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Prevalência de resistência insulínica e síndrome metabólica em pacientes com hepatite c crônica, não diabéticos, não cirróticos, não obesos : avaliação do índice HOMA-AD

Michalczuk, Matheus Truccolo January 2010 (has links)
A associação entre o vírus da hepatite C, síndrome metabólica (SM) e resistência insulínica (RI) tem sido demonstrada em diversos estudos. Porém, a presença de diabetes melito (T2DM), obesidade, cirrose e consumo regular de álcool são fatores que influenciam esta relação. Também o papel da adiponectina nesse cenário ainda é motivo de discussão. Objetivos: Avaliar a presença de RI e SM em uma amostra bem selecionada de pacientes portadores de HCV e comparar a indivíduos não expostos ao vírus. Aferir os níveis séricos de adiponectina e calcular o índice HOMA-AD nessa amostra. Correlacionar HOMA-AD e HOMA–IR e avaliar a influência do genótipo, carga viral e fibrose na RI. População e Métodos: Foram avaliados pacientes com HCV, idade < 60 anos, não diabéticos, não obesos, não cirróticos, com consumo de álcool <40 g/dia e comparados a indivíduos recrutados em banco de sangue. Portadores de outras hepatopatias, doença cardiovascular grave, neoplasias, imunossuprimidos, pacientes com insuficiência renal crônica, uso de drogas hipolipemiantes e grávidas foram excluídos. SM foi definida pelos critérios da ATP III e IDF e RI foi estimada por HOMA-IR e HOMA-AD. Resultados: Foram incluídos 101 indivíduos, 81 com HCV e 20 não HCV. Os dois grupos foram similares em relação a gênero, raça, IMC, circunferência abdominal, glicemia de jejum e triglicerídeos. Os pacientes com HCV apresentavam média de idade mais elevada (p=0,02). A mediana do HOMA-IR foi significativamente maior no grupo HCV - 1,93 (1,50-3,09) x 1,37 (0,92-2,25) com p=0,005, bem como a presença de RI, definida como HOMA-IR>2,71, com prevalência de 33% no grupo HCV x 5% nos não expostos (p=0,024). Não foi encontrada diferença na prevalência de SM entre os grupos. Os níveis de adiponectina foram maiores no grupo HCV (p=0,009). Não foi encontrada diferença no HOMA-AD entre os grupos (p=0,393), e houve correlação entre o HOMA-IR e HOMA-AD – coeficiente de Spearman 0,632, p=0,002. Quanto às comparações dentro do grupo HCV, pacientes com carga viral (CV) elevada apresentaram índice HOMA-IR maiores (p=0,022), enquanto os com fibrose leve x moderada ou com genótipo 3 x não 3 não demonstraram diferença com relação a RI. Conclusão: Mesmo quando excluídos fatores de risco com potencial influência na RI e SM, a prevalência de RI é significativamente superior em pacientes portadores de HCV. Os níveis séricos de adiponectina foram maiores em indivíduos HCV, enquanto que o índice HOMA-AD foi similar em ambos os grupos. Houve forte correlação HOMA-IR e HOMA-AD. Novos estudos são necessários antes que se possa recomendar o uso de HOMA-AD nesta população. / The association between hepatitis C virus, metabolic syndrome (MS) and insulin resistance (IR) has been demonstrated in several studies. However, the presence of diabetes mellitus (T2DM), obesity, cirrhosis, and regular alcohol consumption are factors that influence this relationship. Also the role of adiponectin in this scenario is still controversial. Objectives: To evaluate the presence of IR and MS in a carefully selected sample of patients with HCV and to compare them to subjects not exposed to the virus. Measure serum levels of adiponectin and calculate the HOMA-AD index in this sample. Correlate HOMA-AD vs HOMA-IR and evaluate the influence of genotype, viral load and fibrosis in RI. Population and Methods: We evaluated patients with HCV, aged <60 years, non-diabetic, non-obese, non cirrhotic, with alcohol consumption <40 g / day and compared them with individuals recruited from the blood bank. Patients with other liver diseases, severe cardiovascular disease, cancer, immunosuppressed, chronic renal failure, use of lipid-lowering drugs and pregnant women were excluded. MS was defined by the criteria the ATP III and IDF and IR was estimated by HOMA-IR and HOMA-AD. Results: We included 101 subjects, 81 with HCV and 20 non-HCV. The two groups were similar regarding gender, race, BMI, waist circumference, fasting glucose and triglycerides. Patients with HCV had a higher mean age (p = 0.02). Median HOMA-IR was significantly higher in HCV group - 1,93 (1,50-3,09) vs 1,37 (0,92-2,25) with p value = 0,005. As the presence of RI, defined as HOMA-IR> 2.71, with a prevalence of 33% x 5% (p =0,024). The prevalence of MS was similar within the groups. Adiponectin levels were higher in HCV (p = 0.009). No difference was found in HOMA-AD between the groups (p = 0.393), and there were correlation between the HOMA-IR and HOMA-AD - Spearman coefficient 0.632, p = 0.002. In the comparisons within the group HCV, patients with high viral load (CV) showed higher HOMA-IR (p = 0.022), while those with moderate vs mild fibrosis or with genotype 3 vs non 3 found no difference within the HOMA-IR index. Conclusion: Even when excluding risk factors with potential influence on the IR and MS, the prevalence of IR was significantly higher in patients with HCV. Serum levels of adiponectin were higher in HCV patients, whereas HOMA-AD was similar in both groups. There was a strong correlation between HOMA-IR and HOMA-AD. Further studies are needed before we can recommend the use of HOMA-AD in this population.
