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Intersubjetividade e Espacialidade no teatro de Sartre e Pirandello / Intersubjectivité et spatialité dans le théâtre de Sartre et Pirandello

Lucrecia Paula Corbella Castelo Branco 14 February 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Dans cette thèse, à l'approche des oeuvres du philosophe Jean-Paul Sartre et du dramaturge Luigi Pirandello, nous avons l'intention de chercher comment le théâtre peut aider à agrandir l'espace significant entre les gens. La voie à la compréhension des relations entre les sujets choisie dans cette thèse de doctorat est le théâtre, parce que ce genre littéraire a un caractère unique que d'autres genres n'ont pas que c'est précisément le mouvement, le geste, l'action. Cette action sur scène est étroitement liée à un mouvement qui a été inauguré dans la existence, qui peut permettre apercevoir d'autres expériences subjectives. L'importance du théâtre de Jean-Paul Sartre est de montrer l'être humain dans une situation dans sa vie quotidienne, comme s'il se voyait de son extérieur. C'est à partir de cet espace dramatique que Pirandello commence pour comprendre l'individu et sa relation avec les autres. L'homme, à lavis de Pirandello, pour pouvoir entrer en relation avec d'autres, construit un masque ou une forme déterminé et c'est de cette façon qu'il invente a soi même. Cette thèse vise à mettre en évidence que pour Sartre et Pirandello, la subjectivité, toujours en mouvement, changeable et contradictoire, est constituée en tant que chacun tisse lignes d'action dans une situation donnée et dans un lieu précis. La constitution de la subjectivité a une relation étroite avec l'intersubjectivité et avec l'espace que nous occupons dans le monde; elle est défini à partir des liens affectif, politiques, professionnelles, spatiales, temporelles et aussi utopiques qui sont établis dans le monde. Il est considéré comme le point de départ de cette recherche que l'espace scénique est une passerelle vers la compréhension des relations intersubjectives, parce qu'elles sont fabriqués à partir des relations de proximité et d'éloignement qu'ont mis en place avec les autres. Les distances établies entre nos intentions et le monde sont étroitement liés à la constitution de soi, ces distances établissent les liens relationnels entre les gens. Le théâtre, en présentant un homme situé, engagé dans un projet de vie à travers de leurs paroles, leurs silences, leurs gestes et leurs actions, peut être un moyen d'inventer des nouveaux horizons existentiels / Nesta tese, ao aproximar as obras do filósofo Jean-Paul Sartre e do dramaturgo Luigi Pirandello, pretende-se pesquisar de que forma o teatro pode contribuir para ampliar o espaço significativo entre as pessoas. A via para a compreensão das relações intersubjetivas escolhida nesta pesquisa de Doutorado é o teatro, pois este gênero literário possui uma singularidade que os demais gêneros não possuem que é, justamente, o movimento, o gesto, a ação. Esta ação realizada no palco está intimamente ligada a um movimento que se inaugura na existência, possibilitando vislumbrar outras experiências subjetivas. A importância do teatro, para Jean-Paul Sartre, está em mostrar o ser humano em determinada situação na sua vida cotidiana, como se ele pudesse ver a si próprio a partir do seu exterior. É a partir deste espaço dramático que Pirandello parte para compreender o indivíduo e sua relação com os outros. O homem, para Pirandello, para poder se relacionar com as demais pessoas, constrói uma máscara ou uma forma determinada e é desta maneira que ele inventa a si próprio. Esta tese procura evidenciar que, tanto para Sartre quanto para Pirandello, a subjetividade, sempre movente, mutável e conflituosa, é constituída à medida que cada qual tece linhas de ação, em determinada situação e em um lugar específico. A constituição da subjetividade possui uma relação íntima com a intersubjetividade e com o espaço que ocupamos no mundo; ela será definida a partir de elos afetivos, políticos, profissionais, espaciais, temporais e também utópicos que se estabelecem no mundo. Considera-se como ponto de partida desta pesquisa que o espaço cênico é uma via de acesso para a compreensão das relações intersubjetivas, pois elas se realizam a partir das relações de proximidade e de afastamento que estabelecemos com as demais pessoas. As distâncias que estabelecemos entre nossas intencionalidades e o mundo estão intimamente ligadas à constituição do eu; estas distâncias estabelecem os vínculos relacionais entre as pessoas. O teatro, ao apresentar um homem situado, engajado em um projeto de vida através de suas palavras, seus silêncios, seus gestos e suas ações, pode ser uma via de invenção de novos horizontes existenciais.
