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O custo da incontinência urinária no Brasil- Experiência do serviço de Uroginecologia da UNIFESP / Brazilian costs of urinary incontinence – UNIFESP Uroginecology service experience

Araujo, Gabriela Tannus Branco de [UNIFESP] 27 May 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:28Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-05-27. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:28Z : No. of bitstreams: 1 Publico-00281.pdf: 184696 bytes, checksum: 7c5630a61f9f42fb87d74a4bfc363fe0 (MD5) / Introdução: A incontinência urinária feminina não é uma doença que ameaça a vidas das pacientes, mas consome recursos da paciente e do sistema de saúde e, no Brasil, pouco se sabe sobre quais são estes gastos e qual a ordem de grandeza dos mesmos.Objetivo: Estimar os custos diretos, médicos e não médicos, envolvidos no diagnóstico, tratamento da incontinência urinária feminina e cuidados diários de higiene das pacientes sob a perspectiva da fonte pagadora pública e das pacientes.Método: Estudo observacional prospectivo, por meio de ficha estruturada para a coleta de informações. Foram considerados os custos relativos ao diagnóstico e ao tratamento. Os custos foram avaliados sob a perspectiva do reembolso governamental e para os custos das pacientes os preços do varejo. Resultados: 645 pacientes foram avaliadas e o tempo médio para a procura de um serviço médico desde o início dos sintomas de incontinência até o início de tratamento foi de 5 anos. O rendimento mediano familiar mensal destas pacientes é de R{dollar} 800,00 e o gasto mensal mediano da paciente com a lavagem de roupas, por causa da incontinência urinária, foi estimado em R{dollar} 36,80. O diagnóstico das pacientes tem reembolso do SUS de R{dollar} 40,32 e o tratamento das pacientes tem reembolso mediano de R{dollar} 405,20 para as que realizam cirurgia e R{dollar} 129,32 para as sessões de fisioterapia. Conclusão: As pacientes com incontinência urinária despendem do próprio bolso R{dollar} 2.208,00 desde o início dos sintomas até o encaminhamento para tratamento e este valor pode ter impacto significativo no orçamento familiar desta pacientes. A estimativa conservadora de reembolso do governo para o diagnóstico e tratamento das pacientes avaliadas neste trabalho foi de R{dollar} 165.347,76. / Introduction: Female urinary incontinence isn’t a menace for the patients life, but consume the patients and heath system resources and, in Brazil, we know just a little about what is and how much is this expendures. Objective: Direct costs estimation, medical an non-medical, involved in diagnosis and treatment of female urinary incontinence, by the public health perspective, and hygiene daily care by the patients perspective. Method: A cross sectional prospective study was developed using a structured questionnaire. Costs of medical services (diagnostics and treatment) were considered. Resource use was valued using government reimbursement for hospital services and retail prices for the patient’s expendures. Results: 645 patients were evaluated. The mean times from the beginning of the symptoms until the treatment outcome was 5 years. The mean monthly familiar incomes is R{dollar} 800,00 and the mean patients expendure with laundry, because of the urinary incontinence, was estimated in R{dollar} 36,8. The Diagnosis for urinary incontinence received R{dollar} 40,32 reimbursed and the treatment had a mean reimbursement of R{dollar} 405,20 for the surgery and R{dollar} 129,32 for the physiotherapy sessions by the government. Conclusion: Female urinary incontinence have a estimated out-of-the-pocket expendure was R{dollar} 2.208,00 form the first symptoms moment until the treatment outcome and this value can be a high impact on the familiar budget. The conservative estimative of reimbursement by the government for the diagnosis and treatment of the evaluated patients is R{dollar} 165.347,76. / TEDE
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Utilização do constrictor peri-uretral no tratamento da incontinência urinária pós-prostatectomia

