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Estudo clínico, epidemiológico, anatomopatológico e imuno-histoquímico das neoplasias gastrintestinais de cães / Clinical, pathological and immunohistochemical study of gastrointestinal neoplasias of dogs

Leandro, Rafael Magdanelo 27 August 2010 (has links)
As neoplasias gastrintestinais de cães são incomuns e desconhece-se a sua ocorrência em São Paulo. O objetivo foi avaliar do ponto de vista epidemiológico, clínico, anatomopatológico e imuno-histoquímico cães portadores de neoplasias gastrintestinais. Para tanto foram analisadas as fichas clínicas e os resultados anatomopatológicos de 62 cães atendidos no Hospital Veterinário da Universidade de São Paulo no período de janeiro de 1998 a dezembro de 2008. As neoplasias foram 92% malignas, das quais as epiteliais corresponderam a 42% dos casos, hematopoéticas, 32% e mesenquimais, 26%. Todos os animais eram adultos com média de idade igual a 9 ± 3 anos, de porte pequeno a médio, 37,1% não tinham raça definida e 58% eram machos. A sintomatologia clínica foi correlacionada com a localização topográfica do tumor. Êmese, prostração, perda de peso e anorexia foram relatadas nas neoplasias do esôfago, estômago e intestino delgado, enquanto os quadros de hematoquesia, prolapso de reto, disquesia e tenesmo foram relatados nos tumores localizados na válvula íleoceco-cólica e no intestino grosso. As localizações mais freqüentes dos tumores foram o reto, 35,5 %, e o jejuno, 17,7%. As neoplasias mais freqüentes foram o adenocarcinoma tubular mucinoso, o linfoma T alimentar e os sarcomas de células alongadas. Os linfonodos mesentéricos e o fígado foram os principias sítios metastáticos. A sobrevida média dos cães foi 12 meses após o diagnóstico e não variou entre as neoplasias. O tamanho da neoplasia, grau histológico de malignidade e os escores de proliferação celular nas neoplasias não mostraram associação com a presença de metástases e com o período de sobrevida dos cães, exceto nos casos de linfoma alimentar. O estudo multidisciplinar na medicina veterinária mostrou ser importante para melhor caracterizar as neoplasias gastrintestinais de cães e estabelecer o melhor tratamento para esses animais. / Gastrointestinal neoplasias of dogs are unusual and its occurrence is unknown in São Paulo. The aim was to assess dogs affected by gastrointestinal neoplasias undertaken clinical, pathological and immunohistochemical aspects. It was analyzed the medical files and pathological diagnosis of 62 animals attended at the Veterinary Hospital of the University of São Paulo from January 1998 to December 2008. The tumors were 92% cancer and epithelial neoplasias corresponded to 42% of the cases, hematopoietic neoplasias, 32% and mesenchymal neoplasias, 26%. All of the animals were adults with an average age of 9 ± 03 years, small to medium sizes and 37,1% were mixed breed and 58% were males. The clinical signs were directly related to the anatomical location of the tumors. Emesis, weight loss and anorexia were reported in esophageal, gastric and small intestinal tumors; while hematochezia, rectal prolapse, dyschezia and tenesmus were described in the ileo-ceco-colic valve and large intestine. The most frequent local of tumors were rectum 35,5%, and jejunum, 17,7%. Mucinous tubular adenocarcinoma, T cell tumors and spindle cells sarcomas were the most common diagnosed. Mesenteric lymph nodes and liver were the main sites of metastasis. The average of survival rate was 12 months and had no differences among neoplasias. The sizes of tumors, histological grading and scores of cell proliferation had no statistic association with the presence of metastasis and reduced survival period of dogs, except the cases of alimentary lymphoma. The multidisciplinary approach in veterinary medicine is important to establish the definitive diagnosis and proper treatment of gastrointestinal tumors of dogs.
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"Estudo da expressão da p16 em casos de líquen plano bucal" / p16 immunoexpression in oral lichen planus

Hayama, Fábia Hiromi 07 August 2006 (has links)
Realizar estudo imuno-histoquímico com os marcadores p16 e Ki-67 nas lesões de líquen plano bucal em pacientes assintomáticos e sintomáticos, verificando a presença e modo de marcação, analisando se existe correlação entre os resultados que possa indicar os riscos de transformação maligna. MATERIAL E MÉTODOS: nove pacientes assintomáticos e 12 sintomáticos de líquen plano bucal. Cinco amostras de hiperplasia fibrosa inflamatória foram empregadas como grupo controle. Foram utilizados anticorpos p16 (pré-diluído – BioSB/EUA) e Ki-67 (clone MIB-1 – DAKO/EUA) pela técnica Envision Labelled (DAKO). Os resultados foram analisados de acordo com os parâmetros baseados no estudo de Klaes et al. (2001) avaliando a porcentagem de células marcadas, a distribuição pela camada epitelial e a intensidade da marcação. A análise estatística procedeu ao estudo do risco relativo entre pacientes assintomáticos e sintomáticos com relação ao local da expressão celular (nuclear, citoplasmática ou ambas), com as localizações mais prevalentes da lesão (mucosa jugal e língua) e com os tipos clínicos mais comuns (reticular e atrófico). RESULTADOS: a correlação entre pacientes assintomáticos e sintomáticos foi estatisticamente significativa (p<0,05) quando avaliamos a distribuição da p16 pela camada epitelial com relação ao local da expressão celular e com a localização da lesão. Odds ratio da marcação nuclear foi de 4,091. A total (nuclear e citoplasmática) foi de 5,179. Já a marcação somente citoplasmática teve odds ratio de 8,461. A correlação com a localização resultou num odds ratio de 5,130 para a língua e 14,234 para a mucosa jugal. As outras categorias avaliadas, porcentagem e intensidade