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Papel dos níveis séricos de vitamina D e das variantes genéticas envolvidas na sua rota metabólica na hepatite C crônica

Azevedo, Laura Alencastro de January 2017 (has links)
Introdução: Nos últimos anos têm-se demonstrado que a vitamina D desempenha um papel crucial em muitas doenças agudas e crônicas, não só afetando as condições ósseas, mas também aumentando o risco de fraturas, doenças auto-imunes e câncer. A influência da vitamina D nas doenças do fígado tem sido amplamente discutida já que esta sofre metabolismo hepático. Indivíduos com doenças hepáticas, e em especial com hepatite C crônica, apresentam maior prevalência de deficiência de vitamina D. Objetivos: Avaliar, em duas amostras distintas, a influência dos níveis séricos de vitamina D e/ou dos polimorfismos envolvidos na sua rota metabólica na progressão da doença hepática crônica causada pelo vírus C. Métodos: A primeira amostra consistiu de um estudo transversal com 132 pacientes com hepatite C crônica genótipo 1 do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Foi avaliada a influência de níveis séricos de vitamina D e dos polimorfismos rs7041 e rs4588 do gene GC no grau de fibrose hepática (escore METAVIR). As genotipagens foram feitas com ensaio TaqMan e as análises estatísticas foram realizadas no programa SPSS v.20.0. A segunda amostra consistiu da análise de dados extraídos da plataforma dbGaP. Foram investigados 681 pacientes com hepatite C crônica da coorte americana HALT-C, acompanhados pelo período quatro anos. Avaliou-se a relação de 40 polimorfismos dos genes DHCR7, GC, CYP2R1, CYP24A1, CYP27B1, VDR, SMAD3 e TGFB1 nos seguintes desfechos: piora da fibrose hepática; descompensação hepática (escore Child Pugh-Turcotte>7, ascite, encefalopatia hepática, peritonite bacteriana espontânea e/ou sangramento de varizes gastroesofágicas); desenvolvimento de carcinoma hepatocelular e morte do fígado. Os polimorfismos que não se encontravam disponíveis no banco de dados foram imputados com o programa Mach-Admix 2.0.203 e as análises foram no programa Plink 1.07 e foi realizada correção de Bonferroni. Nesta amostra, resultados com P<0,05 foram considerados 2 como tendência à associação. Resultados: Na amostra do HCPA, níveis diminuídos de vitamina D, bem como a deficiência grave de vitamina D, foram mais frequentes entre pacientes com fibrose intermediária/avançada (METAVIR 3 e 4). Embora os polimorfismos rs7041 e rs4588 e seus haplótipos tenham apresentado relação com os níveis séricos de vitamina D, estes não apresentaram associação com a gravidade da fibrose hepática. Na segunda amostra estudada, onze polimorfismos tiveram tendência à associação (P<0,05) com os desfechos analisados: quatro SNPs no gene DHCR7 com descompensação hepática (rs4944957, rs12800438, rs3829251 e rs4945008); dois no gene GC com piora da fibrose e morte do fígado (rs7041 e rs222020); dois no gene CYP2R1 com ascite ou carcinoma hepatocelular (rs7116978 e rs1562902); dois no gene VDR com sangramento de varizes gastresofágicas e carcinoma hepatocelular (rs4516035 e rs2239186); e um no gene SMAD3 com piora da fibrose e encefalopatia (rs2118610). Apenas um polimorfismo, rs1800469no gene TGFB1, apresentou associação com descompensação hepática após correção de Bonferroni (P<0,05/40). Conclusões: Nossos resultados demonstraram que níveis séricos menores de vitamina D estão associados à progressão da fibrose hepática na hepatite C crônica genótipo 1. Além disso, os onze polimorfismos da rota da vitamina D que apresentaram tendência à associação estatística, indicam que variantes genéticas da rota metabólica da vitamina D possuem fraca ou nenhuma relação com a progressão da hepatite C crônica, merecendo análises futuras. Já o polimorfismo rs1800469, do gene TGFB1, demonstrou potencial utilidade para auxiliar na identificação de pacientes com maior chance de descompensação hepática. / Introduction: In the past years it has been demonstrated that vitamin D plays a crucial role in many acute and chronic diseases, not only affecting bone conditions but increasing the chance of fractures, autoimmune diseases and cancer. Vitamin D influence in liver disease is also widely discussed since it undergoes trough hepatic metabolism. Subjects with liver diseases, especially chronic hepatitis C, present higher rates of vitamin D deficiency. Objectives: Evaluate, in two different samples, the influence of vitamin D serum levels and/or polymorphisms of vitamin D metabolic pathway in liver disease progression in patients with chronic hepatitis C. Methods: The first sample consisted of a transversal study with 132 patients from Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) with chronic hepatitis C genotype 1. We evaluated the influence of serum levels of vitamin D and rs7041 and rs4588 GC polymorphisms over liver fibrosis (METAVIR scoring). Genotyping was performed with TaqMan probes and statistical analyses were conducted using SPSS v.20.0. The second sample was extracted from HALT-C cohort available in dbGap plataform. It included 681 patients with chronic hepatitis C, followed for 4 years. Forty polymorphisms in DHCR7, GC, CYP2R1, CYP24A1, CYP27B1, VDR, SMAD3 and TGFB1 genes were analyzed with the following outcomes: worsening of fibrosis; hepatic decompensation (gastric/esophageal bleeding, CTP > 7, ascites, spontaneous bacterial peritonitis, and/or encephalopathy); development of