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Ação de giberelinas no desenvolvimento do tomateiro associada à elevada concentração de CO 2 / Action of gibberellins in tomato plants development associated with high concentration of CO 2

Santos, Karla Gasparini dos 17 March 2017 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2017-08-14T16:28:57Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1205386 bytes, checksum: be5edb791c18d8a1f1e0e5e3522a98bf (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-14T16:28:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1205386 bytes, checksum: be5edb791c18d8a1f1e0e5e3522a98bf (MD5) Previous issue date: 2017-03-17 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O aumento de dióxido de carbono (CO 2) na atmosfera durante as últimas décadas tem despertado crescente interesse na função desse gás no crescimento e desenvolvimento das plantas. Apesar da conhecida associação entre concentração de CO 2 elevada e o crescimento das plantas, seus efeitos na regulação do metabolismo primário coordenado pelas giberelinas (GA) são, ainda, pouco conhecidos. Neste trabalho, procuramos compreender o papel da concentração de CO 2 elevada em plantas de tomate com reduzido nível de GA em diferentes estádios de crescimento. Para isso planta mutante gib-1 e plantas tratadas com o inibidor da biossíntese de GAs, paclobutrazol (PAC) foram submetidas à concentração de CO 2 ambiente (400 μmol CO 2 mol^-1 ar) e elevada (750 μmol CO 2 mol^-1 ar) aos 21 e 35 dias após a germinação. A inibição do crescimento pelo reduzido nível de GA foi revertida quando as plantas foram submetidas à concentração de CO 2 elevada aos 21 dias após a germinação. O estímulo da A e o aumento nos níveis de carboidratos contribuem para o estímulo do crescimento sob concentração de CO 2 elevada mesmo sob deficiência de GAs. A capacidade da concentração de CO 2 elevada em restaurar o crescimento das plantas é um reflexo da flexibilidade metabólica dessas plantas diante de uma situação que estimule o crescimento. Contudo, este estímulo pode estar restrito a uma fase do crescimento/desenvolvimento das plantas, visto que, quando submetidas á concentração de CO 2 elevada aos 35 DAG, plantas controle e com reduzido nível de GAs não alteraram seu crescimento. / The increase of carbon dioxide (CO 2) in the atmosphere during the last decades has aroused interest in the function of this gas in the growth and development of plants. Despite the known association between high CO 2 concentration and plant growth, its effects on the regulation of primary metabolism coordinated by gibberellins (GA) are still poorly understood. In this work, we aimed to understand the role of high concentration of CO 2 in tomato plants with reduced GA content at different stages of growth. For this purpose, gib-1 mutant and plants treated with paclobutrazol (PAC), GA biosynthesis inhibitor, were submitted either to ambient (400 μmol CO2 mol^-1 ar) and to elevated (750 μmol CO2 mol^-1 ar) CO 2 at 21 and 35 days after germination (DAG). Inhibition of growth by the low GA content was reverted by elevated CO 2 concentration at 21 DAG. The stimulation of A and the increase in carbohydrate levels contribute to the growth in elevated CO 2 concentration, even under low GA regime. The ability of the elevated CO 2 concentration to restore the plant growth is a reflection of the metabolic flexibility in face of a situation that stimulates growth. However, the growth stimulation is restricted to a stage of plant growth / development, since plants with low GA content submitted to elevated concentration of CO 2 at 35 DAG did not alter their growth.
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Efeito da privação e restrição de sono na função reprodutiva de ratos machos / Effects of sleep loss on reproductive function of male rats

Alvarenga, Tathiana Aparecida [UNIFESP] 27 April 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:54Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-04-27 / Tem sido documentado que a experiência copulatória pode alterar o desempenho sexual em ratos machos. No entanto, as bases hormonais e o número de cópulas necessárias para o rato adquirir experiência sexual ainda não estão claramente estabelecidos. Por outro lado, as alterações hormonais podem ser resultantes de diversos fatores, em especial a falta de sono. A diminuição do tempo de sono presente na sociedade atual quer seja pelo excesso de trabalho ou até mesmo a troca do tempo de sono por momentos de lazer, pode levar ao comprometimento de diversas funções do nosso organismo, em especial o bom funcionamento do sistema endócrino que pode acarretar em prejuízos no comportamento sexual e consequentemente na função reprodutiva. Neste sentido, a presente etapa se divide em 2 estudos: no Artigo 1 determinamos o tempo necessário para o rato adquirir experiência sexual bem como o perfil hormonal de ratos sexualmente ativos e inexperientes. No Artigo 2 avaliamos a influência da falta de sono no comportamento sexual (CS), perfil hormonal e parâmetros espermáticos em ratos sexualmente experientes. Para a realização do Artigo 1, ratos machos foram submetidos ao treino de CS na presença de fêmeas receptivas durante 9 dias intercalados. Os resultados indicaram que durante esse período, 42,5% dos animais apresentaram excelente desempenho sexual, 17,5% mostraram um desempenho adequado, 7,5% tiveram baixa atividade e inesperadamente 32,5% dos animais não apresentaram nenhuma resposta sexual. Em relação aos resultados hormonais, os ratos com baixo/nenhum desempenho apresentaram menores concentrações de progesterona comparadas aos animais de excelente/adequado desempenho. A testosterona, por sua vez, foi significativamente reduzida nos animais de baixa/nenhuma atividade comparados com os animais de excelente/adequado desempenho. No