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Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade : sintoma escolar e sintoma analítico

Pita, Patrícia Pinheiro Nunes 27 June 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, 2008. / Submitted by Larissa Ferreira dos Angelos (ferreirangelos@gmail.com) on 2009-09-17T20:05:30Z No. of bitstreams: 1 2008_PatriciaPNPita.pdf: 718521 bytes, checksum: 15a47f4b714474cd632ab1d22a3fa538 (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2010-01-28T14:01:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_PatriciaPNPita.pdf: 718521 bytes, checksum: 15a47f4b714474cd632ab1d22a3fa538 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-01-28T14:01:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_PatriciaPNPita.pdf: 718521 bytes, checksum: 15a47f4b714474cd632ab1d22a3fa538 (MD5) Previous issue date: 2008-06-27 / Pelo menos desde a década de 90 do século passado o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) vem se confirmando como um dos diagnósticos psiquiátricos mais comuns entre crianças escolares. Muitos casos assim diagnosticados são encaminhados, inclusive pela escola, à clínica psicanalítica, que os tem tratado para além da fenomenologia psiquiátrica. Mas seria possível partir de outro referencial para se tratar e escolarizar crianças com esse transtorno? Eis o pressuposto desta dissertação de mestrado, construída na interface psicanálise-educação, cujo objetivo é estudar o TDAH a partir do ensino de Freud e Lacan, sem desconsiderar, tampouco destituir a nosografia deste sintoma, nem todas as questões cognitivas e neuropsicológicas que o circulam. As hipóteses gerais sobre o TDAH são formuladas em dois campos: como um sintoma escolar e como um sintoma analítico. Enquanto um sintoma escolar, o TDAH é proposto como um sintoma da escola e não da criança. A razão desta proposição devese ao fato de que a escola, também para atender à proposta inclusiva, fundamenta sua prática psicopedagógica na visão médica, concentrando-se assim na patologização e reeducação do sintoma. Como um sintoma analítico, é visto como um sintoma da criança, com todas as suas vicissitudes para a psicanálise. Neste sentido, surge como hipótese específica desta dissertação a idéia de que o sintoma em TDAH está mais próximo do sintoma-metáfora da neurose, porque é compreendido como um apelo da criança ao Nome-do-Pai, para tirá-la do lugar da causa de desejo na fantasia materna. Como suporte deste postulado apresenta-se o resumo do Caso Nizan, no qual houve espaço para uma interlocução com a escola. _________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / At least since the 1990s, Attention Deficit Hyperactivity Disorder (ADHD) has been confirmed as one of the most common diagnoses in psychiatry among schoolchildren. Many such cases reach the psychoanalytical clinic, where they are treated beyond the psychiatric phenomenology. In order to do this, psychoanalysis neither disregards nor dismisses the nosography of this symptom as well as all the cognitive and neuropsychological issues that surround it. This is the a priori of this Master’s Degree dissertation, developed on the interface between education and psychoanalysis, based on the teachings of Freud and Lacan. The aim is to present ADHD as a school symptom and as an analytical symptom. The general hypotheses are located within these two fields in the following way. As a school symptom, ADHD is proposed as a symptom of the school, not the child. The reason for this proposition is that the school, in order to meet its inclusive agenda, bases its educational practice on a medical and psycho-pedagogical view of the pathologicalization and reeducation of the symptom. As an analytical symptom, it is seen as a symptom of the child, with all the vicissitudes of this symptom for psychoanalysis. This leads to the idea, and the specific hypothesis of this dissertation, that the symptom in ADHD is closer to the metaphorsymptom of neurosis because it is understood as the child’s appeal to the Name-of-the-Father to escape the cause of desire in the maternal fantasy. Supporting this assumption, a summary of the Nizan case is presented, in which there was room for a dialogue with the school.
