January 2012 (has links)
LIMA, Daniel Souza. Transplante hepático por hepatite D e análise comparativa com transplantados por hepatite B. 2012. 82 f. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2012. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-02-18T16:22:39Z
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Previous issue date: 2012 / The Amazon region is one of the main endemic areas of hepatitis D in the World and the only related to the presence of genotype 3 of delta virus. The objective of this study was to analyze the results of liver transplantation for cirrhosis caused by hepatitis D and correlate with the transplant by monoinfection of hepatitis B. 29 patients were evaluated with hepatitis D and 40 patients with hepatitis B, they were submitted a liver transplantation in the Walter Cantidio University Hospital of the Federal University of Ceara. The group of patients with hepatitis D were younger (mean 33.9 vs 52.9 years, p < 0,001), predominantly male and all from the Brazilian Amazon region. There were no differences in the values of severity criteria, MELD and Child, between groups. The occurrence of hepatocellular carcinoma (HCC) was predominant in patients with hepatitis B (frequency 36.8% vs. 17.2%, p = 0,05), likewise higher mortality (frequency 25% vs 3.4%, p = 0,019). Patients with hepatitis D showed more pronounced thrombocytopenia in pre-transplant (mean 66.428,57 vs 102.037,50 µL, p = 0,02) and in the immediate postoperative period (mean 54.242,86 vs 94.063,89 µL, p = 0,04). The recovery of liver injury as measured by the values of AST, ALT, and BT, measured 3 months after transplantation showed no difference between groups. The survival analyzed by Kaplan-Meier survival curves, showed a period of four years, the result of 95% in patients with hepatitis D and 75% in patients with monoinfection of hepatitis B. Patients with hepatitis D have excellent results after liver transplantation and lower incidence of HCC development. / A região Amazônica é uma das principais áreas endêmicas da hepatite D no Mundo e a única relacionada com a presença do genótipo 3 do vírus delta. O objetivo deste estudo foi analisar os resultados do transplante de fígado pela cirrose causada pela hepatite D e correlacionar com os transplantados pela monoinfecção do vírus da hepatite B. Foram avaliados 29 pacientes com hepatite D e 40 pacientes com hepatite B, transplantados de fígado no Hospital Universitário Walter Cantídio da Universidade Federal do Ceará (HUWC/UFC). O grupo de pacientes com hepatite D foi mais jovem (média 33.9 vs 52.9 anos, p < 0,001), predominante do sexo masculino e todos oriundos da Região Amazônica Brasileira. Não houve diferenças nos valores dos critérios de gravidade, MELD e Child, entre os grupos. A ocorrência de carcinoma hepatocelular (CHC) foi predominante no grupo de pacientes com hepatite B ( frequência 36.8% vs 17.2%, p = 0,05), assim como maior mortalidade ( frequência 25% vs 3.4%, p = 0,019 ). Pacientes com hepatite D, apresentaram mais acentuada plaquetopenia no pré-transplante (média 66.428,57 vs 102.037,50 µL, p = 0,02) e no pós-operatório imediato (média 54.242,86 vs 94.063,89 µL, p = 0,04). A recuperação da lesão hepática, avaliada através dos valores de AST, ALT e BT, mensurados 3 meses após o transplante, não mostrou diferença entre os grupos. A sobrevida analisada pela curva de Kaplan-Meier, no período de 4 anos, foi de 95% nos pacientes com hepatite D e 75% nos pacientes com a monoinfecção pelo vírus B. Conclui-se que os pacientes com hepatite D possuem excelentes resultados após o transplante hepático e menor incidência para o desenvolvimento do CHC.