Artigo 2, os ratos sexualmente ativos foram submetidos à privação de sono paradoxal durante 96 horas (PSP96h) ou a restrição de sono por 21 dias consecutivos (RS21d) que consiste em expor os animais a PSP por 18 horas e as 6 horas restantes deixá-los na gaiola moradia. Os grupos controles (CTRL) foram mantidos em gaiola de moradia durante todo o experimento. Em seguida foram avaliados o CS, o perfil hormonal e também o espermograma desses animais. Verificou-se que a PSP 96h foi capaz de diminuir o desempenho sexual. Entretanto, a RS21d não alterou o CS dos ratos em relação ao grupo CTRL. Quanto às alterações hormonais, os ratos submetidos à PSP 96h tiveram uma diminuição das concentrações de testosterona. A progesterona, LH e FSH não apresentaram nenhuma alteração significativa após os protocolos de falta de sono. Em relação à análise do sêmen, tanto o grupo PSP 96h como o grupo RS21d apresentaram uma menor viabilidade espermática em relação ao grupo CTRL. No entanto, a diminuição dos espermatozóides vivos foi mais acentuada no grupo PSP 96h do que no grupo RS21d. Tomados em conjunto, os achados do presente estudo indicam que além da testosterona, a progesterona também é um fator limitante para o bom desempenho dos ratos machos. Além disso, os animais com excelente atividade sexual, quando submetidos à PSP, apresentaram uma diminuição do desempenho sexual, da viabilidade espermática e ainda das concentrações de testosterona. Similarmente, os animais que foram restritos de sono, também tiveram comprometimento na porcentagem de espermatozóides vivos. Assim, nossos resultados sugerem que para manter uma resposta sexual adequada é necessária concentrações ideais não só de testosterona, mas também do hormônio tipicamente feminino, a progesterona. Ainda, independente das concentrações hormonais envolvidas na cascata de formação dos espermatozóides, a falta de sono prejudica a função reprodutiva de ratos machos. / It has been reported that copulatory experience may actually alter sexual performance in male rats. But indicating experience is a risky proposition since the statement is made in the absence of an established hormonal basis and number of copulations that define sexual experience condition. And also, the associated hormonal alterations observed in sexually high performing rats could have been caused by factors other than experience, such as sleep deprivation (SD). Whether it is trading sleep time for leisure time or for work, the shortage of sleep in present day society may lead to adverse alterations in body functions, even in the endocrine system, prompting changes sexual behavior and therefore, in reproductive function. In light of such considerations the current stage of the overall investigation forks into 2 studies: Study 1 seeks to determine the required time for the rat to acquire sexual experience as well as the hormonal profile of sexually active and sexually naïve rats. Study 2 examines the influence of sleep shortage upon sexual behavior (SB), hormonal profile, and spermatic parameters in sexually experienced rats. In Study 1 male rats underwent SB training in the presence of receptive females every other day over a nineday period. Results show that throughout this period 42.5% of the subjects displayed excellent sexual performance, 17.5% had adequate performance, 7.5% had low sexual activity and an unexpected 32.5% showed no sexual response at all. The hormonal analysis that followed showed that, when compared to subjects with adequate/excellent performance, the progesterone concentrations in the rats whose sexual performance was low or nil were decreased, as were those of testosterone. In Study 2 sexually experienced subjects underwent to a PSD protocol for 96h (PSD96h) and a sleep restriction protocol for 21 consecutive days (SR21d). In the latter, subjects experienced 18h of sleep deprivation followed by 6h in their home cages. Control groups (CTRL) remained in their home cages throughout the entire protocol. SB, hormonal profile and sperm analysis were assessed and it was found that PSD96h reduced sexual performance but SR21d did not alter SB in the rat subjects when compared to CTRL. As for hormonal alterations, the subjects submitted to PSD96h experienced a reduction in their levels of testosterone but no alterations occurred in the concentrations of progesterone, LH, and FSH. As for the semen analysis, both groups (PSD96h and SR21d), presented lower spermatic viability in relation to the CTRL. However, the loss of live spermatozoids was more pronounced in the PSD96h group than in the SR21d group. Taken together, the findings herein indicate that in addition to testosterone, progesterone is also a limiting factor in the sexual performance of male rats. And furthermore, that when submitted to PSD96h, rat subjects with excellent sexual activity loose sexual performance and also, they experience loss of spermatic viability as well as suffer decreases in testosterone concentrations. Likewise, there were also detrimental effects in the percentage of live spermatozoids in the SR21d subjects. The current study thus indicates that in order to maintain adequate sexual response an ideal concentration of not only testosterone but of the typically female hormone progesterone is also required. And also, regardless of the concentrations of one or another hormone involved in the cascade of events leading to spermatozoid formation, lack of sleep can be singled out as a detrimental factor in the reproductive function of male rats. / TEDE / São Paulo, Escola Paulista de Medicina (EPM)
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Eficiência do tratamento com hormônios T3 E T4 como alternativa ao treinamento físico aeróbio para melhorar o remodelamento cardíaco e a capacidade física de ratos wistar após o infarto agudo do miocárdio experimental

