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Duloxetina para melhoria na qualidade de recuperação anestésica em histerectomia abdominal / Perioperative duloxetine to improve operative recovery after abdominal hysterectomy: a prospective, handomized, double-blinded placebo-controlled study

Castro-Alves, Lucas Jorge Santana de [UNESP] 19 February 2016 (has links)
Submitted by LUCAS JORGE SANTANA DE CASTRO ALVES null (lucasjca@yahoo.com.br) on 2016-03-31T14:43:33Z No. of bitstreams: 1 Lucas Castro Alves (Dissertação) pós defesa.pdf: 4559025 bytes, checksum: 56a8401144b4bdca801924351e4d5764 (MD5) / Approved for entry into archive by Sandra Manzano de Almeida (smanzano@marilia.unesp.br) on 2016-03-31T19:22:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 castroalves_ljs_me_bot.pdf: 4559025 bytes, checksum: 56a8401144b4bdca801924351e4d5764 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-31T19:22:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 castroalves_ljs_me_bot.pdf: 4559025 bytes, checksum: 56a8401144b4bdca801924351e4d5764 (MD5) Previous issue date: 2016-02-19 / RESUMO Introdução. A qualidade de recuperação pós-operatória é pior em pacientes do sexo feminino quando comparado ao sexo masculino. A duloxetina vem sendo usada com sucesso no tratamento da dor crônica, mas para dor aguda existe apenas um estudo. Ainda mais importante é avaliar se a duloxetina é capaz de melhorar a qualidade global de recuperação pós-operatória. O principal objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito da duloxetina perioperatória na qualidade da recuperação pós-operatória em mulheres submetidas à histerectomia abdominal. Métodos. O estudo realizado foi prospectivo, randomizado, duplo-cego e placebo controlado. Pacientes do sexo feminino submetidas à histerectomia abdominal foram randomizadas para receber duloxetina (60 mg por via oral 2 horas antes da cirurgia e 24 horas após a cirurgia) ou uma pílula idêntica de placebo. O desfecho primário foi a pontuação do QoR-40 (Quality of Recovery- 40) em 24 horas. Dor e o consumo de opioides foram os desfechos secundários. Um valor de P <0,05 foi utilizado para anular o erro de tipo I. Resultados. Setenta pacientes foram recrutadas, e 63 completaram o estudo. A diferença média (intervalo de confiaça-95%) na recuperação global QoR-40 (Quality of Recovery-40), entre a a duloxetina e o grupo do placebo em 24 horas era de 9 (4–20) (P < 0.001). O consumo total de opioides foi reduzida em 24 horas no grupo de duloxetina em comparação com o grupo placebo, mediana (intervalo interquartil) de 1 (0-5) mg de morfina EV em comparação com 5,5 (0,5-9) mg de morfina EV (P = 0,004). Náuseas, vômitos e tempo de alta da unidade de cuidados pós-anestésica não foram significativamente reduzidos no grupo duloxetina em comparação com placebo. Conclusões. A duloxetina melhora a qualidade de recuperação pós-operatória em histerectomia abdominal. Além disso, duloxetina reduz o consumo de opioide no pós-operatório mesmo com uma analgesia pós-operatória vi multimodal. A duloxetina parece ser uma estratégia farmacológica viável para melhorar a qualidade de recuperação pós-operatória em pacientes submetidas a histerectomia abdominal. / Background. Postsurgical quality of recovery is worse in female than that in male patients. Duloxetine has been used successfully for the treatment of chronic pain conditions, but its use for preventing acute postoperative pain has been limited to a single previous study. More importantly, the effect of preoperative duloxetine on global postoperative quality of recovery has yet to be evaluated. The main objective of the current investigation was to evaluate the effect of perioperative duloxetine on postoperative quality of recovery in women undergoing abdominal hysterectomy. Methods. The study was a prospective, randomized, placebo-controlled, double-blinded trial. Female patients undergoing abdominal hysterectomy were randomized to receive duloxetine (60mg orally 2 hours before surgery and 24 hours after surgery) or an identical placebo pill. The primary outcome was the quality of recovery-40 score at 24 hours. Secondary outcomes included opioid consumption and postoperative pain scores. A P value <0.05 was used to reject type I error. Results. Seventy patients were recruited, and 63 completed the study. The median difference (95% confidence interval) in global recovery scores (quality of recovery-40) at 24 hours after surgery between the duloxetine and the placebo group was 9 (4–20) (P < 0.001). Total opioid consumption was reduced at 24 hours in the duloxetine group compared with the placebo group, median (interquartile range) of 1 (0–5) mg IV morphine compared with 5.5 (0.5–9) mg IV morphine (P = 0.004). Nausea, vomiting, and time to postanesthesia care unit discharge were not significantly reduced in the duloxetine group compared with placebo. Conclusions. Duloxetine improves postoperative quality of recovery after abdominal hysterectomy. In addition, duloxetine reduces postoperative opioid consumption, even in the presence of a robust multimodal analgesic strategy. Duloxetine seems to be a viable pharmacologic strategy to improve postoperative quality of recovery in female patients undergoing abdominal hysterectomy.