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Genes da via serotoninérgica e o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade/Impulsividade (TDAH) em adultos

Contini, Veronica January 2007 (has links)
O transtorno de déficit de atenção e hiperatividade/ impulsividade (TDAH) é um transtorno bastante comum, afetando aproximadamente 5.3% das crianças em idade escolar e 4.4% dos adultos. O Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-IV) da Associação Norte-Americana de Psiquiatria divide os sintomas do TDAH em dois grupos: desatenção e hiperatividade/ impulsividade. A contribuição genética é substancial no TDAH e, embora muitos genes sejam considerados como possíveis fatores de susceptibilidade ao transtorno, poucos apresentam claras evidências de associação. No presente estudo, foram abordados polimorfismos em genes candidatos do sistema serotoninérgico. Selecionamos para tanto o polimorfismo MAOA-uVNTR, no gene que codifica a enzima monoamino oxidase A (MAOA), e os polimorfismos HTR2A A-1438G, HTR1B –A161T, T-261G e G861C nos genes codificadores dos receptores de serotonina 2A e 1B.A amostra foi composta por 377 adultos com TDAH. As entrevistas psiquiátricas seguiram os critérios do DSM-IV, utilizando o K-SADS-E para o TDAH e transtorno de oposição desafiante e o SCID-I e MINI para as comorbidades. Os grupos controle foram compostos por 235 homens doadores de sangue e 217 mulheres avaliadas no laboratório de análises da Faculdade de Farmácia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Os polimorfismos foram genotipados com técnicas envolvendo reação em cadeia da polimerase (PCR), digestão enzimática e eletroforese em gel. Nenhum dos polimorfismos analisados mostrou-se diretamente associado com o TDAH na nossa amostra. No entanto, foi evidenciada associação do alelo de 3 repetições do polimorfismo MAOA-uVNTR com escores mais baixos de QI estimado na amostra de adultos com TDAH (P=0.02). Além disto, a análise haplotípica dos polimorfismos no gene HTR1B evidenciou uma freqüência maior de um haplótipo específico nos pacientes com TDAH e um segundo haplótipo mais freqüente no grupo controle. Nossos resultados sugerem que os polimorfismos analisados neste trabalho não influenciam diretamente o TDAH em adultos. No entanto, apóiam evidências prévias de uma associação entre um haplótipo no gene HTR1B com o TDAH e do envolvimento do gene MAOA em funções cognitivas. / Attention deficit/hyperactivity disorder (ADHD) affects aproximately 5.3% of school age children and 4.4% of adults. The Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM-IV) distinguishes two groups of ADHD symptoms, inattention and hyperactivity/ impulsivity. The genetic contribuition in ADHD is substantial and, although many genes are considered as possible susceptibility factors for the disorder, few have shown clear evidences of association. This study investigated polymorphisms in candidate genes of the serotonergic system. We selected the MAOA-uVNTR, in the gene that codes the monoamine oxidase A enzyme (MAOA), and the polymorphisms HTR2A A-1438G, HTR1B –A161T, T-261G and G861C in the genes that code for the serotonin 2A and 1B receptors. The sample was composed by 377 adults with ADHD. The interviews followed the DSM-IV criteria, using the K-SADS-E for ADHD and oppositional defiant disorder, and SCID-I and MINI for comorbidities. The control groups were composed by 235 blood donor men and 217 women recruted from the clinical analysis laboratory of the Pharmacy School of the Federal University of Rio Grande do Sul. The polymorphisms were genotyped with standard techniques comprising PCR, enzymatic digestion and gel electrophoresis. None of the polymorphisms analyzed showed direct association with ADHD. However, there is an association between the 3-repeat allele of the MAOA-uVNTR polymorphim and lower estimated IQ scores in the sample of adult ADHD (P=0.02). Moreover, the haplotype analysis of the polymorphisms in the HTR1B gene showed a high frequency of a specific haplotype in ADHD patients and a second haplotype more frequent in the control group. Our results suggest that the polymorphisms analyzed in this study do not influence directly the ADHD in adults. However, support previous evidences of an association between ADHD and a haplotype in the HTR1B gene and the involvement of the MAOA gene in cognitive functions.