Teixeira, Rayane Brinck January 2018 (has links)
Introdução: Sobreviventes ao infarto agudo do miocárdio enfrentam declínio progressivo na qualidade de vida, devido a alterações patológicas sistêmicas que levam à insuficiência cardíaca, intolerância ao exercício e limitação da realização de tarefas diárias. O treinamento físico é um método coadjuvante para melhorar a qualidade de vida destes pacientes, porém nem sempre pode ser utilizado com segurança, tornando necessário o desenvolvimento de outras alternativas que possam ser aplicadas nestes casos. O tratamento com T3 e/ouT4 foi recentemente demonstrado como uma alternativa viável para melhorar a função cardiovascular após o infarto. Contudo, ainda é necessário estabelecer uma dosagem e tempo de tratamento adequados, bem como verificar os seus efeitos em outros órgãos como o pulmão e a musculatura esquelética, além de validar este tratamento, o comparando com uma alternativa já utilizada. Objetivo: O presente estudo propôs comparar os efeitos benéficos da baixa dose dos hormônios tireoidianos e o treinamento físico sobre parâmetros de função cardíaca, vasculares, pulmonares e sobre a musculatura esquelética de ratos Wistar após o infarto do miocárdio induzido experimentalmente. Materiais e métodos: Para isso, utilizamos o modelo experimental de indução cirúrgica de infarto agudo do miocárdio em ratos Wistar machos. Os ratos foram divididos em 4 grupos (n=8/grupo): um grupo SHAM, submetido à simulação cirúrgica; e três grupos infarto, submetidos à cirurgia de indução de infarto. Dentre os grupos infarto, o primeiro, assim como o SHAM, não recebeu intervenção; o segundo foi submetido ao treinamento físico em esteira; e o terceiro recebeu hormônios T3 e T4 por gavagem. As duas intervenções foram iniciadas uma semana após o infarto, e ambas foram realizadas 5 vezes por semana (de segunda a sexta), durante 9 semanas. O treinamento físico foi realizado em esteira adaptada para ratos, e o protocolo consistiu em aumento gradual do tempo e intensidade de treinamento até atingir 60 minutos e 40% da velocidade do teste de esforço máximo (realizado na primeira e quarta semana após a cirurgia, e novamente ao final do protocolo). O tratamento com hormônios T3 e T4 foi administrado diariamente por gavagem (T3 a 1,2μg/100g/dia e T4 a 4,8μg/100g/dia). O peso corporal dos animais foi monitorado semanalmente. A avaliação ecocardiográfica, por outro lado, foi monitorada 48 horas e 10 semanas depois da cirurgia. Após a última ecocardiografia, foram analizados os seguintes parâmetros: 1. No ventrículo esquerdo: parâmetros de função e 12 contratilidade a partir da pressão intraventricular, morfometria, estresse oxidativo, expressão de proteínas de manejo do cálcio e marcadores de insuficiência cardíaca e análise histológica de fibrose; 2. No ventrículo direito: morfometria e estresse oxidativo; 3. Na artéria femoral: modulação autonômica central e vascular; 4. No pulmão: morfometria, estresse oxidativo, conteúdo de glicogênio e análise histológica para presença de macrófagos e infiltrado inflamatório; 5. No gastrocnêmio: morfometria, estresse oxidativo, conteúdo de glicogênio e análise histológica de hipertrofia. Resultados: Ambos treinamento físico e tratamento com hormônios T3 e T4 melhoraram a função sistólica do ventrículo esquerdo após o infarto. No entanto, o tratamento com hormônios da tireoide também reduziu a área de infarto e aumentou a fração de ejeção do ventrículo esquerdo, o que não ocorreu com o treinamento físico. Os hormônios T3 e T4 também induziram hipertrofia cardíaca mais intensa, aumento da relação força-frequência de estimulação e melhora das proteínas do manejo do cálcio no ventrículo esquerdo quando comparados ao treinamento físico. O treinamento físico foi mais eficaz na redução de fibrose do ventrículo esquerdo, embora o tratamento hormonal também tenha mostrado bom resultado. Nenhuma das intervenções causou aumento na frequência cardíaca ou alteração nos níveis plasmáticos de T3, T4 ou TSH, e ambas melhoraram marcadores de insuficiência cardíaca. Nenhuma das intervenções teve efeitos no ventrículo direito. Diferente do treinamento físico, o tratamento com hormônios T3 e T4 foi capaz de melhorar a modulação autonômica sobre a variabilidade da pressão arterial sistólica. Ambas as intervenções aumentaram a geração de peróxido pulmonar, concomitantemente à restauração no número de macrófagos e aumento do infiltrado inflamatório. Não houve alteração nos níveis de glicogênio, tanto no pulmão quanto no gastrocnêmio. Ambas as intervenções induziram hipertrofia no músculo gastrocnêmio, embora mais intensa com o tratamento hormonal. No entanto, os hormônios T3 e T4 promoveram aumento no nível de sulfidrilas no gastrocnêmio, o que não ocorreu com o treinamento físico. Conclusão: Ambas as intervenções promoveram benefícios similares à função cardíaca e pulmonar, e melhoraram a capacidade física dos animais infartados. O tratamento com hormônios T3 e T4 proporcionou benefícios adicionais de relaxamento vascular e hipertrofia mais intensa acompanhada de proteção antioxidante no músculo gastrocnêmio quando comparado ao treinamento físico. O tratamento combinado de baixa dose de T3 e T4 não causou efeitos adversos sobre preditores de insuficiência 13 cardíaca, como a alteração dos níveis de T3, T4 e TSH, e o aumento da frequência cardíaca. No entanto, o tratamento com T3 e T4 aumentou a lipoperoxidação e reduziu as defesas antioxidantes no ventrículo esquerdo, o que pode indicar que a dosagem, ou o tempo de tratamento utilizado neste estudo, ainda não é a escolha ideal. Embora sejam necessários mais estudos, o tratamento com baixa dose de hormônios tireoidianos pode vir a ser uma alternativa nos casos em que não há um método eficaz para melhorar a tolerância ao exercício, principalmente em casos de insuficiência cardíaca após o infarto.