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Histerectomia radical vaginal (cirurgia de Schauta) associada à linfadenectomia pélvica laparoscópica ou extraperitonial no tratamento do câncer de colo uterino

Maestri, Diego January 2009 (has links)
Introdução: O emprego da histerectomia vaginal radical para o tratamento das neoplasias do colo uterino tem taxas de cura equivalentes à via abdominal com menor morbidade. Nesse estudo relata-se casuística de histerectomia vaginal radical seguida de linfadenectomia pélvica por via extraperitonial (Mitra) ou por videolaparoscopia (VLP) e comparam-se algumas variáveis destas duas técnicas. Pacientes e Métodos: Vinte e cinco pacientes com indicação de histerectomia radical vaginal por carcinoma invasor do colo uterino em estádios variando de IA1 a IIA foram submetidas à histerectomia vaginal e linfadenectomia por videolaparoscopia ou por dissecção extraperitonial. Resultados: A técnica de Mitra foi utilizada em 17 casos e a VLP em oito. Dezessete pacientes apresentaram complicações pós-operatórias menores. O número de linfonodos amostrados não variou significativamente entre as duas técnicas (mediana de 14 na VLP e de 21 na técnica de Mitra) (p=0,215). O tempo operatório total das pacientes submetidas à VLP (média de 339 minutos) foi menor do que o das submetidas à técnica de Mitra (média de 421 minutos) (p=0,015). Conclusões: A histerectomia vaginal radical seguida de linfadenectomia por videolaparoscopia ou por acesso extraperitonial teve resultados equivalentes aos da literatura. A linfadenectomia extraperitonial teve tempo de execução mais prolongado do que a linfadenectomia por via laparoscópica. Não foi observada diferença estatística quanto ao número de linfonodos ressecados e tempo de internação cirúrgica quando comparadas as duas técnicas de linfadenectomia.
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Analgesia pós-operatória em gatas submetidas à ovariohisterectomia tratadas com buprenorfina por diferentes vias de administração

Giodarno, Tatiana [UNESP] 16 February 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:25Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-02-16Bitstream added on 2014-06-13T20:16:45Z : No. of bitstreams: 1 giordano_t_me_botfm.pdf: 238757 bytes, checksum: e3820a3dc04e1e4468920c289a1608db (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A via de administração de um fármaco pode influenciar sobejamente na latência e duração do efeito analgésico. Objetivou-se avaliar a sedação e a analgesia de 0,01 mg/kg de buprenorfina administrada pelas vias intravenosa (IV), intramuscular (IM), transmucosa (TM) ou subcutânea (SC) em gatas submetidas à ovariohisterectomia. Cem gatas 100 de diversas raças, com idade de quatro meses a seis anos de idade foram divididas de forma aleatória em 4 grupos de acordo com as vias de administração citadas anteriormente. Os animais foram avaliados quanto a presença dor pós-operatória e sedação antes e 1, 2, 3, 4, 6, 8, 12, e 24 h após o término do procedimento cirúrgico, por meio das escalas analógica visual interativa e dinâmica (EAVID) e descritiva simples (EDS). Realizou-se analgesia resgate com 0,02 mg/kg de buprenorfina IM quando o escore de dor foi igual ou superior a 50% da EDS ou EAVID. Para um segundo resgate analgésico foi administrado 4,4 mg/kg de carprofeno SC. Os dados paramétricos foram analisados pela ANOVA, seguida do teste de Tukey e os não paramétricos pelo teste de Kruskal-Wallis, seguido do teste de Dunn. Diferenças ao longo do tempo dentro de cada grupo foram avaliadas pelo teste de Friedman, seguido do teste de Dunn. Imediatamente após cirurgia os escores de sedação da EAVID e EDS aumentaram significantemente quando comparado ao pré-operatório, reduzindo para zero 24 horas após cirurgia. Para os escores de dor da EAVID não se observou diferença significante entre GTM e GSC e entre GIM e GIV. Os valores de GTM foram significantemente maiores quando comparados à GIV à 1h e à GIM às 3,4,6,8 e 12 h. Os valores de GSC foram significantemente maiores quando comparados à GIV às 2 h e à GIM às 2,3,4,8,12 e 24 h. No total, quatro animais do GIM (16%), seis do GIV (24%), treze do GSC (52%) e dezessete do GTM (68%) necessitaram de analgesia... / The route of administration of a drug may influence the onset and duration of analgesic effect. The aim of this study was to investigate the degree of sedation and analgesia of 0.01 mg/kg of buprenorphine administered by intravenous (IV), intramuscular (IM), transmucosal (TM) or subcutaneous (SC) route in cats subjected to ovariohysterectomy. One hundred cats from different breeds, aging from four months to six years of age were randomly divided into four groups according to the above routes of administration. The animals were evaluated for the presence of postoperative pain and sedation before and 1, 2, 3, 4, 6, 8, 12, and 24 h after the surgical procedure, using dynamic interactive visual analogue scale (DIVAS) and simple descriptive scale (SDS). Rescue analgesia was performed with 0.02 mg/kg of buprenorphine IM when the pain score was more than 50% of the SDS or DIVAS. A second rescue analgesia was performed with 4.4 mg/kg of carprofen SC. The parametric data were analyzed by ANOVA followed by Tukey´s test and the non-parametric data by Kruskal-Wallis, followed by Dunn´s test. Differences over time within each group were evaluated by Friedman´s test, followed by the Dunn´s test. The SDS and DIVAS sedation scores increased significantly immediately after surgery when compared to pre-operative values, reducing to zero, 24 h after surgery. There was no significant difference for the DIVAS pain scores between GTM and GSC and between GIM and GIV. The values of GTM were significantly greater when compared to the GIV at 1h and to GIM at 3, 4, 6, 8 and 12 h. The values of GSC were significantly higher when compared to GIV at 2 h and to the GIM at 2, 3, 4, 8, 12 and 24 h. In total, four animals from GIM (16%), six from GIV (24%), thirteen from GSC (52%) and seventeen from GTM (68%) needed rescue analgesia. The total number of rescue analgesic in GTM was significantly higher than... (Complete abstract click electronic access below)
