Spelling suggestions: "subject:"hume, david."" "subject:"hume, avid.""
121 |
David Humes lehre vom glauben und ihre entwickelung vom Treatise zur Inquiry ...Zimels, Julius, January 1903 (has links)
Inaug.-diss.--Erlangen. / Cover title. Vita.
|
122 |
Imagism in Locke, Berkeley and HumeDavis, John Whitney January 1957 (has links)
Thesis (Ph.D.)--Boston University / Locke, Berkeley, and Hume--referred to as "the classical British empiricists"--are examined for the extent to which a doctrine, called 'imagism' by Price, played a formative role in their philosophies. Imagism as defined has two main varieties, the polemical version and the constructive version. According to the former, images are the primary symbols in thinking and all other symbols are secondary and derivative. According to the latter, thought is the manipulation of mental images. It is this latter doctrine which is demonstrated as applicable to the classical British empiricists; so far as the former doctrine appears at all, it is an aberrant doctrine.[TRUNCATED]
|
123 |
Uma visão husserliana acerca da concepção cartesiana e humeana sobre euSantana, Estanislau Fausto Dantas de 17 July 2017 (has links)
Submitted by Estanislau Santana (estanislaufaustodantas@gmail.com) on 2017-10-03T04:59:09Z
No. of bitstreams: 1
Dissertação de Estanislau Fausto.pdf: 968753 bytes, checksum: d7305c6ddcbbc9c38311d04f3b69703b (MD5) / Approved for entry into archive by Biblioteca Isaías Alves (reposiufbat@hotmail.com) on 2017-10-03T13:22:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Dissertação de Estanislau Fausto.pdf: 968753 bytes, checksum: d7305c6ddcbbc9c38311d04f3b69703b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-03T13:22:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Dissertação de Estanislau Fausto.pdf: 968753 bytes, checksum: d7305c6ddcbbc9c38311d04f3b69703b (MD5) / CAPES / Pretendemos analisar como a estrutura da alma na obra de Descartes, a crítica humeana ao eu e a concepção husserliana da consciência podem estar interligados. Com mais exatidão, queremos averiguar qual foi a resolução dada por Husserl para o conflito entre a posição cartesiana e a humeana sobre a concepção do eu. / We intend to analyze how the structure of the soul in the Descartes´ work, the
Hume´s critique about the self and the Husserlian conception of consciousness are
intertwined. With more precision, we want to find out what was the solution given by
Husserl to the conflict between the positions of Descartes and Hume about the self.
|
124 |
A noção de pessoas de Henrique Vaz : uma resposta à negação da identidade pessoal em HumeAraújo, Alexandre Madruga da Costa 01 July 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)-Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Filosofia, 2016. / Submitted by Camila Duarte (camiladias@bce.unb.br) on 2016-10-10T16:23:11Z
No. of bitstreams: 1
2016_AlexandreMadrugadaCostaAraújo.pdf: 865456 bytes, checksum: ad171739a4acd3e0377ec863ff7ef625 (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2017-01-02T20:40:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2016_AlexandreMadrugadaCostaAraújo.pdf: 865456 bytes, checksum: ad171739a4acd3e0377ec863ff7ef625 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-02T20:40:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2016_AlexandreMadrugadaCostaAraújo.pdf: 865456 bytes, checksum: ad171739a4acd3e0377ec863ff7ef625 (MD5) / Esta dissertação visa apresentar uma crítica e uma alternativa ao problema
da negação da identidade pessoal levantado por Hume, a partir de alguns
elementos presentes na Antropologia Filosófica de Henrique Vaz,
especialmente centrada no conceito de pessoa. Trata-se do confronto de duas
propostas bem distintas: a primeira de cunho empirista e cético, e, a segunda,
ancorada em categorias metafísicas. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This dissertation aims to present a critique and an alternative to the problem of
personal identity's negation raised by Hume, based on some elements present in
Henrique Vaz's philosophical anthropology, which are specially focused on the
concept of person. It is about the confrontation of two very different proposals:
the first one, with a skeptical and empiricist hallmark and the second one,
anchored in metaphysical categories.