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Variabilidade da excreção urinária de iodo em indivíduos normais

Milhoransa, Patrícia January 2009 (has links)
O iodo é essencial para a síntese dos hormônios tireoideanos e é obtido exclusivamente através da dieta. O objetivo deste estudo foi avaliar a variabilidade intra e interindividual de iodo urinário (IU) em 24h, em três dias da semana segundafeira, quinta-feira e domingo, em indivíduos saudáveis, residentes no sul do Brasil, e a correlação entre a excreção urinária de iodo e sódio. Foram incluídos na análise os 47 indivíduos cujas amostras de urina de 24 h continham uma quantidade de creatinina igual ou maior que a esperada para o sexo e idade: 18 indivíduos com apenas uma amostra de urina, 15 indivíduos com duas amostras e 14 indivíduos com três amostras. A medida da creatinina na urina foi utilizada para aferir se a coleta foi completa, considerando-se apropriadas as amostras que contivessem pelo menos 70% da creatinina média esperada para a idade, o peso e o sexo. Não houve diferença nas médias de idade entre homens e mulheres (32.3±12.2(n=47)). As médias das medidas antropométricas e da excreção urinária de creatinina em 24-h foram maiores nos homens que nas mulheres. As médias do volume urinário em 24 h foram maiores nos homens, embora essa diferença tenha sido significativa somente no domingo, a excreção de IU teve distribuição normal e se correlacionou com a excreção de sódio (n=89; r=0.524;p=0.000). Observamos grande variação, tanto intra - individual como interindividual, nos três dias da semana, mas a média da excreção de IU foi semelhante nos três dias. Conclusão: A variabilidade da excreção de iodo em 24 horas, em diferentes dias, em um mesmo individuo, é menor do que a observada entre indivíduos. Muito embora a IU tenha sido adequada no grupo de 14 pessoas (5 homens e 9 mulheres), a excreção de IU de duas mulheres sugere ingestão de iodo persistentemente abaixo da recomendada pela WHO.
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Efeito do estádio do ciclo estral e adição de hormônios ao meio de cultivo in vitro sobre a morfologia do complexo cumulus-oócito canino

Pires-Buttler, Eliandra Antonia [UNESP] 07 January 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:09Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-01-07Bitstream added on 2014-06-13T21:02:17Z : No. of bitstreams: 1 piresbuttler_eap_dr_jabo.pdf: 3600406 bytes, checksum: 9e69525f1c9229baeef8ef0e206e49e2 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Este estudo foi desenvolvido com o intuito de avaliar comparativamente o efeito do estádio do ciclo estral, bem como a adição de hormônios aos meios de cultivo in vitro sobre a morfologia do complexo cumulus-oócito canino. Os oócitos foram coletados de 30 cadelas hígidas submetidas à ovariosalpingo-histerectomia, divididas em dois grupos de acordo com a condição reprodutiva (fase folicular e anestro). A avaliação foi feita por microscopia eletrônica de varredura e transmissão, antes e após o período de cultivo in vitro por 72h em dois diferentes meios: meio controle - A (TCM199) e meio B: TCM199 adicionado de 10UI/mL de LH, 2μg/mL de progesterona (P4) e 2μg/mL de Estradiol(E2). Os resultados revelaram que o diâmetro oocitário não é influenciado pela fase reprodutiva, assim como a comunicação intercelular, e os aspectos morfológicos relacionados à forma e arranjo das células do cumulus, in vivo. A fase do ciclo estral exerceu influência sobre a morfologia do complexo cumulus-oócito, de tal forma que oócitos pertencentes ao grupo folicular apresentaram-se com maior grau de maturidade nuclear e citoplasmática do que oócitos do grupo do anestro. A suplementação hormonal afetou positivamente a maturação nuclear, mas não exerceu efeito sobre a maturação citoplasmática. Com relação à ultra-estrutura a presença de hormônios nos meios de cultivo foi benéficas tanto para a comunicação entre as células do cumulus como para a manutenção da integridade oocitária / This study was developed in order to comparatively evaluate the effects of stages of the estrous cycle, as well as the addition of hormones to culture media in vitro on the morphology of cumulus-oocyte complex canine. The oocytes were collected from 30 healthy bitches ovariosalpingo underwent hysterectomy were divided into two groups according to reproductive condition (follicular phase and anestrus). The evaluation was performed by scanning electron microscopy and transmission, before and after cultivation in vitro for 72h in two different media: control medium - A (TCM199) and medium B: TCM199 added 10IU/mL LH, 2μg / mL progesterone (P4) and 2μg/mL Estradiol (E2). The results revealed that the oocyte diameter is not influenced by reproductive stage, as well as intercellular communication, and morphological aspects related to the shape and arrangement of cumulus cells, in vivo. The estrous cycle phase influenced the morphology of cumulus-oocyte complex, such that follicular oocytes in the group presented with greater maturity than nuclear and cytoplasmic oocyte group of anestrus. The hormonal supplementation positively affected nuclear maturation, but had no effect on cytoplasmic maturation. Regarding the ultrastructural presence of hormones in culture media was beneficial both for communication between the cumulus cells as well as preserving the integrity of oocyte