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Fatores associados ao início e à permanência em tratamento com metilfenidato no transtono de déficit de atenção/hiperatividade em adultos

Victor, Marcelo Moraes January 2008 (has links)
Existem muitos tratamentos para o transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH) em adultos. O metilfenidato é a medicação mais estudada neste transtorno. Embora eficaz, pouco se sabe sobre os fatores associados ao início e ao abandono do metilfenidato em adultos com TDAH. Diversas variáveis sócio-demográficas e clínicas associadas ao início e à permanência em uso de metilfenidato foram avaliadas neste estudo prospectivo de adultos atendidos em um ambulatório especializado em TDAH. Foram diagnosticados 320 pacientes de acordo com os critérios do DSM-IV. O diagnóstico de TDAH foi realizado com a versão para o português do K-SADS, adaptada para adultos. A presença de comorbidades psiquiátricas do eixo I foi avaliada através do SCID-IV. Variáveis categóricas foram analisadas pelo teste do qui-quadrado, seguido de análise dos resíduos. As associações significativas (p ≤ 0,05) foram incluídas conjuntamente em uma regressão logística. Variáveis contínuas foram analisadas através de ANOVA. O abandono pré-tratamento com metilfenidato esteve associado aos diagnósticos de transtorno bipolar e de pânico em remissão e aos diagnósticos atuais de depressão maior, abuso de álcool e transtorno opositor desafiante. A fobia social (atual e em remissão) foi associada ao abandono do tratamento após o início do metilfenidato. Fatores sócio-demográficos e gravidade do TDAH não foram associados aos desfechos estudados. Os achados deste estudo sugerem que as comorbidades desempenham um papel importante no desfecho do tratamento do TDAH em adultos. / There are many treatments available to adult Attention-Deficit Hyperactivity Disorder (ADHD). The most studied medication in this disorder is methylphenidate. Although effective, little is known about factors associated to pretreatment attrition and dropout from methylphenidate in adults with ADHD. The present study evaluates several sociodemographic and clinical variables possibly associated to pretreatment attrition (non-attendance and refusal) and dropout from methylphenidate in a sample of adult ADHD patients in a prospective naturalistic design. Three hundred and twenty subjects were evaluated according DSM-IV criteria. ADHD diagnosis was performed with the Portuguese version of KSADS adapted to adults and the presence of Axis 1 psychiatric comorbidities was evaluated with SCID-IV. Comparisons between categorical variables were performed with the chi-square test followed by residual analysis. All significant associations (p ≤ 0.05) were included in a logistic regression analysis. Continuous variables were analyzed by ANOVA. Non-attendance was more common among patients with lifetime diagnoses of bipolar and panic disorders, and current diagnoses of major depressive episode, alcohol abuse and oppositional defiant disorder. Dropout was associated with current and lifetime social phobia. Sociodemographic factors and ADHD severity were not associated to treatment outcomes. The present findings suggest that psychiatric comorbid disorders have a major role in methylphenidate outcomes in adults with ADHD.
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Aspectos clínicos da associação entre o transtorno de déficit de atenção e hiperatividade e o uso de nicotina

Sousa, Nyvia Oliveira January 2009 (has links)
Resumo não disponível
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Estudo da Ritalina® (Cloridrato de Metilfenidato) sobre o sistema nervoso central de animais jovens e adultos: aspectos comportamentais e neuroquímicos

Linhares, Maria Isabel January 2012 (has links)
LINHARES, Maria Isabel. Estudo da Ritalina (Cloridrato de Metilfenidato) sobre o sistema nervoso central de animais jovens e adultos : aspectos comportamentais e neuroquímicos. 2012. 145 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2012. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-03-15T11:51:19Z No. of bitstreams: 1 2012_dis_milinhares.pdf: 1189892 bytes, checksum: 9aa6f6c89f5f7e96aae188da3dedff71 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2013-03-15T12:32:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_dis_milinhares.pdf: 1189892 bytes, checksum: 9aa6f6c89f5f7e96aae188da3dedff71 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-03-15T12:32:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_dis_milinhares.pdf: 1189892 bytes, checksum: 9aa6f6c89f5f7e96aae188da3dedff71 (MD5) Previous issue date: 2012 / Attention-deficit hyperactivity disorder (ADHD) is a prevalent and debilitating disorder diagnosed on the basis in persistent levels of overactivity, inattention and impulsivity. Stimulant drugs have been effective in treating this disorder, and methylphenidate (MPH) is the most widely prescribed therapeutic agent and its use has increased significantly in recent years, however, the consequences of its use are still poorly known. The MFD was assessed in