da p16, as características clínicas avaliadas e os resultados do Ki-67, não foram significativos em nenhum item avaliado. CONCLUSÕES: o risco relativo maior quando da marcação somente citoplasmática nos mostra que este é um importante sítio de expressão da p16, não devendo ser desprezado, como sugerido por alguns estudos. A localização apontada na literatura como de maior prevalência nos casos de transformação maligna é a língua, porém o risco relativo no nosso estudo foi maior na mucosa jugal. Como a distribuição foi o único item estatisticamente significativo, faz-se necessário estudo futuro para incluir ou excluir a presença do vírus do papiloma humano nas lesões de líquen plano bucal, visto que a proteína p16 vem sendo indicada para detectar anormalidades celulares nas amostras de cérvice uterina, sendo atribuída a sua superexpressão com a presença de HPV de alto riso, além de estudo da p16 nos casos de displasias liquenóides. / We realized immunohistochemical procedures with p16 and Ki-67 in lesions of oral lichen planus to verify the presence and kind of its immunoexpression amog the two groups of patients, asymptomatic and symptomatic, correlating the clinical and histopathological diagnosis with the immunohistochemical data in order to verify if oral lichen planus can be considered a lesion with risk of malignant transformation. MATERIAL AND METHOD: nine asymptomatic patients and 12 symptomatic of oral lichen planus. Five cases of inflammattory fibrous hyperplasia were included as control group. For immunohistochemical studies we used p16 (prediluted–BioSB/USA) and Ki-67 (clone MIB-1–DAKO/USA) by Envision Labelled techniques (DAKO). Results were annalyzed according to parameters based on Klaes et al. (2001) evaluating the immunomarked cell rates, the distribution through the epithelial layer and the immunoexpression intensity. The statistics analysis proceeded the study of relative risk between asymptomatic and symptomatic patients regarding to its cellular immunoexpression (nuclear, cytoplasmic or both), the more prevalent topography of the lesion (buccal mucosa and tongue) and clinical characteristics (atrophic and reticular types). RESULTS: the correlation between asymptomatic and symptomatic patients was statistically significant (p<0.05) when comparison was made of the distribution of p16 throug the epithelial layer by analysis its cellular imumunoexpression. The nuclear immunoexpression of p16 showed an odds ratio of 4.091. The nuclear and cytoplasmatic were 5.179. The odds ratio for cytoplasmatic expression was 8.461. The correlation between immunoexpression and topography resulted in an odds ratio of 5.130 for tongue and 14.234 for buccal mucosa. The other categories availed as percentage and intensity of the p16 immunoexpression, clinical characteristics, besides the Ki-67 results gave non significant results. CONCLUSIONS: The citoplasmatic expression results indicates that this immunoexpression must not be discarded, as suggested by some studies. The high relative risk saw in buccal mucosa rather than tongue was an unexpected result, because the localization pointed as with greater involvement in cases of malignat transformation is the tongue. The distribution was the only one that reached a statistically significant result, so further studies must be made in order to include or exclude the human papillomavirus presence in oral lichen planus lesions, since the p16 protein is currently nowadays used as an indicator of cellular abnormalities in cervical lesions, where its overexpression is related to the presence of high risk human papillomavirus, beyond study of p16 in the cases of liquenoid dysplasia.
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Expressão imuno-histoquímica da beta-catenina, p-Akt, CD44 e vimentina nos ameloblastomas / Expression immunohistochemistry of beta-catenin, p-Akt, CD44 and vimentin in ameloblastomas

Pulino, Bianca de Fatima Borim 12 September 2013 (has links)
O ameloblastoma é definido como um tumor odontogênico epitelial de crescimento lento e localmente invasivo, que acomete os maxilares com alta taxa de recorrência quando não removido adequadamente. Este trabalho tem por objetivo estudar as expressões imuno-histoquímicas das proteínas -catenina, p-Akt, CD44 e vimentina em ameloblastomas. Para este estudo foram selecionados 40 casos de ameloblastoma, pertencentes aos arquivos do Serviço de Patologia da Disciplina de Patologia Bucal da FOUSP. Para a realização das reações imuno-histoquímicas foi utilizada a técnica da estreptavidina-biotina e os cortes submetidos aos anticorpos anti--catenina, anti-pAkt, anti-CD44 e anti-vimentina separadamente. O padrão de marcação celular da -catenina nos ameloblastomas foi: marcação citoplasmática, nuclear e de membrana em 33 (82,5%) casos, marcação citoplasmática e de membrana em 7 (17,5%) casos; quanto à sua localização, em 21 (52,5%) casos marcações central e periférica, em 15 (37,5%) casos observou-se marcação central, em, 4 (10%) marcação periférica. Com relação à proteína p-AKT em 36 (90%) casos o padrão de marcação celular foi citoplasmático, sendo em 4 (10%) casos evidenciado o padrão citoplasmático e nuclear. De todos os casos analisados quanto a localização da marcação do p-AKT, 23 (57,5%) casos com marcação nas áreas central e periférica e 17 (42,5%) apresentaram marcação periférica. Nenhuma das lâminas estudadas apresentou marcação exclusiva em áreas centrais da lesão. Para a proteína CD44, 27 (67,5%) casos dos ameloblastomas estudados apresentou marcações citoplasmática e de membrana, enquanto 13 (32,5%) casos mostraram apenas marcações citoplasmáticas. No que diz respeito a localização, 28 (70%) casos apresentaram marcações centrais e periféricas concomitantes, 11 (27 %) casos marcações centrais, e 1 (2,5%) caso marcação periférica. 