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Influência do uso de drogas ilícitas na análise seminal e hormonal

Daroz, Gisela Alessandra [UNESP] 15 August 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:39Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-08-15Bitstream added on 2014-06-13T18:47:01Z : No. of bitstreams: 1 daroz_ga_dr_botfm.pdf: 261098 bytes, checksum: 1432adb40abd0ca44678c8dc255e3af4 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / University Of Tromso / Noruega / O objetivo do presente trabalho foi o de avaliar parâmetros seminais e hormonais de homens usuários de drogas ilícitas e compará-los a indivíduos comprovadamente férteis, não usuários destas drogas. No período de outubro de 2006 a dezembro de 2007, 20 homens usuários de drogas ilícitas (maconha e/ou cocaína e/ou crack) e 20 indivíduos férteis não usuários destas drogas foram comparados por meio de análises seminais de acordo com critérios da Organização Mundial de Saúde (1999), e morfologia de Kruger (1986). Foram realizadas dosagens de estradiol, hormônio folículo estimulante, hormônio luteinizante, prolactina, globulina carreadora dos hormônios sexuais (SHBG) e testosterona total por quimioluminescência e calculados os valores do índice androgênico livre (IAL). Os testes t de Student e Mann-Whitney foram utilizados na análise estatística (p<0,05). A média da idade dos usuários de drogas ilícitas foi semelhante ao grupo controle (29 ± 7,78 versus 30 ± 6,2 anos) (p>0,05). A mediana do tempo de uso da drogas foi de 11 anos variando de um a 24 anos. Os usuários de drogas ilícitas comparados aos indivíduos férteis apresentaram uma redução significativa (p<0,05) na concentração/ml: 34,35 ± 29,36 x 106 versus 115,57 ± 90,35 x 106 espermatozóides/ml, na motilidade A+B: 44,85 ± 21,65% versus 64,20 ± 19,30%, na morfologia da OMS: 11,75 ± 8,22% versus 23,10 ± 11,91%, na morfologia de Kruger: 5,30 ± 3,67% versus 9,1 ± 5,88% e um aumento de espermatozóides imóveis: 44,15 ± 21,73% versus 23,35 ± 18,32%. Entre os usuários e não usuários de drogas ilícitas verificamos que houve uma redução significativa no IAL: 77,99 ± 28,21 versus 98,64 ± 32,11; e aumento nos valores de testosterona total: 694,95 ± 181,83 versus 546,15 ± 145,00 ng/dl e SHBG: 32,29 ± 6,16 versus 22,89 ± 14,76 nmol/l. Nos demais parâmetros hormonais... / The objective of this study was to evaluate the seminal and hormonal parameters of male users of illicit drugs and compare them to another group, proved fertile and nonusers of those drugs. From October, 2006 to December, 2007, 20 male users of illicit drugs (cannabis and/or cocaine and/or crack) and 20 fertile men nonusers of those drugs were compared using seminal analysis, according to the World Health Organization (WHO) standards (1999) and the Kruger morphology (1986). The doses of estradiol, luteinizing hormone, prolactin, sex hormone-binding globulin (SHBG) and total testosterone were measured by quimioluminescence and the free androgen index (FAI) levels were calculated. The Student’s t-test and Mann Whitney were used in the statistics analysis (p<0.05). The average age of illicit drugs users was similar to the control group [29 ± 7.78 versus 30 ± 6.2 years old (p<0.05)]. The time of drug utilization ranged from 11 to 24 years (median value). The illicit drug users compared to the nonusers showed a significant decrease (p<0.05) in concentration/ml: 34.35 ± 29.36 versus 115.57 ± 90.35 x 106 spermatozoids/ml, motility A+B: 44.85 ± 21.65 versus 64.20 ± 19.30%, WHO morphology: 11.75 ± 8.22 versus 23.10 ± 11.91%, Kruger’s morphology: 5.30 ± 3.367 versus 9.1 ± 5.88% and an increase in mobile spermatozoids: 44.14 ± 21.73% versus 23.32 ± 18.32%. In both groups it was possible to verify a significant reduction of the FAI: 77.99 ± 28.21 versus 98.64 ± 32.11 and an increase in total testosterone values: 694.95 ± 181.83 versus 546.15 ± 145.00 ng/dl and SHBG: 32.29 ± 6.16 versus 22.89 ± 14.76nmol/l. Significant statistic differences were not observed in further hormonal parameters such as LH, folliclestimulating hormone (FSH), prolactin and estradiol in both groups. The study shows that the use of illicit drugs (cannabis and/or cocaine and/or crack) ...(Complete abstract click electronic access below)
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Volume e função tireóidea das mulheres gestantes de Porto Alegre-RS. O aporte de iodo é suficiente? Um estudo prospectivo

Soares, Rosane January 2007 (has links)
Resumo não disponível.
