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Avaliação da alteração de valores laboratoriais em pacientes submetidos à cirurgia ortognática sob hipotensão /

Ribeiro Neto, Carlos Alberto. January 2016 (has links)
Orientador: Marcelo Silva Monnazzi / Resumo: A cirurgia ortognática sob hipotensão induzida vem sendo realizada já há um certo tempo. Os benefícios vão desde a melhora no campo cirúrgico até a menor perda sanguínea. Sendo assim, esta pesquisa nasceu de um desejo tanto da equipe de anestesia quanto dos cirurgiões envolvidos de se avaliar em números, se este procedimento sob hipotensão pode gerar algum malefício ao paciente, devido a baixa pressão em que o mesmo é mantido durante a cirurgia. Foi realizado um estudo retrospectivo no prontuário de 50 pacientes tratados com cirurgia ortognática, os quais foram anestesiados com técnica de hipotensão induzida, cujos prontuários contemplavam todas os registros de exames necessários para o estudo. Os registros desses pacientes foram então analisados em dois momentos, o pré-operatório e o pós-operatório. Com base nos resultados constatou-se que não há diferença estatisticamente significante em grande parte dos valores laboratoriais avaliados, com exceção do ETCO2. No entanto, algumas alterações encontradas em comparação com os valores tidos como normais, podem sugerir que a cirurgia ortognática sob hipotensão induzida altere a função renal. Portanto, estudos com outras metodologias e maior amostragem são necessários para confirmar esses dados. / Abstract: The hypotensive anaesthesia during orthognathic surgery is routinely used in many maxillofacial services around the world. The benefits of this technique are widely described in the scientific literature, benefits such as significant decrease of blood loss, improved surgical field and reduction in operation time. The possible detriments of this technique is not well defined and few literatures addresses these issues. Therefore, this study was born in conjunction with the surgeons and anesthesiologists desire in to verify the possible hematologic changes suffered by the patients undergoing this kind of surgery and anesthesia. A prospective evaluation of some laboratory parameters in 50 patients was done, during 50 consecutive orthognathic surgeries. The results demonstrate that the majority of the evaluated parameters did not change during or after the surgery. The base excess did not change during the surgery; however, it was different from the normality average, and the renal clearance collected after two hours of surgery revealed bigger than the normal parameters; so it is possible to suggest that the orthognathic surgery under hypotension causes some negative effect in the renal function of the patients, although light. More studies with a bigger sample and different evaluations are necessary to clarify these possible effects. / Mestre
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Participação do óxido nítrico na expressão de vasopressina e ocitocina durante sepse polimicrobiana experimental / Involvement of nitric oxide in vasopressin and oxytocin expression during experimental polymicrobial sepsis.

Gabriela Ravanelli de Oliveira Pelegrin 18 June 2009 (has links)
Sepse induz exagerada produção de mediadores inflamatórios, como o óxido nítrico (NO), e causa alterações cardiovasculares, neuroendócrinas e de temperatura corporal (Tc). Na fase tardia da sepse existe liberação basal de vasopressina (AVP), apesar da hipotensão persistente. Uma hipótese para isso seria a inibição da síntese de AVP pelo aumento da produção de NO. Nosso objetivo foi investigar a possível participação do NO, produzido centralmente pelas isoformas de NO sintase (NOS), na expressão de AVP e ocitocina (OT), na resposta cardiovascular e de Tc durante sepse experimental. Ratos Wistar receberam injeção i.c.v. de L-NAME, inibidor não seletivo de NOS (250g/L), ou de aminoguanidina (AG,250g/L), inibidor seletivo da isoforma induzida (NOSi). Outro grupo recebeu inibidor da guanilato ciclase solúvel (ODQ,0,25g/L). Grupos controles receberam veículos (salina ou DMSO1%). Trinta minutos após as injeções, foi induzido sepse por ligadura e perfuração cecal (CLP) ou operação fictícia. Os animais foram divididos em 4 grupos: 1) avaliação da sobrevida, 2) determinação da Tc, 3) aferição da pressão arterial (PAM) e frequência cardíaca (FC) e 4) avaliação de parâmetros hidroeletrolíticos e secreção de AVP e OT. A CLP promoveu alta mortalidade, aumentou NO progressivamente, diminuiu PAM e aumentou FC. A concentração plasmática de AVP (AVPp) aumentou na fase inicial da sepse e por seu efeito antipirético pode ter contribuído para a hipotermia observada. A razão de expressão para ambos os hormônios diminuiu nos núcleos supraóticos (SON) e paraventriculares (PVN). Na fase tardia AVPp estava basal e sua expressão nos SON e PVN mais diminuída do que na fase inicial. A expressão de OT diminuiu somente no SON. O pré-tratamento com L-NAME aumentou a sobrevida, reduziu a produção de NO até 20h, aumentou PAM e Tc, e manteve a FC semelhante ao grupo veículo. AVPp aumentou simultaneamente à diminuição da razão de expressão em ambos os núcleos. Na fase tardia, o grupo L-NAME apresentou NO aumentado e expressão de AVP diminuída, aparentemente contribuindo para AVPp basal e hipotensão. O L-NAME diminuiu a razão de expressão de OT na fase inicial, mas aumentou na fase tardia. A inibição de NOSi pela AG aumentou ainda mais a sobrevida e Tc. Apesar de não bloquear a produção de NO a AG aumentou a expressão de AVP e OT e manteve AVPp constante e acima da basal. Injeção i.c.v de AG aumentou PAM somente na fase inicial da sepse. O pré-tratamento com ODQ foi o mais eficiente em aumentar a sobrevida e Tc após CLP. Entretanto, não alterou o aumento progressivo de NO, e ainda diminuiu a expressão de AVP e OT. A AVPp basal após ODQ contribuiu para a hipotensão observada durante todo o período. Esses resultados mostram que aumento central de NO após CLP inibe a expressão de AVP e OT independente de GMPc no SON e parcialmente dependente no PVN. A inibição da expressão de AVP na fase tardia da sepse resulta em concentração basal do hormônio contribuindo para a hipotensão. Em nossos experimentos o controle da temperatura corporal teve maior contribuição no aumento da sobrevida durante sepse polimicrobiana do que a regulação neuroendócrina e/ou cardiovascular. / Sepsis induces massive production of inflammatory mediators, such as nitric oxide (NO), and causes cardiovascular, neuroendocrine and body temperature (Tb) alterations. In the late phase of sepsis there is a basal vasopressin (AVP) release despite the persisting hypotension. One reason could be the inhibition of AVP synthesis by the increase in NO production. Our aim was to investigate the possible involvement of NO, produced centrally by NO synthase (NOS) isoforms, on AVP and oxytocin (OT) expression, cardiovascular response and Tb during experimental sepsis. Male Wistar rats received an i.c.v. injection of the non-selective NOS inhibitor L-NAME (250g/L), or of aminoguanidine (AG,250g/L), a selective inhibitor of its inducible isoform (iNOS). Another group received soluble guanylate cyclase inhibitor (ODQ,0.25µg/L). Control groups received vehicles (saline or DMSO1%). Thirty minutes after the injections, sepsis was induced by cecal ligation and puncture (CLP), or the rats were sham operated. The animals were divided into 4 groups for: 1) assessment of survival, 2) determination of Tb, 3) measurement of blood pressure (MAP) and heart rate (HR), and 4) evaluation of hydroelectrolytic parameters and AVP and OT secretion. The CLP promoted high mortality and progressive increase in NO levels. It also decreased MAP and increased HR. The AVP plasma concentration (AVPp) increased in the early phase of sepsis and its antipyretic effect may have contributed to the observed hypothermia. The expression ratio of both hormones was reduced in the supraoptic (SON) and paraventricular (PVN) nuclei. In the late phase, AVPp was basal and its expression decreased in both nuclei more than in the initial phase. The OT expression decreased only in the SON. L-NAME pretreatment increased the survival and reduced the NO production until 20h. MAP and Tb were increased, while HR remained similar to that observed in the vehicle control group. AVPp increased simultaneously to the decrease of its expression ratio in both nuclei. In the late phase, the L-NAME group showed NO levels increased and decreased AVP expression, apparently contributing to basal AVPp and hypotension. The L-NAME decreased OT expression ratio in the initial phase, but increased in the late phase. Inhibition of iNOS by AG further increased the survival and Tb. Even though AG did not block NO production, it increased AVP and OT expression and kept AVPp constant and above the baseline. AG pretreatment increased MAP only in the initial phase of sepsis. The ODQ pretreatment was more efficient to increase survival and Tb after CLP. However it neither altered the progressive NO increase nor the decrease in AVP and OT expression ratio. The basal AVPp after ODQ contributed to hypotension observed during the studied period. These results show that the increased central NO levels observed after CLP inhibit cGMP-independent hormone expression in the SON and partially dependent in the PVN. Inhibition of AVP expression, in the late phase of sepsis, results in basal concentrations of this hormone further contributing to hypotension. In our experiments the control of body temperature during polymicrobial sepsis had greater contribution in survival than the neuroendocrine and/or cardiovascular regulation.