37 (92,5%) dos casos incluídos nesta pesquisa apresentou marcação citoplasmática para vimentina, sendo 3 (7,5%) casos negativos para a proteína. Dentre os casos com positividade, 22 (55%) referiram-se à região central 14 (7,5%) para as regiões central e periférica , e 1 (2,5%) caso para a região periférica. De acordo com os resultados obtidos, acredita-se que as áreas central e periféricas do tumor possuem células responsáveis pela proliferação e invasividade do tumor, assim como a presença de células tronco responsáveis pela invasividade do tumor, também estão presentes nessas áreas. / The ameloblastoma is defined as an epithelial odontogenic tumor of slow growth, and locally invasive, affecting the jaws with a high rate of recurrence if not removed properly. This study aims to study the immunohistochemical expression of the protein -catenin, p-Akt, CD44 and vimentin in ameloblastomas. For this study we selected 40 cases of ameloblastoma, from the archives of the Pathology of Oral Pathology FOUSP. To carry out the reactions immunohistochemical technique was used streptavidin-biotin and cuts subjected to anti--catenin, anti-pAkt, anti-CD44 and antivimentin separately. The pattern of cell labeling of -catenin in ameloblastomas was: cytoplasmic, nuclear and membrane in 33 (82.5%) cases, cytoplasmic membrane in 7 (17.5%) cases, as regards its location in 21 (52.5%) cases markings central and peripheral in 15 (37.5%) cases observed central marking in, 4 (10%) peripheral marking. With respect to the p-AKT protein in 36 (90%) cases, the staining pattern was cytoplasmic cell, and 4 (10%) patients demonstrated the nuclear and cytoplasmic pattern. In all cases analyzed as marking the location of the p-AKT, 23 (57.5%) cases with marking the central and peripheral areas and 17 (42.5%) had peripheral marking. None of the studied thin sections show labeling exclusively in the central areas of the lesion. For protein CD44, 27 (67.5%) cases of ameloblastomas studied showed markings and cytoplasmic membrane, while 13 (32.5%) cases showed only cytoplasmic markings. Regarding localization, 28 (70%) presented concomitant central and peripheral markings, 11 (27%) patients central markings, and 1 (2.5%), peripheral marking case. 37 (92.5%) of the cases included in this study showed cytoplasmic staining for vimentin, and 3 (7.5%) cases negative for protein. Among the positive cases, 22 (55%) referred to the central 14 (7.5%) for the central and peripheral, and 1 (2.5%) case for the peripheral region. According to the obtained results, it is believed that central and peripheral areas of the tumor cells have responsible for the proliferation and invasiveness of the tumor, as well as the presence of stem cells responsible for tumor invasiveness, are also present in these areas.
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Estudo da toxicidade da Ipomoea carnea em ratas durante o período perinatal. Avaliação dos possíveis efeitos lesivos no tecido placentário / Ipomoea carnea toxicity study in rats during perinatal period. Evaluation of possible harmful effects on the placental tissue

Lippi, Luciana Lucinio 10 September 2009 (has links)
A Ipomoea carnea é uma planta tóxica amplamente distribuída no Brasil e em outros países tropicais. Durante os períodos de seca esta planta se mantém verde, podendo servir como fonte de alimento para os animais de produção. A intoxicação natural é de caráter crônico e ocorre quando ruminantes particularmente, caprinos ingerem a planta, estes animais desenvolvem, principalmente, sintomatologia de origem nervosa. Dois tipos de princípios ativos tóxicos foram isolados desta planta, um alcalóide nortropânico, as calisteginas B1, B2, B3 e C1 e principalmente o alcalóide indolizidínico, a suainsonina, cujo mecanismo de ação tóxico se estabelece por inibição de duas enzimas a &alpha;-manosidase lisossomal, levando ao acúmulo de oligossacarídeos não metabolizados no interior de lisossomos, promovendo a degeneração vacuolar intracitoplasmática, perda de função e até mesmo morte celular e a manosidase II do Complexo de Golgi, causando alterações na síntese, no processamento e no transporte de glicoproteínas. Histologicamente esta intoxicação é caracterizada pela presença de vacúolos lisossomais no sistema nervoso central (SNC), tireóide, fígado, pâncreas e rins. Recentemente, pesquisas, relativas à toxicidade perinatal desta planta, vêm mostrando que a Ipomoea carnea possui efeitos teratogênicos, em ratos, caprinos e coelhos, porém até o momento não se sabe se a placenta poderia estar envolvida na gênese desta patologia ou se os efeitos deletérios no feto seriam devidos diretamente à passagem transplacentária do princípio ativo tóxico. Portanto o principal objetivo desta pesquisa foi verificar o possível efeito placentotóxico da planta. Assim, o resíduo aquoso final da planta (RAF) foi administrado, via oral, por gavage para ratas Wistar gestantes, nas doses de 1,0; 3,0 e 7,0 g/kg no período do 6º ao 19º dias de gestação, já os animais do grupo controle e peer-feeding, receberam apenas água pela mesma via e período que os animais tratados. Durante o período de tratamento estes animais foram inspecionados diariamente e o consumo de água e ração, bem como o ganho de peso mensurados à cada 3 dias. No final da gestação parte dos animais foram, destinados a secção cesariana, para principalmente avaliação do tecido placentário e os outros animais seguiram a gestação até o nascimento a termo para análise das proles. Dos animais provenientes da secção cesariana, foram coletados os fetos e suas respectivas placentas, sendo estas encaminhadas para análise anatomopatológica, histoquímica (lectinas e TUNEL) e morfométrica, assim como os fetos mensurados quanto ao seu tamanho e peso e avaliados para malformações externas