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Intersubjetividade e Espacialidade no teatro de Sartre e Pirandello / Intersubjectivité et spatialité dans le théâtre de Sartre et Pirandello

Lucrecia Paula Corbella Castelo Branco 14 February 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Dans cette thèse, à l'approche des oeuvres du philosophe Jean-Paul Sartre et du dramaturge Luigi Pirandello, nous avons l'intention de chercher comment le théâtre peut aider à agrandir l'espace significant entre les gens. La voie à la compréhension des relations entre les sujets choisie dans cette thèse de doctorat est le théâtre, parce que ce genre littéraire a un caractère unique que d'autres genres n'ont pas que c'est précisément le mouvement, le geste, l'action. Cette action sur scène est étroitement liée à un mouvement qui a été inauguré dans la existence, qui peut permettre apercevoir d'autres expériences subjectives. L'importance du théâtre de Jean-Paul Sartre est de montrer l'être humain dans une situation dans sa vie quotidienne, comme s'il se voyait de son extérieur. C'est à partir de cet espace dramatique que Pirandello commence pour comprendre l'individu et sa relation avec les autres. L'homme, à lavis de Pirandello, pour pouvoir entrer en relation avec d'autres, construit un masque ou une forme déterminé et c'est de cette façon qu'il invente a soi même. Cette thèse vise à mettre en évidence que pour Sartre et Pirandello, la subjectivité, toujours en mouvement, changeable et contradictoire, est constituée en tant que chacun tisse lignes d'action dans une situation donnée et dans un lieu précis. La constitution de la subjectivité a une relation étroite avec l'intersubjectivité et avec l'espace que nous occupons dans le monde; elle est défini à partir des liens affectif, politiques, professionnelles, spatiales, temporelles et aussi utopiques qui sont établis dans le monde. Il est considéré comme le point de départ de cette recherche que l'espace scénique est une passerelle vers la compréhension des relations intersubjectives, parce qu'elles sont fabriqués à partir des relations de proximité et d'éloignement qu'ont mis en place avec les autres. Les distances établies entre nos intentions et le monde sont étroitement liés à la constitution de soi, ces distances établissent les liens relationnels entre les gens. Le théâtre, en présentant un homme situé, engagé dans un projet de vie à travers de leurs paroles, leurs silences, leurs gestes et leurs actions, peut être un moyen d'inventer des nouveaux horizons existentiels / Nesta tese, ao aproximar as obras do filósofo Jean-Paul Sartre e do dramaturgo Luigi Pirandello, pretende-se pesquisar de que forma o teatro pode contribuir para ampliar o espaço significativo entre as pessoas. A via para a compreensão das relações intersubjetivas escolhida nesta pesquisa de Doutorado é o teatro, pois este gênero literário possui uma singularidade que os demais gêneros não possuem que é, justamente, o movimento, o gesto, a ação. Esta ação realizada no palco está intimamente ligada a um movimento que se inaugura na existência, possibilitando vislumbrar outras experiências subjetivas. A importância do teatro, para Jean-Paul Sartre, está em mostrar o ser humano em determinada situação na sua vida cotidiana, como se ele pudesse ver a si próprio a partir do seu exterior. É a partir deste espaço dramático que Pirandello parte para compreender o indivíduo e sua relação com os outros. O homem, para Pirandello, para poder se relacionar com as demais pessoas, constrói uma máscara ou uma forma determinada e é desta maneira que ele inventa a si próprio. Esta tese procura evidenciar que, tanto para Sartre quanto para Pirandello, a subjetividade, sempre movente, mutável e conflituosa, é constituída à medida que cada qual tece linhas de ação, em determinada situação e em um lugar específico. A constituição da subjetividade possui uma relação íntima com a intersubjetividade e com o espaço que ocupamos no mundo; ela será definida a partir de elos afetivos, políticos, profissionais, espaciais, temporais e também utópicos que se estabelecem no mundo. Considera-se como ponto de partida desta pesquisa que o espaço cênico é uma via de acesso para a compreensão das relações intersubjetivas, pois elas se realizam a partir das relações de proximidade e de afastamento que estabelecemos com as demais pessoas. As distâncias que estabelecemos entre nossas intencionalidades e o mundo estão intimamente ligadas à constituição do eu; estas distâncias estabelecem os vínculos relacionais entre as pessoas. O teatro, ao apresentar um homem situado, engajado em um projeto de vida através de suas palavras, seus silêncios, seus gestos e suas ações, pode ser uma via de invenção de novos horizontes existenciais.