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Alterações cardiovasculares induzidas pela administração aguda e crônica do protótipo de fármaco LQFM-21 / Cardiovascular changes induced by acute and administration and drug prototype chronic LQFM -21

Trindade, Neidiane Rosa 26 February 2015 (has links)
Submitted by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2016-03-03T18:02:47Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - Neidiane Rosa Trindade - 2015.pdf: 2000025 bytes, checksum: 6494e8ba940637606f17c94047484721 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2016-03-03T19:05:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação - Neidiane Rosa Trindade - 2015.pdf: 2000025 bytes, checksum: 6494e8ba940637606f17c94047484721 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-03T19:05:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação - Neidiane Rosa Trindade - 2015.pdf: 2000025 bytes, checksum: 6494e8ba940637606f17c94047484721 (MD5) Previous issue date: 2015-02-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This study aimed to investigate the effects hypotensive (LQFM-21), trying to identify a pharmaceutical potential for this new drug prototype. Male Wistar spontaneous hypertensive rats (SHR) and wistar rats were used to evaluate the effect of LQFM-21 on mean arterial pressure (MAP), heart rate (HR), renal vascular conductance (RVC), arterial vascular conductance (CVA) and baroreflex sensitivity index (BI). The administration of LQFM-021 (0.05, 0.1, 0.2, 0.4 mg / kg, iv.) Decreased MAP (-9.0 ± 1.4, -21.5 ± 2.9, ± 2.8 - 26.7 mmHg respectively); increased RVC (12.0 ± 1.9, 23.2 ± 3.2, 26.8 ± 6.3, 34.8 ± 5.9%, respectively) and CVA (17.3 ± 1.7; 27 8 ± 2.6, 32.7 ± 4.8 and 42.2 ± 3.4%, respectively) in anesthetized normotensive rats. In SHR, also found reduction of MAP (-16.9 ± 2.8; -19.4 ± 2.5; -22.0 ± 3.8 -17.2 ± 6.4 mmHg, respectively), HR (-11.2 ± 0.8 bpm at a dose of 0.04 mg / kg) and an increase in RVC (22.2% at a dose of 0.2 mg / kg) and CVA (12.2 (12.2 ± 2.1, 13.8 ± 5.6, 18.2 ± 2.3, 15.6 ± 3.1% at doses of 0.05, 0.1, 0.2, 0.4 mg / kg, respectively). Both the acute, oral as the oral administration chronicle of LQFM-21 at a dose of 15 mg / kg reduced the MAP in animals wistar 89.9 ± 1.9 mmHg and 136.4 ± 4.9 mmHg SHR without changing BI in wistar animals with the infusion of phenylephrine -2.3 ± 0.32 vs 1.9 ± 0.1 mmHg / bpm and SHR -1.9 ± 0.2 vs. -1.9 ± 0.3 mmHg / bpm, with infusion nitroprusside in wistar 3.2 ± 0.31 vs 3.0 ± 0.04 bpm / mmHg and 3.9 ± 0.6 vs SHR 3.0 ± 0.04 bpm / mmHg. Together our results demonstrated hypotensive effects of LQFM- 21. However further studies are needed to identify the mechanism of action and toxicity of this drug prototype. / O presente estudo buscou investigar os efeitos hipotensores do (LQFM-21), tentando identificar um potencial farmacêutico para este novo protótipo de fármaco. Ratos Wistar ou espontaneamente hipertensos (SHR) foram utilizado para avaliar o efeito de LQFM-21 sobre a pressão arterial média (PAM), frequência cardíaca (FC), condutância vascular renal (CVR), condutância vascular arterial (CVA), e índice sensibilidade do barorreflexo (IB). A administração do LQFM-021 nas doses (0,05, 0,1, 0,2, 0,4 mg / kg, iv.) reduziu PAM (-9,0 ± 1,4, -21,5 ± 2,9, -26,7 ± 2,8 mmHg, respectivamente); aumentou CVR (12,0 ± 1,9; 23,2 ± 3,2; 26,8 ± 6,3; 34,8 ± 5,9%, respectivamente) e CVA (17,3 ± 1,7; 27,8 ± 2,6; 32,7 ± 4,8 e 42,2 ± 3,4%, respectivamente) em ratos normotensos anestesiados. Em SHRs, também encontramos redução da PAM (-16,9 ± 2,8; -19.4 ± 2.5; -22,0 ± 3,8; -17,2 ± 6,4 mmHg, respectivamente), FC (-11,2 ± 0,8 bpm na dose de 0,04 mg / kg) e aumento na CVR (22,2% na dose de 0,2 mg / kg) e CVA (12,2 (1 2,2 ± 2,1, 13,8 ± 5,6, 18,2 ± 2,3, 15,6 ± 3,1%, na doses de 0,05; 0,1; 0,2; 0,4 mg / kg, respectivamente). Tanto a administração oral aguda, como a crônica de LQFM-21 na dose de 15 mg / kg reduziu a PAM nos animais normotensos 89,9 ± 1,9 mmHg e SHR 136,4 ± 4,9 mmHg sem alterar IB nos animais Wistar com a infusão da fenilefrina -2,3 ± 0,32 vs -1,9 ± 0,1 mmHg/bpm e SHR -1,9 ± 0,2 vs -1 ,9 ± 0,3 mmHg/bpm, com infusão de nitroprussiato em Wistar 3,2 ± 0,31 vs 3,0 ± 0,04 bpm/ mmHg e SHR 3,9 ± 0,6 vs 3,0 ± 0,04 bpm / mmHg. Em conjunto nossos resultados demonstraram o efeito hipotensor do LQFM-21 . Entretanto novos estudos precisam ser realizados para identificarmos o mecanismo de ação e toxicidade deste protótipo de fármaco.
