• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 206
  • 183
  • 29
  • 22
  • 20
  • 13
  • 13
  • 12
  • 6
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • Tagged with
  • 595
  • 595
  • 156
  • 148
  • 124
  • 110
  • 86
  • 81
  • 78
  • 75
  • 68
  • 63
  • 63
  • 56
  • 51
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
351

Gifted Flows: Netting the Imagery of Hip Hop Across the Samoan Diaspora

Henderson, April K. January 1999 (has links)
Thesis (M.A.)--University of Hawaii at Manoa, 1999 / Pacific Islands Studies
352

"It's bigger that hip hop" popular rap music and the politics of the hip hop generation /

Evans, Derek, January 2007 (has links)
Thesis (M.A.)--University of Missouri-Columbia, 2007. / The entire dissertation/thesis text is included in the research.pdf file; the official abstract appears in the short.pdf file (which also appears in the research.pdf); a non-technical general description, or public abstract, appears in the public.pdf file. Title from title screen of research.pdf file (viewed on March 25, 2008) Includes bibliographical references.
353

Hip-Hop cultural identities: A review of the literature and its implications for the schooling of African-Canadian youth.

Sackeyfio, Christina N. T. January 2006 (has links)
Thesis (M.A.)--University of Toronto, 2006. / Source: Masters Abstracts International, Volume: 44-06, page: 2580.
354

Globalisierung und Lokalisierung von Rapmusik am Beispiel amerikanischer und deutscher Raptexte

Lüdtke, Solveig. January 2007 (has links)
Zugl.: Hannover, Universiẗat, Diss., 2007.
355

Projects of culture an ethnographic episode in the life of migrant youth in Berlin /

Soysal, Levent. January 1999 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Harvard University, 1999. / eContent provider-neutral record in process. Description based on print version record. Includes bibliographical references (p. 265-405). Discography: p. 363-364.
356

Representin' the rise of the hip-hop generation /

Shealey, Derek. January 1900 (has links)
Thesis (M.A.)--The University of North Carolina at Greensboro, 2010. / Directed by Noelle Morrisette; submitted to the Dept. of English. Title from PDF t.p. (viewed Jul. 16, 2010). Includes bibliographical references (p. 48-49).
357

Zur medialen Inszenierungvon Türkendeutsch : Eine Gegenüberstellung des Gebrauchs von Ethnolekt in Rapmusik und Comedy-Shows

Knuters, Petra January 2018 (has links)
In diesem Aufsatz werden die Stilisierungen  des Türkendeutsch aus zwei Perspektiven untersucht. Es wird der Frage nachgegangen, wie Türkendeutsch als Ethnolekt von den Medien inszeniert wird und wie sich die Sprecher des Türkendeutsch selbst in den Medien darstellen. Mittels einer Textanalyse sind Hip-Hop-Texte und Texte der Satire variationslinguistisch untersucht worden, wobei die Rap-Texte mit einer Bildanalyse komplettiert wurden. Schließlich wird ein Vergeich der beiden Genres bezüglich primären Ethnolekt und medial-Sekundären Ethnolekt angestellt.
358

“Eu me alimento, eu me alimento, força e fé das iabás buscando empoderamento!” : expressões de mulheres negras jovens no Hip-hop baiano