hepatocellular carcinoma; and liver death. Polymorphisms not available in dbGaP data were imputed using Mach-Admix 2.0.203 software and analyses were performed in Plink v.1.07 and a Bonferroni’s correction was performed. Results with P<0.05 were considered as having tendency towards association. Results: In HCPA sample low serum vitamin D, as well as severe vitamin D deficiency, were more frequent among patients with intermediate/severe fibrosis (METAVIR 3 and 4). Although rs7041 and rs4588 4 polymorphisms and its haplotypes presented association with serum levels of vitamin D, they were not associated with severity of liver fibrosis. In sample two, eleven polymorphisms presented tendency towards association (P<0.05) with the studied outcomes: four SNPs in DHCR7 with hepatic decompensation (rs4944957, rs12800438, rs3829251 and rs4945008); two in GC with worsening of fibrosis and liver death (rs7041 and rs222020); two in CYP2R1 with ascites or hepatocellular carcinoma (rs7116978 and rs1562902); two in VDR with gastric/esophageal bleeding and hepatocellular carcinoma (rs4516035 and rs2239186); and one in SMAD3 with worsening of fibrosis and encephalopathy (rs2118610). Only one polymorphism, rs1800469 in TGFB1, showed statistical significance with hepatic decompensation after Bonferroni’s correction (P<0.05/40). Conclusions: Our results demonstrated that low serum vitamin D has association with fibrosis progression in chronic hepatitis C genotype 1. Also, the eleven polymorphisms with tendency towards association indicate that genetic variants in vitamin D pathway possess weak or none relation with progression of chronic hepatitis C, deserving future analyses. Finally, polymorphism rs1800469 in TGFB1 demonstrated potential utility to help identify patients with higher odds of hepatic decompesantion.
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Evolução de longo prazo em pacientes portadores de Hepatite C crônica não cirróticos : avaliando desfechos hepáticos e cardiovasculares

Bragança, Ana Carolina Costa January 2018 (has links)
Introdução: A hepatite C é uma importante causa de doença hepática em todo mundo. A infeção pelo vírus da hepatite C (HCV) é frequentemente associada à doença hepática significativa, bem como manifestações extra-hepáticas, incluindo crioglobulinemia, resistência insulínica (RI), diabetes melito (DM) e doença renal. Além disso, o vírus da hepatite C aumenta o risco cardiovascular. O estado nutricional costuma estar comprometido em fases avançadas da doença e se relaciona a pior evolução da hepatopatia. Há poucas evidências da influência do estado nutricional em desfechos clínicos significativos em pacientes portadores de hepatite C sem cirrose e com baixo risco metabólico, a fim de avaliar a influência direta do vírus na evolução. Objetivo: Avaliar a evolução a longo prazo (hepática e cardiovascular) de pacientes com HCV, não cirróticos, virgens de tratamento, com baixo risco metabólico. Métodos: Foi realizado um estudo transversal, com acompanhamento longitudinal a longo prazo (8 anos) em pacientes portadores de hepatite C, não cirróticos, com baixo risco metabólico e não tratados. Foram incluídos consecutivamente pacientes portadores de hepatite C crônica (anti-HCV e HCV RNA PCR positivos), de qualquer genótipo, independente do nível sérico de aminotransferases, submetidos à biópsia hepática em período inferior a 6 meses da avaliação clínica. Foram excluídos aqueles com cirrose e os portadores de síndrome metabólica, a saber, pacientes com obesidade (índice de massa corporal - IMC > 30), dislipidemia, hipertensão arterial sistêmica, glicemia de jejum elevada e circunferência abdominal aumentada. Diabetes melito foi estabelecido através da glicemia de jejum. Os índices HOMA-IR e HOMA- β foram calculados. A avaliação nutricional foi realizada por antropometria e força do aperto de mão, através da dinamometria. Os desfechos clínicos avaliados foram: evolução da fibrose, descompensação da doença hepática, risco cardiovascular (ASCVD) e eventos cardiovasculares e óbito. Resultados: Foram 7 avaliados 84 pacientes, adultos, com média de idade de 47 anos (± 8,05), 37 (43,5%) do sexo masculino, 58 (69%) HCV genótipo 1. Desnutrição esteve presente em 1 (1,2%) paciente pelo IMC, e 26 (31%) pela dinamometria. RI foi diagnosticada em 36 (42,9%) dos pacientes. Foram submetidos a tratamento para HCV durante o acompanhamento 39 pacientes (46,4%), sendo que 18 (24,4%) pacientes tiveram resposta virológica sustentada. Os desfechos clínicos a longo prazo foram: 16 pacientes (19%) desenvolveram cirrose, sendo que 8 (9,5%) apresentaram ascite, 1 (1,2%) encefalopatia hepática, 1 (1,2%) peritonite bacteriana espontânea, 2 (2,4%) carcinoma hepatocelular e 3 (3,6%) hemorragia digestiva. Nenhum paciente foi transplantado e 4 (4,8%) foram a óbito. Nos pacientes acima de 40 anos, 36 pacientes (42,85%) apresentavam risco cardiovascular aumentado de acordo com o escore ASCVD. Apenas 1 (1,2%) apresentou evento cardiovascular. Não houve associação entre estado nutricional e desfechos hepáticos ou cardiovasculares a longo prazo. Conclusão: Pacientes com HCV e baixo risco metabólico não apresentam evolução clínica negativa a longo prazo. / Introduction: Hepatitis C is an important cause of liver disease worldwide. HCV infection is often associated with significant liver disease, as well as extrahepatic manifestations, including cryoglobulinemia, insulin resistance (IR), diabetes (DM), and renal disease. In addition to that, the hepatitis C virus increases cardiovascular risk. The patient's nutritional status is usually compromised in advanced stages of the disease and is related to the worse evolution of liver disease. There is little evidence of the influence of nutritional status on significant clinical outcomes in patients with hepatitis C without cirrhosis and with low metabolic risk in order to assess the direct influence of the virus on the evolution. Objective: Establish a relationship between nutritional status and longterm (liver and cardiovascular) evolution of non-cirrhotic, treatment-naive HCV patients with low metabolic risk. Methods: A cross-sectional study with longitudinal long-term follow-up (8 years) was performed in untreated, non-cirrhotic, hepatitis C patients, with low metabolic risk. Patients with chronic hepatitis C (anti-HCV and HCV RNA PCR positive) of any genotype, regardless of the serum aminotransferase level, were consecutively included, underwent liver biopsy less than 6 months after clinical assessment. Those with cirrhosis and those with metabolic syndrome, namely patients with obesity (body mass index - BMI> 30), dyslipidemia, systemic arterial hypertension, high fasting glucose and increased abdominal circumference were excluded. Diabetes mellitus was established through fasting glycaemia. The HOMA-IR and HOMA-β levels were calculated. The nutritional assessment was performed by subjective global assessment (SGA), anthropometry and hand grip strength, through dynamometry. Clinical outcomes were: fibrosis evolution, hepatic disease decompensation, cardiovascular risk (ASCVD), cardiovascular events and death. Results: A total of 84 adult patients with mean age of 47 years (± 8.05), 37 (43.5%) male subjects, 58 (69%) 9 HCV genotype 1 were assessed. Malnutrition was present in 1 (1.2%) patient under by the BMI and 26 (31%) by dynamometry. IR was diagnosed in 36 (42.9%) patients. During the follow-up, 39 patients (46.4%) underwent HCV treatment, and 18 (24.4%) patients had a sustained virological response. Long-term clinical outcomes were: 16 patients (19%) developed cirrhosis, 8 (9.5%) had ascites, 1 (1.2%) hepatic encephalopathy, 1 (1.2%) spontaneous bacterial peritonitis, 2 (2.4%) hepatocellular carcinoma and 3 (3.6%) gastrointestinal bleeding. No patient underwent a transplant and 4 (4.8%) died. In patients over 40 years of age, 36 (42.85%) presented increased cardiovascular risk according to the ASCVD score. Only 1 (1.2%) presented a cardiovascular event. There was no association between nutritional status and long-term cardiovascular or hepatic outcomes. Conclusion: Patients with HCV and low metabolic risk did not present a long-term negative clinical outcome.
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Estudo de associação de polimorfismos nos genes da citocina tgfb e o estágio da fibrose na hepatite crônica C

Brandão, Patrícia Seixas Auad 28 December 2009 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2015-10-19T12:42:59Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_ICS_ Patricia Seixas Auad Brandão.pdf: 3513376 bytes, checksum: 9371f172f7be035f0e53b69538f14768 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-19T12:42:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_ICS_ Patricia Seixas Auad Brandão.pdf: 3513376 bytes, checksum: 9371f172f7be035f0e53b69538f14768 (MD5) / A hepatite crônica C é um processo inflamatório persistente, de duração superior a seis meses e o seu tratamento é realizado com o uso de interferons associados à ribavirina. Fatores como o genótipo do vírus, a carga viral e características do hospedeiro estão envolvidos com o sucesso da terapia. Os fatores do hospedeiro, especialmente, os imunológicos e genéticos parecem ter um papel importante no resultado do tratamento da hepatite C. Algumas proteínas como a citocina TGF-β1 tem sido associada com as complicações decorrentes de produção excessiva de fibrose, associada com condições inflamatórias crônicas. Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar a associação de polimorfismos genéticos da citocina TGF-β1 e o estágio da fibrose na hepatite crônica C. Métodos: Este é um estudo de caso-controle não pareado, onde foram avaliados pacientes monoinfectados com vírus da hepatite C (VHC) tratados com terapia combinada com interferon convencional e/ou peguilado associado a ribavirina, os quais foram divididos em dois grupos, de acordo com os estágios de fibrose: fibrose hepática leve a moderada < F2 e fibrose hepática avançada F3 e F4 e um grupo controle de uma amostra histórica de doadores de sangue. Sendo realizada a genotipagem da TGF-β1 pelo método PCR-SSP (Kit One Lambda). Resultados: Foram encontradas diferenças estatisticamente significantes entre o grupo de indivíduos com hepatite crônica C e doadores de sangue. Houve maior frequência do alelo G (p= 0,0021) nos indivíduos com hepatite crônica C como também observamos maior frequência do genótipo GG (p=0,0029) entre os indivíduos com hepatite crônica C. Conclusões: Os dados obtidos sugerem que os polimorfismos do gene TGFB1 nos códons 10 e 25 não estão associados com a fibrose hepática em indivíduos com hepatite crônica C e que o polimorfismo do gene TGFB1 no códon 25 tem maior frequência nos indivíduos com hepatite crônica C quando comparados com indivíduos sadios, podendo ser um marcador de susceptibilidade a infecção pela hepatite crônica C.