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Estudo da ação cardiovascular de extratos padronizados das folhas de Quassia amara L. (pau-amargo) coletadas em Manicoré, na Amazônia Ocidental

Retroz, Francianny Carla Moraes 25 June 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-11T13:38:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 francianny.pdf: 1582573 bytes, checksum: 107d67128bf43813bf5591f4c2d0e26f (MD5) Previous issue date: 2012-06-25 / Quassia amara L. (Simaroubaceae) is a pan american plant known as pau amargo and quassia. It is used in the folk medicine to treat gastrointestinal disorders, hypertension, malaria, and as insecticide and vermifuge. Several compounds were isolated from the plant leaves and barks as β-carbonile alkaloids, 6-cantin, steroids and quassinoids (neoquassin and quassin). In this work, the effects of the standardized extracts from Q. amara collected in Manicoré/AM were studied on the cardiovascular system of rodents. The aqueous extract (AE) was prepared from the dried leaves infusion and the butanolic fraction (BuF) was obtained from the AE partition in butanol. The BuF standardization and purification in HPLC isolated 6 fractions (F1 to F6). The AE oral administration (1.0 g/kg) did not produce evident signals of pharmacological activity in rats; BuF caused sedation, anesthesia and cyanosis after 1 h. Death was not observed after 24 h of the treatment. However, BuF (1.0 g/kg) intraperitoneal administration produced intense sedation, anesthesia and cyanosis after 1 h of the treatment; all animals died after 2 h. In anesthetized rats, BuF produced fast and transient hypotension, without altering the hypertensive effect of noradrenalin, or the hypotension induced by acetylcholine. The hypotension caused by BuF (10.0 mg/kg, e.v.) was unchanged by previous treatment with atropine or prazosin. The fractions responsible for the hypotensive effect were: F1, F3 and F6. All fractions were tested on intact endothelium- and denuded- aorta rings contracted by noradrenalin. F1, F3, F4, F5 and F6 fractions relaxed the endothelium intact aorta tonus, indicating a mechanism dependent on NO cascade. The chronotropic and inotropic effects of AE and BuF were also evaluated in isolated right and left rat atrium. Neither AE (30 to 300 μg/mL) nor BuF (10 to 100 μg/mL) alter the chronotropism, however, the force of contraction increased in a concentration dependent manner. BuF potentiated the diaphragm muscle contraction induced by direct and indirect electrical stimulation. BuF (1 to 300 μg/mL) inhibited the activity of the Ca2+-ATPase isolated from rabbit skeletal muscle; this enzyme inhibition may be related to the potentiation of the diaphragm contraction. In rat vas deferens preparations, BuF inhibited the maximal contraction induced by noradrenalin without affecting the drug affinity to the α1-adrenergic receptors. The purified fractions responsible for this effect were F1, F3, F4 e F5. BuF did not inhibit the calcium influx in cardiomyocytes and cultured rat uterus cells. / A Quassia amara L. (Simaroubaceae) é planta pan-americana conhecida como pau-amargo e quassia. É utilizada na medicina popular para o tratamento de distúrbios gastrintestinais, hipertensão, malária, e também como inseticida e vermífuga. Das folhas e cascas foram isolados vários compostos químicos como alcaloides β-carbonila, 6-cantin, esteroides e quassinoides (neoquassina e quassina). Neste trabalho, foram estudados a farmacologia geral e os efeitos no sistema cardiovascular de roedores de extratos padronizados de Quassia amara coletada em Manicoré, AM. O extrato aquoso (EA) foi obtido por infusão de folhas secas, e a fração butanólica, por partição do EA em butanol. A padronização e purificação da FBut por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) levou ao isolamento de 6 frações (F1 a F6). A administração oral do EA (1,0 g/kg) não produziu sinais evidentes de atividade farmacológica em ratos; a FBut produziu sinais de sedação, anestesia e cianose após 1 h. Não houve morte dos animais após 24 h do tratamento. No entanto, a administração da FBut (1,0 g/kg) por via intraperitoneal produziu sinais de sedação, anestesia e cianose intensos após 1 h de tratamento; todos os animais morreram após 2 h. Na pressão arterial em ratos anestesiados, a FBut produziu hipotensão rápida e passageira, sem alterar o efeito hipertensor da noradrenalina, ou a hipotensão produzida pela acetilcolina. A hipotensão provocada pela FBut (10,0 mg/kg, e.v.) também não foi alterada pelo tratamento prévio do animal com atropina ou prazosin. As frações responsáveis pela ação hipotensora são a F1, F3 e F6. As frações foram testadas em preparações de aorta de rato com e sem endotélio. As frações F1, F3, F4, F5 e F6 relaxaram o tônus muscular da aorta dependente de endotélio, indicando um provável mecanismo via cascata do NO. As atividades cronotrópica e inotrópica do EA e da FBut foram avaliadas em preparações de átrios direito e esquerdo isolados de rato. O EA (30 a 300 μg/mL) e a FBut (10 a 100 μg/mL) não alteraram o cronotropismo, no entanto, aumentaram o inotropismo de maneira concentração-dependente. A FBut potenciou a contração do músculo diafragma de rato sob estímulo direto e indireto. A FBut (1 a 300 μg/mL) inibiu a atividade da Ca2+-ATPase de músculo esquelético de coelho; essa inibição pode estar relacionada à potenciação da contração do músculo diafragma. Em ducto deferente de rato, a FBut diminuiu a contração máxima produzida pela noradrenalina sem alterar a afinidade da droga pelos receptores α1-adrenérgicos. As frações purificadas responsáveis por este efeito foram as F1, F3, F4 e F5. A FBut não inibiu o influxo de cálcio
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Participação do endotélio e das espécies reativas de oxigênio no efeito hipotensor e na resposta vasodilatadora do novo doador de Óxido Nítrico [Ru(terpy)(bdq)NO+]3+ (TERPY) em ratos espontaneamente hipertensos (SHR)

