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Indispensible Hume : from Isaac Newton's natural philosophy to Adam Smith's "Science of man" /

Schliesser, Eric. January 2002 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Chicago, Dept. of Philosophy, Dec. 2002. / Includes bibliographical references (p. 260-280) Also available on the Internet.
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Os limites da razão : uma investigação sobre a filosofia teórica de Hume no Treatise

Klaudat, André Nilo January 1991 (has links)
Resumo não disponível
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Os limites da razão : uma investigação sobre a filosofia teórica de Hume no Treatise

Klaudat, André Nilo January 1991 (has links)
Resumo não disponível
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Os elementos da filosofia de Hume

Larruscahim, Márcio January 2008 (has links)
O presente trabalho procura mostrar que para Hume poder fazer as distinções que ele pretende fazer no início do Tratado da Natureza Humana, entre impressões e idéias e entre idéias da imaginação e idéias da memória, Hume precisa ter recurso a elementos que não são dados empiricamente, como a crença em um mundo externo, atitudes em relação a percepções (crença) e propensões da mente. No entanto, argumentamos que estes não são nem pressupostos irrefletidos de Hume, nem medidas de contenção usadas quando problemas começam a aparecer, mas que constituem elementos imprescindíveis de sua filosofia, amplamente trabalhados por ele, e sem os quais a compreensão de sua filosofia ficaria severamente prejudicada. / The present work tries to show that, for Hume to be able to make the distinctions he intends to make at the beginning of A Treatise of Human Nature, between impressions and ideas, and between ideas of imagination and ideas of memory, Hume needs to make use of elements which are not given empirically, such as belief in an external world, attitudes towards perceptions (belief), and propensities of the mind. However, we argue that they are neither unexamined presuppositions made by Hume, nor accessory measures used to solve problems as they begin to show up in his philosophy; rather, they are necessary elements of his philosophy, thoroughly worked by him, and without which the understanding of Hume’s philosophy would become very limited.
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Os limites da razão : uma investigação sobre a filosofia teórica de Hume no Treatise

Klaudat, André Nilo January 1991 (has links)
Resumo não disponível
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Os elementos da filosofia de Hume

Larruscahim, Márcio January 2008 (has links)
O presente trabalho procura mostrar que para Hume poder fazer as distinções que ele pretende fazer no início do Tratado da Natureza Humana, entre impressões e idéias e entre idéias da imaginação e idéias da memória, Hume precisa ter recurso a elementos que não são dados empiricamente, como a crença em um mundo externo, atitudes em relação a percepções (crença) e propensões da mente. No entanto, argumentamos que estes não são nem pressupostos irrefletidos de Hume, nem medidas de contenção usadas quando problemas começam a aparecer, mas que constituem elementos imprescindíveis de sua filosofia, amplamente trabalhados por ele, e sem os quais a compreensão de sua filosofia ficaria severamente prejudicada. / The present work tries to show that, for Hume to be able to make the distinctions he intends to make at the beginning of A Treatise of Human Nature, between impressions and ideas, and between ideas of imagination and ideas of memory, Hume needs to make use of elements which are not given empirically, such as belief in an external world, attitudes towards perceptions (belief), and propensities of the mind. However, we argue that they are neither unexamined presuppositions made by Hume, nor accessory measures used to solve problems as they begin to show up in his philosophy; rather, they are necessary elements of his philosophy, thoroughly worked by him, and without which the understanding of Hume’s philosophy would become very limited.
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Os elementos da filosofia de Hume

Larruscahim, Márcio January 2008 (has links)
O presente trabalho procura mostrar que para Hume poder fazer as distinções que ele pretende fazer no início do Tratado da Natureza Humana, entre impressões e idéias e entre idéias da imaginação e idéias da memória, Hume precisa ter recurso a elementos que não são dados empiricamente, como a crença em um mundo externo, atitudes em relação a percepções (crença) e propensões da mente. No entanto, argumentamos que estes não são nem pressupostos irrefletidos de Hume, nem medidas de contenção usadas quando problemas começam a aparecer, mas que constituem elementos imprescindíveis de sua filosofia, amplamente trabalhados por ele, e sem os quais a compreensão de sua filosofia ficaria severamente prejudicada. / The present work tries to show that, for Hume to be able to make the distinctions he intends to make at the beginning of A Treatise of Human Nature, between impressions and ideas, and between ideas of imagination and ideas of memory, Hume needs to make use of elements which are not given empirically, such as belief in an external world, attitudes towards perceptions (belief), and propensities of the mind. However, we argue that they are neither unexamined presuppositions made by Hume, nor accessory measures used to solve problems as they begin to show up in his philosophy; rather, they are necessary elements of his philosophy, thoroughly worked by him, and without which the understanding of Hume’s philosophy would become very limited.
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David Hume and the Enlightenment Legacy