LIMA, Roberto Santos 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:24:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1415_1.pdf: 2099434 bytes, checksum: 46d2f0d4ffefe64a9e17aec4a842d622 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Secretaria de Saúde de Pernambuco / Introdução: O câncer de próstata, atualmente, é o câncer de maior incidência em homens e o segundo em causa de morte. Com o advento do PSA na década de 80, houve um aumento do número de casos diagnosticados, sendo na maioria, doença localizada. A prostatectomia radical, cirurgia em que se extirpa próstata e vesículas em monobloco e se anastomosa a uretra à bexiga, é o tratamento mais empregado para doença localizada. Entre as suas complicações, a incontinência urinária é a mais temida e a de maior impacto na qualidade de vida. Tem sua fisiopatologia na deficiência esfincteriana e sua ocorrência é muito variável. Menos de 5% dos pacientes irão precisar de tratamento intervencionista. O esfíncter artificial AS 800 é o dispositivo mais usado, estudado e com melhores resultados até o momento. Pelo alto custo, complexidade e taxas de reoperações altas ainda não é o dispositivo ideal. Outras modalidades de tratamento ainda estão sendo usadas, como as injeções periuretrais e os slings masculinos. Este estudo teve como objetivo avaliar retrospectivamente os resultados da implantação do Constrictor Peri-uretral em pacientes com incontinência urinária pós-prostatectomia (IUPP). Material e Métodos: Foram estudados 56 homens com IUPP grave, com média de idade de 68,5 anos. Cinqüenta e um tinham IUPP por cirurgia radical, com o dispositivo implantado via perineal na uretra bulbar e cinco por adenomectomia (hiperplasia prostática benigna), cuja implantação se deu por via abdominal ao nível do colo vesical. O tempo de seguimento médio foi de 82,2 meses. Resultados: Vinte e dois pacientes (39,28%) ficaram socialmente continentes (0 a 1 absorvente ao dia) e 34 (60,72%) ficaram incontinentes (demais achados). As complicações observadas foram: erosão uretral em 15 (26,78%); defeito mecânico em dois (3,5%); infecção em dois (3,5%); fístula urinária em um (1,7%); estenose uretral em um (1,7%). Vinte e três pacientes necessitaram remover o dispositivo (41,07%). A taxa de sucesso (continentes e com dispositivo in situ) foi de 30,35%. Conclusão: O Constrictor Periuretral não se mostrou eficaz no tratamento da IUPP severa com resultados a longo prazo, na presente série
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Utilização do biopolímero de cana-de-açúcar como novo material para sling pubo vaginal: análise estereológica

Gonçalves de Lucena, Roberto January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:28:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5639_1.pdf: 9621836 bytes, checksum: dce714d9966f8dda15c4d47fcb8bc106 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Introdução e Objetivos: O entendimento universal que os slings sub-uretrais representam o padrão-ouro no tratamento da incontinência urinária feminina, leva a busca de um material heterólogo adequado para esta finalidade. Um polissacarídeo extracelular obtido por síntese a partir do melaço de cana-de-açúcar produzido no Laboratório de Microbiologia Experimental da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Depois de purificado, é um produto transformado em uma película estável, sendo utilizado em diversos protocolos desenvolvidos pelos grupos de pesquisa, os quais estão servindo de base para diversas aplicações clínicas. O objetivo deste estudo é analisar os resultados da interação do biopolímero com o hospedeiro, analisando a reação inflamatória causada pelo novo material, utilizando a ferramenta da estereologia para sua quantificação e comparando com material sintético de comportamento já conhecido. Materiais e Métodos: Foram utilizadas 40 (quarenta) ratas, variando de 200 a 300 gramas, que foram anestesiadas conforme protocolo do núcleo de cirurgia experimental do Departamento de Cirurgia. Nos grupos A e B, foi utilizado o sling de biopolímero e, nos grupos C e D, tela de prolene. O sacrifício foi realizado após 30 e 90 dias. Após o sacrifício, a bexiga e uretra eram retiradas em bloco, junto com a parede abdominal anterior, para que, após a fixação com formol 10% tamponado, fossem realizadas secções com zona de interesse na região sub-uretral e inserção do sling na parede abdominal. As lâminas foram coradas com hematoxilina eosina e picro sirius. Resultados e conclusões: O material implantado mostrou-se absolutamente inerte e preservado na região implantada. Não observamos alteração morfológica ao nível da membrana de celulose, porém nas suas adjacências, vimos discretas reação tipo corpo estranho, que foram encontradas eventualmente. Em algumas áreas, observou-se processo de neovascularização, quando avaliado quantitativamente, e verificou-se presença de maior quantidade de fibras colágenas na região sub uretral no grupo que utilizou o sling de polímero. Na região sub aponeurótica, foi observada presença de colágeno semelhante entre os grupos sem significância estatística. A membrana de biopolímero mostrou-se no presente estudo, ser material estável, de fácil manipulação, com reação tissular mínima, com boa incorporação ao hospedeiro. Ocorre maior reação inflamatório na região sub uretral, porém sem causar erosão