Potje, Simone Regina [UNESP] 20 July 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:33Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-07-20Bitstream added on 2014-06-13T20:50:30Z : No. of bitstreams: 1 potje_sr_me_araca.pdf: 486426 bytes, checksum: fbbc778d219e6341b4ac4c430b070e73 (MD5) / O efeito hipotensor do TERPY é aumentado em SHR em comparação com ratos normotensos Wistar (WST), mas o seu relaxamento em anéis de aorta sem endotélio não difere entre os grupos. Trabalhamos com a hipótese de que o desacoplamento da óxido nítrico sintase (NOS) ou espécies reativas de oxigênio (EROs) podem prejudicar a biodisponibilidade de óxido nítrico (NO) liberado pelo TERPY e NPS (nitroprussiato de sódio) em seus efeitos hipotensores e vasodilatadores em SHR. Avaliamos o efeito do L-NAME (inibidor da NOS), da APOCININA (bloqueadora da NOX) e do TEMPOL (mimético da superóxido dismutase) na resposta hipotensora e na vasodilatação induzida pelos doadores de NO, TERPY e NPS, em aortas de WST e SHR. L-NAME aumentou o efeito hipotensor do TERPY em WST, mas não em SHR. Este efeito não foi alterado pelo TEMPOL, mas foi aumentado pela APOCININA em ambos os grupos. Essas drogas não alteraram o efeito hipotensor do NPS. A remoção do endotélio ou incubação com L-NAME diminuiu a potência do TERPY na aorta de SHR e aumentou na aorta de WST. TEMPOL e APOCININA aumentaram a potência do TERPY em aortas de WST e de SHR. Estes efeitos são independentes do endotélio em SHR e sensíveis ao endotélio em WST. A presença do endotélio e a incubação com TEMPOL ou APOCININA aumentou a potência do NPS em aortas de WST e SHR. Em conclusão, o efeito hipotensor do TERPY é prejudicado pela NOS em WST e pela NOX em WST e SHR. Por outro lado, o efeito hipotensor do NPS é semelhante em WST e SHR, que é independente da NOS e de EROs. Em aortas, EROs derivadas do endotélio prejudicam o relaxamento do TERPY em anéis de aorta de WST e SHR, e EROs liberadas a partir de células do músculo liso vascular (CMLV) também participam dessa resposta apenas em aortas de SHR / The hypotension of TERPY is increased in SHR compared to Wistar (WST) rats, but its relaxation in denuded aortic rings is not different. We hypothesized that NO-synthase uncoupling or reactive oxygen species (ROS) could impair the NO bioavailability released from TERPY and SNP in their hypotensive and vasorelaxant effects in SHR. We evaluated the effect of the inhibitors L-NAME (NO-synthase) and APOCYNIN (NOX), and TEMPOL (superoxide dismutase mimetic) in the hypotensive effect and aorta vasodilatation induced by NO-donors in WST and SHR. L-NAME increased TERPY's hypotensive effect in WST, but not in SHR. This effect was not altered by TEMPOL, but it was increased by APOCYNIN in both groups. These drugs did not alter the SNP's hypotensive effect. Endothelium removal, or L-NAME, decreased the potency of TERPY in SHR aorta and increased it in WST aorta. TEMPOL and APOCYNIN increased the potency of TERPY in WST and SHR aortas. These effects are endothelium independent in SHR, and endothelium dependent in WST. Endothelium, TEMPOL and APOCYNIN increased the potency of SNP in aortas of WST and SHR. In conclusion, TERPY's hypotensive effect is impaired by NOS in WST and by NOX activity in WST and SHR. Otherwise, the hypotensive effect of SNP is similar in WST and SHR, which is independent of NOS and ROS. In aortas, ROS derived from endothelium impairs the relaxation of TERPY in aortic rings of WST and SHR, but ROS from vascular smooth muscle also participates in this response in SHR aorta
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Transfusão de sangue obtido de doadores anestesiados com cetamina e xilazina ou isoflurano em gatos hipovolêmicos / Blood transfusion obtained from donors anesthetized whit ketamine and xylazine or isoflurane in hypovolemic cats

Cartana, Camila Basso 17 March 2010 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Blood transfusions are an important component of critical care. Obtaining blood for transfusion in cats is challenging due to its restless temperament, which makes unusual donors that do not require anesthesia during collection. Some anesthetic protocols have been recommended for cats donors. However, there are no studies about the possible consequences of the presence of anesthetics in blood transfused to hypovolemic recipients. The aims of this study are: to evaluate and compare the responses of hypovolemic cats to transfusion from blood donors anesthetized by isoflurane or combination of ketamine and xylazin; and evaluate a technique for monitoring arterial and venous blood pressures by dissecation and catheterization of carotid artery and jugular vein. We used 10 adult cats, mixed breed, weighing between 3 and 4.5kg. The animals integrated two groups: ISO (five donors and five recipients of blood collected under anesthesia by isoflurane) and CX (five donors and five recipients of blood collected under anesthesia by the combination of ketamine and xylazine). After anesthetic induction of the donor by one of the protocols, the blood was collected. The recipients were anesthetized with isoflurane and atracurium, and maintained on mechanical ventilation. The baseline data (t0) were measured by the following parameters: respiratory rate (RR), expired anesthetic concentration (ETIS), end-tidal carbon dioxide (ETCO2), central venous pressure (CVP), systolic, diastolic and mean blood pressure (SBP, DBP and MBP), heart rate (HR), arterial blood gas, blood count, glucose, urea and creatinine. The recipients had the hypovolemia induced by withdrawal of 20ml kg-1 of blood and then received blood from donors. The measurements were performed at baseline (t0), after hypovolemia (t1), immediately, 15, 30, 45 and 60 minutes after transfusion (t2, t3, t4, t5 and t6), and laboratory tests carried out only on t0, t1, t2 and t6. Data were subjected to analysis of one-way with multiple repetitions (ANOVA) followed by comparison by Tukey test to determine the statistical differences between means over the time in each group, as well as the means of each time between the groups. Differences were considered statistically significant when P ≤ 0.05. The group CX presented CVP significantly higher than the ISO group after transfusion and in the times following. Also were observed more stable values of SBP, DBP and MAP in CX group over the time, while the ISO group showed a decline of these parameters after hypovolemia. Except for PVC, there was no difference between the anesthetic protocols about the effects on cardiovascular function and blood count, chemistry and gas analysis of the recipients. Blood transfusion from donor anesthetized with ketamine and xylazine caused greater increase of the PVC of the recipients, when compared to transfusion of blood collected under anesthesia with isoflurane. It wasn t possible to establish an effective comparison between the protocols evaluated. Additional studies with larger number of animals and evidence of the presence of anesthetics in blood transfusions could clarify this issue. The proposed technique allowed to monitor effectively the arterial and venous blood pressures, although the risk of bleeding from accidental loss of the arterial catheter. / Transfusões sangüíneas constituem importante recurso de terapia intensiva. A obtenção de sangue para transfusão em gatos é desafiadora, em função de seu temperamento caracteristicamente indócil, que torna incomum a disponibilidade de doadores que não exijam anestesia durante a coleta. Alguns protocolos anestésicos têm sido recomendados para gatos doadores. No entanto, desconhecem-se estudos acerca das possíveis conseqüências da presença de anestésicos no sangue transfundido em receptores hipovolêmicos. Os objetivos deste estudo são: avaliar e comparar as respostas de gatos hipovolêmicos à