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Análise da segurança oncológica na cirurgia de Wetheim-Meigs via videolaparoscópica comparada à via laparotômica /

Gama, Carlos Romualdo Barboza. January 2007 (has links)
Orientador: Rogério Dias / Banca: Paulo Traiman / Banca: Ricardo Bassil Lasmar / Banca: Ildoberto Carneiro de Oliveira / Banca: José Carlos Meneguesi / Resumo: Avaliar a segurança oncológica da Histerectomia Radical laparoscópica através da análise da peça cirúrgica, comparando o material retirado pela via laparotômica com o extraído pela via laparoscópica, utilizando a mesma técnica operatória em ambas as vias. Pacientes e método: Estudoprospectivo e randomizado efetuado entre março/200ó e maio/2007, comparando 21 pacientes (grupo 1) submetidas a Histerectomia Radical Abdominal (HRA) com outras 21 (grupo 2) submetidas a Histerectomia Radical Laparoscópica (HRL).Todas eram portadoras de câncer do colo uterino, estadiamento clínico entre IA1 e liA. Foi feita a comparação da peça operatória retirada nos dois grupos e ainda variáveis c1inicas, epidemiológicas, de per e pós-operatório e de anatomia patológica. A técnica cirúrgica utilizada, o cirurgião e o patologista foram os mesmos nos dois grupos. Resultados: Não houve significância (NS) nas variáveis clínicas e epidemiológicas: cor, idade, IMe, hipertensão, diabetes, estadiamento clínico. Nas variáveis de per e pósoperatório houve diferença estatísticas (S) nas relacionadas com a cirurgia, mas foram NS com as complicações: tempo de cirurgia (S), perda sanguínea (S), dias de internação (S), dia que iniciou a deambulação (S), permanência do cateter vesical (S), infecção (NS), fístulas (NS), deiscência de ferida operatória (NS), trombose venosa profunda (NS) e evisceração (NS). As variáveis anatomopatológicas só mostraram significância no tamanho do tumor que foi maior no grupo 2 (Iaparoscópico): peso do útero (NS), tamanho do tumor(S), tipo anatomopatológico (NS), grau de diferenciação (NS), invasão angiolinfática (NS), invasão de paramétrios (NS), invasão da vagina (NS), número de gânglios pélvicos (NS), invasão de Iinfonodos à direita (NS) e à esquerda... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: To evaluate the oncological security of the Laparoscopic Radical Hysterectomy through analyzes of the surgical specimen, comparing the material removed from the laparotomic approach with the one extracted from the laparoscopy, using the same surgery technique in both. Patients and method: In a prospective and randomized study effected between march/2006 and may/2007, 21 submitted patients were compared Abdominal Radical Hysterectomy (ARH) with others 21 submitted Laparoscopic Radical Hysterectomy (LRH).Ali of them had cervical cancer with FIGO stage included IA1 and liA. Withdrawal in the two groups was made the comparison of the surgery specimens and still changeable clinics, epidemiologists, of per and postoperative and pathological datas. The used surgical technique, the surgeon and the pathologist were the same ones in both groups. Results: It did not have significance (NS) in the clinical and epidemiologists datas: color, age, BMI, hypertension, diabetes and FIGO stage. In the statistical datas of per and postoperative it had significance (s) in the related ones with the surgery, but they had· been NS with the complications: time of surgery (s), sanguineous loss (s), days of hospital stay (s), day that initiated the walking process(s), permanence of the vesical catheter (s), infection (NS), fistulas (NS), dehiscence of surgery wound (NS), deep venous coagulate(NS) and evisceration (NS). The pathological datas had only shown significance in the size of the tumor that was bigger in group 2 (Iaparoscopic): weight of the uterus (NS), size of the tumor (S), histological type (NS), degree of différentiation (NS), angiolinfática invasion (NS), invasion of parametrial (NS), invasion of the vagina (NS), number of pelvic ganglia (NS), invasion of Iinfonodos to the right (NS) and the left (NS) and type of Iinfonodo invaded (NS). The measure... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Duloxetina para melhoria na qualidade de recuperação anestésica em histerectomia abdominal

Castro-Alves, Lucas Jorge Santana de January 2016 (has links)
Orientador: Norma Sueli Pinheiro Módolo / Resumo: RESUMOIntrodução. A qualidade de recuperação pós-operatória é pior em pacientes dosexo feminino quando comparado ao sexo masculino. A duloxetina vem sendousada com sucesso no tratamento da dor crônica, mas para dor aguda existeapenas um estudo. Ainda mais importante é avaliar se a duloxetina é capaz demelhorar a qualidade global de recuperação pós-operatória. O principal objetivodo presente estudo foi avaliar o efeito da duloxetina perioperatória na qualidadeda recuperação pós-operatória em mulheres submetidas à histerectomiaabdominal.Métodos. O estudo realizado foi prospectivo, randomizado, duplo-cego eplacebo controlado. Pacientes do sexo feminino submetidas à histerectomiaabdominal foram randomizadas para receber duloxetina (60 mg por via oral 2horas antes da cirurgia e 24 horas após a cirurgia) ou uma pílula idêntica deplacebo. O desfecho primário foi a pontuação do QoR-40 (Quality of Recovery-40) em 24 horas. Dor e o consumo de opioides foram os desfechossecundários. Um valor de P <0,05 foi utilizado para anular o erro de tipo I.Resultados. Setenta pacientes foram recrutadas, e 63 completaram o estudo.A diferença média (intervalo de confiaça-95%) na recuperação global QoR-40(Quality of Recovery-40), entre a a duloxetina e o grupo do placebo em 24horas era de 9 (4–20) (P < 0.001). O consumo total de opioides foi reduzida em24 horas no grupo de duloxetina em comparação com o grupo placebo,mediana (intervalo interquartil) de 1 (0-5)... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Background. Postsurgical quality of recovery is worse in female than that in male patients. Duloxetine has been used successfully for the treatment of chronic pain conditions, but its use for preventing acute postoperative pain has been limited to a single previous study. More importantly, the effect of preoperative duloxetine on global postoperative quality of recovery has yet to be evaluated. The main objective of the current investigation was to evaluate the effect of perioperative duloxetine on postoperative quality of recovery in women undergoing abdominal hysterectomy. Methods. The study was a prospective, randomized, placebo-controlled, double-blinded trial. Female patients undergoing abdominal hysterectomy were randomized to receive duloxetine (60mg orally 2 hours before surgery and 24 hours after surgery) or an identical placebo pill. The primary outcome was the quality of recovery-40 score at 24 hours. Secondary outcomes included opioid consumption and postoperative pain scores. A P value <0.05 was used to reject type I error. Results. Seventy patients were recruited, and 63 completed the study. The median difference (95% confidence interval) in global recovery scores (quality of recovery-40) at 24 hours after surgery between the duloxetine and the placebo group was 9 (4–20) (P < 0.001). Total opioid consumption was reduced at 24 hours in the duloxetine group compared with the placebo group, median (interquartile range) of 1 (0–5) mg IV morphine compared with 5.5 (0... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Avaliação do impacto da medicação pré-anestésica e da dose de morfina na infecção da ferida operatória de histerectomia abdominal

Levandovski, Rosa Maria January 2007 (has links)
A infecção do sítio cirúrgico (ISC) tem se destacado como uma complicação do procedimento cirúrgico, associada a maior morbidade, prolongamento do tempo de internação e maiores custos de tratamento. A cirurgia constitui um procedimento de risco por si só, devido ao rompimento da barreira epitelial produzindo alterações imunológicas locais e sistêmicas no hospedeiro, desencadeando uma série de reações sistêmicas no organismo e facilitando a ocorrência do processo infeccioso. Alguns fatores têm sido associados a maior desenvolvimento de infecção pós-cirúrgica, podendo estar relacionados às características do paciente, com os cuidados do período perioperatório ou ao procedimento cirúrgico. Apesar do alívio da dor ser pré-requisito indispensável para acelerar a convalescença, a técnica analgésica pode influenciar outros fatores envolvidos na velocidade de recuperação pós-operatória, como a redução do estresse cirúrgico. Com essa finalidade, também é comum utilizar-se sedativos com propriedades ansiolíticas uma vez que a ansiedade está presente em 11% a 80% dos pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos. Considerando que ansiedade perioperatória aumentada e dor pós-operatória não controlada podem aumentar a resposta neuroendócrina ao estresse, é possível supor que uma resposta catabólica aumentada possa estar associada a um maior risco de infecções pós-operatórias.Nesse contexto, esse estudo de coorte prospectivo, composto por amostra homogênea, em que houve controle sistematizado e aferição prospectiva dos fatores de interesse em estudo e dos potenciais confundidores, avaliou a influência de ansiolíticos pré-operatórios e da dose de morfina intravenosa pósoperatória na incidência de infecção da ferida operatória. Foram avaliadas 165 pacientes do sexo feminino (ASA I-II, entre 18-65 anos de idade) submetidas à histerectomiaabdominal eletiva por miomatose que receberam medicação ansiolítica pré-operatória controlada com placebo, profilaxia antibiótica, anestesia epidural e morfina intravenosa por analgesia controlada pelo paciente (PCA). Nível de dor, consumo de morfina, estado psicológico e variáveis clínicas e cirúrgicas, foram aferidas. As infecções foram identificadas durante a hospitalização e após a alta, com seguimento de doze semanas. As infecções do sítio cirúrgico foram diagnosticadas segundo critérios do CDC. Das pacientes envolvidas, 25 (15.2%) desenvolveram ISC. A análise multivariada evidenciou que a administração de morfina, em dose superior a 57 mg, durante as primeiras 24 horas após a cirurgia, e a não utilização de ansiolítico no período pré-operatório associou-se a risco maior de ISC [odds ratio (OR) =10,00 e 5,08, respectivamente]. Como conclusão o presente estudo demonstrou que a exposição aguda e intensa de morfina no período pósoperatório imediato e o não uso de ansiolítico pré-operatório foram associados a uma incidência mais alta de ISC. / Surgical site infection (SSI), a complication of the surgical procedure, has been assiciated to high morbidity rates, longer hospital stay and increased medical expenses. The surgical procedure is a risk in itself due to the break of the epitelial barrier which produces local and sistemic immunological changes in the host, triggering a number of sistemic reactions in the organism and facilitating the ocurrence of an infectious process. Some of the factors which have been associated to a higher rate of post-surgical infection may be related to patients’ characteristics, to perioperative care and to the surgical procedure. Despite being a major requirement for recovery, analgesia techniques may influence other postoperative