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Ampliação vesical não secretória: estudo prospectivo de 15 anos

de Oliveira Vilar, Fábio January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:28:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5645_1.pdf: 842201 bytes, checksum: 60f8a83f395737f200a604815dbaea4a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Introdução e objetivo: Crianças e adultos jovens quando submetidos à cirurgia de ampliação vesical utilizando retalhos intestinais totais correm um risco elevado de desenvolverem complicações quando avaliados em longo prazo. O objetivo do presente estudo é apresentar os resultados em longo prazo de pacientes submetidos à ampliação vesical com intestino desepitelizado. Pacientes e métodos: Cento e oitenta e três pacientes, 92 do sexo masculino e 91 do feminino foram submetidos à ampliação vesical utilizando segmentos de intestino desepitelizado. Neste total estão incluídos 10 pacientes que re-ingressaram no estudo por falha no procedimento anterior. A idade variou de três meses a 53 anos com media de 13,51 (mediana de 11.0). Cento e vinte (66,1%) e um pacientes tinham o diagnostico de bexiga neurogênica, 50 (27,3%) tinham extrofia vesical, 7 (3,8%) haviam sido tratados clinicamente para tuberculose urinária, 4 (2,2%) tinham seqüelas de válvula de uretra posterior, e 1 (0,5%) era portador de hipospádia feminina. Um balão sobre o qual o retalho de intestino desepitelizado era aplicado foi utilizado em todos os casos. Nos primeiros 24 casos esse balão era criado á partir de um divertículo da mucosa vesical. No restante um delicado modelador de silicone era utilizado ao invés da mucosa vesical. Cento e cinqüenta e um pacientes tiveram a ampliação realizada com colo sigmóide desepitelizado e 32 foram ampliados com um segmento de íleo desepitelizado. Todos os pacientes fizeram uma avaliação urológica completa que constituía de analise da urina, ultra-sonografia, cistografia e estudo urodinâmico. Todos os exames eram repetidos a cada três meses no primeiro ano e anualmente, a seguir. A condição clínica, no que diz respeito à melhora na condição do reservatório e na eventual dilatação do trato urinário superior bem como dados da capacidade vesical e complacência foram utilizados para avaliar os resultados. Resultados: O seguimento médio para todo o grupo foi de 75,91 meses variando de 2 a 189 meses com uma mediana de 70 meses. Vinte e três (12,6%) casos foram considerados como falha em virtude de perda da complacência vesical e/ou deterioração do trato urinário superior. A capacidade vesical media obtida após a ampliação foi de 292,36mL. Quando comparada ao valor médio de 94,90 no préoperatório representa um incremento de 308,70%. Sete (4,2%) pacientes no grupo de extrofia apresentaram cálculos de bexiga. Perfuração espontânea da bexiga foi verificada em dois casos. A complacência media foi de 13,53cm/H2O. Quando comparada aos valores de 1,93cm/H2O do pré-operatório representa um incremento superior a sete vezes. Conclusões: Com um nível de significância de 99% concluise que um aumento da capacidade e complacência vesicais foi adquirido com este procedimento o qual foi mantido na análise de longo prazo. Houve melhora na dilatação do trato superior em todos os casos considerados como sucesso. O número de complicações observadas foi inferior quando comparado a métodos tradicionais de ampliação
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Rizotomia sacral percutanea por radiofrequencia no tratamento da hiperatividade detrusora de origem neurogenica

Ferreira, Rúiter Silva, 1967- 18 May 2005 (has links)
Orientador: Carlos Arturo Levi D'Ancona / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-05T00:01:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ferreira_RuiterSilva_M.pdf: 4307875 bytes, checksum: 961cda503abf597975b9a096147c15f4 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: A hiperatividade do detrusor neurogênica é decorrente de lesões do sistema nervoso central como traumatismos, doenças degenerativas, doenças inflamatórias, doenças congênitas e acidentes vasculares cerebrais. O tratamento com utilização de drogas anticolinérgicas tem sido a primeira opção no tratamento desses casos. O insucesso do tratamento clínico leva à necessidade de se indicar o tratamento cirúrgico, que inclui a enterocistoplastia, a auto-ampliação vesical e a rizotomia sacra!. O objetivo do estudo foi avaliar a técnica da rizotomia sacral percutânea por meio de radiofreqüência (RF) com utilização de eletrodo 22G e verificar os efeitos na capacidade vesical e na pressão do detrusor