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Efeito dos hormônios gonadais sobre os filamentos intermediários de astrócitos hipocampais, durante o desenvolvimento e o ciclo estral : uma abordagem imunoistoquímica

Gehlen, Gunther January 2009 (has links)
O hipocampo compõe uma das estruturas do sistema límbico, suas funções são variadas, tendo seu papel na regulação do comportamento emocional e em processos relacionados com a estocagem de memórias. Apesar de ter pouco ou nenhum papel no controle da função reprodutiva, o hipocampo é ainda assim um alvo sensível aos esteróides gonadais. Filamentos intermediários, como a proteína ácida fibrilar glial (GFAP) é um eficiente marcador do citoesqueleto de astrócitos e sofrem modificações sob ação de hormônios gonadais. Os objetivos do presente estudo foram mensurar o numero de células imunorretivas à GFAP (GFAP-ir), avaliar a imunorreatividade dos marcadores para filamentos intermediários astrocitários, bem como sua morfologia pelo método de Scholl, a GFAP-ir, no estrato radiatum da região CA1 do hipocampo, de ratos machos e fêmeas durante o desenvolvimento pós-natal. Além disso, também foi investigada a GFAP-ir nas mesmas regiões de fêmeas adultas, tanto em condições fisiológicas de variação hormonal (ao longo do ciclo estral), como em situações suprafisiológicas (reposição hormonal após ovariectomia). Três experimentos foram realizados: no primeiro foram utilizados ratos machos e fêmeas durante o desenvolvimento pós-natal (n = 48), cujas idades foram: 11 dias pós-natal (PN11), 21 (PN21), 31 (PN31) e 45 (PN45). No segundo experimento, utilizou-se ratos Wistar adultos machos e fêmeas nulíparas adultas durante as fases do ciclo estral (diestro, proestro, estro e metaestro; n = 30) para revelar diferenças provocadas pelos hormônios gonadais femininos na composição astrocitária do hipocampo. No terceiro experimento utilizaram-se fêmeas adultas nulíparas submetidas à ovariectomia (OVX) (n = 18) e tratadas com substituição hormonal de benzoato de estradiol adicionado ou não à progesterona. Os dados foram comparados entre os grupos por meio de um teste de análise da variância (ANOVA) de uma via, sendo aplicado o teste post-hoc Bonfferoni. A comparação dos dados de GFAP-ir apresentou diferenças significativas no número de células e na orientação dos prolongamentos. O número de prolongamentos centrais, aumentaram com a idade, sendo mais significativo para as fêmeas (F45xF11, p≤ 0,001, F45xF21, p≤ 0,01 e F45xF31 p≤ 0,01) que nos machos (M45x M21 p≤ 0,05). Já o número de processos laterais mostrou um aumento mais significativo com a idade nos machos (M45XM11, p≤ 0,001; M45XM21, p≤ 0,001 e M45xM31, p≤ 0,01) que nas fêmeas (F45xF11, p≤ 0,01). Havendo ainda diferenças quando analisados a orientação dos processos primários separadamente de suas ramificações. Os ratos machos apresentaram maior GFAP-ir do que as fêmeas em todas as fases do ciclo estral (diestro, proestro, estro e metaestro; p < 0,001), assim como apresentaram mais células que as fêmeas (p<0,001). Para orientação mais uma vez as diferenças ficaram restritas aos machos, tanto para os processos centrais como para os laterais (p<0,001 e p<0,05 respectivamente). Em fêmeas ovariectomizadas, injeções de estradiol provocaram aumento da GFAP-ir (P < 0,001), assim como houve um aumento do numero de células (P < 0,05) enquanto a morfologia não mostrou diferenças entre os grupos. Esses achados sugerem que a GFAP astrocitária pode ser afetada tanto por níveis fisiológicos de hormônios ovarianos quanto por manipulação hormonal destes esteróides, o que pode contribuir para a plasticidade neuro-glial relacionada a atividades locais e integradas destas áreas encefálicas em machos e fêmeas. Esses achados permitem concluir que esta influência hormonal sobre o hipocampo está presente ainda em fases iniciais do desenvolvimento do SN de ratos, apresentando particularidades morfológicas acima de tudo. Além disso, as diferenças de composição astrocitárias encontradas, ao longo do desenvolvimento, provavelmente se relacionam com a interação neurônio-glia em consonância com aspectos comportamentais e ajustes neuroendócrinos pertinentes a cada sexo, e a cada fase de diferenciação do sistema nervoso. / The hippocampus is part of the limbic system, its functions are varied, and their role in the regulation of emotional behavior and in processes related to the memories storage. Despite having little or no role in the control of reproductive function, the hippocampus still a sensitive target to gonadal steroids. Intermediate filaments such as glial fibrillary acidic protein (GFAP) is an efficient marker of the cytoskeleton of astrocytes and the action of gonadal hormones could alter this structure. The objectives of this study were to measure the number of GFAP imunorreactive cells (GFAP-ir), analysing the immunoreactivity the intermediate filaments of astrocyte, and their morphology by the Scholl‟s method, GFAP-ir in the stratum radiatum of the CA1 region from dorsal hippocampus of male and female rats during postnatal development. In addition, we investigated the GFAP-ir in the same regions of adult males and females, these under physiological hormonal changes (during the estrous cycle), as shown by supraphysiological (hormone replacement after ovariectomy). Three experiments were performed: the first was used male and female rats during postnatal development (n = 48), whose ages were 11 days postnatal (PN11), 21 (PN21), 31 (PN31) and 45 ( PN45). In the second experiment, we used adult male Wistar rats and nulliparous adult females during the estrous cycle (diestrus, proestrus, estrus and metestrus, n= 30) to reveal differences caused by female gonadal hormones on the content of astrocytes in the hippocampus. In the third experiment, a nulliparous adult females subjected to ovariectomy (OVX) (n = 18) and treated with hormone replacement therapy of estradiol benzoate added or not with progesterone. Data were compared between groups by means of a test analysis of variance (ANOVA) one-way, and applied post-hoc Bonfferoni‟s test. A comparison of the GFAP-ir showed significant differences in cell number and orientation of the extensions. The number of central extensions, increased with age, being more significant for females (F45xF11, p ≤ 0,001, F45xF21, p ≤ 0,01 and F45xF31 p ≤ 0,01) than in males (M45x M21 p ≤ 0,05). Since the number of lateral processes showed more significantly with age in males (M45XM11, p ≤ 0,001; M45XM21, p ≤ 0,001 and M45xM31, p ≤ 0,01) than in females (F45xF11, p ≤ 0,01). We also found differences when analyzed the orientation of primary processes separately from their branches. Male rats showed higher GFAP-ir than females at all stages of the estrous cycle (diestrus, proestrus, estrus and metestrus, p <0,001) and had more cells than females (p <0,001). About cell orientation, the differences were observed just in males, both for the core processes and to the lateral (p <0,001 and p <0,05 respectively). In ovariectomized females, injections of estradiol benzoate caused an increase in GFAP-ir (P <0,001), as well as an increase in the number of cells (p <0,05), but the morphology did not differ between groups. These findings suggest that the GFAP astrocyte can be affected both by physiological levels of ovarian hormones and on the hormonal manipulation of these steroids, which may contribute to neuro-glial plasticity related to local activities and integrated these brain areas in males and females. These findings show that hormonal influence on the hippocampus were present in early stages of development of the SN of rat, specially in the morphological characteristics. In addition, differences in astrocytic composition found throughout the development, probably were related to the neuron-glia interaction in accordance with aspects of behavioral and neuroendocrine adjustments, specific to each gender, and each stage of differentiation of the nervous system.