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Hepatites B e C em Manaus: perfil clínico-epidemiológico e distribuição espacial de casos conhecidos desde 1997 a 2001 / Hepatites B and C in Manaus: profile physician-epidemiologist and space distribution of cases known since 1997 the 2001Araújo, Ana Ruth Silva de January 2004 (has links)
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Previous issue date: 2004 / (...) Foi realizado um estudo com o objetivo de verificar o perfil clínico-epidemiológico e a distribuição espacial de casos conhecidos de hepatites B e C na cidade de Manaus. Foram analisados retrospectivamente um mil, quinhentos e nove pacientes infectados pelo HBV e HCV, entre 1997 e 2001, atendidos no Ambulatório Araújo Lima e na Fundação de Medicina Tropical do Amazonas. Duzentos e trinta e um casos foram submetidos à análise para estudo do perfil clínico-epidemiológico. Os casos de hepatite estavam associados ao HBV em 72,7 por cento, em 12,1 por cento estavam associados ao HCV e 15,2 por cento dos casos apresentavam associação dos dois vírus. O estudo do perfil clínico-epidemiológico destes pacientes mostrou predominância absoluta das formas crônicas. As formas clínicas encontradas foram predominantemente as formas avançadas da doença Hepatite Crônica (26,8 por cento, 28,6 por cento e 45,7 por cento) e Cirrose Hepática (54,8 por cento, 64,3 por cento e 42,9 por cento). O sexo mais acometido foi o masculino (67,9 por cento) e o feminino 32,1 por cento. Em todas as faixas etárias houve predominância de casos de hepatite B. Mediana da idade de ocorrência da hepatite B significativamente menor do que a mediana da idade de ocorrência da hepatite C. Ocorrência elevada de casos de hepatite C e de casos de hepatite com associação HBV/HCV nas faixas acima de 40 anos. Ocorrência nula de casos de hepatite C nas faixas etárias até 19 anos. Os fatores de risco mais fortemente associados à ocorrência da hepatite B foram: uso de drogas injetáveis, história de cirurgia prévia e de transfusão sanguínea. Os fatores de risco mais fortemente associados à ocorrência da hepatite C foram história prévia de cirurgia e transfusão sanguínea. Com relação à transmissão sexual, o estudo mostrou que tanto as relações homossexuais quanto as relações heterossexuais são fatores de risco para ocorrência das hepatites B e C, havendo necessidade de investigação sobre multiplicidade de parceiros e a prática de sexo desprotegido. A distribuição espacial das hepatites virais em Manaus não mostrou um padrão regular, ocorrendo de forma aleatória nos bairros; não foi identificado nenhum fator comum entre eles que estivesse determinando a ocorrência tanto da hepatite B quanto da hepatite C.
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Estudo molecular do vírus da hepatite C isolado de pacientes atendidos em hospital de referência em Fortaleza, Ceará / Molecular study of hepatitis C virus isolated from patients of a reference hospital in Fortaleza, CearaBezerra, Cristianne Sousa January 2006 (has links)
BEZERRA, Cristianne Sousa. Estudo molecular do vírus da hepatite C isolado de pacientes atendidos em hospital de referência em Fortaleza, Ceará. 2006. 135 f. Dissertação (Mestrado em Microbiologia Médica) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2006. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-01-04T15:34:31Z
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2006_dis_csbezerra.pdf: 2324115 bytes, checksum: 8cad5d585499d64bf372a3d01d1f6561 (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-02-02T16:16:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2006_dis_csbezerra.pdf: 2324115 bytes, checksum: 8cad5d585499d64bf372a3d01d1f6561 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-02-02T16:16:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2006 / Hepatitis C virus is considered as the main causative agent of non-A non-B hepatitis and has been recognised as the major cause of chronic liver disease worldwide, since its discovery in 1989. It has a positive-sense RNA and belongs to the flavivirus family. The HCV shows considerable sequence variability and its variants can be divided into six main genotypes (numbered from 1 to 6) and several subtypes. The genotypes distribution varies from the geographic area and among risk groups. This study had the main aim to study HCV genotypes distribution in patients from a reference hospital in Fortaleza, Ceara. It was investigated a hundred and twenty patients with anti-HCV positive or clinical history suggesting virus infection. Viral RNA was extracted from patients serum and the virus molecular detection was made by PCR, using specific primers to the 5’ non-coding region of viral genome. Genotyping was based in a RFLP technique, using the restriction enzymes HaeIII, RsaI, MvaI and HinfI. Ninety six patients (80%) were positive in the qualitative test for HCV. The mean age of these patients was 44 years old. Surgery clinical history was the most frequent risk factor, followed by blood transfusion, sexual transmitted disease, drugs