factors, such as the reduction of surgical stress. With that purpose, sedative medications with ansiolitic properties are used in 11 to 80% of patients who undergo surgery. Considering that increased perioperative anxiety and non controled postoperative pain may increase the neuroendocrinal response to stress, we can suppose that an increased catabolic response may be associated to a higher risk of post-surgical infections. Therefore, the present cohort study with data collected prospectively adjusted for potential confounding variables with the use of multivariate model, evaluated the influence of preoperative ansiolitic and the postoperative intravenous morphine dose on the incidence of surgical site infection.The study included one hundred sixty five female inpatients (ASA physical status I-II, age range 18-60 years old), who underwent elective abdominal hysterectomies for myomatosis. All received placebo controlled preoperative medication, antibiotic prophylaxis, epidural anesthesia and intravenous morphine by patient controlled analgesia (PCA). Level of pain, morphine consumption, psychological state, surgical and clinical variables have been assessed. Infections were identified duringeach patient’s hospital stay and after discharge with standard follow up to twelve weeks. SSI was diagnosed according to the criteria of the Centers for Disease Control and Prevention National Nosocomial Infections Surveillance System. SSI occurred in 25 patients (15.2%). The multivariate analysis indicated that a morphine dose above 57 mg during the first 24 hours after surgery and the non use of ansiolitic medication in the preoperatory period were associated with higher risk for SSI [odds ratio (OR) = 10 and 5,08, respectively]. This study has concluded that an acute and intense morphine exposition in the immediate postoperative period and the non use of ansiolitic medication in the preoperative were associated with a higher incidence of SSI.
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Avaliação do impacto da medicação pré-anestésica e da dose de morfina na infecção da ferida operatória de histerectomia abdominal

Levandovski, Rosa Maria January 2007 (has links)
A infecção do sítio cirúrgico (ISC) tem se destacado como uma complicação do procedimento cirúrgico, associada a maior morbidade, prolongamento do tempo de internação e maiores custos de tratamento. A cirurgia constitui um procedimento de risco por si só, devido ao rompimento da barreira epitelial produzindo alterações imunológicas locais e sistêmicas no hospedeiro, desencadeando uma série de reações sistêmicas no organismo e facilitando a ocorrência do processo infeccioso. Alguns fatores têm sido associados a maior desenvolvimento de infecção pós-cirúrgica, podendo estar relacionados às características do paciente, com os cuidados do período perioperatório ou ao procedimento cirúrgico. Apesar do alívio da dor ser pré-requisito indispensável para acelerar a convalescença, a técnica analgésica pode influenciar outros fatores envolvidos na velocidade de recuperação pós-operatória, como a redução do estresse cirúrgico. Com essa finalidade, também é comum utilizar-se sedativos com propriedades ansiolíticas uma vez que a ansiedade está presente em 11% a 80% dos pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos. Considerando que ansiedade perioperatória aumentada e dor pós-operatória não controlada podem aumentar a resposta neuroendócrina ao estresse, é possível supor que uma resposta catabólica aumentada possa estar associada a um maior risco de infecções pós-operatórias.Nesse contexto, esse estudo de coorte prospectivo, composto por amostra homogênea, em que houve controle sistematizado e aferição prospectiva dos fatores de interesse em estudo e dos potenciais confundidores, avaliou a influência de ansiolíticos pré-operatórios e da dose de morfina intravenosa pósoperatória na incidência de infecção da ferida operatória. Foram avaliadas 165 pacientes do sexo feminino (ASA I-II, entre 18-65 anos de idade) submetidas à histerectomiaabdominal eletiva por miomatose que receberam medicação ansiolítica pré-operatória controlada com placebo, profilaxia antibiótica, anestesia epidural e morfina intravenosa por analgesia controlada pelo paciente (PCA). Nível de dor, consumo de morfina, estado psicológico e variáveis clínicas e cirúrgicas, foram aferidas. As infecções foram identificadas durante a hospitalização e após a alta, com seguimento de doze semanas. As infecções do sítio cirúrgico foram diagnosticadas segundo critérios do CDC. Das pacientes envolvidas, 25 (15.2%) desenvolveram ISC. A análise multivariada evidenciou que a administração de morfina, em dose superior a 57 mg, durante as primeiras 24 horas após a cirurgia, e a não utilização de ansiolítico no período pré-operatório associou-se a risco maior de ISC [odds ratio (OR) =10,00 e 5,08, respectivamente]. Como conclusão o presente estudo demonstrou que a exposição aguda e intensa de morfina no período pósoperatório imediato e o não uso de ansiolítico pré-operatório foram associados a uma incidência mais alta de ISC. / Surgical site infection (SSI), a complication of the surgical procedure, has been assiciated to high morbidity rates, longer hospital stay and increased medical expenses. The surgical procedure is a risk in itself due to the break of the epitelial barrier which produces local and sistemic immunological changes in the host, triggering a number of sistemic reactions in the organism and facilitating the ocurrence of an infectious process. Some of the factors which have been associated to a higher rate of post-surgical infection may be related to patients’ characteristics, to perioperative care and to the surgical procedure. Despite being a major requirement for recovery, analgesia techniques