e análise óssea e visceral e realizado o desempenho reprodutivo destas fêmeas. As gestantes que seguiram até o nascimento de suas prole, as quais foram avaliadas quanto ao seu desenvolvimento físico e reflexológico diariamente e nos dias 4, 8, 15 e 22 de lactação, um filhote de cada mãe foi eutanasiado para coleta de fragmentos representativos do fígado, rim, SNC e pâncreas para avaliação histopatológica, este procedimento também foi realizado naquelas mães submetidas a secção cesariana no 20º dia de gestação, bem como nas mães lactantes no 22º dia de lactação. Os resultados obtidos evidenciam claramente o potencial teratogênico produzido pela Ipomoea carnea, visto que tanto os fetos quanto os filhotes apresentaram algumas anomalias congênitas, diminuição do peso ao nascimento e também o retardo na geotaxia negativa. No fígado e nos rins das mães e dos filhotes foi observada a degeneração vacuolar, evidenciando a toxicidade materna e fetal promovida pela planta expostos durante o período gestacional. Um dado importante aqui observado se refere à avaliação do tecido placentário, o qual apresentou algumas alterações histopatológicas, como o espessamento da zona de labirinto e a redução de espessura da zona juncional, porém a degeneração vacuolar não fora observada neste órgão, porém quando realizada a técnica de lectina-histoquímica, foi possível observar o acúmulo de alguns açúcares nas células em diversas regiões da placenta, evidenciando desta forma que este tecido também sofreu injúria promovida pela ação da planta, não sendo mais possível considerar este órgão apenas como um local de passagem para estes princípios ativos tóxicos. / Ipomoea carnea is a toxic plant widely distributed in Brazil and other tropical countries. During periods of drought, animals graze on this plant which grows even in the presence of adverse climatic conditions. After prolonged periods of plant intake, the animals exhibit a variety of clinical signs as depression, general weakness, body weight loss, staggering gait, muscle tremors, ataxia, posterior paresis, and paralysis. Two kinds of toxic principles were isolated from the plant, the nortropane alkaloids calystegines B1, B2, B3 and C1 and mainly the indolizidine alkaloid swainsonine. The latter alkaloid is a potent inhibitor of two distinct intracellular enzymes, the lysosomal &alpha;-mannosidase which results in lysosomal accumulation of incompletely processed oligosaccharides moieties inside vacuoles, which progresses to cellular function loss and, ultimately, to cell death and the Golgi mannosidase II enzyme causes alteration of the N-linked glycoprotein process, modifying the glycoprotein synthesis, processing and carrier. Histologically, cellular vacuolization of Purkinje cells, thyroid follicles, exocrine pancreas, liver and kidney cells have been observed. Recently, many studies in our laboratory have shown that Ipomoea carnea have teratogenic effects in rats, goats and rabbits. However, it is not known yet if the alterations observed in the fetuses are due to alterations in the placenta or if they can be directly related to the transplacental transfer of the active principle. The present study was performed to evaluate the effects of Ipomoea carnea in the placental tissue and in the litter of female rats treated during. Pregnant rats of the experimental groups were treated orally by gavage, once a day from GD6 to GD19, with 1,0; 3,0; 7,0 g/kg of Ipomoea carnea AF. The control and peer-feeding group received tap water by gavage. Total body weight gain, water and food consumption were measured each three days during the experimental period. At the end of pregnancy period some animals were, for cesarean section, mainly for evaluation of placental tissue and the other animals followed the pregnancy until the birth to the term analysis of offspring. From the animals that came from the cesarean section, were collected the fetuses and their placental, those being collected for anatomopathological, histochemistry (lectins and TUNEL) and morphometric analysis, as the fetuses measured about their sizes and weight and assessed to external malformation and bone and visceral analysis and performed the reproductive performance of those females. The pregnants that followed up to the birth of their offspring, which were assessed regarding their physical and reflexology development daily and at days 4, 8, 15 e 22 of lactation, an offspring of each mother was euthanized so representatives fragments of the liver, kidney, SNC and pancreas could be collected for a histopathological assessment, this procedure was also performed at those mothers submitted to the cesarean section at the 20th pregnancy day, as well as at the breastfeeding at the 22nd lactation day. The obtained results clearly show the teratogenic potential produced by the Ipomoea carnea, because both the fetuses as the pups had some congenital anomalies, decrease in birth weight and the delayed negative geotaxis. At both the mother and offsprings liver and kidneys was observed a vacuolar degeneration, showing the maternal and fetal toxicity promoted by the plant exposed during the pregnancy period. An important data noted here refers to the placental tissue assessment, which showed some histopathological alterations, as the labirinth zone thickening and the reduction of the junctional zone thickness, however the vacuolar degeneration was not observed in this organ, although when performed the lectin-histochemistry technique, it was possible to observe the accumulation of some sugars in some cells located at several regions of the placenta, this way showing that this tissue has also suffered some injury promoted by the plant action, not being possible anymore to consider this organs just as a plac of passage for these toxic active principle.