use, tattoos, dialysis, and occupacional exposure. The relation between qualitative test result and drug users showed statistical significance, with 96% of drugs users being positive for HCV. There was no significant difference in qualitative test result when we analysed blood transfusions done after or before the year 1993. Clinical symptoms and ALT levels also were not predictive of HCV positive result. Genotype 1 was the most prevalent in the studied population (46,9%), followed by genotype 3 (34,4%) and 2 (8,3%). There was also a molecular characterization of one patient with genotype 4 whereas nine samples were not HCV genotyped and were called as undetermined. The epidemiological characteristics such as age, gender, risk factors, ALT levels and clinical manifestations were related with viral genotypes. The HCV genotypes had a homogeneous distribution, in the majority of cases, among the different categories. A statistical significance was observed only when genotype 1 was related to HCV occupational exposure. Co-infections with more than one viral genotype were not observed. / O vírus da hepatite C é considerado como o principal agente causador de hepatite não-A, não-B e, desde sua descoberta em 1989, tem sido reconhecido como a principal causa de doença crônica do fígado em todo o mundo. O VHC possui um genoma de RNA de sentido positivo e é classificado como um flavivírus. O vírus apresenta considerável variabilidade em sua seqüência e as variantes do VHC podem ser divididas em seis genótipos principais (numerados de 1 a 6) e diversos subtipos. A distribuição dos genótipos varia tanto geograficamente, quanto entre os grupos de risco. Este estudo teve como objetivo analisar a distribuição dos genótipos do VHC entre pacientes atendidos em um hospital de referência em Fortaleza, Ceará. Cento e vinte pacientes com sorologia positiva para anti-VHC ou história clínica sugestiva de infecção pelo vírus foram estudados. O RNA viral foi extraído a partir do soro dos pacientes e a detecção molecular do vírus foi feita por PCR, utilizando iniciadores específicos para a região 5 (linha) não-codificadora do genoma viral. A genotipagem foi baseada em técnica de RFLP utilizando as enzimas de restrição HaeIII, RsaI, MvaI e HinfI. Noventa e seis pacientes (80%) foram positivos no teste qualitativo para VHC. A média de idade desses pacientes foi de 44 anos. História clínica de cirurgia foi o fator de risco mais presente, seguido por transfusão sangüínea, DST, uso de drogas, tatuagem, diálise e exposição ocupacional. A relação entre o resultado do teste qualitativo e o uso de drogas apresentou significância estatística, com 96% dos usuários de drogas positivos para VHC. Não houve diferença significativa no resultado do teste qualitativo quando transfusões sangüíneas feitas antes ou depois de 1993 foram analisadas. Manifestações clínicas ou índices de ALT alterados também não foram preditivos de positividade para VHC. O genótipo 1 foi o mais prevalente na população estudada (46,9%), seguido pelos genótipos 3 (34,4%) e 2 (8,3%). O genótipo 4 viral foi detectado em um paciente. Em nove amostras não foi possível a genotipagem do VHC. Esses casos foram denominados indeterminados. Características epidemiológicas como idade, sexo, fatores de risco, índices de ALT e manifestações clínicas foram relacionadas com os diversos genótipos virais. A distribuição dos genótipos virais entre as categorias estudadas ocorreu de forma homogênea na maioria dos casos. Foi observada significância estatística apenas na relação entre genótipo e exposição ocupacional ao VHC, com predominância do genótipo 1 neste grupo de risco. Não foram observadas co-infecções com mais de um genótipo viral.
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Estudo soroepidemiológico das hepatites B e Delta na população de doze municípios do estado do Acre, BrasilNeves, Sebastiao Afonso Viana Macedo January 2003 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical, 2003. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2013-05-24T12:44:33Z
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2003_SebastiaoAfonsoVianaMacedoNeves.pdf: 20612609 bytes, checksum: 1e2066c62a3d2e255de5aee7fa8590f1 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2013-05-24T13:36:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2003_SebastiaoAfonsoVianaMacedoNeves.pdf: 20612609 bytes, checksum: 1e2066c62a3d2e255de5aee7fa8590f1 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-24T13:36:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2003_SebastiaoAfonsoVianaMacedoNeves.pdf: 20612609 bytes, checksum: 1e2066c62a3d2e255de5aee7fa8590f1 (MD5) / O estudo de soroprevalência das hepatites B e Delta foi realizado no Estado do Acre, Amazônia Ocidental brasileira onde o VHD está associado a formas severas de hepatite fulminante de transmissão intrafamilial em áreas de florestas ribeirinhas. A ocorrência desses casos está restrita a algumas áreas do Estado do Acre, onde também se encontram, com frequência, casos de cirrose e carcinoma hepatocelular associado ao VHB e VHD.