Barbosa, Lícia Maria de Lima January 2013 (has links)
Submitted by Programa Pos-Graduação Estudos Etnicos Africanos (posafro@ufba.br) on 2013-09-16T12:16:13Z No. of bitstreams: 1 LMLBarbosa.pdf: 2414623 bytes, checksum: e0d3810678ad879500a24c65c50bf87d (MD5) / Approved for entry into archive by Biblioteca Isaías Alves (reposiufbat@hotmail.com) on 2017-07-31T17:55:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 LMLBarbosa.pdf: 2414623 bytes, checksum: e0d3810678ad879500a24c65c50bf87d (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-31T17:55:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LMLBarbosa.pdf: 2414623 bytes, checksum: e0d3810678ad879500a24c65c50bf87d (MD5) / Esta tese aborda as expressões de mulheres negras jovens nos elementos que constituem o repertório cultural, estético e político do Hip-hop. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, realizada com onze mulheres negras, na faixa etária entre 18 e 32 anos, que atuam como rappers, b.girls, grafiteiras e ativistas no Hip-hop em Salvador e Lauro de Freitas/BA. O argumento aqui defendido é de que, para se evidenciar a pluralidade de pontos de vista de mulheres negras jovens no hip-hop, é necessário se explicitar as diferenças intragênero, marcando o entrecruzamento de raça, gênero, classe, sexualidades e geração nas experiências destas mulheres. O aporte teórico metodológico utilizado foi o feminismo da diferença interseccional, da teoria do ponto de vista expressa no feminismo negro. A geração de dados se deu a partir da realização de entrevistas, observações sistemáticas na participação de eventos, dos produtos culturais e pesquisas em sites, blogs, relacionados ao movimento hip-hop. No rap, no break e no grafite, o corpo aparece como uma forma de expressão artística revelando o papel do artista na luta política. As letras de rap rompem com representações sexistas, quebram e subvertem uma lógica de invisibilidade e silenciamento social das mulheres negras. Na relação entre mulheres no hip-hop, as interlocutoras afirmam as diferenças entre elas, sem negar identidades específicas. As grafiteiras pintam mulheres e concepções de si mesmas estão expressas nas pinturas. No break, os corpos femininos se tornam um modo pessoal de examinar e interpretar normas de gênero recebidas. Nas expressões artísticas do hip-hop analisadas, as mulheres defendem uma liberdade estética como forma de se diferenciar dos homens. Intersecções de raça, gênero, classe e política operam nas questões da afetividade das ativistas, influenciam suas escolhas políticas e experiências de solidão. A sexualidade é percebida como um local de intersecção dos sistemas de opressão, raça/classe/gênero/heterossexismo. A autodefinição da sexualidade se revela como local de resistência às múltiplas opressões que intersectam a vida de mulheres negras. As interlocutoras indicam a existência de feminismos plurais no hip-hop, com predomínio de um caráter mais prático do que teórico. / This thesis addresses the expressions of young black women in the elements that constitute the cultural, aesthetic and political hip-hop. This is a qualitative study conducted with 11 black women aged between 18 and 32 years, who act as rappers, b.girls, grafiteiras and activists in Hip-hop in Salvador and Lauro de Freitas/BA. The argument of the thesis is to show that the plurality of views of young black women in ip-hop, it is necessary to explain the differences intra-gender, marking the intersection of race, gender, class, sexuality and generation in the experiences of these women. The theoretical approach used was the difference intersectional feminism, theory point of view expressed in black feminism. The generation of data was from the interviews, systematic observations participation in events of hip hop, the cultural products of the hip-hop movement and research on websites, blogs, related to hip-hop. On rap, graffiti and break the body appears as a form of artistic expression, revealing the artist's role in the political struggle. Rap lyrics break with break and sexist representations subvert the logic of social invisibility and silencing of black women. The relationship between women in hip-hop the interlocutors say the differences between them, without denying specific identities. The grafiteiras paint women and conceptions of themselves are expressed in paintings. No break women's bodies become a personal way to examine and interpret received gender norms. In the artistic expressions of hip-hop analyzed, women advocate an aestheticfreedom as a way to differentiate themselves from men. Intersections of race, gender, class and politics operate in matters of affection of activists, influence their political choices and experiences of loneliness. Sexuality is perceived as a place of intersection of the systems of oppression, race/class/gender/heterosexism. The selfdefinition of sexuality is revealed as a place of resistance to multiple oppressions intersect the lives of black women. The interlocutors indicate the existence of feminisms plural in hip-hop, with a predominance of a more practical than theoretical. / Centro de Estudos Afro-Orientais
359