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Redução fenomenológica, idealismo transcendental e intersubjetividade

Vieira, Allan Josué January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2016-09-20T05:07:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 339530.pdf: 1471079 bytes, checksum: bac061da31929a0d49899fcdefa94cd7 (MD5) Previous issue date: 2016 / A presente pesquisa se propõe a investigar um dos problemas mais debatidos e extensamente criticados da filosofia husserliana: o da intersubjetividade. O volume e o tom majoritariamente censurador das discussões acerca do tema não são nada de surpreendente para uma filosofia que viu no retorno ao ego cogito e na construção de uma verdadeira egologia a pedra de toque para a refundação das ciências e da própria filosofia. Parece que se está diante de um dos limites da filosofia husserliana, um ponto nevrálgico capaz de fazer ruir toda a empreitada do pai da fenomenologia. Entre os textos publicados ainda durante a vida de Husserl, seguramente aquele que se detém de maneira mais profunda nos problemas da intersubjetividade é Meditações cartesianas, de 1931. Trata-se de ponto comum entre os comentadores e os herdeiros da fenomenologia husserliana acusar o fracasso de Husserl em sua tentativa, neste texto, de discutir a dimensão intersubjetiva a partir da perspectiva proporcionada pelos métodos da epoché e da redução fenomenológica. Como seria possível fazer justiça à experiência intersubjetiva após a limitação do campo de investigação à própria consciência? Além disso, outro elemento ajuda a compor e a tornar mais complexo este quadro: o autoproclamado idealismo transcendental que Husserl identifica à própria fenomenologia. Como se poderia, dada a adoção explícita de uma postura idealista, evitar a acusação de solipsismo? E, pior: como seria mesmo pensável superá-la? O que nossa pesquisa pretende abordar é o fato de que, a despeito das inúmeras críticas e vereditos comuns apontando o fracasso e a impossibilidade da empreitada husserliana de justificar a experiência intersubjetiva, os intérpretes tendem a não chegar a um acordo sobre, afinal, qual seria o problema específico, relativo à intersubjetividade, do qual Husserl se ocupa na Quinta Meditação. Nossa investigação buscará, então, como peça-chave de nossas indagações, delimitar algumas das características definidoras destes dois elementos que parecem tornar aporética qualquer tentativa de lidar com a dimensão intersubjetiva a partir de uma perspectiva husserliana: a epoché/redução fenomenológica e o idealismo transcendental-fenomenológico. A partir daí, o que se pretende é chegar a um entendimento que possa se pôr no pórtico das possíveis objeções ao que Husserl está propondo, pois, pensa-se que uma das condições para determinar em que medida ele obtém sucesso ou não é definir minimamente aquilo sobre o qual, enfim, o filósofo está lançando sua atenção e esforços.<br> / Abstract : This research aims to investigate one of the most discussed and widely criticized problems in Husserl?s philosophy: the intersubjectivity. The volume and censorious tone of these discussions is not surprising for a philosophy that saw the return to the ego cogito and the building of a real egology as the touchstone for the re-foundation of science and philosophy itself. It seems that we are facing one of the limits of Husserl's philosophy, a neuralgic point able to collapse the whole enterprise of the father of phenomenology. Among other texts published during Husserl?s life, certainly the one that holds more deeply in the problems of intersubjectivity is Cartesian Meditations, from 1931. Commentators and heirs of Husserl's phenomenology expressly acknowledge the failure of Husserl?s attempt in this text to discuss the intersubjective dimension from the perspective provided by the methods of epoché and phenomenological reduction. How is it possible to do justice to the intersubjective experience after limiting the field of research to one?s own conscience? Besides, another element concurs to compose and to make more complex this picture: the self-proclaimed transcendental idealism that Husserl identifies with phenomenology. How can an explicit adoption of an idealistic posture avoid the charge of solipsism? And worse, how could be even thinkable to overcome it? Our research aims to address the fact that, despite the many criticisms and common verdicts pointing the failure and the impossibility of Husserl's endeavor to justify our intersubjective experience, interpreters do not even reach an agreement, after all, on what would be the specific problem on the intersubjectivity which Husserl is concerned at the Fifth Meditation. Our investigation then seeks, as a key part of our inquiries, to delimit some of the defining characteristics of these two elements that seem to make aporetic any attempt to deal with the intersubjective dimension from a Husserlian perspective: the epoché/phenomenological reduction and the transcendental-phenomenological idealism. From thereon, the aim is to reach an understanding that can be placed on the threshold of possible objections to what Husserl is proposing, insofar as one of the conditions to determine to what extent Husserl succeeds or not is to minimally clarify the matter that the philosopher is devoting its attention and efforts.