no seguimento de 12 meses, em pacientes com lesão medular refratários ao tratamento clínico. Foram avaliados 12 pacientes portadores de lesão medular (7 mulheres e 5 homens) com idades variando de 22 a 58 anos (mediana de 33 anos). Cinco pacientes apresentavam lesão medular em nível cervical, cinco em nível torácico e dois em nível lombar. Dez pacientes apresentavam lesão medular completa e dois, lesão incompleta. O intervalo entre a ocorrência da lesão e a data do procedimento variou de 8 a 96 meses (mediana de 60 meses). Todos os pacientes apresentavam hiperatividade detrusora e foram submetidos ao bloqueio anestésico bilateral da terceira raiz sacral, usando 3ml de bupivacaína a 0,5 %, sem adrenalina, controlado por fluoroscopia. Quatro pacientes foram excluídos do estudo porque não apresentaram aumento superior a 100% da capacidade vesical após esse procedimento. No projeto piloto, três pacientes foram submetidos à rizotomia sacral percutânea por RF utilizando-se eletrodo 18G. Porém, na avaliação 30 dias após o procedimento não foi observado melhora nos parâmetros urodinâmicos. Indicou-se nova rizotomia com eletrodo de menor calibre. Esse grupo de pacientes e mais outros cinco pacientes foram submetidos à rizotomia sacral percutânea por RF utilizando-se eletrodo 22G. Todos os pacientes foram avaliados através de estudo videourodinâmico um mês, seis meses e 12 meses após o procedimento e a capacidade vesical e a pressão do detrusor foram analisadas. Foi observada melhora significativa da capacidade vesical após 12 meses. A média da capacidadevesicalaumentoude 100,2ml (:I: 57,1ml) para 282,9ml (:I:133,4ml),p < 0,05. A pressão do detrusor reduziu-se significativamente no primeiro mês, de 82,4 cm H20 (:I:31,7 cm H20) para 58,5 cm H20 (:I:27,6 cm H20), p < 0,05. No entanto, na avaliação de 6 meses observou-se aumento da pressão detrusora. Aos 12 meses, observou-se retorno da hiperatividade do detrusor em todos os pacientes. Três pacientes com sintomas de disreflexia autonômica demonstraram total alívio dos sintomas; um paciente apresentou resolução do refluxo vésico-ureteral após 6 meses e outro paciente apresentou perda das ereções após o procedimento. Nenhuma complicação séria foi observada durante o seguimento. A rizotomia sacral percutânea por RF, utilizando-se eletrodo 22G, é uma técnica minimamente invasiva, simples e de baixa morbidade. Os resultados após 12 meses de seguimento demonstraram aumento significativo da capacidade vesical, porém, o mesmo não foi observado quanto à redução da pressão do detrusor / Abstract: Neurogenic detrusor overactivity is a result of injuries to the central nervous systetn, such as traumas, degenerative diseases, inflammatory diseases, congenital diseases and stroke. The anti-cholinergic therapy has been the first choice treatment in these cases. Failures in the clinical treatment should indicate the surgical treatment, which includes the enterocystoplasty, the bladder auto-augmentation and a sacral rhizotomy. The aim of the study was to evaluate the percutaneous radioftequency sacral rhizotomy using a 22 gauge electrode and verify the effects on the bladder capacity and the detrusor pressure in a follow-up of 12 months in patients presenting spinal cord injury reftactory to the clínical treatment. Five men and seven women, ages ranging ftom 22 to 58 years- old (median 33), presenting spinal cord injury were evaluated. Five patients showed a lesion to the spinal cord at the cervical region, five presented a thoracic injury and two a lumbar injury. Ten patients had a traumatic complete spinal cord lesion and two an incomplete lesion. The period of time between the occurrence of the lesion and the procedure was ftom 8 to 96 months (median = 60 months). AlI patients had detrusor overactivity and were submitted to a bilateral anesthetic block of the 3rd sacral root using 3 rol of 0.5% bupivacaine, without adrenaline, under fluoroscopic control. Four patients were excluded ftom this study because they did not show an increase of bladder capacity greater than 10QO-aIfoter the procedure. In the pilot project, three patients underwent a percutaneous radioftequency sacral rhizotomy, using a 18 gauge electrode. However, an evaluation made 30 days after the procedure did not show an improvement in the urodynamic parameters. Therefore, a new rhizotomy using a smaller electrode was done. This group of patients and five other patients were submitted to a percutaneous radioftequency sacral rhizotomy using a 22 gauge electrode. AlI patients were evaluated through a videourodynamic study one month, six months and 12 months after the procedure and the bladder capacity and detrusor pressure were