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Expressão imuno-histoquímica da topoisomerase III? nos carcinomas mamários / Prognostic significance of topoisomerase III immunohistochemical expression in breast carcinomas

Costa, João Paulo Oliveira da 17 August 2010 (has links)
Topoisomerases são enzimas nucleares que participam na regulação da estrutura do DNA nas células eucarióticas. A topoisomerase III é o mais novo membro da família das topoisomerases. Seu papel no desenvolvimento dos tumores mamários ainda necessita ser investigado. O objetivo do presente estudo foi avaliar a imunoexpressão da topoisomerase III nos carcinomas mamários, e comparar sua expressão com dados clinicopatológicos e marcadores imunohistoquímicos clássicos de importância prognóstica nos carcinomas mamários. Utilizando-se tissue microarrays contendo 171 casos de carcinomas ductais mamários primários, foi analisada a expressão imunohistoquímica de topoisomerase III, receptor de estrógeno, receptor de progesterona, HER-2, Ki67, p53 e BRCA-1. Positividade para topoisomerase III foi encontrada em 33,9% dos casos, e sua expressão relacionou-se com metástases à distância (p=0.036) e óbito (p=0.006). Negatividade para topoisomerase III relacionou-se com negatividade para HER=2 (p<0.001), p53 (p<0.001) e BRCA-1 (p=0.001), e com baixa expressão de Ki-67 (p<0.001). Na Análise de Riscos Múltiplos de Cox, a expressão de topoisomerase III foi um significante preditor de sobrevida [razão de risco 3.006 (intervalo de confiança a 95%: 1.582-5.715); p=0.001]. Concluindo, a topoisomerase III pode ser útil na avaliação do prognóstico de pacientes com câncer de mama, além de ser um fator independente de predição da sobrevida. / Topoisomerases are ubiquitous nuclear enzymes that regulate DNA structure in eukaryotic cells. The role of topoisomerase III, the newest member of the topoisomerase family, in the clinical outcome of breast cancer is still poorly understood. This study aims to investigate the immunoexpression of topoisomerase III in breast cancer and its relationships with clinicopathological features and immunohistochemical markers of prognostic significance in breast pathology. Using tissue microarrays containing 171 cases of primary invasive breast cancer, we analyzed the immunoexpression of topoisomerase III, estrogen receptor, progesterone receptor, HER-2, Ki67, p53 and BRCA-1. Immunostaining for topoisomerase III was found in 33.9% of breast carcinomas, and immunopositivity was related with distant metastasis (p=0.036) and death (p=0.006). Decreased expression of topoisomerase III was related with negativity with HER-2 (p<0.001), p53 (p<0.001) and BRCA1 (p=0.001) and low expression of Ki67 (p<0.001). In the multivariate analysis, topoisomerase III expression was a significant predictor of survival [hazard ratio 3.006 (95% confidence interval 1.582-5.715); p=0.001]. In conclusion, topoisomerase III expression can be a useful marker in assessing the prognosis of patients with breast cancer and is an independent predictor of survival.
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Características clínicas, morfológicas e imunofenotípicas dos Adenocarcinomas de Ampola de Vater / Clinical, morphological and immunophenotypic features of the adenocarcinomas of the ampulla of Vater

Rosa, Victor Domingos Lisita 15 December 2017 (has links)
Introdução: O adenocarcinoma ampular é uma neoplasia maligna rara, com frequência de 1% em relação a todos os tumores gastrintestinais e, de 6 a 25% dos casos de neoplasias periampulares. Como distintos epitélios convalescem dentro da ampola de Vater, a origem histológica desses tumores ainda é uma questão desafiadora na prática clínica. As diferenças nas classificações histomorfológicas tornam difícil a avaliação e comparação dos estudos clínicos desses tumores. Por isso, a divisão histológica em dois tipos principais (intestinal e pancreatobiliar) é necessária para comparação terapêutica e prognóstica desta neoplasia. Materiais e métodos: No presente estudo foram incluídos 27 pacientes no período de 2007 a 2013 com diagnóstico de Adenocarcinoma Ampular no HCFMRP-USP. Foi realizada a avaliação histológica e imuno-histoquímica com os anticorpos CK7, CK20, CDX2, MUC1, MUC2, MUC5AC e, em seguida, avaliado a sobrevida global. Resultados: A média de sobrevida global foi de 40,26 meses. 63% eram carcinomas do tipo intestinal e 37% eram do tipo pancreatobiliar. A expressão dos marcadores CK20, MUC 2 e CDX 2 foram mais frequentes nos tumores do tipo intestinal, já os marcadores CK7, MUC 1 e MUC5AC foram expressos com maior frequência no tipo pancreatobiliar. O CDX2 é o marcador com maior sensibilidade e especificidade para o tipo intestinal quando usado de forma isolada (p<0,01). A associação de CK7 e MUC1 apresentou alta sensibilidade (80%) para o subtipo pancreatobiliar, enquanto as associações CK20 e CDX2 ou MUC2 e CDX2 apresentavam especificidade de 100% para o subtipo intestinal. A média global de sobrevida foi de 40,26 meses. Não houve interferência do tipo histológico (p=0,48), estadiamento (p=0,90) ou realização de quimioterapia (p=0.30) na sobrevida global. Conclusão: O presente estudo propõe que a utilização de um painel imuno-histoquímica composto por CDX2, CK7 e MUC1 permite a classificação com maior acurácia dos adenocarcinomas ampulares em tipo intestinal ou pancreatobiliar. Não foi possível afirmar que a realização de quimioterapia, o estadiamento patológico ou o perfil histopatológico influenciou na sobrevida global, porém o grande impacto deste estudo foi a possibilidade de classificar, a partir de um painel imuno-histoquímico reduzido, os dois subtipos histológicos usuais dos adenocarcinoma ampulares e com isso estabelecer um protocolo para direcionar melhor os pacientes. / Background: Ampullary carcinoma is a rare malignant neoplasm, with a frequency of 1% of all gastrointestinal tumors and represents 6 to 25% of the cases of periampullary neoplasms. As distinct epithelia convalesce within the ampulla of Vater, the histological origin of these tumors is still a challenging question in clinical practice. Differences in histomorphological classifications make difficult to evaluate and compare the clinical trials of these tumors. Therefore, the histological division into two main types (intestinal and pancreatobiliary) is necessary