classical animal models to the screening of drugs with activity in anxiety, depression and convulsion, such as elevated plus maze (EPM), open field, rota rod, forced swimming and pilocarpine-induced seizures and a neurochemistry study, through the level of monoamines, such as dopamine (DA), norepinephrine (NE) and 5-hidroxytriptamine (5-HT) but the activity of the enzyme acetylcholinesterase (AChE). The MPH was administered acutely in all tests at doses of 2,5; 5; 10 e 20 mg/Kg, through the oral via (p.o.) in young mice (21 days) and adults. Results showed that the MPH presented an anxyolitic effects in the models of EPM, since increased all the parameters analyzed in the EPM, such as NEOA, PEOA, TPOA, PTOA, at doses of 10 and 20 mg/Kg in young animals, and only in animals of 20 mg/Kg in adults. In the open field, we observed an increase in locomotor activity at all doses in young animals and only at higher doses (10 e 20 mg/Kg) in adult animals. Not was observed no alteration the number of rearing and grooming. MPH presented antidepressant effect of Central Nervous System (CNS), since in the forced swimming, decreases the time of immobility in doses of 10 and 20 mg/Kg in young animals and only at a dose of 20 mg/Kg in adult animals. The neurochemistry evaluation comproved the antidepressant effect do MPH, because there was an increased concentration of monoamines. The test of the seizure by pilocarpine, MPH did decrease the latency of convulsion and latency of death in young and adult animals, suggesting that the MPH has proconvulsivante activity. The study of the effects of the cholinergic neurotransmission system has show that pretreatment with MPH reduced AChE activity only in the striatum. In conclusion, these effects showed that MPH presented anxiolitic effect, antidepressant effect and proconvulsivante activity. / O Transtorno de Déficit de Atenção/ Hiperatividade (TDAH) é um transtorno prevalente e debilitante, diagnosticado com base em persistentes níveis de hiperatividade, desatenção e impulsividade. Fármacos estimulantes têm sido eficazes no tratamento desse transtorno, sendo que o metilfenidato (MFD) é o agente terapêutico mais prescrito e seu uso aumentou significativamente nos últimos anos, entretanto, as conseqüências da sua utilização ainda são pouco conhecidas. O MFD foi avaliado em modelos animais clássicos para screening de drogas com atividade em ansiedade, depressão e convulsão, tais como, labirinto em cruz elevado (LCE), campo aberto, rota rod, nado forçado e convulsão induzida por pilocarpina, e em estudo neuroquímico, através da concentração de monoaminas, tais como dopamina (DA), noradrenalina (NE) e 5-hidroxitriptamina (5-HT), além da atividade da enzima Acetilcolinesterase (AChE). O MFD foi administrado de forma aguda em todos os testes, nas doses de 2,5; 5; 10 e 20 mg/Kg, através da via oral (v.o.) em camundongos jovens (21 dias) e adultos. Os resultados mostraram que o MFD apresentou efeito ansiolítico nos modelos LCE, pois aumentou todos os parâmetros analisados no LCE, como NEBA, PEBA, TPBA e PTBA nas doses de 10 e 20mg/Kg nos animais jovens e apenas na de 20mg/Kg nos animais adultos. No teste do campo aberto, foi observado aumento na atividade locomotora em todas as doses nos animais jovens e apenas nas doses maiores (10 e 20mg/Kg) nos animais adultos. Não alterou o número de grooming e rearing. O MFD apresentou efeito antidepressivo no Sistema Nervoso Central (SNC), pois no teste do nado forçado diminuiu o tempo de imobilidade nas doses de 10 e 20 mg/Kg nos animais jovens e apenas na dose de 20mg/Kg nos animais adultos. A avaliação neuroquímica comprovou o efeito antidepressivo do MFD, pois se verificou um aumento da concentração das monoaminas. No teste da convulsão induzida por pilocarpina, o metilfenidato diminuiu a latência de convulsão, bem como a latência de morte nos animais jovens e adultos, sugerindo que o MFD apresenta atividade proconvulsivante. O estudo sobre os efeitos sobre o sistema de neurotransmissão colinérgica demonstrou que o pré-tratamento com MFD reduziu a atividade da AChE apenas no corpo estriado. Em conclusão, esses efeitos mostraram que o MFD apresenta efeito ansiolítico, efeito antidepressivo e atividade proconvulsivante.
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A liberação de neurotransmissores e o Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade : evidências de associação do complexo SNARE com fenótipos externalizantes

Cupertino, Renata Basso January 2015 (has links)