analyzed. After 12 nionths, there was a significant improvement in the bladder capacity. The mean bladdercapacityincreasedtrom 100,2rol (::t57,1rol)to 282,9rol (::t133,4rol),p < 0,05. In the first month, the detrusor pressure showed a significant reduction ftom 82,4 cm H20 (:f:31,7 cm H20) to 58,5 cm H20 (::t27,6 cm H20), p < 0,05. However, in the evaluation done after 6 months, an increase in the detrusor pressure was observed. After 12 months, alI patients showed again detrusor overactivity. Three patients with autonomic dysteflexia symptoms showed total relief of the symptoms; one patient presented resolution of the vesicoureteral reflux after six months and another one had an erectile dysfunction after the procedure was carried out. No serious complication was observed. Percutaneous radioiTequency sacral rhizotomy using a 22 gauge electrode is a simple, minimally invasive and low morbidity technique. Results after a follow-up of 12 months demonstrated a significant increase in the bladder capacity, although the reduction in the detrusor pressure was not observed. / Mestrado / Cirurgia / Mestre em Cirurgia
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Correlação entre os hábitos miccionais e a severidade dos sintomas da síndrome da bexiga hiperativa em mulheres idosas : resultados preliminares

Cavalcante, Elaine Cristina Bezerra January 2018 (has links)
Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-12T18:35:50Z No. of bitstreams: 1 51600667.pdf: 677247 bytes, checksum: 39366410446f38ebf2f6e48fc5856e8e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-12T18:35:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 51600667.pdf: 677247 bytes, checksum: 39366410446f38ebf2f6e48fc5856e8e (MD5) Previous issue date: 2018 / Introdução: A Síndrome de Bexiga Hiperativa (SBH) é caracterizada pela associação de vários sintomas irritativos como urgência, urge-incontinência, aumento da frequência miccional e noctúria. Objetivo: correlacionar os hábitos miccionais com a severidade dos sintomas da síndrome de bexiga hiperativa em mulheres idosas. Metodologia: trata-se de um estudo transversal com amostra de conveniência composta de idosas com idade igual ou superior a 60 anos. Para diagnóstico de SBH foi utilizado o questionário OAB – V8 (overactive bladder – version 8), ICIQ – SF (International Consultation on Incontinence Questionnaire – Short From) e o ICIQ – OAB (International Consultation on Incontinence Questionnaire Overactive Bladder). Para a análise da normalidade dos dados foi utlizado o teste de Shapiro – Wilker e para realizar a correlação dos sintomas foi utilizado o teste Correlação de Pearson. Resultados: 53 pacientes participaram do estudo, a idade média foi de 70 anos (±6,3 anos), IMC de 29,61(±5,8), média de 5,68 (±3,4) gestações. O questionário ICIQ – SF obteve um score de 15,40 (± 3,97) e o ICIQ – OAB de 9,58 (± 3,37). Discussão: Fatores de risco como obesidade, traumas no assoalho pélvico e fatores comportamentais são apontados na literatura como agravantes do quadro de SBH. Conclusão: Não houve diferença significativa na maioria dos dados correlacionados e idosas com hesitação apresentaram menor severidade dos sintomas miccionais.
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Prevalencia de sintomas do trato urinario inferir no terceiro trimestre da gestação

Scarpa, Katia Pary 30 November 2004 (has links)
Orientador: Viviane Herrmann / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T01:29:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Scarpa_KatiaPary_M.pdf: 1368802 bytes, checksum: b6ddeeaa343de8e2e886faaa520ad844 (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência de sintomas do trato urinário inferior (STUI) no terceiro trimestre da gestação. Sujeitos e métodos: Foram selecionadas 340 mulheres atendidas no Ambulatório de Pré-Natal do Hospital de Clínicas da Unicamp. Resultados: Dentre as 340 gestantes, 329 (96,8%) apresentavam algum tipo de STUI, sendo os mais freqüentes: noctúria (80,6%), polaciúria (70,3%), gotejamento terminal (52,0%), incontinência urinária de esforço (IUE) (50,0%), sensação de esvaziamento vesical incompleto (46,9%) e urgência miccional (44,4%). Das gestantes que tinham sintomas, 157 relataram como sendo determinantes de desconforto social e higiênico. Não se observou diferença estatística significativa na associação entre STUI e a forma de término de partos anteriores ou paridade. Entretanto, quando considerada a associação entre distintos esforços capazes de desencadear IUE e paridade, a tosse e o riso apresentaram diferença significativa (p = 0,0478 e p = 0,0046, respectivamente). A razão de prevalência (RP) indicou que as multíparas com quatro partos