for therapeutic and prognostic comparison of this cancer. Methods: 27 patients were included between 2007 and 2013 with diagnosis of ampullary carcinoma from HCFMRP-USP. Histological and immunohistochemical evaluation was performed with the antibodies CK7, CK20, CDX2, MUC1, MUC2, MUC5AC and then was evaluated the overall survival. Results: The overall survival rate was 40.26 months. Sixty three percent were intestinal type carcinomas and 37% were pancreatobiliary type. Expression of the CK20, MUC 2 and CDX 2 were more frequent in intestinal tumors, whereas the CK7, MUC 1 and MUC5AC markers were expressed more frequently in the pancreatobiliary type. The immunostaining of CDX2 presented highest sensitivity and specificity for the intestinal type when used alone (p <0.01). The association of CK7 and MUC1 showed high sensitivity (80%) for the pancreatobiliary type, while CK20 and CDX2 or MUC2 and CDX2 associations had 100% specificity for the intestinal type. The overall survival rate was 40.26 months. There was no significative relation of histological type (p = 0.48), staging (p = 0.90) or chemotherapy (p = 0.30) with the overall survival. Conclusions: This study suggests that the use of an immunohistochemical panel of CDX2, CK7 and MUC1 allows the classification with higher accuracy in the intestinal or pancreatobiliary type. It was not possible to affirm that chemotherapy, pathological staging or histopathological profile influenced the overall survival, but the major impact of this study was the possibility to classify, from a reduced immunohistochemical panel, the two usual histological subtypes of ampullary adenocarcinoma and thus establish a protocol to better target patients.
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Expressão da família de proteínas SIBLING nos tecidos regenerados em defeitos de furca em câes / The SIBLING family of proteins expression in regenerative tissues in furcation defects in dogs

Yorioka, Christiane Watanabe 13 September 2010 (has links)
O presente estudo teve como objetivo caracterizar a expressão da família SIBLING (Small Integrin-Binding Ligand, N-linked Glycoproteins) após tratamento regenerativo de furca com enxerto de tecido reparativo de alvéolos dentários. Para isto, os 2os e 3os pré-molares superiores foram extraídos em quatro cães s.r.d. Cinco dias após as extrações, defeitos padronizados de furca classe II foram criados nos 2os, 3os e 4os pré-molares inferiores, bilateralmente. Estes defeitos foram tratados imediatamente com raspagem, alisamento e polimento corono-radicular (RAPCR) e retalho deslocado coronariamente (RDC) (Grupo Controle) ou com RAPCR + RDC + enxerto de tecido reparativo de alvéolos dentários (Grupo Teste) em um experimento de boca-dividida. Após um período de 6 semanas de reparação, os animais foram sacrificados e foi realizada análise imuno-histoquímica para avaliar a localização dos membros da família de proteínas SIBLING, composta pelas seguintes proteínas nãocolágenas da matriz extracelular: osteopontina (OPN), sialoproteína óssea (BSP), proteína da matriz dentinária 1 (DMP1), sialofosfoproteína da dentina (DSPP) e fosfoglicoproteína da matriz extracelular (MEPE). Não foram encontradas diferenças na expressão da família SIBLING entre os grupos teste e controle. Todas as proteínas foram expressas no novo osso, novo cemento e novo ligamento periodontal, em ambos os grupos. Os osteoclastos demonstraram imunolocalização intracelular intensa somente para a OPN. Cementócitos e o novo ligamento periodontal demonstraram, particularmente, marcação intensa para a MEPE. Houve uma diferença evidente entre o padrão de marcação entre o lado tratado (vestibular) e o não-tratado (lingual) de todos os espécimes, com presença de maior marcação do lado vestibular, para todos os anticorpos testados. Podemos concluir que não houve diferenças no padrão de expressão da família SIBLING após o uso do enxerto de tecido reparativo de alvéolos dentários. A família de proteínas SIBLING é expressa durante o processo de reparação de defeitos de furca, indicando possíveis papéis e funções para as proteínas OPN, BSP, DMP1, DSP e MEPE como moléculas alvo em terapias de regeneração periodontal. / The present study aimed in characterizing the expression of the SIBLING (Small Integrin- Binding Ligand, N-linked Glycoproteins) family in a regenerative treatment of furcation defects with a reparative tissue graft obtained from extraction sockets. The second and third upper premolars were extracted in four mixed breed dogs. Five days later, standardized class II furcation defects were created in the second, third and fourth mandibular premolars, bilaterally. The defects were immediately treated with either debridement and root planning (DRP) combined with a coronally positioned flap (CPF) (Control Group), or with DRP+CPF + a reparative tissue graft derived from the second and third premolar extraction sockets (Experimental Group) in a split-mouth design. After 6 weeks period of healing, the animals were sacrificed and immunohistochemistry was carried out to assess the localization of members of the SIBLING family of noncollagenous extracellular matrix proteins, namely osteopontin (OPN), bone sialoprotein (BSP), dentin matrix protein 1 (DMP1), dentin sialophosphoprotein (DSPP) and matrix extracellular phosphoglycoprotein (MEPE). No differences in the SIBLING family of proteins expression were noted between the control and experimental group. All proteins were expressed in new bone, new cementum and new periodontal ligament in both groups. Osteoclasts exhibited intense intracellular localization only for OPN. Cementocytes and the newly formed periodontal ligament demonstrated particularly intense staining for MEPE. There was an evident difference between the staining pattern between the treated (buccal side) and non-treated (lingual) side of the specimens, with a more intense staining pattern in the buccal side, for all the tested antibodies. In conclusion, there were no differences in the pattern of SIBLING expression following the use of a reparative tissue graft obtained from extraction sockets. The SIBLING family of proteins is expressed during the healing process of furcation defects indicating possible roles and functions of OPN, BSP, DMP1, DSPP and MEPE as target molecules in periodontal regeneration therapies.