transfusão de sangue de doadores anestesiados por isoflurano ou associação de cetamina e xilazina; e avaliar uma técnica de monitoração das pressões arterial e venosa por meio de dissecação e cateterização carotídea e jugular. Foram utilizados 10 gatos adultos, sem raça definida, pesando entre 3 e 4,5kg. Os animais integraram dois grupos: ISO (cinco doadores e cinco receptores de sangue coletado sob anestesia por isoflurano) e CX (cinco doadores e cinco receptores de sangue coletado sob anestesia pela associação de cetamina e xilazina). Após indução anestésica dos doadores por um dos protocolos propostos, procedeu-se a coleta do sangue. Os receptores foram anestesiados com isoflurano e atracúrio, e mantidos sob ventilação mecânica. Aferiram-se os dados basais (t0) dos parâmetros: freqüência respiratória (f), concentração de anestésico expirado (ETiso), tensão de dióxido de carbono ao final da expiração (ETCO2), pressão venosa central (PVC), pressões arteriais sistólica, diastólica e média (PAS, PAD e PAM), freqüência cardíaca (FC), hemogasometria arterial; hemograma, glicose, uréia e creatinina. Os receptores foram induzidos à hipovolemia pela retirada de 20ml kg-1 de sangue e, em seguida, receberam o sangue dos doadores. As aferições foram realizadas no período basal (t0), após a hipovolemia (t1), imediatamente, 15, 30, 45 e 60 minutos após a transfusão (t2, t3, t4, t5 e t6), sendo os exames laboratoriais realizados apenas em t0, t1, t2 e t6. Os dados foram submetidos à análise de variância de uma via com repetições múltiplas (ANOVA), seguidas de comparação pelo teste de Tukey, para determinação das diferenças estatísticas entre médias ao longo do tempo em cada grupo, e as médias em cada tempo entre grupos. As diferenças foram consideradas estatisticamente significativas quando P≤0,05. O grupo CX apresentou valores de PVC significativamente maiores que os do grupo ISO após a transfusão e nos tempos seguintes. Também observaram-se valores mais estáveis de PAS, PAD e PAM no grupo CX ao longo do tempo, enquanto o grupo ISO apresentou queda significativa desses parâmetros após a hipovolemia. Com exceção da PVC, não houve diferença entre os protocolos em relação aos efeitos sobre a função cardiovascular e os dados de hemograma, bioquímica sérica e hemogasometria dos receptores. A transfusão de sangue de doadores anestesiados com cetamina e xilazina promoveu maior elevação da PVC nos receptores, quando comparada à transfusão de sangue coletado sob anestesia com isoflurano. Não foi possível estabelecer uma comparação efetiva entre os protocolos avaliados. Estudos adicionais, com maior número de animais e provas comprobatórias da presença dos fármacos no sangue transfundido poderiam contribuir para o esclarecimento dessa questão. A técnica de proposta permitiu monitorar satisfatoriamente as pressões arterial e venosa central, apesar do risco de hemorragia por perda acidental do cateter arterial.
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Avaliação pré-clínica dos efeitos cardiovasculares induzidos pelo liofilizado do vinho tinto do Vale do Rio São Francisco em ratos abordagem in vivo e in vitro

Oliveira, Aurylene Carlos de 03 November 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:59:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 3470014 bytes, checksum: ec4369a3d6de32a48a92ee347d505698 (MD5) Previous issue date: 2011-11-03 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Several epidemiological studies indicated that regular intake of red wine is associated with a decrease global mortality. The protective effect has been attributable, at least in part, to polyphenols. The cardiovascular effects induced by lyophilized red wine from Vale do São Francisco (LVTVSF) were evaluated in this study using in vivo and in vitro assays. The lyophilized red wine from Vale do São Francisco (LVTVSF) contains a series of flavonols, such, quercetin, myricetin and kaempferol. The red wine lyophilized was able to reduce mean arterial pressure (MAP) in L-NAME hypertensive rats compared to controls (143.7 ± 4.7 versus 172.5 ± 4.7 mmHg). In normotensive rats the administration of LVTVSF (10, 30, 90 mg/kg i.v.) randomly, induced hypotension (-24.0 ± 1.2; -32.4 ± 1.3; -51.4 ± 1.5%) and tachycardic effects (14.5 ± 2.3; 19.5 ± 1.7; 28.4 ± 2.1%). The pre-treatment with L-NAME (20 mg / kg i.v.), inhibitor of endothelial nitric oxide synthase, attenuated the hypotensive effect induced by LVTVSF. In isolated normotensive rat mesenteric artery rings LVTVSF elicited concentration-dependent relaxation of PHE-induced contraction (MR = 87.22 ± 3.59%). After removal of the vascular endothelial the vasorelaxant effect was significantly attenuated (MR = 32.07 ± 2.07%, p < 0.05), suggesting the involvement of endothelium-derived relaxing factor. After incubation with L-NAME (100 μM) and ODQ (10 mM), inhibitor of soluble guanylyl cyclase, the relaxation response was significantly attenuated (MR= 22.64 ± 3.74%, p < 0.05; MR = 37.08 ± 4.60%, p < 0.05, respectively). Similar results was also obtained rings incubed with KCl (20 mM), a modulator of potassium efflux; TEA (1 mM), nonselective blocker for potassium channels; (MR = 46.04 ± 9.87%, p < 0,05; MR = 44.40 ± 5.80%, p < 0,05; respectively). The LVTVSF was able to increase the NO levels in endothelial cells of the rabbit aorta. In the presence of charybdotoxin and apamin the relaxant response was not attenuated. Incubation with inhibitors of reactive oxygen species, N-acetylcysteine (NAC) (10 mM), tempol (100 μM) and apocynin (10 μM), reduces the vasorelaxation. After pre-treatment with atropine and indometacin, the vasorelaxant effect induced by LVTVSF was no attenuated. In endothelial cells of the rabbit aorta LVTVSF was able to increase production of ROS. These results together suggest that the hypotensive effect induced by LVTVSF in normotensive rats is probably due to a decrease in total peripheral resistance as a result of activation of the eNOS-NO-cGMP, involving the redox sensitive mechanism. These effects may be due to flavonoids found in LVTVSF. / Estudos epidemiológicos demonstram que o consumo regular de vinho está associado a um decréscimo da mortalidade global. Acredita-se que o efeito protetor seja decorrente, pelo menos em parte, da presença de polifenóis. A atividade biológica do Liofilizado do vinho tinto do Vale do São Francisco (LVTVSF) foi estudada no sistema cardiovascular usando técnicas combinadas in vivo e in vitro. A análise química do LVTVSF revelou a presença de vários polifenóis, como a quercetina, miricetina e caempferol. Em ratos com hipertensão induzida pelo L-NAME, o LVTVSF foi capaz de reduzir a pressão arterial média (PAM) quando comparado ao grupo controle (143,7 ± 4,7 versus 172,5 ± 4,7 mmHg), sem alterar a frequência cardíaca (FC). Ratos normotensos no qual foi administrado LVTVSF (10, 30, 90 mg/Kg i.v) aleatoriamente promoveu efeitos hipotensor (-24,0 ± 1,2; -32,4 ± 1,3; -51,4 ± 1,5 %),) e taquicárdico (14,5 ± 2,3; 19,5 ± 1,7; 28,4 ± 2,1%). A resposta hipotensora foi significantemente atenuada após a administração de NG-nitro- L-arginina-metil-éster (L-NAME) (20 mg/Kg i.v.), um inibidor da enzima sintase de óxido nítrico. Em preparações com anéis de artéria mesentérica superior isolada de ratos normotensos pré-contraídos com fenilefrina, o LVTVSF promoveu um efeito vasorelaxante (Emax= 87,22 ± 3,59%). Após a remoção do endotélio vascular o vasorelaxamento foi significativamente atenuado (Emax= 32,07 ± 2,07%, p < 0,05), sugerindo a participação de fatores relaxantes derivados do endotélio. Após a incubação com L-NAME (100 μM) e ODQ (10 μM), um inibidor da ciclase de guanilil solúvel, a resposta relaxante do composto foi significantemente atenuada (Emax.