may influence other postoperative factors, such as the reduction of surgical stress. With that purpose, sedative medications with ansiolitic properties are used in 11 to 80% of patients who undergo surgery. Considering that increased perioperative anxiety and non controled postoperative pain may increase the neuroendocrinal response to stress, we can suppose that an increased catabolic response may be associated to a higher risk of post-surgical infections. Therefore, the present cohort study with data collected prospectively adjusted for potential confounding variables with the use of multivariate model, evaluated the influence of preoperative ansiolitic and the postoperative intravenous morphine dose on the incidence of surgical site infection.The study included one hundred sixty five female inpatients (ASA physical status I-II, age range 18-60 years old), who underwent elective abdominal hysterectomies for myomatosis. All received placebo controlled preoperative medication, antibiotic prophylaxis, epidural anesthesia and intravenous morphine by patient controlled analgesia (PCA). Level of pain, morphine consumption, psychological state, surgical and clinical variables have been assessed. Infections were identified duringeach patient’s hospital stay and after discharge with standard follow up to twelve weeks. SSI was diagnosed according to the criteria of the Centers for Disease Control and Prevention National Nosocomial Infections Surveillance System. SSI occurred in 25 patients (15.2%). The multivariate analysis indicated that a morphine dose above 57 mg during the first 24 hours after surgery and the non use of ansiolitic medication in the preoperatory period were associated with higher risk for SSI [odds ratio (OR) = 10 and 5,08, respectively]. This study has concluded that an acute and intense morphine exposition in the immediate postoperative period and the non use of ansiolitic medication in the preoperative were associated with a higher incidence of SSI.
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Histerectomia radical vaginal (cirurgia de Schauta) associada à linfadenectomia pélvica laparoscópica ou extraperitonial no tratamento do câncer de colo uterino

Maestri, Diego January 2009 (has links)
Introdução: O emprego da histerectomia vaginal radical para o tratamento das neoplasias do colo uterino tem taxas de cura equivalentes à via abdominal com menor morbidade. Nesse estudo relata-se casuística de histerectomia vaginal radical seguida de linfadenectomia pélvica por via extraperitonial (Mitra) ou por videolaparoscopia (VLP) e comparam-se algumas variáveis destas duas técnicas. Pacientes e Métodos: Vinte e cinco pacientes com indicação de histerectomia radical vaginal por carcinoma invasor do colo uterino em estádios variando de IA1 a IIA foram submetidas à histerectomia vaginal e linfadenectomia por videolaparoscopia ou por dissecção extraperitonial. Resultados: A técnica de Mitra foi utilizada em 17 casos e a VLP em oito. Dezessete pacientes apresentaram complicações pós-operatórias menores. O número de linfonodos amostrados não variou significativamente entre as duas técnicas (mediana de 14 na VLP e de 21 na técnica de Mitra) (p=0,215). O tempo operatório total das pacientes submetidas à VLP (média de 339 minutos) foi menor do que o das submetidas à técnica de Mitra (média de 421 minutos) (p=0,015). Conclusões: A histerectomia vaginal radical seguida de linfadenectomia por videolaparoscopia ou por acesso extraperitonial teve resultados equivalentes aos da literatura. A linfadenectomia extraperitonial teve tempo de execução mais prolongado do que a linfadenectomia por via laparoscópica. Não foi observada diferença estatística quanto ao número de linfonodos ressecados e tempo de internação cirúrgica quando comparadas as duas técnicas de linfadenectomia.
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Autopercepção corporea e sexual de mulheres submetidas a histerectomia / Seff-perception corporal and sexual of women submitted to hysterectomy

Sbroggio, Adriana Magrin Rivera 07 April 2008 (has links)
Orientador: Paulo Cesar Giraldo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-11T12:50:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sbroggio_AdrianaMagrinRivera_D.pdf: 1067710 bytes, checksum: ee257ad4d227b8c5795865af0aac269d (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: A cada ano o número de histerectomias vem aumentando gradativamente em todo o mundo. Para muitas mulheres a perda do útero poderá causar impacto emocional, despertando sentimentos de perda, inutilidade e destituição da condição feminina. Objetivo: Avaliar a autopercepção das mulheres submetidas à histerectomia relativa às modificações corpóreas, afetivas e sexuais. Pacientes e métodos: Cento e sessenta e quatro mulheres histerectomizadas há mais de três meses e até cinco anos - de diferentes níveis socioeconômicos - foram entrevistadas através de um questionário semi-estruturado. O trabalho abordou questões relativas à autopercepção das alterações corpóreas, afetivas e sexuais acerca da retirada do útero com a finalidade de verificar se o ato cirúrgico poderia associar-se a essas alterações. A análise de associação entre as variáveis foi realizada através dos testes de X2 e Exato de Fisher. O trabalho foi avaliado e aprovado pela Comissão de Ética e Pesquisa. Resultados: A média de idade das mulheres foi de 47,6 (±6,9) anos; 49,4% eram da religião católica; 59,1% foram submetidas à histerectomia por mioma e 17,7% das mulheres tinham menos de dois filhos. Menos de 10% das mulheres submetidas à histerectomia relataram insatisfação quanto ao procedimento, associada a possíveis transtornos sexuais e corporais. Não houve diferença significativa da autopercepção quanto a modificações afetivas e sexuais nas