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Alteridade e fenomenologia das psicoses

Alvarenga, Rodrigo January 2016 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-03-28T04:15:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 344600.pdf: 1470081 bytes, checksum: da49e24114f9968aa174c86bec5eea67 (MD5) Previous issue date: 2016 / O discurso racional da modernidade cartesiana transformou as manifestações psicóticas no oposto da razão, como se não fosse possível encontrar nenhum sentido na alucinação e no delírio. A loucura, ao ser concebida como ausência de um pensamento verdadeiro, fez com que se ampliasse a distância entre as definições de normal e anormal, sanidade e insanidade. A criação de instituições psiquiátricas e a aplicação de práticas manicomiais completamente comprometidas do ponto de vista ético foram possíveis porque se apoiavam num discurso sobre a loucura que a classificava como escuridão das sombras, frente à clarividência constituinte do ego racional psiquiátrico. Ludwig Binswanger compreendeu que era necessário reestruturar o método de investigação e abordagem dos fenômenos psicóticos, pelo afastamento da ontologia cartesiana do sujeito e do objeto, a fim de que a psicoterapia não se constituísse como uma prática de negação da alteridade. Assim, o psiquiatra buscou em Husserl e em Heidegger o modo de superação do método objetivo das ciências da natureza, o qual pressupunha o dualismo e o solipsismo da consciência para fundar uma abordagem intersubjetiva da psiquiatria. O objetivo desta pesquisa é justamente examinar a legitimidade da Daseinsanalyse psiquiátrica de Ludwig Binswanger, no que se refere ao cumprimento daquilo para o qual ela própria se propôs, por meio da assimilação da investigação transcendental no campo das psicoses. O critério de legitimidade da articulação realizada pelo psiquiatra entre o transcendental e o empírico, na elaboração de uma fenomenologia das psicoses, será buscado pelo confronto com a questão da intersubjetividade na obra de Merleau-Ponty. Conforme será possível perceber, a Daseinsanalyse psiquiátrica, na medida em que se estrutura a partir do ego transcendental husserliano, ao compreender a percepção de outrem por analogia, permanecerá concebendo o alter ego psicótico a partir do ego psiquiátrico, comprometendo sua alteridade. A concepção de outrem em Merleau-Ponty, afastando-se da noção de cogito tácito e admitindo o estranho enquanto transcendência temporal, irá revelar as características do equívoco de Binswanger, que consiste em fazer derivar uma fenomenologia das psicoses da gênese constitutiva do tempo, da subjetividade e da intersubjetividade, pressupondo o solipsismo da consciência e o ego constituinte.<br> / Abstract : Rational discourse of Cartesian modernity transformed the psychotic manifestations in the opposite reason, as if it were unable to find any meaning in hallucination and delirium. Madness, to be conceived as the absence of a true thought, made to widen the distance between the normal and abnormal settings, sanity and insanity. The creation of psychiatric institutions and the implementation of fully committed madhouse practices from an ethical point of view were possible because they supported a speech about the madness that classified as darkness of the shadows, facing the constituent clairvoyance Psychiatric rational ego. Ludwig Binswanger understood that it was necessary to restructure the research method and approach of psychotic phenomena, the removal of the Cartesian ontology of subject and object, so that psychotherapy does not constitute as a practical denial of otherness. Thus, the psychiatrist sought in Husserl and Heidegger the way to overcome the objective method of the natural sciences, which presupposed dualism and solipsism of consciousness to establish an inter-subjective approach to psychiatry. The objective of this research is precisely to examine the legitimacy of psychiatric Daseinsanalyse Ludwig Binswanger, as regards the fulfillment of that for which she herself proposed, through the assimilation of transcendental research in the field of psychosis. The criterion of legitimacy of the joint performed by psychiatrist between transcendental and empirical, in developing a phenomenology of psychosis, will be sought by the confrontation with the issue of inter-subjectivity in the work of Merleau-Ponty. As you can see, the psychiatric Daseinsanalyse, in that it is structured from Husserl's transcendental ego, to understand the perception of others by analogy remain conceiving the psychotic alter ego from the mental ego, compromising their otherness. The design of others in Merleau-Ponty, moving away from the notion of tacit cogito and admitting strange as temporal transcendence, will reveal the Binswanger's misunderstanding characteristics, which consists of deriving a phenomenology of the constitutive genesis of time psychoses, the subjectivity and intersubjectivity, assuming the solipsism of consciousness and constituent ego.