O sistema de neurotransmissão está envolvido na maioria dos transtornos psiquiátricos e por isso tem sido alvo de muitos estudos genéticos. Genes de receptores e transportadores de neurotransmissores, principalmente do sistema dopaminérgico e serotoninérgico, estão entre os mais estudados; no entanto genes envolvidos com a liberação de tais neurotransmissores também podem estar contribuindo na etiologia desses transtornos. O Complexo SNARE possui um papel central na liberação de neurotransmissores e dessa forma é possível o seu envolvimento no desenvolvimento de transtornos psiquiátricos. Sendo o Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH) um dos transtornos mais comuns, causando prejuízo a milhares indivíduos e a sociedade, esse estudo avaliou o efeito de variantes genéticas do Complexo SNARE sobre o TDAH. Foram avaliadas seis variantes nos principais componentes formadores do complexo: Synaptosomal-Associated Protein 25 (SNAP25), Sintaxina 1A (STX1A), Vesicle-Associated Membrane Protein 2 (VAMP2/sinaptobrevina) e Sinaptotagmina 1 (SYT1) (SNAP25-rs8636; SNAP25-rs6108461; STX1A-rs2228607; VAMP2-indel26pb; SYT1-rs1880867; SYT1-rs2251214). Encontramos uma associação entre a presença do genótipo GG do SYT1-rs2251214 e o TDAH. Uma exploração mais profunda dessa variante revelou um efeito significativo sobre a idade de início da manifestação dos sintomas, onde o genótipo que confere risco para TDAH (GG) está associado a um início de sintomas mais precoce. Esse genótipo se mostrou ainda associado a diferentes fenótipos externalizantes e comorbidades, o que corrobora com a hipótese de que transtornos externalizantes possuem fatores genéticos em comum. Em suma, o presente estudo destaca a importância da heterogeneidade clínica em estudos genéticos e demonstra um efeito da sinaptotagmina sobre diversos fenótipos externalizantes, reforçando a ideia dos transtornos externalizantes compartilharem fatores genéticos de risco. / The neurotransmitter system is involved in most psychiatric disorders and therefore has been the focus of several genetic studies. Genes encoding neurotransmitter receptors and transporters, mainly regarding the dopamine and serotonin system, are the most studied; however genes involved in the release of such neurotransmitters may also be contributing to the etiology of these disorders. The SNARE complex has a central role in the release of neurotransmitters. Given that Attention Deficit Disorder/Hyperactivity Disorder (ADHD) is one of the most common disorders, causing injury to individuals and society, this study evaluated the effect of gene variants of the SNARE complex on ADHD and related genotypes. We evaluated six variants in the main components forming the SNARE complex: Synaptosomal-Associated Protein 25 (SNAP25; rs8636; rs6108461), Syntaxin 1A (STX1A; rs2228607) Vesicle-Associated Membrane Protein 2 (VAMP2/synaptobrevin; indel26pb) and synaptotagmin 1 (SYT1; rs1880867; rs2251214). We found an association of SYT1-rs2251214 with susceptibility to ADHD. Further exploration of this variant showed a significant effect on the age of onset of symptoms, in which the genotype that confers risk for ADHD (GG) is associated with early onset of symptoms. Moreover, this genotype was associated with different externalizing phenotypes and comorbidities. Overall, this study highlights the importance of clinical heterogeneity in genetic studies and demonstrates an effect of Synaptotagmin on various externalizing phenotypes, reinforces the idea that externalizing disorders share common genetic risk factors.
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Reabilitação cognitiva da atenção: tradução e adaptação do Pay Attention! A Children’s Attention Process Training Program / Cognitive rehabilitation of attention: traslation and adaptation of Pay Attention! A children's attention process training program

Barbosa, Deise Lima Fernandes [UNIFESP] January 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:44:49Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011 / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Remédio se aprende na escola: um estudo sobre as demandas escolares num ambulatório de saúde mental / Remedy you learn in school: a study on school demands a mental health hospital

Paula, Igor Juliano de January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-05-02T13:01:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 77.pdf: 1249461 bytes, checksum: c9822ad58393a57a2d832137f927d83c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015 / O processo de medicalização funciona como um dispositivo sociocultural no qual uma série de agentes da mídia, pesquisadores, profissionais de saúde e de ensino utilizam tecnologias que se apoderam dos amplos conflitos, sociais, políticos, econômicos e subjetivos para transformá-los em questões de ordem médica através de um discurso especialista. No campo da saúde mental infanto-juvenil, assistimos a um recrudescimento destes fenômenos na patologização do fracasso escolar. O diagnóstico do Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) possibilita transformar manifestações como a hiperatividade e desatenção na sala de aula em um transtorno mental com prognóstico que afeta o desempenho acadêmico, as habilidades sociais, e a capacidade de escolha da criança. O TDAH surge como estratégia de medicalização da aprendizagem para normatizar comportamentos indesejados socialmente e fomentar o ilusório projeto social, político e econômico da cultura neoliberal de construção de subjetividades cerebralmente formatadas, que se auto gerenciem e que prescindam das proteções do Estado. O presente estudo tem como objetivo analisar os procedimentos terapêuticos de profissionais