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Relação entre os domínios das isoformas alfa e beta do receptor do hormônio tireoideano e a função transcricional / Relationship between the domains of alpha and beta isoforms of the thyroid hormone receptor and the transcriptional function

Soares, Rilva Grigório Pinho 17 January 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-08-02T21:31:07Z No. of bitstreams: 1 2017_RilvaGrigórioPinhoSoares_Parcial.pdf: 1974750 bytes, checksum: c82423d41fe8c42186f2c33214461f19 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-10-06T21:12:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_RilvaGrigórioPinhoSoares_Parcial.pdf: 1974750 bytes, checksum: c82423d41fe8c42186f2c33214461f19 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-06T21:12:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_RilvaGrigórioPinhoSoares_Parcial.pdf: 1974750 bytes, checksum: c82423d41fe8c42186f2c33214461f19 (MD5) Previous issue date: 2017-10-06 / O hormônio tireoideano (HT) regula a transcrição de redes complexas de genes e controlam diversos aspectos do desenvolvimento em humanos. Seus efeitos são mediados pelos receptores do hormônio tireoideano (TR), que são fatores de transcrição que se ligam ao DNA, em regiões denominadas de elementos responsivos ao TR (TRE), regulando positivamente e negativamente a transcrição. Comparação entre a isoforma alfa 1 (TRα1) e beta 1 (TRβ1) indicam que, com exceção do domínio N-terminal (NTD), estas isoformas possuem alta homologia em sua estrutura primária, especificamente 85% no domínio de ligação ao DNA (DBD), 64% na Hinge e 84% no domínio de ligação ao ligante (LBD). Dos 370 aminoácidos (aa) que compõem o DBD, Hinge e LBD, apenas 61 aa os tornam diferentes entre si, dos quais 17 aa estão localizados no DBD, 04 aa na Hinge e 40 aa no LBD. Ainda, o que difere TRβ1 da isoforma beta 2 (TRβ2) é somente o domínio NTD. Apesar de possuírem alta homologia de sequência, evidências bioquímicas mostram que essas isoformas desempenham papéis específicos ao mediar a ação dos HT. O objetivo deste estudo foi investigar os efeitos de cada domínio das isoformas TRα1 e TRβ1 e TRβ2 na atividade transcricional do TR, fazendo a correlação entre os diferentes domínios e sua função em TRE positivamente e negativamente regulados, F2 e TSHA, respectivamente. Para tanto, foram utilizadas 11 construções de quimeras contendo sequências alternadas das regiões dos domínios NTD, DBD e LBD de TRα1, TRβ1 e TRβ2 e 2 construções de deleções do NTD de TRα1 e TRβ1. Transfecções e ensaios de gene repórter foram realizados para estudar o papel dos diferentes domínios. A atividade transcricional das quimeras mostrou os efeitos dos domínios na ativação e repressão. Em F2, o NTD de TRβ2 mostrou ser responsável por maior ativação. Os resultados sugeriram ainda um sinergismo entre DBD de TRα1 e LBD de TRβ1, que pôde ser observado tanto na presença como na ausência de T3. Tanto o NTD de TRα1 quanto o de TRβ1 parecem inibir a ativação. O LBD de TRα1 parece exercer importante papel repressor, sugerindo que este possa ser o domínio responsável por TRα1 apresentar menor ativação que TRβ1, enquanto o LBD de TRβ1 parece ser o responsável por sua maior ativação. Em TSHA, observou-se sinergismo entre DBD de TRβ1 e LBD de TRα1, diferente daquele observado em F2. As maiores repressões foram observadas nas quimeras que apresentavam LBD de TRβ1 e DBD de TRα1, sugerindo que estes interagem sinergisticamente entre si. As maiores respostas de ativação independente do ligante ocorreram nas quimeras com a presença de qualquer um dos domínios de TRα1. Nestes, contudo, os NTDs do TRα1 e TRβ1 exerceram papeis distintos. Assim, o NTD de TRβ1 atua na ativação independente do ligante e na repressão dependente do ligante, enquanto o NTD de TRα1 não parece exercer influência em ambas as condições. Em conclusão, a relação entre os domínios observada na atividade transcricional do TR é de fundamental importância para a compreensão das características funcionais das isoformas do TR. O uso das quimeras poderá ser uma ferramenta importante para auxiliar na compreensão da ação do TR em promotores naturais, e no desenvolvimento de tiromiméticos seletivos. / Thyroid hormone (HT) regulates the transcription of complex gene networks and controls various aspects of development in humans. Its effects are mediated by thyroid hormone receptors (TRs), which are transcription factors that bind to DNA, in regions called TR-responsive elements (TRE), regulating the transcription in positively and negatively ways. Comparison between TRα1 and TRβ1 isoforms indicates that, except for the N-terminal domain (NTD), these isoforms present high homology in its primary structure, specifically 85% in the DNA binding domain (DBD), 64% in the Hinge domain and 84% in the ligand binding domain (LBD). Among the 370 amino acids (aa) only 61aa differed from each other, 17aa in DBD, 4aa in Hinge, and 40aa in LBD. Further, what differs from TRβ1 of the β2 isoform (TRβ2) is only the NTD domain. Despite this high homology, biochemical evidence shows that they exert isoform specific roles in mediating the action of HT. The aim of this study was to investigate the effects of each domain of TRα1 e TRβ1 e TRβ2 on TR transcriptional activity, correlating the different domains to transcription activity function on positively and negatively regulated TREs, F2 and TSHA, respectively. For this, 11 constructions of chimeras which contained alternate sequences of the NTD, DBD, and LBD of TRα1, TRβ1 and TRβ2 and 2 