mulheres de diferentes níveis socioeconômicos. Apesar disso, constatou-se que a autopercepção corpórea de ¿rejuvenescimento¿ foi estatisticamente significativa. Conclusão: A satisfação de ser histerectomizada parece suplantar os medos e receios da ausência do útero e o fator socioeconômico parece não interferir quanto à percepção das mudanças corporais, sexuais e afetivas após a histerectomia. Palavras-chave: histerectomia, mulher, sexualidade / Abstract: Every year the number of hysterectomies gradually increases all over the world. For many women the uterus loss may cause emotional impact, awakening loss feelings, feelings of uselessness and of the feminine condition deprivation. Objective: To evaluate the self-perception of women submitted to hysterectomy in relation to corporal, affective and sexual modifications. Patients and methods: One hundred and sixty-four women who have undergone hysterectomies more than three months ago up to five years, among different socioeconomic levels, were interviewed using a semi-structured questionnaire. The research approached matters of self-perception in relation to corporal, affective and sexual alterations, concerning the uterus removal, aiming to examine if the surgical act may had been associated with these alterations. The association analysis among variables was accomplished through X2 and Fisher¿s exact tests. The research was evaluated and approved by the Ethics and Research Commission. Results: The women¿s average age was 47.6 (±6.9) years; 49.4% were Catholics; 59.1% were submitted to hysterectomy due to myoma and 17.7% had less than two children. Less than 10% of these women submitted to hysterectomy showed dissatisfaction towards the procedure associated to eventual sexual and corporal disorders. There weren¿t significant differences of self-perception related to affective and sexual modifications on women of different socioeconomic levels. In spite of this, it was observed that the corporal self-perception of ¿rejuvenation¿ was statistically significant. Conclusion: The satisfaction in undergoing hysterectomy seems to overcome the fears and concerns regarding the uterus absence and the socioeconomic factor seems to not interfere in the perception of corporal, sexual and affective changes after hysterectomy. Key-words: hysterectomy, woman, sexuality / Doutorado / Ciencias Biomedicas / Doutor em Tocoginecologia
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Diferentes aspectos clínicos do uso do sistema intrauterino liberador de levonorgestrel / Different clinical aspects of the use of the levonorgestrel releasing intrauterine system.

Makuch, Maria Valeria Bahamondes, 1976- 04 April 2012 (has links)
Orientador: Ilza Maria Urbano Monteiro / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-19T23:33:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Makuch_MariaValeriaBahamondes_D.pdf: 16535785 bytes, checksum: be3709b6137735be64ac9a6dfffdc1a5 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Introdução: O sistema intrauterino liberador de levonorgestrel (SIU-LNG) é um contraceptivo altamente efetivo com benefícios não contraceptivos, entre eles o tratamento da menorragia. Restam dúvidas sobre o uso do SIU-LNG em mulheres nuligestas, especialmente no tocante à taxa de expulsão e o custo-beneficio para o tratamento da menorragia quando se compara com tratamentos cirúrgicos. Os objetivos deste estudo foram avaliar a facilidade de inserção e o desempenho clínico do SIU-LNG em mulheres nuligestas durante um ano de seguimento; verificar a correlação entre o comprimento da cavidade uterina e as taxas de expulsão em usuárias de dispositivo intrauterino com cobre (DIU TCu380A) e de SIU-LNG, e avaliar os recursos e procedimentos envolvidos na inserção do SIU-LNG quando comparado à realização da histerectomia em mulheres com menorragia atendidas em um hospital público do Brasil. Métodos: Foi feito o seguimento de duas coortes de mulheres que inseriram o SIU-LNG no mesmo dia, 159 nuligestas e 477 mulheres com filhos, pareadas na razão1:3. A inserção foi classificada em fácil ou difícil, e quando foi difícil avaliou-se o uso de velas de Hegar ou misoprostol, e as falhas de inserção foram registradas separadamente. O segundo estudo admitiu 235 mulheres nuligestas e mulheres com filhos que inseriram o DIU TCu380A ou o SIU-LNG, com o seguimento de um ano. O comprimento da cavidade uterina foi medido por histerometria e por ultrassom, e a taxa de expulsão foi correlacionada com o tamanho uterino. O terceiro estudo teve duas coortes de mulheres com menorragia, mulheres que inseriram o SIU-LNG (n=124) pareadas com mulheres que realizaram uma histerectomia (n=122). Avaliamos o número de procedimentos realizados em cada grupo antes de escolherem o tratamento, os que foram realizados para a inserção do SIU-LNG e/ou histerectomia, e os procedimentos decorrentes das complicações registradas após um ano de seguimento. Resultados: Em quase 80% dos casos não foi encontrada dificuldade na inserção do SIU-LNG e o uso de dilatadores e misoprostol não foi frequente; entretanto, o uso de dilatadores foi três vezes maior no grupo das nuligestas. Houve uma falha da inserção no grupo de nuligestas e duas no grupo de mulheres com filhos. Não houve uma única gravidez, a taxa de expulsão foi de aproximadamente 4/100 mulheres/ano e a taxa de continuação do método foi superior a 90%, em ambos os grupos, após um ano de seguimento. A medida do comprimento da cavidade uterina foi menor que 3,2cm em 2 usuárias e de pelo menos 3,2cm de comprimento em 87 usuárias de SIU-LNG, com taxas de expulsão de 0 (0,0%) e 2 (2,3%), respectivamente (p>0,999). A média de comprimento da cavidade uterina foi de 3,9cm ± 0,3cm por ultrassom entre as 10 mulheres que expulsaram o dispositivo, comparada com a