= 22,64 ± 3,74%, p < 0,05 e Emax= 37,08 ± 4,60%, p < 0,05, respectivamente). Resultados similares também foram obtidos em anéis com endotélio, na presença de KCl (20 mM), modulador do efluxo de K+; ou TEA ( 1mM), bloqueador não seletivo dos canais de K+; (Emax= 46,04 ± 9,87%, p < 0,05) e (Emax= 44,40 ± 5,80% p < 0,05). O LVTVSF aumentou os níveis de óxido nítrico em células endoteliais de aorta de coelho. Na presença de caribdotoxina (0,2 μM) e apamina (0,2 μM), bloqueadores dos canais de K+ sensiveis ao cálcio, o efeito relaxante induzido por LVTVSF não foi alterado. A incubação com os inibidores de espécies reativas de oxigênio, n-acetilcisteína (10 mM), tempol (100 μM) e apocinina (10 μM), diminuíram o vasorelaxamento. O efeito vasorelaxante não foi alterado na presença de atropina e indometacina, sugerindo que receptores muscarínicos, bem como metabólitos da via do ácido araquidônico não estão envolvidos neste efeito. Em células endoteliais de aorta de coelho o LVTVSF foi capaz de aumentar a produção de espécies reativas de oxigênio (ROS). Esses resultados em conjunto sugerem que o efeito hipotensor induzido por LVTVSF provavelmente ocorre devido à redução na resistência periférica total, resultado da ativação da via eNOS-NO-GMPc, envolvendo um mecanismo sensível a sinalização redox. Esses efeitos podem ser atribuídos aos flavonóides encontrados no LVTVSF.
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Avaliação dos efeitos cardiovasculares induzidos pelo liofilizado do vinho tinto Garziera do Vale do São Francisco em ratos / Evaluation of cardiovascular effects induced by Garziera red wine lyophilized of Vale do São Francisco in rats.

Dellacqua, Melissa Negro 14 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:59:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1885626 bytes, checksum: ba22595f4724b5f41ad1ed2a1d361360 (MD5) Previous issue date: 2012-02-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The aim of the present study was to evaluate the cardiovascular effects of Garziera red wine (Shiraz grape, vintage 2005) (GASH) of the Vale do São Francisco (Pernambuco Brazil) by using in vitro and in vivo approaches. Measurements of polyphenols levels in GASH revealed high levels of total phenolics compounds, quercetin and cis- and trans-resveratrol. Acute toxicity tests showed that GASH presented toxic effects only at doses 10-fold higher than the doses used in the in vivo experiments. Oral treatment with GASH at dose of 100 mg/kg/day for 7 days in normotensive rats did not promote significant differences in MAP and HR group treated with GASH (mmHg= 119.0 ± 2.02) compared to the control group (mmHg= 120.20 ± 2.04). In nonanesthetized SHR rats treated orally with GASH for 21 days at dose of 100 mg/kg/day, GASH decreased the MAP in the group treated (mmHg= 122.7 ± 1.52) compared to the control group (mmHg= 156.0 ± 5.39) and there was no change in HR. Similar results occurred with SHR rats and L-NAME hypertensive rats treated with GASH at dose of 100 mg/kg/day for 7 days, but the treatment for 21 days provides a greater reduction in the MAP. In non-anesthetized SHR rats, i.v administration of GASH promoted a biphasic effect, initially characterized by hypotension (ΔMAP= -39.40 ± 11.62) and bradycardia (ΔHR= -96.06 ± 44.34) followed by hypertension (ΔMAP= 69.4 ± 15.82) and tachycardia (ΔHR = 74.4 ± 35.95). Similar results occurred with LNAME hypertensive rats and normotensive rats. When comparing the results, the decrease in MAP is greater, and the bradycardia is smaller, in the L-NAME model and SHR model compared to normotensive rats. For the evaluation of hypotension and bradycardia in vivo, we performed the previous administration of L-NAME and atropine in normotensive rats and the hypotensive effect was attenuated and the bradycardia was abolished. Subsequently, experiments in rings of superior mesenteric artery isolated from normotensive rats showed that GASH-induced relaxation (Emax= 87.5 ± 6.5%) was significantly attenuated after removal of functional endothelium (Emax= 28.4 ± 4.9%), suggesting the involvement of endothelial-derived relaxing factors. Similar results were obtained with the previous incubation with L-NAME (Emax= 23.4 ± 5.1%) and ODQ (Emax= 11.8 ± 2.7%), suggesting the involvement of the NOS/NO/GMPc pathway in the relaxation. In rings of superior mesenteric artery isolated from normotensive rat, the previous incubation with indomethacin (Emax= 97 ± 4.1%) and atropine (Emax= 81 ± 3.9%) did not modify the relaxation induced by GASH, suggesting that arachidonic acid metabolites and M3 muscarinic receptor activation are not involved in this response. In endothelial cell line from rabbit aorta, GASH increased NO production (Δ= 82 ± 7.9%), which was reduced in the presence of L-NAME (Δ= 30.2 ± 12.1%), confirming the functional results. GASH promote the phosphorylation of eNOs and Akt in primary culture of endothelial cells from pig coronary by Western blot. Previous incubation with N-acetylcysteine in rings of superior mesenteric artery isolated from normotensive rats modified the relaxation induced by GASH (Emax= 32.5 ± 6.7%), suggesting the involvement of reactive oxygen species in the relaxation. GASH was able to increase levels of superoxide production in RAEC cell culture (Δ= 57 ± 4%). Using different methodological approaches in vivo and in vitro, this study suggests that GASH induces a antihypertensive effect in vivo in different models of hypertension, as well as an endothelium-dependent relaxing effect, probably secondary to an increase in the concentration of NO through the activation of the PI3k/Akt via, and suggest that these effects may be associated with the content of phenolic compounds found in GASH. / O objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos cardiovasculares do vinho tinto Garziera (Cepa Shiraz, safra 2005) (GASH) do Vale do São Francisco (PE Brasil), utilizando metodologias in vitro e in vivo. Níveis de polifenóis no GASH foram medidos e GASH apresentou altos níveis de fenólicos totais e altos níveis de quercetina e de