|
125 |
Sociedade e artÃficio na teoria politica de Hume / Society and artifice in Hume's political theoryOliveira, Roberto Carlos de 03 December 2007 (has links)
Orientador: Jose Oscar de Almeida Marques / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-08T09:45:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Oliveira_RobertoCarlosde_M.pdf: 869957 bytes, checksum: 84dfc9f7bd0b859f8e3f9732972d6f23 (MD5)
Previous issue date: 2007 / Resumo: A análise de David Hume (1711-1776) vincula a epistemologia, a moral e a política de forma tal que a sociedade é apresentada como resultado da interação entre as faculdades naturais dos homens e os recursos artificiais decorrentes da reflexão. O artifício denota as invenções refletidas e voluntárias que ampliam as perspectivas da natureza humana, ou seja, os mecanismos de sociabilização do homem que promovem seu desenvolvimento social, situando-o no universo da moral e da política e adaptando seus interesses particulares ao interesse público. A essência do artifício reside na capacidade humana de dominar seus impulsos mediante a sublimação, que direciona os desejos para uma perspectiva estável de satisfação. Nesse sentido, ele amplia as possibilidades de realização do homem, além de cooperar na manutenção da sociedade. Este estudo pretende mostrar como Hume compõe uma filosofia que analisa a sociedade a partir das implicações e desdobramentos de princípios naturais e mostrar como o artifício estabelece um vínculo entre a moral e a política, entre os interesses particulares dos indivíduos e os interesses gerais da sociedade, contribuindo para o estabelecimento das instituições sociais e da autoridade / Abstract: The analysis of David Hume (1711-1776) entail the epistemology, the morals and the politics so that the society is presented like the result of interaction between the natural faculties of men and the artificial recourses current from reflexion. The artifice connotes the reflected and voluntary inventions that ampliflies the perspectives of human nature, that is, the mechanisms of sociabilization of man which promote their social development, placing them in the universe of morals and politics and adapting their particular interests to the public interest. The essence of the artifice resides in the human capability to dominate their impulses through sublimation, which directionates the desires to an estable perspective of satisfaction. In this sense, it amplifies the possibilities of man's realization, yonder to collaborate with the maintenance of society. This study intends to display how Hume composes a philosophy which analyses the society from the implications and unfoldments of natural principles and to indicate how the artifice establishes an entailment between moral and politics, between the particular interests of individuals and the general interests of society, contributing to the establishment of social instituitions and the authority / Mestrado / Ética e Política / Mestre em Filosofia
|
126 |
Dialetica e contingencia no ceticismo em David Hume / Hume's dialethical and skepticismMendonça, Maria Magdalena Cunha de 28 February 2007 (has links)
Orientador: Luiz Roberto Monzani / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-08T09:48:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1
MendonA§a_MariaMagdalenaCunhade_D.pdf: 1195890 bytes, checksum: 85621e781ac4392de410372167192caf (MD5)
Previous issue date: 2007 / Resumo: Este trabalho investiga a relevância da crÃtica humeana ao pensamento teleológico, a partir da análise crÃtica do argumento do desÃgnio exposta no texto dos Diálogos da Religião Natural e sua articulação com o projeto filosófico do autor. Objetiva-se mostrar que a reflexão de Hume a respeito da religião natural, não se reduz a uma espécie de querela entre teÃsmo e ateÃsmo, deixando claro o entrelaçamento existente entre a recusa do raciocÃnio finalista e a crÃtica ao determinismo teológico e cientÃfico, a fim de deixar evidente o distanciamento do filósofo escocês da metafÃsica, sobretudo, das filosofias das ciências e epistemologia. No texto dos Diálogos da Religião investiga-se também a estrutura argumentativa filosófica do autor no intuito de precisar o sentido dialético e referencial cético presentes na sua compreensão e uso singular do estilo dos diálogos e sua ruptura com o discurso filosófico da tradição, precisamente platÃ'nico-aristotélica. Em um segundo momento deste trabalho, precisamente no terceiro capÃtulo, a motivação maior consiste em reafirmar o tom radical da crÃtica humeana ao argumento do desÃgnio em que se investiga a articulação entre os textos dos