constructions of NTD deletions of TRα1 and TRβ1 were used. Transfections and reporter gene assays were carried out to study the role of different domains. Transcriptional activity of chymeras showed the effects of the different domains on activation and repression. In F2, TRβ2-NTD showed the highest transcriptional activation. The results also suggested a synergism between TRα1-DBD and TRβ1-LBD that could be observed in the presence and absence of T3. The NTD of TRα1 and TRβ1 appears to inhibit activation. TRα1-LBD seems to play an important repressor role, suggesting that it may be the domain responsible for the lower activation exhibited by TRα1 to in comparison to TRβ1, whereas TRβ1-LBD seems to be responsible for its higher activation. In TSHA, synergism was observed between TRβ1-DBD and TRα1-LBD, different from that observed in F2. The major values obtained for repression were observed in the chymeras which contained TRβ1-LBD and TRα1-DBD, suggesting that they synergistically interact with each other. The highest ligand-independent activation responses occurred in the chimeras which contained any of the TRα1 domains. In these, however, the NTDs of TRα1 and TRβ1 played different roles. Thus, TRβ1-NTD acts on ligand-independent activation and binding-dependent repression, whereas NTD-α does not appear to exert influence on both conditions. In conclusion, the relationship between TR domains and its effect on the transcriptional activity of TR are of fundamental importance for understanding the functional characteristics of TR isoforms. The use of chimeras may be an important tool to aid in the understanding of TR action in natural promoters, and in the development of selective thyromimetics.
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Efeitos da manipulação neonatal sobre a concentração plasmática de hormônios da reprodução e a densidade de receptores de angiotensina II no sistema nervoso central de ratas adultas

Gomes, Cármen Marilei January 2005 (has links)
A manipulação neonatal é um modelo experimental utilizado para avaliar o modo pelo qual interferências precoces na vida do animal podem alterar funções neuroendócrinas e comportamentos na vida adulta. O procedimento de manipulação neonatal, além de alterar a atividade do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (eixo HPA) em ratos machos e fêmeas, pode causar profundas mudanças na função reprodutiva de ratas adultas. De fato, há evidências de que a manipulação neonatal diminui a atividade do eixo HPA através da redução da síntese e secreção de hormônios que são liberados quando os animais são expostos ao estresse na vida adulta e, além disso, induz à presença de ciclos anovulatórios e diminui a receptividade sexual de ratas. Considerando essas alterações induzidas pela manipulação neonatal que são relacionadas à função reprodutiva de ratas, essa tese teve por objetivo estudar as possíveis causas da alteração no comportamento sexual e ovulação induzidas pela manipulação neonatal. Para isto, além de estudar o perfil hormonal desses animais, o que incluiu os esteróides gonadais, as gonadotrofinas e a prolactina (PRL) em diferentes fases e horários do ciclo estral, o conteúdo do hormônio liberador de gonadotrofinas (LHRH) em algumas regiões do sistema nervoso central (SNC) e na eminência mediana (EM); foi avaliada a possível participação do sistema angiotensinérgico central, através da análise da densidade dos receptores de angiotensina II (Ang II) pela técnica de auto-radiografia, na mediação dos efeitos da manipulação neonatal sobre a função do eixo hipotálamo-hipófise-gônada (eixo HPG) e do eixo HPA. O presente estudo confirmou dados obtidos em nosso laboratório sobre a redução do comportamento sexual e da ovulação em ratas manipuladas no período neonatal. Na tarde do proestro, período no qual ocorrem os eventos necessários para a ovulação na próxima fase do ciclo estral, os resultados mostram que os animais do grupo manipulado têm redução significativa da concentração plasmática de estradiol, de gonadotrofinas e de PRL, assim como um aumento no conteúdo de LHRH na área pré-óptica medial (APOM). A manipulação neonatal também reduziu a concentração plasmática de progesterona analisada após o coito que pode ser decorrente da reduzida estimulação vaginocervical recebida por essas ratas, já que houve uma redução significativa da freqüência de intromissão realizada pelo macho sobre as ratas do grupo manipulado. A densidade de receptores de Ang II na APOM e no núcleo paraventricular do hipotálamo (PVN) também foi alterada pela manipulação neonatal, pois houve redução significativa na densidade desses receptores nessas duas regiões. Em conclusão, a manipulação neonatal reduz profundamente a atividade do eixo HPG e essa alteração é causada por modificações nas concentrações de estradiol no plasma que, por sua vez, pode alterar a secreção de LHRH, de gonadotrofinas e de PRL, comprometendo dessa maneira a ovulação e a receptividade sexual. Contribuindo para os efeitos deletérios da manipulação neonatal sobre a função reprodutiva em ratas, este procedimento pode alterar a implantação do blastocisto devido à redução da secreção de progesterona observada após o coito no grupo manipulado. Alguns dos efeitos da manipulação neonatal parecem ser mediados pelo sistema angiotensinérgico central, como o aumento do conteúdo de LHRH na APOM e a diminuída resposta do eixo HPA observada em animais manipulados submetidos a situações estressantes na vida adulta.

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