Objetivos: investigar a infecção pelo VHB e VHD em amostra representativa da população do Estado, incluindo residentes da área rural. Metodologia: com base nessas observações, realizous-se estudo seccional, com a coleta de amostras de soro após o preenchimento de questionário epidemiológico. os marcadores sorológicos
foram realizados pela técnica ELISA, e a genotipagem do VHB foi realizada pelo sequenciamento da região S. Resultados: das 2.695 pessoas estudadas, 89 (3,3%) foram positivas para o AgHBs. enquanto 1.628 (60,4%) foram positivas para o anti-HBc. Em 61 pacientes, os resultados sorológicos não foram conclusivos. Do total da amostra, 47 (1,7%) foram positivas para o anti-VHD total. A presença do anti -VHD esteve associada a: 1) maior faixa etária; 2) sexo masculino; 3)menor grau de escolaridade; 4)
passado de malária; 5) história pregressa de hepatite aguda; 6) tatuagem; 7) etnia ameríndia. Os genótipos do VHB mais encontrados foram o A e o F com os subtipos adw2 e adw4. Conclusão: o estudo demonstra que há elevada prevalência da infecção pelo VHB e VHD na Amazônia Ocidental, onde predominam os genótipos A e F do VHB. Estudos futuros devem ser dirigidos para melhor identificar os aspectos epidemiológicos e virológicos e propor estratégias de prevenção para o VHB e VHD na área hiperendêmica, principalmente no tocante à população ameríndia. / The seroprevalence study of Hepatitis B and Delta Virus (HDV) infection was performed in the State of Acre, Western Amazon, where HDV is implicated in severe hepatitis cases involving family clusters residents in forest areas that surround the rivers. However, the occurrences of these cases are circumscribed to some areas of the Acre State where HDV related cirrhosis and hepatocellular carcinome are also described. Objective: to investigate the prevalence of HDV antibodies (IgG and IgM) and HBV Markers (AgHBs, ant-HBs and ant-HBc) in representative samples of the population of the State, including residents of rural areas. Methods: Based on these findings, a sectional study was performed in which sera samples were collected after filling an epidemiological questionnaire. Serological markers were performed by ELISA Tests (Abbott/Organon). The HBV genotyping was determined by Sequencing S region. Results: out of 2.695 samples, 89 (3.3%) were HBsAg positive and l.628 (61.5%) were positive for the anti-HBc IgG. HDV markers were found in 47 cases (1.7%). The presence of anti-HDV was also associated with: 1) Amerindian ethnic groups; 2) lower educational level; 3) past history of acute viral hepatitis, 4) past history of malaria; 5) gender (male): 6) past history of tattooing; 7) older age. The most frequent HBV genotypes found in the studied areas were A and F with the subtypes adw2 and adw4. Conclusions: The study demonstrated the high prevalence of the HBV/HDV in Western Amazonia as well as the predominant HBV genotypes A and F. Future studies must be directed to define strategies of treatment and prevention of HBV and HDV in this hyperendemic area, mainly in relation to the Amerindian populations which seem to be highly exposed to those virusis.
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Prevalência dos Vírus das Hepatites B e C em Pacientes Submetidos à Hemodiálise na cidade de Petrolina na Região do Vale do São FranciscoVASCONCELOS, Luiz Antonio de 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / As hepatites B e C constituem um grande problema de saúde
pública no Brasil e no mundo. Pacientes renais crônicos em hemodiálise têm
elevada prevalência de hepatites B e C.
Objetivo: Determinar a prevalência da infecção pelo HBV (vírus da hepatite B)
e pelo HCV (vírus da hepatite C) nos pacientes em hemodiálise na cidade de
Petrolina no Vale do São Francisco Brasil.
Pacientes e Métodos: Realizou-se um estudo transversal em 166 pacientes
submetidos à hemodiálise nas duas clínicas existentes em Petrolina
(Pernambuco) de setembro a dezembro de 2008. Os marcadores HBsAg, Anti-
HBs e anti-HCV foram pesquisados por ELISA da 3ª geração. PCR foi
realizado nos casos positivos. Foram aplicados questionários contendo
informações sócio-demográficas, clínicas e epidemiológicas. Para a análise
estatística, foram aplicados o teste t-student para variáveis qualitativas e o
teste qui-quadrado ou exato de Fisher para variáveis quantitativas. Todas as
conclusões foram tomadas ao nível de significância de 5%.