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Efeito da Intervenção Nutricional Sobre o Consumo Alimentar, Parâmetros Antropométricos e Metabólicos em Pacientes com Hepatite C Crônica

Cunha, Carla de Magalhães 31 March 2014 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2016-04-04T16:08:32Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_ Carla de Magalhães Cunha.pdf: 897818 bytes, checksum: 360f8bc0c912c45c300fe76d768d65c1 (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2016-04-12T16:04:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_ Carla de Magalhães Cunha.pdf: 897818 bytes, checksum: 360f8bc0c912c45c300fe76d768d65c1 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-12T16:04:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_ Carla de Magalhães Cunha.pdf: 897818 bytes, checksum: 360f8bc0c912c45c300fe76d768d65c1 (MD5) / INTRODUÇÃO: A infecção pelo vírus da hepatite C (VHC) representa um problema de saúde mundial. Esta infecção possui caráter crônico e o vírus infecta os hepatócitos promovendo morte celular, resposta inflamatória crônica, bem como diversas alterações no metabolismo e funcionamento normal do fígado favorecendo a manifestação de achados clínicos de esteatose hepática e resistência a insulina (RI). Neste sentido, o consumo alimentar de fontes de proteína de alto valor biológico, ácidos graxos insaturados e vitaminas e minerais antioxidantes, se destaca como uma estratégia para melhorar a manifestação destas alterações metabólicas nos pacientes com VHC, retardando a progressão da doença hepática. OBJETIVO: Avaliar a influência da intervenção nutricional sobre o padrão de consumo alimentar, estado antropométrico e metabólico dos pacientes portadores de hepatite crônica pelo vírus C. METODOLOGIA: Foi realizado um estudo de intervenção nutricional com dieta hiperproteica em 160 pacientes portadores do VHC.Para a obtenção dos padrões alimentares antes e durante o período de intervenção foi realizada análise fatorial exploratória por componentes principais e para obter a associação entre os padrões de consumo ao longo da intervenção nutricional com a resistência a insulina foi realizado modelo de equações semi-estruturadas. RESULTADOS: A partir das análises de consumo alimentar, foram elaborados 2 artigos originais, sendo o primeiro sobre a avaliação do padrão de consumo alimentar ao longo do estudo de intervenção e o segundo sobre o impacto da intervenção nutricional no achado de resistência a insulina pelo indicador HOMA-IR. CONCLUSÃO: Neste estudo a intervenção nutricional foi capaz de promover mudanças no padrão de consumo alimentar de pacientes portadores do VHC. Estas mudanças influenciaram de forma direta ou por mediação da circunferência da cintura, níveis séricos dos triglicerídeos e de ALT, os valores do índice HOMA-IR dos pacientes com VHC.
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Fatores de risco pra hepatite B: um estudo de caso-controle.

DIAS, J. A. 05 April 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-30T10:50:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_4875_.pdf: 1049005 bytes, checksum: 8603d0e1b3c204ce62e9647494e6bd06 (MD5) Previous issue date: 2011-04-05 / A hepatite B continua sendo um importante problema de saúde pública no Brasil. Esta investigação buscou descrever a associação entre fatores de risco e infecção pelo vírus da hepatite B (VHB) nos usuários atendidos pela atenção primária em saúde do município de São Mateus, Estado do Espírito Santo, e, como objetivo secundário, identificar os grupos populacionais vulneráveis. Trata-se de um estudo do tipo caso-controle, sendo o grupo caso representado por indivíduos com hepatite B diagnosticados pela Estratégia Saúde da Família ou pelo Centro de Testagem e Aconselhamento no período de dezembro de 2009 a julho de 2010. O grupo controle é composto por indivíduos sem marcadores para a infecção pelo vírus da hepatite B, pareados por gênero, faixa etária e local de atendimento. Setenta e quatro pacientes e 74 controles foram entrevistados utilizando-se um questionário que abordou as variáveis: raça/cor, estado civil, ocupação, local de residência no município, serviço de saúde utilizado, escolaridade, renda familiar, gestante ou não, motivo pela procura do serviço, triagem em banco de sangue, número de parceiros sexuais e tipo, uso de preservativo, história de doenças sexualmente transmissíveis, uso de drogas e tipo, tratamento dentário, presença de tatuagem e/ou piercing. A técnica estatística consistiu de uma análise bivariada utilizando o teste quiquadrado e o teste exato de Fisher, buscando-se verificar a associação entre as possíveis variáveis independentes e a positividade sorológica para o VHB. As variáveis que apresentaram um valor de p<0,20 foram incluídas em um modelo de análise multivariada do tipo regressão logística, tendo sido testadas para a ocorrência de interação. O limite de significância adotado foi igual a 0,05. Para a comparação das variáveis quantitativas contínuas (renda, faixa etária e tempo de residência no município) foi utilizado o teste de Mann-Whitney. Houve associação significativa entre a ocorrência da infecção pelo vírus da hepatite B e residir em área rural (OR = 6,08; IC95%: 1,550-23,876; p<0,01), nível de Escolaridade - nenhum (OR = 8,9; IC95%: 1,005-80,129; p<0,05) e nível médio (OR = 0,411; IC95%: 0,187-0,904; p<0,02). Conclui-se, com base nos resultados do presente estudo, que além do enfrentamento da hepatite B por meio da vacinação e do incentivo ao uso do preservativo em todas as práticas sexuais, ações específicas devem ser direcionadas às populações mais vulneráveis, como os menos favorecidos sob o ponto de vista educacional e os moradores de áreas rurais.