Diálogos da Religião natural e o da História da Religião natural, procurando tornar clara a manutenção do padrão da contrariedade dialética no contraponto que Hume apresenta entre politeÃsmo e teÃsmo, bem como, a compatibilidade entre a postura de Hume na obra da História da Religião natural e a do expositor do ceticismo e crÃtico maior do argumento teológico no texto dos Diálogos, a saber, Philo. Além disso, ainda nesta parte do trabalho, busca-se localizar no conceito de contingências a expressão da crÃtica de Hume ao raciocÃnio teleológico da filosofia experimental da sua época, que pretende apoiar-se no postulado da análise observacional objetiva, da necessidade fÃsica da esfera natural e do agir humano. No quarto capÃtulo o intuito é o de analisar o duplo papel que desempenha o conceito de circunstancia no pensamento de Hume: elemento fundamental da sua visão de um cosmo antifinalista e linha mestra da sua ruptura com o pensamento teleológico presente nas reflexões tradicionais e moderna sobre os problemas morais. Detendo-se na análise da noção de valor , particularmente nas reflexões sobre o problema filosófico da felicidade, busca-se tornar clara a recusa de Hume à visão teleológica religiosa e cientÃfica em suas pretensões de padronização dos comportamentos humanos, ou â?¿formas de vidaâ??, enfim, da singularidade e diversidade das múltiplas formas de pensar, crer e viver de cada homem / Abstract: This work examines the relevance of the humean critique regarding the critical analysis of the argument of design ( purpose) exposed in the text of the Dialogues of Natural Religion and its articulation with the authorÂ's philosophical project. The object is to demonstrate that HumeÂ's reflection in regards to the natural religion does not confine itself to a kind of quarrel between theism and atheism, making clear the present intertwining between the refusal of the finalist reasoning and the critique to the theological and scientific determinism, in order to prove this scotch philosopherÂ's detachment from methaphysics, especially, from the philosophies of the sciences and the epistemology. The text of Dialogues of the Religion examines also the argumentative philosophical structure of the author with the purpose of determining the dialectic meaning and skeptical referential present in his comprehension and his singular utilization of style of dialogues and its rupture with the philosophical discourse of tradition, precisely platonic-aristotelian.
In a second moment of this work, precisely on the third chapter, the major motivation consists of reaffirming the radical tone of the humean critique of the design in which it examines the articulation between the texts of the Dialogues of Natural Religion and of the Natural Religion History, endeavoring to make clear the maintenance of the pattern of dialectic contrariness in the counterpoint that Hume presents between polytheism and theism, as well as, the compatibility between HumeÂ's posture in the work History of Natural Religion and that of the exposer of skepticism and principal critic of the theological argument in the text of the Dialogues, that is, Philo. Besides, still in this part of the work, one endeavors to locate in the concept of the contingences the critical expression of Hume to the teleological reasoning of the experimental philosophy of his period , which intents to base itself in the postulate of the objective observational analysis, the physical necessity of the natural sphere, and of human acting. In the fourth chapter the intention is to analyse the double role played by the concept of contingence in HumeÂ's thinking . : fundamental element of his vision of an antifinalist cosmos and main support of his rupture with the current teleological thought in the traditional and modern reflections regarding the moral problems. Lingering on the analysis of the notion of value, particularly in the reflections about the philosophical problem of happiness, it intends to make clear the refusal of Hume to the religious and scientific teleological visions in their pretensions of standardizing the human behaviors, or ¨forms of life¨ in which it becomes evident, once again, the dialectical tone of his sceptical philosophy. Accompanying the dialectic argumentative structure present in the humean texts it endeavors to stress the difficulties that HumeÂ's dialectic-sceptic argumentative structure presents to natural religion and science in their normative and moralizing pretensions regarding the acting of individuals starting from the none in the least fortuitous abstraction of the singularity and diversity of the multiple forms of thinking , believing and living of every human being / Doutorado / Filosofia Moderna / Doutor em Filosofia