Resultados: Setenta e um por cento dos pacientes eram do sexo masculino e
a idade média foi de 46 anos. A prevalência do HBV foi de 1,8% e do HCV de
3,3%. Houve associação significante nos pacientes com HBsAg positivo com o
tempo de hemodiálise naqueles com mais de 10 anos de hemodiálise (p=
0,044), e com o periodo de hemotransfusão, tendo sido maior entre os que
realizaram transfusões antes de novembro de 1993 (p = 0,045). Foi verificada
associação significante nos pacientes com HCV com a faixa etária, onde menores de 20 anos tiveram maior prevalência (p = 0,046) e com o número de
transfusões sanguíneas recebidas, onde foi maior a prevalência nos pacientes
que receberam 6 ou mais transfusões (p = 0,046).
Conclusões: As prevalências dos marcadores de infecção pelo HBV e pelo
HCV encontrados neste estudo foram menores do que aquelas que vêm sendo
descritas em outras regiões do Brasil. Tempo de hemodiálise e período das
transfusões sanguíneas tiveram associações estatisticamente significantes com
a aquisição do HBV enquanto a faixa etária e o número de transfusões para
aquisição do HCV
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Prevalência dos marcadores virais da hepatite B e C em crianças e adolescentes com câncer atendidas na unidade de onco-pediatria do Hospital Universitário Oswaldo CruzSILVA, Sandra Maria de Araújo January 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003 / Crianças e adolescentes com câncer são considerados de alto risco para
contaminação pelo vírus da hepatite B e C. O objetivo foi identificar a
prevalência da infecção pelo HBV e HCV nos pacientes com câncer,
tratados na Unidade de Oncopediatria do Hospital Oswaldo Cruz. Avaliamos
234 pacientes, no período de março a agosto de 2002. Nesses pacientes
realizamos a pesquisa dos marcadores sorológicos para o HBV e HCV:
HbsAg, AntiHbs, AntiHbc total e AntiHCV, através do MEIA (Enzima
Imunoensaio por micropartículas), qualitativo, com o aparelho Axsym sistem,
da Abbott Diagnostic, juntamente com o kit da Abbott. Nos pacientes com
reações duvidosas foram repetidos os testes. Cinqüenta e sete pacientes
dos 234 (24.4%) apresentaram resultados positivos para o HbsAg e 17/234
(7.3%) apresentaram resultados positivos para o AntiHCV. Entre os
pacientes HbsAg positivos, as faixas etárias mais freqüentes foi do préescolar
e adolescente 41/57 (71.9%), do sexo masculino 35/57 (61.4%),
assintomáticos 54/57 (94.7%), com tempo livre de doença acima de 2 anos
41/57 (71.9%) e com antecendentes de vacinação para hepatite B em 10/57
(17.5%). Entre os pacientes AntiHCV positivos, não houve diferença na
distribuição das idades por faixa etária e na doença de base, com 13/17
(76.5%) do sexo masculino, assintomáticos 16/17 (94.1%), com tempo livre
de doença acima de 2 anos 13/17 (76.5%). Em relação aos antecedentes na
população estudada, cento e sessenta e oito pacientes entre 234 (71.8%)
foram transfundidos com sangue e derivados. Conclui-se que a prevalência da infecção do HBV e HCV nos pacientes que concluíram tratamento de
câncer é alta e que as medidas de suporte necessárias, principalmente as
múltiplas transfusões podem ser fatores de risco para as infecções virais
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Características e fatores associados ao rastreamento de hepatite B em indivíduos submetidos a tratamento imunossupressor em centro de referência no nordeste do BrasilPinheiro, Silvia Romero 09 September 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-09-09 / Hepatitis B virus (HBV) infection is a public health condition and has distinct presentations. The prevalence in the world is variable, and there are few epidemiologic data in Fortaleza, especially in patients with malignant or autoimmune diseases. Candidates to immunosuppressive treatment with chemotherapy or anti-TNF are prone to liver complications due to hepatitis B reactivation. Because of that, some medical societies recommend HBV screening in patients who will be submitted to immunosuppressive therapies. This study aimed to identify the prevalence of HBV infection in patients on immunosuppressive therapy, to define HBV screening rate among immunosuppressive prescriber physicians and to analyze the variables that influence the screening rate. This is a retrospective study based on secondary data collection of patients treated with chemotherapy or immunobiologics at the infusion center of Hospital Geral de Fortaleza between 2010 and 2016. Chi-square test was used to compare the study groups. 421 patients treated with chemotherapy or anti-TNF were studied, with median age of 49.6 years (range: 18-92 years), treated in the services of rheumatology, hematology, oncology or gastroenterology. Positivity of HBsAg, anti-HBc and anti-HBs was 0%, 1.7% and 10%, respectively. Global solicitation rate of HBsAg, anti-HBc and anti-HBs was 65%, 56% and 48%, respectively. Screening rate was higher in rheumatology (98%) and gastroenterology (82%) services, and lower in oncology sector (6%) (p<0.001). Screening was higher in patients on treatment with anti-TNF, anthracyclines or rituximab, and lower in patients on chemotherapy without anthracyclines (p<0.001). Higher values of AST or ALT did not correlate with higher screening rate (p=0.14). This study shows a low rate of HBV screening for patients treated by an immunosuppressive therapy, which varied according to the type of specialist who prescribed immunosuppression. The screening rates correlated to the type of immunosuppressant, but not to aminotransferases values or year of treatment. These data indicate a need of screening standardization and better information about risk of HBV reactivation among immunosuppressant prescribers. A small positivity of HBsAg and anti-HBc was observed, which may reflect a low prevalence of HBV in Fortaleza. More studies are needed to confirm these findings.