de saúde mental infantil de um ambulatório do município de Guapimirim (RJ) como possível resistência a uma demanda das escolas por avaliação de saúde ocasionada por manifestações infantis de desatenção, hiperatividade e impulsividade (sintomas principais do TDAH). Foram realizadas pesquisa documental em prontuários de crianças com perfis selecionados e entrevistas semiestruturadas para os profissionais de saúde. / Observou-se que diante desta demanda escolar, não foram problematizados pelos profissionais de saúde os comportamentos, motivadores da queixa,identificados como disfuncionais pela escola. Desta forma, os procedimentos de saúde parecem ser resultado de uma interpretação de que a criança é portadora de uma questão médica cujas intervenções terapêuticas vão ser nela centralizadas sem considerar o contexto sociocultural da aprendizagem. Além disso, as prescrições parecem figurar como uma continuidade das leituras medicalizantes da escola sobre o incômodo comportamento infantil. / The medicalization process works as a sociocultural device in which a number of mediaagencies, researchers, health professionals and scholars take hold of social, political,economic and subjective conflicts and turn them in medical issues, through a health specialist interpretation and jargon in the field of children's mental health, we witness a resurgence of this phenomenum in the attempts to pathologize school failure. The diagnosis of Attention Deficit Hyperactivity Disorder (ADHD) transform events such as hyperactivity and inattention in the room class into a mental disorder whose prognosis affects academic performance and social skills. Accordingly, ADHD emerges as a strategy to regulate social lyundesirable behavior and encourage the illusory neoliberal political and economic social project of building brain-formatted subjectivity, with self-managed performance and independent of State. This study aims to examine whether the therapeutic procedures in of achild mental health clinic in the city of Guapimirim (RJ) could be operating as a resistance by school personnel against the need for health assessment for children manifesting inattention, hyperactivity and impulsivity (main symptoms of ADHD). The study was performed by the evaluation of medical records of children with selected profiles, and by semi-structured interviews applied to health professionals. We observed that the potential motivators of the behaviours identified by the schools as problematic were not explored with the teaching staffor with the families. Thus, health procedures seem to be the result of an interpretation that thechild carries a medical issue, upon which interventions should be centered. In addition, therapeutic prescriptions seem to represent a consequence of the medicalized interpretation ofthe school about child behavior. (AU)^ien
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Efeitos farmacogenéticos do tratamento com cafeína em ratos isogênicos SHR e SLA16

Granzotto, Natalli January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-06-27T04:07:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 345674.pdf: 1470023 bytes, checksum: 4faf374b020e940956b261f21b7e631d (MD5) Previous issue date: 2016 / O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é o distúrbio psiquiátrico mais diagnosticado entre crianças e adolescentes, podendo persistir também durante a fase adulta. Atualmente, o modelo animal mais amplamente utilizado nos estudos pré-clínicos deste transtorno é a linhagem isogênica de ratos espontaneamente hipertensos (SHR). Apesar de muito valiosa, esta linhagem apresenta limitações, não sendo capaz de contemplar todas as questões levantadas na pesquisa do TDAH. Assim, no presente estudo, nós avaliamos a linhagem congênica SLA16, com a perspectiva que esta possa ser um modelo genético importante no estudo de endofenótipos do TDAH. No primeiro bloco experimental deste estudo, animais adultos de ambas as linhagens foram submetidos a testes comportamentais para avaliar sua emocionalidade, atividade locomotora, habituação e memória de trabalho e procedimento. Para isso, os animais foram expostos 5 dias consecutivos a: 5 minutos ou 1 hora de Campo Aberto (CA); 1 hora de Caixa de Atividades (CAtiv); 4 tentativas diárias no Labirinto Aquático de Morris (LAM). No segundo bloco experimental partimos para uma abordagem farmacológica, para isso avaliamos os efeitos de um tratamento crônico com cafeína (CAF), durante a fase de adolescência dos animais, sobre atividade locomotora, emocionalidade e memória de trabalho e procedimento, ao fim do tratamento e um mês depois, quando os animais eram jovens adultos. A CAF é a droga psicoativa mais consumida no mundo, sendo consumida por diversas faixas etárias, incluindo crianças e adolescentes. Além disso, já foram relatados importantes efeitos da CAF sobre outros fenótipos relacionados ao TDAH, além do clássico aumento na atenção. Neste bloco, utilizamos novamente o CA (5 minutos, uma vez) e o LAM (4 tentativas diárias, 5 dias), testando os animais 3 dias, ou um mês após o fim do tratamento. O terceiro e último bloco