|
127 |
O tema da identidade pessoal no livro 1 do Tratadode Hume / The topic of personal identity in book 1 of Hume's TreatiseLeme, Antonio Cesar da Silva, 1972- 22 August 2018 (has links)
Orientador: José Oscar de Almeida Marques / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-22T21:46:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Leme_AntonioCesardaSilva_M.pdf: 728500 bytes, checksum: 8b06953550b42151506f78c67681e0b9 (MD5)
Previous issue date: 2013 / Resumo: Esta dissertação examina o tema da identidade pessoal no Livro 1 do Tratado da natureza humana de David Hume, e a sua retomada nos textos da Sinopse e do "Apêndice". Trata-se de explicar o sentido de algumas afirmações feitas por Hume sobre esse tema. Na seção "Da Identidade Pessoal", Hume, por um lado, nega a existência da ideia do eu e, por outro, propõe uma tese sobre o eu, segundo a qual o eu é um sistema de diferentes percepções, encadeadas pelos princípios de associação de ideias. Ao retomar o tema da identidade pessoal no "Apêndice", Hume mostra-se decepcionado com sua própria explicação oferecida previamente para esse assunto no Tratado e na Sinopse. Diante dessas afirmações, o objetivo do nosso trabalho é cotejar suas afirmações iniciais sobre o tema do eu com sua reconsideração posterior a fim de tentar entender o motivo da sua insatisfação. Seguindo a hipótese proposta por Piston, defendo que Hume apresenta uma concepção do eu alternativa para as explicações de Descartes e Locke. Além disso, sugiro que Hume mantém no "Apêndice" a mesma concepção de identidade pessoal apresentada inicialmente no texto do Tratado. Para sustentar essas hipóteses, é imprescindível distinguir o objeto da crítica de Hume, o eu inventado pelos filósofos, da proposição humeana acerca sobre o eu como um sistema de percepções em fluxo constante / Abstract: This dissertation examines the theme of personal identity in Book 1 of the Treatise of Human Nature by David Hume, and its resumption in the texts of the Synopsis and the "Appendix." It intends to explain the meaning of some statements made by Hume on this topic. In the section "Personal Identity" Hume, on the one hand, denies the existence of the idea of the self and, on the other, proposes a thesis about the self, according to which the self is a system of different perceptions, linked by the principles of association of ideas. When he revisited the issue of personal identity in the "Appendix", Hume appears disappointed with his own explanation previously offered for that subject in the Treatise and in the Synopsis. Given these statements, the aim of this work is to collate Hume's initial statements on the subject of the self with his subsequent reconsideration, in order to try to understand the reason for his dissatisfaction. Following a hypothesis proposed by Piston, I argue that Hume presents a conception of the self alternative to explanations of Descartes and Locke. Furthermore, I suggest that Hume holds in the "Appendix" the same conception of personal identity presented initially in the text of the Treatise. To support these hypotheses, it is essential to distinguish the object of Hume's criticism, the self invented by philosophers, from Hume's proposition about the self as a system of perceptions in constant flux / Mestrado / Filosofia / Mestre em Filosofia
|
128 |
O padrão do gosto na filosofia de Hume = um argumento e os seus aspectos / Hume's standard of taste : an argument and its aspectsSouza, Rafael de, 1986- 09 May 2011 (has links)
Orientador: José Oscar de Almeida Marques / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-19T13:08:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Souza_Rafaelde_M.pdf: 902181 bytes, checksum: 8c06aa63706c73ec9e851fa2b3bdadf3 (MD5)
Previous issue date: 2011 / Resumo: "Do padrão do gosto" já pode ser considerado um texto de filosofia clássico na área da Estética, pois ainda é estudado e admirado por muitos, talvez atualmente mais do que nunca, passados mais de duzentos anos. Tal apelo universal se deve, em parte, ao gênero de investigação do ensaio e, é claro, por ele levar o nome desse filósofo maior que foi David Hume. Pode-se classificá-lo ao lado daquelas obras que discutem o que é a beleza (questão essa que aparece desde os tempos mais remotos na filosofia); mais particularmente, o que conta para as belezas das artes mais finas, digamos, para aquelas da literatura. Além disso, esse é um dos textos mais eminentes de uma das discussões mais características