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Identidade do Eu e normatividade social em Habermas /

Moreira Filho, Luís César Alves. January 2013 (has links)
Orientador: Clélia Aparecida Martins / Banca: Clodomiro José Bannwart Junior / Banca: José Geraldo Bertoncini Poker / Resumo: A pesquisa tem como propósito analisar a acepção habermasiana do eu como sujeito cognoscitivo, linguístico e intersubjetivo, parcialmente determinado pela objetividade do mundo, e também as possibilidades e características estabelecidas por Habermas no processo interativo constituinte desse eu, de modo a serem sustentadas relações recíprocas entre identidade do eu e sociedade. O sujeito epistêmico, ao se confrontar com o mundo, estabelece trocas intersubjetivas mediadas pela linguagem, características das relações sociais, as quais gradativamente constituem a normatividade social como identidade coletiva. O problema que se colocou teve como núcleo a relação entre sujeito, linguagem e intersubjetividade, derivando desse núcleo o questionamento básico em torno do qual a pesquisa foi desenvolvida: até que ponto o homem que conhece o mundo interpreta-o dentro de suas limitações, se relaciona com ele e julga seus fenômenos, tem sua identidade determinada pela comunidade, cuja identidade coletiva é mediatizada por convicções oriundas tanto de processos discursivos questionadores da objetividade constante no mundo da vida, quanto de tradições doutrinárias inquestionáveis também constituintes desse mundo? Se a identidade depende de um processo de aprendizagem e interação social, qual a possibilidade de relacioná-la ao conceito de autonomia em seus dois âmbitos (público e privado)? E em que medida se sustenta a razão comunicativa entre normatividade e identidade (do eu e coletiva)? / Abstract: The research aims to analyze the Habermasian sense of self as subject cognitive, linguistic and intersubjective, partially determined by the objectivity of the world, and also the possibilities and characteristics established by Habermas in the interactive process of constituent self, in order to be sustained reciprocal relations between identity of self and society. The epistemic subject to confront the world establishing intersubjective exchanges mediated by language, characteristics of social relations, which are gradually normalizing social and collective identity. The problem to put together was a core about the relationship between subject, language and intersubjectivity, deriving this questioning basic core around which the research was developed: the extent to which the man that knows the world interprets it within its limitations, it relates to judges and its phenomena, has its identity determined by the community, whose collective identity is mediated by both convictions arising discursive processes of constant questioning of objectivity in the world of life and traditions of doctrinal unquestionable also constituents of this world? If the identity is a process of learning and social interaction, where the possibility of relating it to the concept of autonomy in their two areas (public and private)? And as time goes by is sustained communicative reason between normativity and identity (of self and collective)? / Mestre
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Reconstrução do conceito de intersubjetividade em Hegel

BARBOSA, C. G. 19 February 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:46:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9561_dissertacao completa.pdf: 1032185 bytes, checksum: fc1f238cb5b91aa52b0d5873d90f1eef (MD5) Previous issue date: 2016-02-19 / A questão da intersubjetividade recola Hegel sob evidência no debate filosófico do cenário contemporâneo. É que esse cenário cada vez mais abdica de fundamentações metafísicas para justificação de práticas e instituições atendo-se mais a justificações que busquem o ancoramento social. Nesse sentido, Hegel reaparece no debate contemporâneo devido à característica atribuída a seus escritos de juventude de preferência teórica por modelos comunicativos para se pensar a existência social do ser humano. A intersubjetividade surge em Hegel como saída para as aporias da filosofia da subjetividade, as quais se referem a um conceito de razão solipsista incapaz de cogitar a vida social de forma orgânica, mas antes como força e coerção. Para Habermas e Honneth sobram