de experimentos foi dedicado a avaliar se o tratamento crônico com CAF durante a adolescência afetaria a resposta a uma dose aguda da mesma na fase adulta. Para isso, testamos os animais, previamente expostos ao tratamento ou não, após uma dose aguda de CAF (10 mg/kg) no CA (5 minutos, uma vez). Os nossos resultados mostraram que os SLA16 exibem menores índices experimentais de emocionalidade, além de apresentarem uma hiperatividade locomotora em relação aos SHR no CA, nosprotocolos de 5 minutos. Ao longo dos 5 dias de protocolo, ambas as linhagens habituaram-se a CAtiv, mas não ao CA. Os resultados do primeiro bloco também demonstraram que as memórias de trabalho e de procedimento de ambas as linhagens é equivalente. No segundo bloco experimental, o tratamento com CAF durante a adolescência pareceu diminuir a hiperatividade locomotora dos SLA16 ao fim do tratamento, e melhorar o desempenho dos SHR no protocolo de memória operacional, 30 dias após o fim tratamento. Estas evidências apontam para uma diferença farmacogenética na resposta à CAF, provavelmente devido à influência do locus diferencial localizado no cromossomo 4 destas duas linhagens. Os resultados do último bloco revelaram um aumento na sensibilidade à CAF da linhagem SLA16, mas não da SHR, quando previamente expostos ao tratamento crônico com a mesma. Estes dados são mais um indício de uma diferença farmacogenética entre as linhagens. Assim, concluímos que a linhagem SLA16 é equivalente à SHR quanto à memória operacional e habituação, e ainda mais hiperativa em situações de novidades ou desafio. O tratamento com CAF durante a adolescência dos animais melhorou certos endofenótipos relacionados ao TDAH, apesar de ter causado também uma sensibilidade aumentada. Por fim, o locus diferencial parece induzir importantes diferenças farmacogenéticas na resposta à CAF.<br> / Abstract : Attention Deficit and Hyperactivity Disorder (ADHD) is the most diagnosed psychiatric disorder among children and adolescents and may persist into adulthood. Currently, the animal model most widely used in preclinical studies of this disorder is the spontaneously hypertensive rats (SHR). Although very valuable, this strain has limitations, not being able to cover all the issues raised in ADHD research. In the present study, we evaluated the congenic strain SLA16, which might be an important genetic model in the study of endophenotypes of ADHD. In the first experimental unit of this study, adult rats of both strains were tested in behavioral paradigms to assess their emotionality, locomotor activity, habituation and working and procedure memory. For this, the animals were exposed 5 consecutive days: 5 minutes or 1 hour to Open Field (OF); 1 hour to Activities Box (AB); 4 daily trials in the Morris Water Maze (MWM). In the second experimental unit, we tried a pharmacologic approach, we evaluated the effect of chronic treatment with caffeine (CAF) during the adolescence stage on locomotor activity, emotionality and working and procedure memory, at the end of treatment and a month later, when the animals were young adults. CAF is the one psychoactive drug most consumed in the world, and it is consumed by all age?s, including children and teenagers. Moreover, it has already been reported that CAF influences ADHD related phenotypes, besides the classic increase of attention. For this second unit, we used the OF again (5 min, once) and MWM (4 trials/day, 5 days), testing the animals 3 days or one month after the end of treatment. The third and last unit of experiments was devoted to evaluate whether chronic treatment with CAF during adolescence affect the response to an acute dose of CAF in adulthood. For this, we test the animals previously exposed to treatment or not, following an acute dose of CAF (10 mg / kg) at the OF (5 minutes, once). Our results showed that SLA16 exhibit lower levels of emotionality and presented a higher activity than SHR in OF, in 5 minutes protocols. During the 5-day protocol, both strains habituate to AB, but not to the CA. The first part of the results also showed that working memory is equivalent in both strains. In the second experimental unit, treatment during adolescence CAF appeared to decrease the locomotor hyperactivity of SLA16 at the end of the treatment and improved the procedure memory of SHR 30 days after the end oftreatment. This evidence suggests a pharmacogenetic difference in response to CAF, probably due to the influence of the differential locus on chromosome 4. The last block of the results revealed that chronic treatment with CAF led to an increased sensitivity on SLA16 strain, but not on SHR. These data are evidence of a pharmacogenetic difference between strains. Thus, we conclude that the SLA16 line is equivalent to SHR as the working and procedure memory and habituation, and even more hyperactive in novelty or challenging situations. The treatment with CAF during adolescence improved endophenotypes related to ADHD, although it also caused increased sensitivity. Finally, the differential locus seems to lead relevant pharmacogenetic differences in response to CAF.