do século XVIII britânico, qual seja, como considerar a nossa capacidade de perceber belezas, ou o que é o gosto. O ensaio, portanto, está ligado a tradições bastante fortes entre nós. Agora, certamente a sua pertinência não teria se mantido sem a excelência de sua escrita - e sobretudo isso. Me refiro não apenas às suas qualidades literárias, que bastariam para explicar o interesse que essa obra tem incessantemente despertado ao longo dos anos e em diferentes países; acredito que o ensaio tem uma primorosa estrutura argumentativa, uma que tem produzido uma enorme variedade de leituras, e deixado muitos leitores simplesmente perplexos. O seu argumento é tal que parece incorrer no tratamento de uma série de questões, procedentes de diferentes "lugares", pelo menos é essa a impressão que passa a literatura ao seu respeito. Assim, o desafio que se coloca para qualquer leitor seu seria descobrir quais são as questões mais relevantes e significativas, como elas entram na argumentação, até que ponto elas são desenvolvidas e com qual finalidade; pois não é de se supor que todas elas tenham um igual destaque ao longo do argumento, ainda que talvez se ligassem a algum outro interesse que justificasse que fossem trabalhadas a partir do ensaio. Com essa observação, gostaria de chamar a atenção para o fato de que o ensaio (como qualquer outro texto filosófico) pode e deve ser pensado a partir de várias questões, mas é igualmente importante de se lembrar que algumas dessas devem ser mais representativas de seu argumento do que outras. Ora, a minha intenção é indicar quais seriam elas, e para justificar as minhas escolhas, mostrarei como elas conferem ao ensaio uma estrutura argumentativa, e vice-versa, como uma ou outra maneira de se estruturá-lo permite pensar em umas ou outras questões; isso, é claro, requer que se determine quais seriam as suas partes constitutivas e de como elas poderiam estar relacionadas, assim como um poder reconhecer essas questões, nomeá-las e apresentá-las / Abstract: "Of the standard of taste" is certainly a key text in aesthetics, for it is the object of study and admiration for many, perhaps more nowadays than ever, more than two centuries later. Such an universal appeal is partially due to the genre of inquiry of the essay, and obviously, to the fact that it carries the name of this major philosopher that was David Hume. It can be classified beside those works that discuss what is beauty (a theme that appears in philosophy since its beginnings); more precisely, what counts for the beauty of the finer arts, especially, for those of literature. Besides, it is also one of the most eminent texts of one of the most characteristics debates of the eighteenth century in Great-Britain, to wit, how to consider our capacity to perceive beauties or what is taste. The essay, therefore, is related to very strong traditions among us. Now, it is evident that its pertinence would not have prevailed without the excellence of its writing - and that above all. I mean not only its literary qualities, which explain sufficiently the interest that this work has aroused throughout the years and in different countries; I believe the essay has an excellent argumentative structure, one that has produced a great variety of readings, and has left perplexed a lot of readers. Its argument is such that it seems to incur in dealing with a series of problems, proceeding from different "places", at least this is the impression one gets from the literature concerning it. Thus, the task of every reader should be to ascertain which problems are more relevant and significant, how are they introduced in the argumentation, up to what point are they developed and with what purpose; for it is not to be supposed that all of them should be equally outstanding in the course of the argument, even if they were related to some other interest that should justify dealing with them in the essay. With this observation, I would like to pay attention to the fact that the essay (like any other philosophical text) can and should be thought of by a variety of problems, but it is equally important to remember that some of these must be more representative that others in comprehending its argument. Now, my intention is to point out what those problems should be, and to justify my choices, I will show how do they give an argumentative structure to the essay, and vice-versa, how one or another way of structuring the essay permits us to think of one or other set of problems / Mestrado / Filosofia / Mestre em Filosofia
|
129 |