ou mais apresentaram aproximadamente 1,4 vezes mais chances de perder urina á tosse e ao espirro e 2,0 vezes ao riso quando comparadas às nulíparas. Conclusão: Concluiu-se que foi elevada a revalência de STUI no terceiro trimestre da gestação na população deste estudo, embora não houvesse associação entre a prevalência de STUI no terceiro trimestre da gestação e a paridade ou a forma de término do parto / Abstract: Objective: The aim of this study was to evaluate the prevalence of lower urinary tract symptoms (LUTS) in women in the third trimester of pregnancy. Methods: In total, 340 women attending the prenatal clinic at the Department of Obstetrics and Gynecology, State University of Campinas (Unicamp) were selected. Results: Overall, 329 women (96.8%) presented LUTS: 80.6% presented nocturia, 70.3% urinary frequency, 52.0% post-micturition dribbling, 50.0% stress urinary incontinence (SUI), 46.9% incomplete emptying sensation and 44.4% urgency. One hundred fifty-seven women reported that LUTS were severe enough to cause social or hygienic problem. No statistic correlation has been observed between LUTS and route of delivery or parity but, when considering distinct efforts that lead to SUI and parity, cough and laughter presented a statistically significant (p = 0.0478 and p = 0.00460, respectively). The Prevalence Ratio (PR) revealed that parous women with four or more deliveries have had 1.4 times more risk to present SUI at cough or sneeze and 2.0 times more risk to leak urine at laughter compared to nulliparous women. Conclusion: The conclusion was that there is a very high prevalence of urinary symptoms in the third trimester of pregnancy in our population, although it does not correlate to either parity or route of delivery / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Tocoginecologia
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Consumo alimentar e estado nutricional de mulheres com incontinência urinária

Fontenele, Ticiana Mesquita de Oliveira 17 December 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-30T00:07:06Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-12-17 / This study aims to investigate the relationship between Urinary Incontinence (UI), nutritional status and dietary intake in women over 18 years old. Two manuscripts were developed with a cross-sectional design, using a descriptive and analytical approach. The first manuscript is related to the prevalence of urinary incontinence and associated factors in women. The second manuscript discusses food consumption and nutritional status of women with urinary incontinence. 410 women over 18 years of age attended at a unit of primary health care were evaluated. The data were collected through interviews with information on the demographic and socioeconomic characteristics, obstetric and gynecological history, lifestyle, and anthropometric data (weight, height and waist circumference). The evaluation of IU was performed using the International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ - SF) and food intake was estimated through a Food Frequency Questionnaire (FFQ). The association between the variables and IU was performed using Pearson's chi-square test and the strength of association was estimated by Odds Ratio (OR) with 95% confidence intervals (95% CI). nutrient intake was adjusted for total energy consumption, using the residual method. Logistic regression models were used to test the association between the consumption of energy and nutrients and IU. The results show a prevalence of urinary incontinence of 34.9%, and the factors associated with higher prevalence of UI were constipation (OR = 2.09; IC95%=1.30-3.35), overweight (OR = 1.76; IC95%=1.09-2.83) and increased waist circumference (OR = 2.02; IC95%=1.16-3.49). Greater cholesterol consumption was associated with UI (fourth quartile vs. first quartile: adjusted OR=2.26; IC 95%=1.19-4.29). No association was observed with the consumption of energy, macronutrients, lipid fractions, sodium and fiber and UI, however there was a greater intake of protein and lower sodium intake among women with urinary incontinence (p <0.05 ). In conclusion, the prevalence of UI among the investigated women was high, and constipation, excess weight and abdominal fat accumulation were the main factors associated with UI, suggesting that women's health care services in primary care might be trained to include health promotion, as well as the management of the most prevalent pathologies in this group. Regarding the diet, only cholesterol intake was associated with the occurrence of UI, however there was a greater intake of protein and lower sodium intake among women with urinary incontinence (p <0.05). Specific analysis of the types of foods consumed should be developed to better assess the influence of dietary factors on urinary incontinence. / Este estudo tem como objetivo investigar a relação entre Incontinência Urinária (IU), estado nutricional e consumo alimentar em mulheres acima de 18 anos. Foram elaborados dois manuscritos, ambos do tipo transversal, descritivo e analítico de abordagem quantitativa. O primeiro é referente à prevalência de incontinência urinária e fatores associados em mulheres atendidas na atenção primária. O segundo artigo aborda o consumo alimentar e estado nutricional de mulheres com incontinência urinária. A coleta de dados ocorreu por meio de entrevista com informações referentes às características demográficas e socioeconômicas, história obstétrica e ginecológica, hábitos de vida e dados antropométricos (peso, altura e circunferência da cintura). A avaliação da IU foi realizada através do International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ - SF) e o consumo alimentar através de um Questionário de Frequência Alimentar (QFA). A associação entre as variáveis e IU foi realizada por meio do teste qui-quadrado de Pearson e estimada a força de associação por meio da Razão de Chance (RC) com intervalo de confiança de 95% (IC95%). O consumo de nutrientes foi ajustado pelo consumo total de energia, usando o método do resíduo. Modelos de regressão logística foram utilizados para testar a associação entre o consumo de energia e nutrientes e IU. Foram avaliadas 410 mulheres acima de 18 anos de idade atendidas em uma unidade de atenção primária à saúde, com uma média de idade de 46,2 anos. Os resultados evidenciam uma prevalência de incontinência urinária de 34,9%, e os fatores associados a maior prevalência de IU foram constipação intestinal (RC=2,09; IC95%=1,30-3,35), excesso de peso (RC=1,76; IC95%=1,09-2,83) e circunferência da cintura elevada (RC=2,02; IC95%=1.16-3.49). Mulheres com consumo elevado de colesterol apresentaram maior razão de chance de desenvolver IU (quarto quartil vs. primeiro quartil: RC ajustada = 2,26; IC 95%=1,19-4,29). Nenhuma associação foi observada com a ingestão de energia, macronutrientes, frações lipídicas, sódio e fibra com IU, entretanto houve uma ingestão maior de proteínas e menor ingestão de sódio nas mulheres com IU (p<0,05). Em conclusão, prevalência de IU nas mulheres investigadas foi elevada, sendo a constipação, o excesso de peso e o acúmulo de gordura abdominal os principais fatores associados, sugere-se que os serviços de atenção à saúde da mulher na atenção primária sejam capacitados numa perspectiva que contemple a promoção da saúde, assim como o controle de doenças mais prevalentes nesse grupo. Com relação à dieta, somente a ingestão de colesterol mostrou-se associada à ocorrência de IU, entretanto houve uma ingestão maior de proteínas e menor ingestão de sódio nas mulheres com IU (p<0,05). Análises específicas sobre os tipos de alimentos consumidos devem ser desenvolvidos para melhor avaliar a influência de fatores dietéticos na incontinência urinária.
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Avaliação da qualidade de vida de mulheres com incontinência urinária que praticam o método pilates

Braz, Kamila Resende January 2018 (has links)
Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-12T18:10:39Z No. of bitstreams: 1 51500782.pdf: 1235353 bytes, checksum: f4a22eab15dfb686baca77522faa1ba0 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-12T18:10:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 51500782.pdf: 1235353 bytes, checksum: f4a22eab15dfb686baca77522faa1ba0 (MD5) Previous issue date: 2018 / A presente pesquisa tem como objetivo investigar a qualidade de vida de mulheres com incontinência urinária que praticam o Método Pilates. A coleta dos dados foi feita através de entrevista com questionário composto por informações sociodemográficas e clínicas. O instrumento International Consultation on Incontinence Questionnaire – Short From (ICIQ-SF) foi utilizado para avaliar a qualidade de vida. A análise estatística dos dados foi feita em forma de porcentagem, média e desvio padrão por meio do software Excel 2010. Participaram deste estudo um total de 20 mulheres cuja média de idade foi de 48 anos. Todas as participantes relataram perda urinária, sendo que, destas, sete (35%) relataram perder urina várias vezes ao dia. A maior porcentagem de perda urinária ocorreu ao tossir ou espirrar (80%), seguida de antes de chegar ao banheiro (50%) e durante alguma atividade física (50%). A média do score obtido pela ICIQ – SF foi de 12,65 ± 5,58, indicando um impacto moderado na qualidade de vida dessas mulheres.