cis e trans-resveratrol. Os testes de toxicidade aguda mostraram que GASH apresentou efeito tóxico apenas em doses dez vezes maiores do que as doses utilizadas nos experimentos. O tratamento via oral com GASH por 7 dias na dose de 100 mg/kg/dia em animais normotensos não promoveu diferença na PAM e FC do grupo tratado com GASH (mmHg= 119,0 ± 2,02) em comparação ao grupo controle (mmHg = 120,20 ± 2,04). Em ratos hipertensos SHR não anestesiados tratados com GASH por 21 dias na dose de 100 mg/kg/dia, GASH diminuiu a PAM do grupo tratado (mmHg= 122,7 ± 1,52) em comparação ao grupo controle (mmHg= 156,0 ± 5,39), não ocorrendo modificação da FC. Resultados semelhantes ocorreram com ratos SHR e ratos hipertensos L-NAME tratados com GASH na dose de 100 mg/kg/dia durante 7 dias, mas o tratamento durante 21 dias proporcionou maior queda na PAM. A administração i.v. de GASH na dose de 75 mg/kg em ratos SHR desencadeou um efeito bifásico, caracterizado inicialmente por hipotensão (ΔPAM= -39,40 ± 11,62) e bradicardia (ΔFC= -96,06 ± 44,34) seguido de hipertensão (ΔPAM= 69,4 ± 15,82) e taquicardia (ΔFC= 74,4 ± 35,95). Resultados semelhantes ocorreram com ratos hipertensos LNAME e ratos normotensos. Quando se compara os resultados, a queda da PAM é maior, e a bradicardia é menor, no modelo L-NAME e SHR em relação ao rato normotenso. Para avaliação da hipotensão e bradicardia in vivo, realizamos a administração prévia de L-NAME e atropina em ratos normotensos, e a resposta hipotensora foi atenuada e a bradicardia foi abolida. Seguidamente, experimentos em anéis de artéria mesentérica superior isolada de rato normotenso mostraram que GASH induziu relaxamento (Emáx= 87,5 ± 6,5%) que foi significantemente atenuado após a remoção do endotélio funcional (Emáx= 28,4 ± 4,9%), sugerindo a participação de fatores relaxantes endoteliais. Resultados similares foram obtidos com a incubação prévia de L-NAME (Emáx= 23,4 ± 5,1%) e ODQ (Emáx= 11,8 ± 2,7%), sugerindo o envolvimento da via NOS/NO/GMPc no relaxamento. Em anéis de artéria mesentérica superior isolada de rato normotenso, a incubação prévia com indometacina (Emáx= 97 ± 4,1%), e atropina (Emáx= 81 ± 3,9%), não modificou o relaxamento induzido pelo GASH, sugerindo que os metabólitos do ácido araquidônico e a ativação do receptor muscarínico M3 não estão envolvidos nesta resposta. Em linhagem de células endoteliais da aorta de coelho, GASH aumentou a produção de NO (Δ= 82 ± 7,9%), que foi diminuída na presença de L-NAME (Δ= 30,2 ± 12,1%), corroborando os resultados funcionais. GASH promoveu a fosforilação da eNOS e da Akt em cultura primária de células endoteliais de coronária de porco por metodologia de Western blot. A incubação prévia com N-acetilcisteína em anéis de artéria mesentérica superior isolada de ratos normotensos modificou o relaxamento induzido pelo GASH (Emáx= 32,5 ± 6,7%) sugerindo o envolvimento de ROS neste relaxamento. GASH foi capaz de aumentar os níveis de produção de superóxido em cultura de células RAEC (Δ= 57 ± 4%). Este estudo, que fez uso de diferentes abordagens metodológicas in vivo e in vitro, sugere GASH induz um efeito anti-hipertensivo in vivo em modelos diferenciados de hipertensão e apresenta efeito relaxante dependente de endotélio, provavelmente secundário a um aumento na concentração de NO através da ativação da via PI3k/Akt, e que estes efeitos podem estar associados com o conteúdo de compostos fenólicos encontrados no GASH.
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Avaliação do efeito hipotensor da sinvastatina em hipertensos : ensaio clínico randomizado placebo controlado / The hypotensive effect of simvastatin in hypertensive patients: a placebo-controlled randomized clinical trial with 24-h ambulatory blood pressure monitoring

Correa Junior, Vicente January 2011 (has links)
Introdução: Parte dos efeitos benéficos das estatinas sobre a prevenção de eventos cardiovasculares podem ser atribuídos a efeitos pleiotrópicos, entre eles, a redução da pressão arterial (PA). Objetivo: Avaliar o efeito da administração de sinvastatina sobre a pressão arterial aferida por monitorização ambulatorial de pressão arterial (MAPA-24h). Métodos: Em um ensaio clínico duplo-cego em paralelo, 79 pacientes hipertensos sem indicação formal para o uso de estatinas foram randomizados para receber 40mg de sinvastatina (n=40) ou placebo (n=39) durante o período da manhã. Dados clínicos, laboratoriais e de MAPA-24h foram coletados no início e após oito semanas de seguimento. A amostra constituiu-se preponderantemente de mulheres brancas com sobrepeso e 80% usava dois ou mais anti-hipertensivos. Resultados: Constatou-se uma redução da pressão arterial no grupo sinvastatina. Houve uma diferença significativa no delta de variação da pressão diastólica (PAD) de 24h após ajuste para pressões basais (2,8 mmHg; IC95%: 0,4-5,1, P=0,02). Os valores correspondentes para a pressão arterial sistólica (PAS) e PAD diurno foram: 4,2 mmHg; (IC95%: 0,1-8,4, P=0,04) e 3,1mmHg (IC95%: 0,4-5,9, P=0,02). Conclusão: A administração de 40mg de sinvastatina durante o período da manhã resulta em redução significativa da PAS e PAD durante o dia cuja magnitude pode ter repercussão clínica. Considera-se que, parte dos benefícios das estatinas na prevenção primária ou secundária de eventos cardiovasculares, demonstrados em importantes ensaios clínicos, podem estar relacionados ao seu efeito na redução da pressão arterial. / Background: Part of the beneficial effects of statins on the prevention of cardiovascular events can be attributed to pleiotropic effects, including reduction of blood pressure (BP). Objective: To evaluate the effect of simvastatin on BP measured by ambulatory blood pressure monitoring (ABPM-24h). Methods: In a double-blind parallel clinical trial 79 hypertensive patients without a formal indication for statin therapy were randomized to receive 40 mg of simvastatin (n = 40) or placebo (n = 39) during the morning. Clinical, laboratory and ABPM-24h data were collected at the baseline and after 8 weeks of follow-up. The sample consisted mainly of white overweight women and 80% used two or more antihypertensive drugs. Results: There was a significant reduction in 24-h diastolic blood pressure (24h-DBP) in the simvastatin group. The ABPM δ-value between the groups after adjustment for baseline BP was 2.8 mmHg (95% CI: 0.4 to 5.1, P = 0.02). The corresponding values for daytime systolic blood pressure (SBP) and daytime DBP were 4.2 mmHg (95% CI: 0.1 to 8.4; P = 0.04) and 3.1 mmHg (95% CI: 0.4 to 5.9; P = 0.02). Conclusion: The administration of 40 mg of simvastatin during the morning period resulted in a significant reduction in daytime SBP and DBP. This effect may have clinical impact. Some of the benefits of statins in primary or secondary prevention of cardiovascular events demonstrated in large clinical trials may be related to its effect in reducing blood pressure.