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Valor prognóstico de parâmetros clinico-patológicos e dos subtipos moleculares nos carcinomas mamários em felinos / Prognostic value of clinicopathological parameters and molecular subtypes in feline mammary carcinoma

Govoni, Verônica Mollica 20 July 2017 (has links)
O tumor mamário é a terceira neoplasia mais incidente na espécie felina, seguida das neoplasias hematopoiéticas e cutâneas. Nos gatos, diferentemente do observado em cães e humanos, cerca de 85 a 95% dos tumores mamários são malignos e a doença tende a apresentar um comportamento mais agressivo. Desta forma, parâmetros clínico-epidemiológicos, patológicos e moleculares têm sido propostos como fatores prognósticos nesta espécie, porém os resultados ainda são controversos. Recentemente, uma nova classificação molecular foi proposta nesta doença em felinos, na qual foram estabelecidos seis subtipos moleculares de acordo com o St. Gallen International Expert Consensus Panel para humanos. Assim, o presente estudo teve como principal objetivo investigar o valor prognóstico de parâmetros clínico-patológicos e dos subtipos moleculares no carcinoma mamário em felinos. Foram analisados 65 tumores, provenientes de 42 gatas atendidas em hospitais veterinários públicos e particulares. Os tumores foram submetidos à análise histopatológica e imuno-histoquímica para os receptores de estrógeno e progesterona, HER-2, Ki67 e citoqueratina 5/6. Os parâmetros clinico-patológicos foram correlacionados com a sobrevida pelo teste de Log-rank (p&lt;0,05). Os tipos histológicos mais frequentes foram os carcinomas tubulopapilares, sólidos e cribiformes, a maioria graduados como grau II. Em relação aos subtipos moleculares, os tumores foram classificados em triplo negativo normal-like (35,4%), triplo negativo basal-like (29,1%), HER-2 positivo (25%) e Luminais A e B (10,5%). Em relação aos fatores prognósticos, animais com idade superior a 12 anos (p=0,0036) e com tumores ulcerados (p=0,0139) demonstraram correlação significativa com menor tempo de sobrevida. Os parâmetros raça, status reprodutivo, uso de anticoncepcional, tratamento, tamanho e volume tumorais, multiplicidade tumoral, morfologia, grau histológico, índice de proliferação e os subtipos moleculares não apresentaram correlação com a sobrevida. Os resultados demonstrados aqui ressaltam a importância da correlação clínica, patológica e molecular na determinação dos fatores prognósticos e, consequentemente, no desenvolvimento de novos procedimentos e alvos terapêuticos. / The mammary tumor is the third most frequent neoplasm in the feline species, followed by hematopoietic and cutaneous neoplasms. In cats, unlike that observed in dogs and humans, about 85 to 95% of mammary tumors are malignant and the disease tends to present more aggressive behavior. In this way, clinical-epidemiological, pathological and molecular parameters have been proposed as prognostic factors in this species, but the results are still controversial. Recently, a new molecular classification was proposed in this feline disease, in which six molecular subtypes were established according to \"St. Gallen International Expert Consensus Panel \"for humans. Thus, the present study had as main objective to investigate the prognostic value of clinical-pathological parameters and molecular subtypes in mammary carcinoma in felines. A total of 65 tumors were analyzed, from 42 cats treated in public and private veterinary hospitals. Tumors were submitted to histopathological and immunohistochemical analysis for the estrogen and progesterone receptors, HER-2, Ki67 and cytokeratin 5/6. The clinical-pathological parameters were correlated with survival by the log-rank test (p &lt;0.05). The most frequent histological types were tubulopapillary carcinomas, solid and cribiform, commonly grade II. Tumors were classified as \"normal-like\" (35.4%), triple negative \"basal-like\" (29.1%), HER-2 positive (25%) and Luminais A And B (10.5%). Regarding the prognostic factors, animals aged over 12 years (p = 0.0036) and ulcerated tumors (p = 0.0139) showed a significant correlation with a shorter survival time. The parameters race, reproductive status, use of contraceptive, treatment, tumor size and volume, tumor multiplicity, morphology, histological grade, proliferation index and molecular subtypes had no correlation with survival. The results demonstrated here emphasize the importance of clinical, pathological and molecular correlation in the determination of prognostic factors and, consequently, in the development of new procedures and therapeutic targets.