Perez, Joan Jenkins 12 1900 (has links)
Generally acclaimed as the greatest philosopher of the Enlightenment, David Hume has been, nevertheless, a problem for Enlightenment historians. In terms of the Enlightenment's own standards of empiricism and demonstrable philosophical tenets, Hume's is by far the most "legitimate" philosophy of the age, yet it is almost diametrically opposed to the traditional historical characterization of the Enlightenment. Consequently, historians must re-assess the empirical character of the Enlightenment, acknowledging it as yet another Age of Faith rather than science (as Becker contends), or acknowledge Hume's as the most valid Enlightenment philosophy. Such a re-assessment and study of Hume's conclusions would dramatically alter Enlightenment histories and provide meaningful insights into the actual Enlightenment legacy regarding modern man and his society.
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Do argumento do des?gnio : David Hume

Laux, Evelise Rosane Treptow 20 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 426333.pdf: 479070 bytes, checksum: 3b9dab1b30f46509f30147a4068fa0eb (MD5) Previous issue date: 2010-08-20 / Neste estudo nos propusemos a uma investiga??o das cr?ticas de David Hume ao Argumento do Des?gnio, existente em seu livro Di?logos sobre a Religi?o Natural. Cr?ticas essas que t?m por finalidade apontar as fragilidades do referido argumento, como fundamento da teoria que defende a cria??o do mundo a partir de Deus. Objetivamos tamb?m, explicitar o caminho dial?tico e argumentativo humeano, que a partir de uma perspectiva empirista, prop?e que todo o conhecimento pode, somente, provir da experi?ncia sens?vel. Se Hume consegue ou n?o refutar e destruir esse argumento e, se prop?e ou n?o alguma alternativa para substitui??o, ? o que examinaremos no presente. De um total de quatro cap?tulos, come?aremos por apresentar o Argumento do Des?gnio, na forma em que ficou conhecido. A seguir entraremos, efetivamente em contato com o livro Di?logos sobre a Religi?o Natural, passando ent?o ? abordagem da constru??o das cr?ticas elaboradas por Hume (Filo) para, finalmente demonstrarmos que, apesar de parecer ter Filo, sido vencido no di?logo - num feito que s? corrobora a maestria lingu?stica humeana - ratifica, sob um v?u de discri??o, a posi??o assumida durante todo o di?logo.
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Introdução a uma clínica da simpatia

Zasso, Mariel Rosauro 05 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:40:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mariel Rosauro Zasso.pdf: 735888 bytes, checksum: b4e98a2bb7429588cbba159468fa5130 (MD5) Previous issue date: 2010-03-05 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This essay talks about theoretical devices with which we can operate relations of sympathy in clinical encounters. We propose to highlight the complexity of the issue through a brief overview of what happened with the idea of sympathy throughout the history of Western thought. From the viewpoint of conceptual connections, we rely especially to David Hume, for whom, in the eighteenth century, the issue that influences the theme of sympathy is that of relations between humans. Because sympathy is a passion, and like all passion, in Hume, is characterized by its partiality, the difficulty to consider, in the social point of view, is the sympathy's intensity reduccion as it extends. A sympathy's clinic is thematized in resonance with this problem, discussed with help of Gilles Deleuze's book Empirisme et subjectivité (1953). This clinical practice should promote the intensification of sympathy without recreate the relational limitation that it suffers from restricted groups, like family, and be able to establish itself as a nomadic place of relations of sympathy's extent, in favor of an affirmation of differential life / Esta dissertação discorre acerca de dispositivos teóricos com os quais podemos operar relações de simpatia em encontros clínicos. Propomonos a evidenciar a complexidade do tema através de um breve apanhado daquilo que se passou com a idéia de simpatia ao longo da história do pensamento ocidental. Do ponto de vista das conexões conceituais, recorremos especialmente a David Hume, para quem, no séc XVIII, a problemática que influencia o tema da simpatia é o das relações entre os humanos. Como a simpatia é uma paixão, e como toda paixão, em Hume, se caracteriza por sua parcialidade, a dificuldade a ser levada em conta, do ponto de vista social, é a redução da intensidade da simpatia à medida que ela se estende. Uma clínica da simpatia é tematizada em ressonância com esse problema, discutido com ajuda do livro de Gilles Deleuze (19251995) Empirisme et subjectivité, de 1953. Tal clinicar deve possibilitar a intensificação da simpatia sem recriar a limitação relacional que ela sofre em grupos restritos, como a família; e ser capaz de constituirse como lugar nômade de uma extensão das relações de simpatia, em favor de uma afirmação diferencial da vida

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