média de comprimento de 3,9 ± 0,0cm naquelas que não expulsaram o dispositivo (p=0,799). No terceiro estudo, a idade e duração da menorragia foram significativamente menores no grupo de usuárias de SIU-LNG do que no grupo de mulheres que realizaram histerectomia. Os números de consultas ginecológicas e de coleta de citologia oncológica foram levemente maiores no grupo do SIU-LNG, mas as mulheres que realizaram histerectomia realizaram testes mais complexos, como exames de laboratório, ultrassom, radiografia de tórax e eletrocardiograma. No grupo da histerectomia as principais complicações foram: hemorragia (6), perfuração de bexiga/intestino (4), complicações anestésicas (1), reimplantação ureteral (1) e dor abdominal (2). Aos 12 meses de seguimento, a menorragia foi controlada em 83,1% das mulheres no grupo do SIU-LNG e 106 mulheres continuaram usando o dispositivo. Conclusões: O SIU-LNG mostrou-se um método seguro para uso em mulheres nuligestas. A inserção é um procedimento simples e o desempenho clínico foi bom em mulheres com e sem filhos. O comprimento da cavidade uterina não foi associado a maior risco de expulsão do SIU-LNG. Ambos os tratamentos, SIU-LNG e histerectomia, foram efetivos para controlar a menorragia. O grupo de usuárias de SIU-LNG usou menos recursos e teve menos complicações que o grupo da histerectomia. O SIU-LNG mostrou-se um bom método para reduzir o número de histerectomias e de recursos usados no tratamento de mulheres com menorragia / Abstract: Background: Despite the high contraceptive efficacy and the additional non-contraceptive benefits such as treatment of heavy menstrual bleeding (HMB) of the levonorgestrel-releasing intrauterine system (LNG-IUS), concerns persist with respect to its use in nulligravidas, the expulsion rate in this group and the cost-effectiveness when compare to surgical treatments in the treatment of HMB. The objectives of this study were to evaluate the ease of insertion and clinical performance of the LNG-IUS in nulligravida women up to one year after insertion; the correlation between endometrial cavity length and expulsion rate in acceptors of the TCu380A intrauterine device (IUD) or LNG-IUS; and to evaluate the resources and procedures involved in the placement of an LNG-IUS compared to performing hysterectomy in women with HMB in a public sector hospital in Brazil. Methods: Two cohorts were formed following LNG-IUS insertion, one consisting of 159 nulligravidas and the other of 477 parous women. Each nulligravida women was paired with 3 parous women who had an LNG-IUS inserted on the same day. Insertion was classified as easy or difficult and when classified as difficult, the use of Hegar dilators and/or misoprostol, and insertion failure were also recorded. The second study included 235 nulligravida and parous women who received a TCu380A IUD or LNG-IUS and who were followed up to 1 year. The length of the uterine cavity was measured by uterine sounding and ultrasonography, and the expulsion rate was correlated to uterine size. The third study had two cohorts of women: women who accepted an LNG-IUS (n=124) and a matched woman who underwent hysterectomy on the same day (n=122), due to HMB. We evaluate the number of procedures carried out in each group of women, including those performed before the decision was made to insert an LNG-IUS or to perform hysterectomy, the insertion of the device itself and the surgical procedure and the procedures and complications registered up to one year after LNG-IUS insertion or hysterectomy. Results: In almost 80% of cases, no difficulty was encountered during insertion, and dilators and misoprostol were seldom required; however, when necessary, dilator use was almost three-fold higher in nulligravida women. Insertion failed in one nulligravida women and in two parous women. The clinical performance of the device showed zero pregnancy rate, expulsion rates of ~4/100 women/year and one-year continuation rate of over 90% in both groups. When we measured the endometrial cavity, we showed that it was shorter than 3.2 cm in 2 LNG-IUS users and at least 3.2 cm long in 87 LNG-IUS users, with expulsions occurring in 0 (0.0%) and 2 (2.3%) of these women, respectively (p>0.999). The mean length of the endometrial cavity evaluated by ultrasonography among the 10 women whose devices were expelled was 3.9 ± 0.3 cm, compared with 3.9 ± 0.0 cm in those who retained their devices (P=0.799). On the third study, age and the duration of HMB were significantly lower in the LNG-IUS acceptors than women at the hysterectomy group. The number of gynecological consultations and Pap smears were similar in both groups; however, women in the hysterectomy group also underwent laboratory tests, ultrasonography, chest X-ray and electrocardiogram. In the hysterectomy group, the main complications were: hemorrhage (6), bladder/bowel perforation (4), complications with anesthesia (1), ureteral reimplantation required (1) and abdominal pain (2). At one year, HMB was controlled in 83.1% of women in the LNG-IUS group and 106 women continued with the device. Conclusions: The LNG-IUS was suitable for use by nulligravidas. It is simple to insert and its clinical performance in nulligravidas was similar to that found in parous women. The length of the endometrial cavity do not support the hypothesis of an association between uterine length and risk of LNG-IUS expulsion. Both treatments were effective in HMB control. Fewer resources and complications were observed in LNG-IUS acceptors when compared to hysterectomy. The LNG-IUS represents a good strategy for reducing the number of hysterectomies and the resources required for women with HMB / Doutorado / Fisiopatologia Ginecológica / Doutor em Ciências da Saúde

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