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Estudo da incidência de vírus humanos de veiculação hídrica em águas de mananciais

Fongaro, Gislaine January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia. / Made available in DSpace on 2013-03-04T20:33:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 313813.pdf: 1957580 bytes, checksum: c466ffed4187341cf53bf6eaeeb68449 (MD5) / Dentre os patógenos humanos de veiculação hídrica, destacam-se os vírus de transmissão fecal-oral, como é o caso dos adenovírus (HAdV), rotavírus-A (RVA), vírus da hepatite A (HAV) e urino-oral como o poliomavírus (JCPyV). Estes vírus estão envolvidos, principalmente em episódios de gastroenterites, podendo causar ainda infecções respiratórias, conjuntivites, meningite asséptica, encefalites e sérias complicações em pacientes imunocomprometidos, além do que, possuem a característica de serem estáveis e permanecerem longos períodos no ambiente e por isso são apontados como potenciais indicadores ambientais de contaminação por efluentes humanos. Nesse contexto, a hipótese desse estudo foi que os vírus de transmissão fecal e urinária são prevalentes nas águas de consumo humano, não possuem correlação com perfis físico-químicos e de nutrientes, além de possuírem potencial infeccioso. Assim os principais objetivos desse trabalho foram: 1) Estudar a incidência de HAdV, JCPyV, HAV e RVA em águas de mananciais superficiais utilizadas para consumo humano; 2) Analisar a correlação viral com parâmetros físico-químicos e de nutrientes da água; 3) Estudar a relação da sazonalidade com a presença de contaminação viral 4) Avaliar a integridade, infecciosidade e realizar estudos filogenéticos de HAdV nas matrizes aquáticas estudadas. Três sítios de coletas, na cidade de Florianópolis-SC, foram selecionados: Sítio 1) Lagoa do Peri (em quatro Micro-ambientes (MA): i) MA1 centro ii), MA2 local preservado, iii) MA3 local degradado e iv) MA4 local de coleta de água para consumo humano e atividades recreacionais); Sítio 2) Fonte/Nascente natural de água, utilizada para consumo humano sem tratamento prévio e Sítio 3) Solução Alternativa de Abastecimento Coletivo (SAC), água utilizada para abastecimento humano, previamente clorada. Para as análises virais, dois litros de água foram coletados mensalmente, durante um ano e processadas (método de adsorção-eluição e reconcentração em dispositivo Centriprep®). Posteriormente, o material genético foi extraído e a presença e quantificação viral determinada por qPCR. As análises físico-químicas e de nutrientes das águas contemplaram todos os Micro-ambientes da Lagoa do Peri (físico-químicas foram realizadas in situ, utilizando Sonda Multiparâmetros (YSI-85) e as de nutrientes determinadas em laboratório). Os HAdVs detectados nas amostras provenientes do Micro-ambiente 4 da Lagoa do Peri, Fonte/Nascente e da SAC foram avaliados quanto a sua integridade (por meio de tratamento com enzimático com DNAse), infecciosidade (por meio do ensaio de placa de lise (EPL) e por cultura celular integrada ao RT-qPCR (ICC-et-RT-qPCR), bem como submetidos a estudos filogenéticos. Das amostras analisadas 93% (67/72) foram positivas para HAdV, 45,8% (33/72) para RVA, 13,8% (10/72) para JCPyV e 12,5% (9/72) para HAV. A distribuição sazonal viral foi determinada e o HAdV mostrou-se o mais prevalente em todas as estações. Os estudos físico-químicos e de nutrientes nos MAs da Lagoa do Peri não apresentaram diferenças espaciais significativas, concluindo que a lagoa é homogênea em sua coluna d'água. Quanto a correlação viral com parâmetros físico-químicos e de nutrientes, apenas JCPyV e nitrito correlacionaram-se positivamente no MA4. A integridade e infecciosidade de HAdV foi determinada, sendo que nas amostras do MA4 da Lagoa do Peri 83% (10/12) continham partículas íntegras, 66% ( 8/12) infecciosas por EPL e 75% (9/12) infecciosas por ICC-et-RT-qPCR; Na Fonte/Nascente 66% (8/12) continham partículas íntegras, 33% (4/12) infecciosas por EPL e 58% (7/12) infecciosas por ICC-et-RT-qPCR; Na SAC 58% (7/12) continham partículas de HAdV íntegras, 8% (1/12) infecciosas por EPL e 25% (3/12) infecciosas por ICC-et-RT-qPCR. Os estudos filogenéticos de HAdV demonstraram que o sorotipo circulante prevalente foi o 2 (HAdV-2 respiratório). Em conclusão, estes resultados demonstraram a fragilidade do sistema de segurança sanitária, principalmente em águas de mananciais superficiais utilizadas para abastecimento e consumo da população. Frente a ampla distribuição e persistência dos vírus de veiculação hídrica, há necessidade de implementar o monitoramento e remoção viral no processo de potabilização da água, o que traria reflexos positivos na manutenção da saúde humana e ambiental
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Características clínicas dos pacientes com hepatite C e líquen plano bucal do Ambulatório de Hepatologia do Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina

Martins, Gonçalo Junior Pereira January 2012 (has links)
Disertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Florianópolis, 2012 / Made available in DSpace on 2013-06-25T21:38:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 313718.pdf: 1415378 bytes, checksum: 9f555a91407db5da7eb6f8969a7b259a (MD5) / A relação entre o Líquen Plano Bucal (LPB) e o vírus da Hepatite C (VHC) não está totalmente elucidado na literatura. Paira a dúvida se o LPB seria uma manifestação extra-hepática do VHC. Esta pesquisa teve por objetivo estudar como as condições clínicas dos pacientes com Hepatite C afetam na apresentação do LPB. A pesquisa foi realizada no Ambulatório de Hepatites Virais do Serviço de Gastroenterologia e Endoscopia Digestiva do Hospital Universitário/Universidade Federal de Santa Catarina. Um cirurgião-dentista, previamente treinado, avaliou a cavidade bucal de pacientes infectados pelo VHC, atendidos no referido serviço, no período de janeiro a outubro de 2011. Imediatamente após a consulta médica de rotina, os pacientes tiveram sua cavidade oral examinada, com o auxílio de espátula de madeira e iluminação artificial. Os dados foram registrados em ficha clínica própria, bem como as informações de interesse contidas nos prontuários. Dos 186 pacientes avaliados, 15 apresentaram LPB (8,06%). A amostra ficou dividida em dois grupos: G1 (COM LPB) (n=15) e G2 (SEM LPB) (n=171). Foram características da amostra: 53,76% eram do gênero masculino; 53,15 anos foi a idade média; 46,77% afirmaram que não tinham histórico de tabagismo ou alcoolismo. No G1, 72,73% dos pacientes apresentavam genótipo 1 do VHC; 9,9% o 2 e 18,18% o 3; no G2, 52,58% apresentavam genótipo 1, nenhum o 2 e 46,39% o 3. Quanto aos indicadores da condição de saúde, a Alanina Aminotransferase estava alterada em 53,33% dos casos do G1 e em 52,10% do G2; a cirrose hepática estava presente em 40,67% dos pacientes do G1 e em 29,42% do G2. O tratamento contra o VHC foi ou estava sendo realizado em 66,66% dos pacientes do G1 e em 29,24% do G2. No G1, o LPB do tipo reticular foi encontrado em 66,66% da amostra e do tipo ulcerado em 33,33 %. A mucosa jugal foi o sítio mais afetado, seguido da língua, mucosa labial e mucosa de revestimento alveolar. Piores condições clínicas, a necessidade de esquemas de tratamento mais complexos para o VHC e a presença de comorbidades parece desencadear formas mais exacerbadas do LPB.<br> / Abstract : The relationship between Oral Lichen Planus (OLP) and hepatitis C virus (HCV) not been clearly elucidated in the literature. Hover doubt if the OLP is an extra hepatic manifestation of HCV. This research aimed to study how the clinical conditions of patients infected by HCV affect the presentation of OLP. This research was done in the Hepatology Clinic of the University Hospital/Federal University of Santa Catarina State. A dentist, previously trained, evaluated the oral cavity of patients infected with HCV seen at aforementioned service, in the period from January to October 2011. Immediately after the routine medical examination, the patients had their oral cavity examined with the aid of wooden spatulas and artificial lighting. Data were recorded in own clinical record, as well as the information of interest contained in the patient file. Of the 186 patients evaluated, 15 had OLP (8.06%). The sample has been divided into two groups: G1 (with OLP) (n = 15) and G2 (without OLP) (n = 171). Sample characteristics were: 53.76% were male, 53.15 years was the average age and 46.77% said didn't have any history of smoking or alcoholism. In G1, 72.73% of patients had genotype 1 HCV; 9.9% had genotype 2 and 18.18% had genotype 3. In G2, 52.58% of patients had genotype 1; none were type 2 and 46.39% had genotype 3. Against those benchmarks of health status, Alanina Aminotransferase was altered in 53.33% of cases of G1 and 52.10% of G2; cirrhosis was present in 40.67% of the patients in G1 and 29.42% of G2. The treatment for HCV has been or was being carried out in 66.66% of the patients in G1 and 29.24% of the patients in G2. In G1, OLP reticular type was found in 66,66% of the sample and OLP ulcerated in 33.33% of cases. The buccal mucosa was the most commonly affected site, followed by the tongue, labial and alveolar mucosa. Bad health status caused by infection, most complex treatment for HCV needed, and the presence of co-morbidities appears to trigger exacerbated forms of OLP.
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Efetividade das vacinas anti-hepatite B (DNA-Recombinante) em doadores de sangue

Petry, Andrea January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública. / Made available in DSpace on 2012-10-21T12:02:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 212523.pdf: 667740 bytes, checksum: 69dd165afc6895699bc79beca04a3b37 (MD5) / O objetivo desse estudo foi estimar a efetividade das vacinas anti-hepatite B, produzidas através da tecnologia de DNA-recombinante, em um estudo longitudinal e retrospectivo com 1.012 doadores de sangue do Hemocentro de Joaçaba que completaram o esquema de vacinação (três doses + dose de reforço para os que apresentaram títulos de anticorpos inferiores a 10 UI/l) durante o período de 1998 a 2002. Os resultados mostraram que a taxa de soroconversão foi significativamente menor nos doadores de sangue cujo título de anticorpos foi mensurado após seis meses decorrentes da última dose da vacina, e naqueles com idade superior a 50 anos. A efetividade média da vacina, determinada pelo percentual de doadores com títulos de anti-HBs iguais ou maiores que 10 UI/l, foi de 88,7%. A taxa de soroproteção variou de 80,6% nos doadores com idade igual ou superior a 50 anos e 91,4% nos jovens com idade entre 18 e 30 anos. Mais de 99,5% dos doadores tiveram o título de anti-HBs mensurado no período entre dois e seis meses, após terem completado o esquema de vacinação. O regime de dose de reforço mostrou-se efetivo em reduzir a percentagem de não-respondedores (títulos de anti-HBs inferiores a 10 UI/l), aumentando a percentagem de baixos respondedores (10-99 UI/l). Concluiu-se que a efetividade média das vacinas foi significativamente reduzida em doadores de sangue cuja detecção do anti-HBs excedeu o intervalo de seis meses e nos doadores com idade acima de 50 anos. A dose de reforço mostrou-se efetiva nos não-respondedores.