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A presença do hormônio concentrador de melanina no ovário no ciclo reprodutivo de ratas Sprague-Dawley. / The presence of melanin-concentrating hormone in the reproductive cycle in Sprague-Dawley rats ovary.

Duarte, Jéssica Catharine Gomes 27 March 2017 (has links)
No hipotálamo, centro regulador de uma variedade de comportamentos inclusive o reprodutivo, são produzidos diversos peptídeos moduladores, dentre eles o hormônio concentrador de melanina [MCH]. Já foi observada presença do MCH também em tecidos periféricos, incluindo os testículos. Por isso buscamos sua presença no ovário de ratas nas fases do ciclo estral, gestantes e lactantes. Para a determinação da presença do peptídeo foram utilizados os métodos de imuno-histoquímica e western blotting, para a detecção do RNAm, a hibridização in situ e RT-PCR, e ensaio imunoenzimático para determinação de níveis séricos hormonais de progesterona, prolactina e MCH. Nossos experimentos indicam a presença do RNAm do ppMCH no ovário, bem como do peptídeo em todas as fases do ciclo reprodutivo, no corpo lúteo e na medula ovariana, resultado quantificado pela técnica de western blotting. Além do mais, observamos que os níveis séricos de MCH são constantes nas fases analisadas e que a contribuição do ovário nesses níveis é significativa. / In the hypothalamus, the regulatory center of a variety of behaviors, including reproductive behavior, several peptides modulating these functions are produced, among them the melanin-concentrating hormone [MCH]. In addition to the brain tissue, its presence in several peripheral tissues, including the testis, has been observed. Therefore, we used rats to investigate the presence of MCH in the estrous cycle phase, during gestation and lactation periods. In order to determine the presence of the peptide, immunohistochemistry and western blotting methods were used. To detect the preproMCH RNAm, we used in situ hybridization and RT-PCR, and immunoenzymatic assay to determine serum levels of progesterone, prolactin and MCH. Our findings demonstrated the presence of ppMCH mRNA in ovary, as well as the peptide, and it was localized in the corpus luteum and ovarian marrow. Furthermore, we observed that serum MCH levels are constant in the analyzed phases and that the contribution of the ovary at these levels is significant.
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Análise cienciométrica em estudos genéticos com o uso da imuno-histoquímica.

Silva, Andreia Luiza Pereira 07 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-10T10:38:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Andreia Luiza Pereira Silva.pdf: 2055860 bytes, checksum: f2166a82b1799fc7eb8a400fdb18ae87 (MD5) Previous issue date: 2014-03-07 / Immunohistochemistry (IHC) is a diagnostic method used to detect tissue or cellular antigens. It has been increasingly used both in research and diagnosis. The technique is used wordwide and a greater interest in the reproducibility of the method is nowadays notticed. Thus, it becomes important to address the development of applications and innovations of this technique through quantitative analysis, and also to evaluate its contribution to the Genetic field. In order to do so, there are some methodologies for assessing scientific production in a certain field, such as Scientometric Analysis. The purpose of this study was to characterize the scientific literature on the immunohistochemistry technique in the period between 1986 and 2013. We assessed trends and prospects related to the development of the method in the field of Genetics through Scientometric Analysis. A literature survey was conducted on the site Scopus, using the words immunohistochemistry*, Genetic* and molecular biology*. We used different approaches to assess the articles: publication type (experimental or review), number of articles/year, authors, field, scientific magazines, and the impact factor of journals among other factors. As a result, there was an increase in the number of publications in genetics with the use of IHC over the years followed by a stabilization, especially in developed countries like the U.S.A. There was relevant interest for the human study. Most of the research was related to study of proteins, followed by ribonucleic acid (RNA). The main pathology associated with immunohistochemical studies was cancer, supporting its use as an important tool in the pathology laboratory. / A imuno-histoquímica (IHQ) é um método diagnóstico que tem como objetivo detectar um antígeno tissular ou celular, sendo uma técnica cada vez mais utilizada tanto em pesquisa, quanto em diagnóstico. Seu uso cada vez mais amplamente difundido também está gerando, atualmente, um maior interesse na reprodutibilidade do método. Sendo assim, tornase importante abordar, por meio de análise quantitativa, o desenvolvimento das aplicações e inovações desta técnica, bem como avaliar sua contribuição nas diversas áreas da genética. Para tanto, existem metodologias que permitem avaliar a produção científica em uma determinada área, como as análises cienciométricas. O objetivo deste estudo foi caracterizar a produção científica sobre a técnica de imuno-histoquímica, no período de 1986 a 2013, a fim de avaliar as tendências e perspectivas do desenvolvimento no campo da genética com o uso desta instrumentação, por meio da análise cienciomética. Para isso foi realizado um levantamento bibliográfico no sítio Scopus, utilizando as palavras immunohistochemistry* and genetic* and molecular* biology*. Foram realizadas diferentes abordagens de avaliação sobre os artigos: tipo de publicação (experimental ou revisão), número de artigos/ano, autores, áreas, revistas, fator de impacto das revistas que mais publicaram, dentre outros. Como resultado, constatou-se um aumento no número de publicações em genética com o uso da IHQ no decorrer dos anos seguido por uma estabilização, principalmente nos países desenvolvidos como os EUA. Observou-se relevante interesse no estudo com humanos. A maioria das pesquisas foi realizada com estudo de proteínas, seguidas por ácido ribonucleico (RNA). A principal patologia associada ao estudo imuno-histoquímico foi o câncer, confirmando seu uso com uma importante ferramenta no laboratório de patologia.

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