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O significado da vivência do paciente em tratamento de câncer de próstata / THE MEANING OF THE PATIENT'S EXPERIENCE IN THE TREATMENT OF PROSTATIC CANCER (Inglês)

Macedo, Sandra Reboucas 16 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-29T23:20:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-12-16 / The estimated number of new cases of prostate cancer, in Brazil, in 2008, is 49.530. Such value corresponds to 52 new cases for each 100 thousand men. The increase, in the last decades, the incidence rate of prostate cancer can be justified by the modernization of the diagnosis methods, by the improvement of the quality of the Country s Information systems and by the increase of life expectation of Brazilian people. The incidence rate of prostate cancer is about six times higher in developed countries compared to that of developing countries. In absolute values, the prostate cancer is the sixth most common type of cancer in the world and it is the type which mostly prevails in men, acting in about 10% of the total of cases of cancer. It is considered the cancer of the third age, once that about three forth of the cases in world reach men of 65 years old and above. This theme has been enough discussed, but little is known regarding the patient s subjectivity of prostate cancer. Therefore, this research discusses the meaning of the patient's experience while in cancer prostate treatment. For that, I used the phenomenologic method, with the application of interviews, through a question-shot like which is the most significant events of your life? , hearing patients who accomplished the surgery of the prostate removal, the radical prostatectomy, about their own experience. This research intended to bring new knowledge on the prostate cancer, in what it concerns their psychological repercussions, so that it can demystify the complications of the treatment, as, for instance, the urinary incontinence and the sexual dysfunctions, discussing the patient's psychic suffering while in treatment, as well as stimulating new investigations on the theme. The place of data collection was my physiotherapy clinic for the pelvic floor. The sample was collected from 4 subject males, in the age group between 55 and 77 years, because it is in this age group that the prostate cancer most commonly occurs. After the accomplishment of the interviews, the following categories or sense units were so classified: the moment of the diagnosis; the patient-family-disease relationship; the doctor-patient relationship; facing the disease; and the male 's role where it stands?; the postprostatectomia radical sexuality ; and the infantilization and the feminization by the use of diapers and of intimate protectors. After the discussion of such categories, I could understand that, besides medical attendance, they need psychological support for better facing the disease. Key- words: prostate cancer, phenomenology, the patient s subjectivity, masculine urinary incontinence, sexual dysfunction. / O número estimado de casos novos de câncer de próstata no Brasil, em 2008, é de 49.530. Tal valor corresponde a 52 casos novos a cada 100 mil homens. O aumento, nas últimas décadas, das taxas de incidência de câncer de próstata pode ser justificado pela modernização dos métodos diagnósticos, pela melhoria na qualidade dos sistemas de informação do País e pelo aumento da expectativa de vida do brasileiro. A taxa de incidência de câncer de próstata é cerca de seis vezes maior nos países desenvolvidos, se comparada à dos países em desenvolvimento. Em valores absolutos, o câncer de próstata é o sexto tipo de câncer mais comum no mundo e o mais prevalente em homens, representando cerca de 10% do total de casos de câncer. Ele é considerado o câncer da terceira idade, uma vez que cerca de três quartos dos casos, no mundo, ocorrem a partir dos 65 anos. Este tema tem sido bastante discutido, mas pouco se conhece a respeito da subjetividade do paciente de câncer de próstata. Portanto, esta pesquisa discutiu o significado da vivência do paciente em tratamento de câncer de próstata. Para tanto, utilizei o método fenomenológico, com a aplicação de entrevistas, através da pergunta disparadora quais os eventos mais significativos de sua vida? , ouvindo pacientes que realizaram a cirurgia de retirada da próstata, a prostatectomia radical, sobre sua própria experiência. Esta pesquisa pretendeu trazer novos conhecimentos sobre o câncer de próstata no que diz respeito às suas repercussões psicológicas, que poderão desmistificar as complicações do tratamento, como, por exemplo, a incontinência urinária e as disfunções sexuais, discutindo o sofrimento psíquico do paciente em tratamento, bem como estimulando novas investigações sobre o tema. O local da coleta de dados foi meu consultório particular de fisioterapia do assoalho pélvico. A amostra foi de 4 sujeitos do sexo masculino, na faixa etária entre 55 e 77 anos, pois é nesta faixa etária que, mais comumente, ocorre o câncer de próstata. Após a realização das entrevistas, surgiram as seguintes categorias ou unidades de sentido: o momento do diagnóstico; a relação paciente-família-doença; a relação médico-paciente; o enfrentamento da doença; e o papel de macho como fica?; a sexualidade pósprostatectomia radical; e a infantilização e a feminilização do uso de fraldas e de protetores íntimos. Após discussão de tais categorias, pude compreender que, além de acompanhamento médico, eles precisam de suporte psicológico para um melhor enfrentamento da doença. Palavras-chave: câncer de próstata, fenomenologia, subjetividade do doente, incontinência urinária masculina, disfunção sexual.

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