A crença na existência do mundo exterior e o ceticismo mitigado em Hume / The belief in the external world and the mitigated scepticism in HumeSilva, Laila T. Correa e, 1987- 08 July 2012 (has links)
Orientador: José Oscar de Almeida Marques / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-20T23:24:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Silva_LailaT.Correae_M.pdf: 649829 bytes, checksum: bf737501bf46eebb811b3721472034fe (MD5)
Previous issue date: 2012 / Resumo: David Hume, no Tratado da Natureza Humana, livro 1, parte 4, seção 2, "Do ceticismo quanto aos sentidos", pretende explicar a causa de nossa crença na existência do mundo exterior, isto é, a crença em existências contínuas e distintas da mente e da percepção. Ele inicia a seção com a seguinte afirmação: devemos dar nosso assentimento ao princípio referente à existência dos corpos, embora não possamos ter a pretensão de sustentar a sua veracidade por meio de argumentos filosóficos (T 1.4.2.1). Mas, ao final da seção, sua postura diante da crença na existência do mundo exterior muda totalmente, como Hume mesmo diz, em T 1.4.2.56, penúltimo parágrafo: "iniciei este tema com a premissa de que deveria ter uma fé implícita em nossos sentidos, e que essa é a conclusão que extrairia da totalidade de meu raciocínio", contudo, argumenta ele, "sinto-me neste momento possuído pelo sentimento contrário", ou seja, Hume não deposita mais nenhuma confiança nos sentidos, ou antes, imaginação. Por que Hume chega a tal conclusão? Hume argumenta que essas existências contínuas e distintas são ficções da imaginação e, como tais, não merecem nosso assentimento e confiança. Essa situação embaraçosa conduz Hume a um ceticismo radical que, segundo o próprio filósofo, somente pode ser curado por meio do "descuido e desatenção". Mas, como poderíamos interpretar essa declaração de Hume? Minha proposta de interpretação defende que através do conceito humeano de ceticismo mitigado presente no Tratado, livro 1, parte 4, seção 7, "Conclusão deste livro", e na Investigação sobre o Entendimento Humano, seção 12, "Da filosofia acadêmica ou cética", somos capazes de compreendê-la. Nas duas obras mencionadas Hume apresenta o modo de investigação filosófica que é, para ele, o mais adequado, a saber: o método cético. Contudo, o ceticismo de Hume não é o ceticismo radical que impede toda a ação, mas sim um ceticismo mais mitigado que combina consigo uma parcela da "mistura bruta e terrena" (T 1.4.7.14), constituinte da vida comum e afazeres cotidianos / Abstract: David Hume, in the Treatise of Human Nature, book 1, part 4, section 2, "Of scepticism with regard to the senses", wants to explain the cause of our belief in the existence of external world, i.e., the belief in existence continued and distinct of the mind and perception. He begins the section with the following affirmation: we might give our assentiment to the principle regarding the existence of external world, even though we cannot pretend to sustain its veracity through philosophical arguments (T 1.4.2.1). But, at the end of section, Hume's position as regards of the belief of external world changes completely, as Hume says, in T 1.4.2.56: "I begun this subject with premising, that we ought to have an implicit faith in our senses, and that this wou'd be the conclusion, I shou'd draw from the whole of my reasoning", however, he says, "I feel myself at present of quite contrary sentiment", i.e., Hume didn't deposit any more trust in the senses, or first, imagination. Why Hume concluded that? Hume says that these continued and distinct existences are fictions of imagination, and in this way, don't diserve our trust and assentiment. This complicated situation brings Hume to the radical scepticism that, according to himself, can only be cured by "carelessness and in-attention". But how can we interpret Hume's declaration? My proposal is that by means of the humean concept of mitigate scepticism present in the Treatise, book 1, part 4, section 7, and in Enquiry Concerning Human Understanding, section 12, we can comprehended Hume's situation. In both books, he presented for us a way of philosophical investigation that is, for him, more adequate: the sceptical method. However, humean scepticism is not the radical one that obstructed all action, instead, more mitigated humean scepticism brings with itself one part of the "gross earthy mixture, as an ingredient" (T 1.4.7.14), that constitutes common life / Mestrado / Filosofia / Mestre em Filosofia
|
130 |
Hume and Campbell : the miracles debate and its eighteenth-century backgroundBurstein, Judd January 1977 (has links)
No description available.
|
Page generated in 0.0596 seconds