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Efeitos da dobutamina ou levosimendana nas variáveis cardiopulmonares após a dexmedetomidina em pôneis submetidos à hipotensão pelo isoflurano / Effects of dobutamine or levosimendan on cardiopulmonary variables after dexmedetomidine in isoflurane-induced hypotension in ponies

Cavalcanti, Ruben Lundgren January 2016 (has links)
Isoflurano reduz o débito cardíaco e produz vasodilatação periférica resultando em hipotensão sistêmica. Hipotensão pode contribuir para morbidade e mortalidade em equinos. Queda na pressão sanguínea pode ser tratada com inotrópicos e/ou vasopressores. Levosimendana é um inotrópico sensibilizador de cálcio que produz aumento na contratilidade e diminuição na resistência vascular periférica. Dexmedetomidina é um agonista de receptor adrenérgico α2 que aumenta a resistência vascular periférica. Este estudo objetivou avaliar os efeitos cardiopulmonares da dobutamina versus levosimendana após infusão de dexmedetomidina em pôneis com hipotensão induzida pelo isoflurano. Dez pôneis saudáveis (média 13,9 ± DP 2,4 anos) foram anestesiados com detomidina, seguido por quetamina e midazolam e mantidos em um estado hipotensivo induzido por um nível profundo de anestesia com isoflurano (2 CAM). Os animais foram randomizados para receber dexmedetomidina e dobutamina (DD; n=5) ou dexmedetomidina e levosimendana (DL; n=5). Após 45 minutos do estado estável de hipotensão, as variáveis basais foram registradas. Dexmedetomidina foi administrada em 10 minutos (3,5 μg.Kg-1) e as variáveis foram registradas; em seguida, infusão contínua de dexmedetomidina iniciou (1,75 μg.Kg-1.hr-1) e as variáveis foram registradas após 45 minutos. Dobutamina (5 μg.Kg-1.min-1) ou levosimendana (12 μg.Kg-1) foram administradas e as variáveis foram registradas após 10 minutos, seguido por ITC de dobutamina ou de levosimendana (0,2 μg.Kg-1.min-1) com novo registro das variáveis após 45 minutos. Por fim, as infusões foram interrompidas e as variáveis foram registradas após 45 minutos. Isoflurano (2 CAM) reduziu as PAs, o IS e o IC, mas não afetou o IRVS. Em relação ao isoflurano, bolus de dexmedetomidina aumentou as PAs pelo aumento do IRVS e da PVC, mas não afetou o IS e o IC previamente reduzidos pelo isoflurano. Após 45 minutos, dexmedetomidina elevou a PMAP, o VD/VT, o lactato e a creatinina e reduziu as PAs, o IRVS e a FC, mas não afetou o IC. Dexmedetomidina também reduziu o CaO2, a PaO2, a Pv̅O2, a Sv̅O2, o Cv̅O2, a Hb e o ḊO2I em ambos grupos em relação ao tempo basal. Dobutamina e levosimendana aumentaram significativamente o IS e o IC, mas dobutamina aumentou as PAs, o IRVS, o IRVP, a PMAP, a PVC, o CaO2, o Cv̅O2, a Hb, o ḊO2I e reduziu a creatinina e a O2ER, enquanto levosimendana não afetou as PAs, reduziu a PVC e o IRVS e aumentou o VD/VT e o Q̇s/Q̇t. Infusão de dexmedetomidina causa prejuízos cardiopulmonares importantes a despeito de aumentar as PAs após dose em bolus IV durante hipotensão induzida pelo isoflurano em pôneis. Dobutamina é melhor alternativa que levosimendana para restaurar as funções cardiovasculares e manter oxigenação durante infusão de dexmedetomidina associada a dose alta de isoflurano em pôneis. / Isoflurane decreases cardiac output and produces peripheral vasodilation resulting in systemic hypotension. Hypotension may contribute to morbidity and mortality in equines. Drop in blood pressure can be treated with inotropic and or vasopressors. Levosimendan is a calcium sensitizer that produces increase in contractility and decrease in systemic vascular resistance. Dexmedetomidine is an α2 adrenergic-receptor agonist that increases systemic vascular resistance. This study aimed to evaluate the cardiopulmonary effects of dobutamine versus levosimendan after infusion of dexmedetomidine on isoflurane-induced hypotension in ponies. Ten healthy ponies (mean 13,9 ± SD 2,4 years) were anesthetized with detomidine followed by ketamine and midazolam and maintained at a steady hypotensive state induced by a deep level of isoflurane anesthesia (2 MAC). Animals were randomized to receive dexmedetomidine and dobutamine (DD; n=5) or dexmedetomidine and levosimendan (DL; n=5). After 45 min of steady state, baseline variables were recorded. Dexmedetomidine was administered over 10 minutes (3,5 μg.Kg-1), and variables were recorded; thereafter, dexmedetomidine CRI started (1,75 μg.Kg-1.hr-1), and variables were recorded after 45 minutes. Dobutamine (5 μg.Kg-1.min-1) or levosimendan (12 μg.Kg-1) were administered over 10 minutes and variables were recorded, followed by dobutamine or levosimendan CRI (0,2 μg.Kg-1.min-1) for 45 minutes, then variables were recorded a sixth time. Lastly, infusions were interrupted and the variables were again recorded after 45 minutes. Isoflurane (2 MAC) decreased arterial blood pressures (ABPs), SI and CI, but not affected SVR. In relation to isoflurane, bolus of dexmedetomidine increased ABPs due to augmentation on RVS and PCV, but not affected SI and CI already reduced by isoflurane. After 45 minutes, dexmedetomidine raised MPAP, VD/VT, lactate and creatinine and reduced ABPs, SVR, and HR, but not affected CI. Dexmedetomidine also reduced CaO2, PaO2, Pv̅O2, Sv̅O2, Cv̅O2, Hb and ḊO2I in both groups compared to baseline. Dobutamine and levosimendan increased SI and CI, but dobutamine increased ABPs, SVRI, PVRI, MPAP, CVP, CaO2, Cv̅O2, Hb, ḊO2I and decreased creatinine and O2ER, while levosimendan not affected ABPs, decreased CVP and SVRI and increased VD/VT and Q̇s/Q̇t. Dexmedetomidine CRI during isoflurane-induced hypotension in ponies causes statistically significant cardiopulmonary effects regardless of increasing the ABPs after bolus administration. Dobutamine is better alternative than levosimendan for restoring cardiovascular function and maintaining oxygenation during CRI dexmedetomidine associated with high-dose isoflurane in ponies. Because the proposed vasoconstriction model produced late opposite physiological effect, further studies with levosimendan in ponies and horses remain to be performed, especially in clinical patients. Likewise, further studies are justified to evaluate the effect of levosimendan on regional tissue perfusion.

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