Hip-Hop : educabilidades e traços culturais em movimento

Gustsack, Felipe January 2003 (has links)
Este é um estudo dos elementos e das atividades culturais do Movimento Hip-hop tomadas como saberes e como processos de aprendizagens trans-escolares, enquanto ações sociais potencializadoras de outras educabilidades e traços culturais. É um estudo de outros conhecimentos e modos de ser humanos que se fazem com, a partir e para além dos espaçostempos tradicionalmente conhecidos como pedagógicos e que se constituem dentro de um movimento constante dos seus sujeitos em busca de saberes. Na medida que foi possível perceber e vivenciar alguns fluxos de sentidos nesta rede de educabilidades, eu procurei compreendê-las como produções dialógicas de saberes e organizá-las, segundo sua natureza e tendências evolutivas, dentro de três campos complexos. A estes campos, construídos a partir de uma reflexão aberta, resolvi dar o nome de expressivo-identitário, ético-estético e sóciopolítico. Esta abordagem facilitou a organização dos registros desta pesquisa e vem se construindo como um instrumento flexível, não definitivo, mas bastante próprio à leitura, à análise e à compreensão de vários traços e elementos culturais que constituem o Movimento Hip-hop. Além disso, ajuda a pensar aspectos diversos de um dos principais objetivos deste estudo que é a revelação de outros sentidos destas educabilidades, elevando-as a um patamar de maior importância enquanto ações sociais formadoras e transformadoras dos jovens e das suas realidades localizadas em diferentes periferias urbanas, especialmente de Santa Cruz do Sul - RS. A realização deste trabalho vem fazendo parte da minha trajetória de educador por diferentes inserções diretas em espaços-tempos de expressão da cultura hip-hop, bem como pelo diálogo possível com diferentes grupos e sujeitos que nesta cultura descobrem, problematizam, recriam e assumem suas identidades. O desejo mais forte, a vontade mais latente nesta ação investigativa é construir referências para novos caminhos de ensinoaprendizagem no contexto social mais amplo e complexo, como é o caso do Movimento Hiphop. Em outras palavras, trato de apresentar alguns passos possíveis para uma observação educativa que não deixa de estar vinculada à busca de sentidos em torno de alguns aspectos dos elementos culturais do Movimento Hip-hop, trazendo um pouco da sua história e das suas metodologias constitutivas como caminhos possíveis e como novas perturbações e desafios para a academia. Para tanto, procuro repensar estes modos de ser e de fazer da cultura que forma e que informa o hip-hop no contexto social aberto, como instâncias e ferramentas que ampliam o nosso esforço de educadoras e educadores em reorganizar a escola – seus sujeitos, processos e estruturas do ensino-aprendizagem formais. Assim, as perspectivas e desafios decorrentes deste estudo apontam para algumas metodologias de construção e para certas características dos diferentes sujeitos e práticas culturais que integram o Movimento Hip-hop – mutabilidades, recursividades, dialogicidades, vivências, midiaticidades, autopoiesis, perturbações, transitoriedades, apropriações, territorialidades – como principais contribuições ao nosso trabalho coletivo, feliz-doloroso e inevitável de reconstruir a escola e a educação que vivemos hoje.
360

Lógica identitária e paradigma preventivo : o Hip Hop e a construção da periferia como problema social

Silva, Rodrigo Lages e January 2006 (has links)
Esta dissertação toma o Hip Hop como um analisador para pensar a lógica identitária e o paradigma preventivo que caracterizam os modos de subjetivação contemporâneos, baseados na segregação, no confinamento, na insegurança e no medo. O Hip Hop torna-se assim não um objeto a ser descrito, mas uma ferramenta que possibilita a interrogação das estratégias de saber e poder que vão delineando a produção da periferia como problema social. Procurou-se mostrar como a ascensão de um paradigma de controle social ou de gerenciamento dos riscos, baseado em um sentimento generalizado de insegurança, articula-se com um dispositivo corretivo e moralizante que se afirma por meio de um modelo identitário cuja dimensão normatizadora busca criar estratégias para regrar a convivência social dos diferentes segmentos urbanos. A partir de uma apropriação singular da metodologia cartográfica, aqui denominada de moonwalker, busca-se problematizar um modo de subjetivação caracterizado pela idéia de antecipação do perigo e da violência vistos como inerentes à juventude marginalizada. / This paper uses Hip Hop as an analytic instrumental to think the identitary logical and the preventive paradigm which are characteristics of the contemporary subjectiveness stile, pointed by segregation, confinement, insecurity and fear. Thus, Hip Hop becomes not an object to be described but a tool that makes possible to interrogate the knowledge and power strategies that goes remarking the production of outskirts as a social problem. We aims to point how the growth of a social control or risks management paradigm, based in a general insecurity feeling, is articulated with a corrective and moral procedure which gets stronger since an identitary model whose its normative dimension produces strategies to regulate the social coexistence between different urban segments. In a singular way of go about the cartography methodology, here named as: moonwalker, this paper intents to elucidate a kind of subjectiveness that presumes to anticipate itself from the danger, a warning against violence, view as intrinsic of marginalized youth.

Page generated in 0.0225 seconds