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Investigação do polimorfismo -75T>G do gene CES1 em crianças com TDAH e sua influência no desenvolvimento de redução de apetite devido ao tratamento com metilfenidato

Bruxel, Estela Maria January 2012 (has links)
O Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH) está entre as doenças psiquiátricas mais comuns na infância e adolescência. O TDAH é uma doença bastante heterogênea caracterizada por sintomas de desatenção, hiperatividade e impulsividade, determinando prejuízo significativo na qualidade de vida dos pacientes. O metilfenidato (MFD) é o fármaco estimulante mais utilizado e o único disponível no Brasil para o tratamento do TDAH, possuindo grande efetividade no tratamento dos sintomas. Embora os efeitos adversos do metilfenidato não sejam graves, eles podem ter impacto em curto e em longo prazo nos domínios do funcionamento. O efeito adverso mais relatado durante o tratamento é a redução de apetite com perda de peso. O gene CES1 codifica a enzima responsável pela hidrólise do MFD ao metabólito inativo ácido ritalínico antes de entrar na corrente sanguínea. Apesar de vários estudos farmacogenéticos do TDAH já terem sido publicados, pouca atenção foi dedicada à variabilidade da farmacocinética do MFD. O objetivo deste estudo foi avaliar a associação entre o polimorfismo -75T>G (rs3815583) no gene CES1 e a redução de apetite em crianças com TDAH. Um total de 213 crianças com TDAH preencheram os critérios de inclusão para participar do estudo. O diagnóstico de TDAH e suas comorbidades foram realizados através de três estágios, previamente descritos na literatura. As dosagens de metilfenidato foram aumentadas até não haver mais melhora clínica ou até existirem efeitos adversos significativos (doses acima de 0,3 mg/kg/dia). A medida dos efeitos adversos foi baseada na Barkley Stimulant Side Effect Rating Scale (BSSERS) e aplicada por psiquiatras, sem o conhecimento prévio dos genótipos, antes do tratamento, no primeiro e terceiro mês de tratamento. Uma piora significante nos escores redução do apetite desde o início até o primeiro e terceiro mês de tratamento [n = 205; F (2,270) = 82,07, p <0,001] foram observados. O alelo G foi significativamente associado com redução do apetite durante o tratamento [F (1,197) = 4,04, p = 0,046]. Uma interação significativa entre o alelo G e o tempo de tratamento também foi observada [F (2,265) = 3,71, p = 0,026]. Portadores do alelo G apresentavam 3,5 vezes o risco de maiores escores de redução do apetite comparados com indivíduos homozigotos para o alelo T (OR = 3,47, 95% (CI) = 1,38-8,77, p = 0,009). Os resultados sugerem uma influência do polimorfismo -75 T> G do gene CES1 na piora da redução de apetite durante o tratamento com MFD em crianças com TDAH. Este é o primeiro estudo farmacogenético de uma associação de efeitos adversos ao MFD com um gene envolvido na farmacocinética deste fármaco, portanto, a replicação é necessária. / Attention-deficit/hyperactivity disorder (ADHD) is one of the most prevalent psychiatry disorders in childhood and adolescence, affecting 5.3% of children worldwide. ADHD is a very heterogeneous disorder characterized by symptoms of inattention, hyperactivity and impulsivity determining significant impairment across the life cycle. Methylphenidate (MPH) is the most widely and the only prescribed stimulant drug for ADHD treatment in Brazil, and it has great effectiveness on the treatment for ADHD symptoms. Although adverse effects of methylphenidate are mild, they can have an impact on the short and long term domains of functioning. The most frequently reported adverse effect during treatment is appetite reduction with weight loss. The CES1 gene encodes the enzyme responsible for hydrolysis of the inactive metabolite MPH to ritalin acid before entering the systemic circulation. Although several ADHD pharmacogenetic studies have been published, little attention has been paid to the genetic variability associated with MPH pharmacokinetics. The aim of the present study was to evaluate the association between the -75 T>G (rs3815583) polymorphism CES1 and appetite reduction in children with ADHD. A total of 213 children with ADHD fulfilled inclusion criteria to participate in the study. A consensus diagnosis of ADHD with or without comorbidity was achieved through a three-stage process, as previously described in the literature. Dosages of short-acting MPH were augmented until no further clinical improvement was detected or until there were significant adverse events (MPH dose always > 0.3 mg/kg/day). The primary outcome measured was the parent-rated Barkley Stimulant Side Effect Rating Scale (BSSERS). The scale was applied by child psychiatrists blinded to genotype at baseline and at 1 and 3 months of treatment. A significant worsening in appetite reduction scores from baseline to the first and three months of treatment [n = 205; F (2,270) = 82.07, p<.001] were observed. The G allele was significantly associated with appetite reduction scores during treatment [F (1,197) =4.04, p = .046]. A significant interaction between the G allele and treatment over time for appetite reduction scores was also observed [F (2,265) = 3.71, p = .026]. G allele carriers presented 3.5 times the risk to develop the highest scores of appetite reduction when compared with subjects homozygous for the T allele (OR=3.47, 95% (CI) = 1.38 - 8.77, p = .009). The present results suggest an influence of the CES1 –75 T>G on appetite reduction worsening of with MPH treatment in children with ADHD. This is the first pharmacogenetic report of an association of MPH side effects with a gene involved in the pharmacokinetics of this drug, therefore replication is warranted.

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