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Influência do consumo de suco de laranja sobre marcadores bioquímicos, imunológicos e de estresse oxidativo em pacientes com hepatite C crônica

Lima, Cláudia Gonçalves de [UNESP] 09 June 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-10T14:24:35Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-06-09. Added 1 bitstream(s) on 2015-12-10T14:28:14Z : No. of bitstreams: 1 000851689_20160630.pdf: 376120 bytes, checksum: 32fc16e2c5bbb863dfa1379cc26f22ee (MD5) Bitstreams deleted on 2016-07-01T13:02:22Z: 000851689_20160630.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2016-07-01T13:03:18Z : No. of bitstreams: 1 000851689.pdf: 831381 bytes, checksum: b7033baffb4ed0be7668f5c935297807 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O presente estudo teve como objetivo avaliar o efeito do consumo regular do suco de laranja nos parâmetros nutricionais, hemodinâmicos e bioquímicos de pacientes com hepatite C crônica. Participaram do estudo 66 indivíduos adultos de ambos os sexos, divididos em quatro grupos: Grupo com tratamento medicamentoso e com suco de laranja (MedSuco), Grupo sem tratamento medicamentoso e com suco de laranja (Suco), Grupo com tratamento medicamentoso e sem suco de laranja (Med) e Grupo sem tratamento medicamentoso e sem suco de laranja (Controle). Os participantes dos grupos Suco e MedSuco receberam 500 mL/dia de suco de laranja pasteurizado durante 8 semanas. As variáveis antropométricas utilizadas foram: peso, altura, dobras cutâneas do tríceps, bíceps, subescapular e supra ilíaca e circunferência da cintura. Para a avaliação hemodinâmica foram verificadas a pressão arterial sistólica e a diastólica, e para a avaliação dietética foi utilizado o registro alimentar, durante três dias alternados. Para a avaliação bioquímica foram realizadas dosagens de colesterol total, colesterol de HDL, triglicérides, glicemia de jejum, insulina, proteína C reativa, peroxidação lipídica, capacidade antioxidante, TNF-, interleucinas 6 e 10 e carga viral. Todas as avaliações foram realizadas antes e após o consumo do suco de laranja. Os resultados mostraram que após o consumo do suco de laranja, os pacientes do grupo Suco tiveram redução significativa do LDL-C (-9,9%), pressão arterial sistólica (-4.5%), insulina (-26.5%), índice HOMA (-32.0%), peroxidação lipídica (-68.5%), proteína C reativa (-48.8%) e TNF- (-11.7%), e aumento da capacidade antioxidante (1.2%); e os pacientes do grupo MedSuco tiveram redução significativa do LDL-C (-13.7%), pressão arterial sistólica (5.1%), HDL-C (-12.2%), peroxidação lipídica (-39.1%), proteína C reativa (-74.9%), TNF- (-8.8%) e carga viral (26.5%), e aumento da capacidade... / This study aimed to evaluate the effect of regular orange juice consumption on nutritional parameters, hemodynamics and biochemicals of patients with chronic hepatitis C. The study included thirty-six adults of both sexes, divided into four groups: Group with drug treatment and orange juice (MedJuice), Group without drug treatment and with orange juice (Juice), Group with drug treatment and no orange juice (Med) and Group without drug treatment and no orange juice (Control). The participants of groups Juice and MedJuice received 500 mL / day of pasteurized orange juice for 8 weeks. The anthropometric variables were studied: weight, height, skin folds of the triceps, biceps, subscapular and suprailiac and waist circumference. For hemodynamic evaluation were found systolic and diastolic blood pressure, and for dietary assessment was used food records for three alternate days. For the biochemical evaluation were performed in total cholesterol, HDL cholesterol, triglycerides, fasting glucose, insulin, C-reactive protein, lipid peroxidation, antioxidant capacity, TNF-α, interleukins 6 and 10 and viral load. All evaluations were performed before and after consumption of orange juice. The results showed that after the consumption of orange juice, patients of Juice group had significant reduction in LDL-C (-9.9%), systolic blood pressure (-4.5%), insulin (-26.5%), HOMA index (-32.0%), lipid peroxidation (-68.5%), C-reactive protein (-48.8%) and TNF-α (-11.7%) and increase in antioxidant capacity (1.2%); and patients of MedJuice group had significant reduction in LDL-C (-13.7%), systolic blood pressure (5.1%), HDL-C (-12.2%), lipid peroxidation (-39.1%), C-reactive protein (-74.9% ), TNF-α (-8.8%) and viral load (26.5%) and increase in antioxidant capacity (2.5%). There was no significant decrease in anthropometric variables. Consumption of orange juice increased by 334.0% to intake of vitamin C and 63.6% folate intake of participants in the ...

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