KEY WORDS: hepatitis B; immunosuppression; epidemiology. / A infecção pelo vírus da hepatite B (HBV) representa um importante problema de saúde pública, apresentando distintas formas de manifestação. A prevalência mundial e nacional da doença é bastante variável. Existem poucos dados epidemiológicos disponíveis relacionada à cidade de Fortaleza, principalmente em subgrupos específicos, como pacientes com doenças neoplásicas ou auto-imunes. Indivíduos que recebem tratamento imunossupressor, como quimioterapia (QT) ou anti-TNF, estão sujeitos a complicações hepáticas graves, secundárias à reativação do HBV. Esta premissa levou algumas algumas sociedades médicas a recomendar rastreio amplo de HBV em pacientes candidatos ao início de tratamento imunossupressor. O estudo teve como objetivo definir a taxa de solicitação de triagem sorológica para o HBV pelos médicos prescritores de imunossupressores e conhecer as variáveis que influenciam a solicitação destes marcadores específicos. O estudo teve delineamento retrospectivo e foi baseado na coleta de dados secundários de pacientes que utilizaram QT ou imunobiológicos no centro de infusão do Hospital Geral de Fortaleza entre 2010 e 2016. Comparações entre as características dos grupos foram realizadas utilizando o teste de qui-quadrado. Foram avaliados 421 pacientes tratados com QT ou anti-TNF, com idade média de 49,6 anos (variação: 18-92 anos), 53% dos pacientes eram do sexo masculino, acompanhados nos serviços de reumatologia, hematologia, oncologia ou gastroenterologia. Os marcadores HBsAg, anti-HBc e anti-HBs foram reagentes em 0%, 1,7% e 10% dos casos, respectivamente. A taxa global de solicitação dos marcadores HBsAg, anti-HBc e anti-HBs foi de 65%, 56% e 48%, respectivamente. A frequência de solicitações foi maior nos serviços de reumatologia (98%) e gastroenterologia (82%), sendo menor no setor de oncologia (6%) (p<0,001). A taxa de solicitação foi mais elevada entre os pacientes em uso de anti-TNF, QT com antracíclico e rituximabe, enquanto foi mais baixa nos pacientes em uso de QT sem antracíclicos (p<0,001). Valores basais anormais de transaminases não estavam associados com maior frequência de solicitação do HBsAg (p=0,09). Identificamos baixa taxa de rastreio de hepatite B, que variou de acordo com a especialidade médica e com a medicação prescrita. Tal indicação não esteve relacionada à detecção de anormalidade das aminotransferases, nem foi afetada significativamente pela evolução temporal. Tais dados demonstram necessidade de melhor padronização dos cuidados a este grupo de pacientes e melhor divulgação de informações sobre os riscos de reativação do HBV entre os médicos prescritores de terapêutica imunossupressora. Evidenciamos ainda baixa frequência de detecção dos marcadores anti-HBc e HBsAg na população estudada, o que pode refletir baixa prevalência na cidade de Fortaleza. Mais estudos são necessários para confirmar a baixa prevalência de hepatite B no nosso meio e com isso avaliar o custo-benefício da indicação do rastreio universal desta população.
PALAVRAS-CHAVE: hepatite B; imunossupressão; epidemiologia.
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Sífilis do fígado e do rim : valor clínico da sua inter-dependênciaCarvalho, Cristiano Augusto de Morais January 1921 (has links)
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