intuições nas obras do jovem Hegel para se pensar um modelo de razão que tenha sua origem nos pressupostos comunicativos de parceiros de interação. A dissertação apresenta a literatura no tema em duas linhas gerais as quais divergem quanto à posição da intersubjetividade nos textos de Hegel: a primeira defende que o conceito não se solidifica ao longo da teoria do filósofo, bastando a sua época de juventude devido a problemas teóricos encontrados; já a segunda, entende que Hegel modifica, entretanto, não anula o ponto de vista segundo o qual é através da intersubjetividade que o humano alcança sua própria realização como liberdade. Expondo como a intersubjetividade se comporta nos dois momentos da filosofia hegeliana, a reconstrução aqui exposta defende que Hegel não abdica de suas intuições de juventude sobre o tema, mas antes o altera, tendo em vista superar o ancoramento naturalista do conceito e sua ligação extrema com a eticidade clássica como é visto nos textos de juventude. Como é demonstrado, a alteração do tema ocasiona a possibilidade de se inserir Hegel no debate contemporâneo de forma mais fecunda do que antes: é que com a alteração, a intersubjetividade se torna requisito para a realização da vontade livre individual, ao passo que os pressupostos comunicativos gerados na interação se tornam o ancoramento social e teórico no qual práticas e instituições provam sua justiça e razão de ser. O desenvolvimento da filosofia de Honneth apresenta os dois momentos: inicialmente, como é exposto, ele defende que o jovem Hegel é o único capaz de fornecer intuições fecundas a contemporaneidade; posteriormente, revisando a obra do Hegel maduro, passa a entender que o filósofo moderno abrange a questão da intersubjetividade e reconhecimento para a da liberdade e sua condição. A dissertação busca entender o conceito de intersubjetividade ao longo da obra de Hegel apontando para sua função teórica em cada momento bem como as insuficiências e suficiências da filosofia de Hegel. Através desse recorte, entende-se também o pensamento de Axel Honneth sobre o tema, assim como a transformação que o mesmo realiza em seu desenvolvimento teórico.
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Software: esboço de um estudo para as ciências da linguagem

Gomes de Souza, Aguinaldo 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:34:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo445_1.pdf: 3275517 bytes, checksum: 952be7d0086e16da6c44ad17465b59a1 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / No presente trabalho consideramos que o software muito mais que servir de aporte para textos, hipertextos ou gêneros, configura-se em estratégia gradual de construção de sentidos. Para sustentar tal argumento separamos o software em dois estados: o estado processo e o estado produto, sendo o último objeto de nossa análise. Analisou-se o modo como um software é fabricado, procurando compreender e descrever como os processos sequenciais que formam um software (a interface, funcionalidades, base hipertextual e o corpo sígnico), o tornam um suporte. Nesse sentido, observamos e descrevemos como a interface do software, interage com o sujeito utilizador, ao enviar chamados (enunciações que aparecem na interface) dos autores/desenvolvedores desses softwares. Foram também observadas e descritas as relações de alteridade que se estabelecem entre os protagonistas da atividade, interface-sujeito-utilizador com base nos postulados teóricos da Teoria Dialógica da Linguagem (BAKHTIN, 1997) e da Ergolinguística (SCHWARTZ, 2002 a;b e FAÏTA, 2002). Como caminho metodológico de análise revisitou-se a origem e evolução dos softwares enquanto sistemas operacionais, com suas respectivas interfaces, bem como os softwares aplicativos. Embora sabendo da interdependência dos programas, optamos pela distinção software sistema operacional e software aplicativo, detendo-nos no segundo para evidenciar a heterogeneidade enunciativo-discursiva que atravessa o desenvolvimento de um artefato digital. Verificamos ainda aspectos relativos à subjetividade dos sujeitos envolvidos no processo de fabricação de software, concluindo que os softwares carregam em si, na sua interface, formas marcadas e não-marcadas da presença de Outrem
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O transe hipnótico como possibilidade de emergência do sujeito

Rigon Neto, Olavo Dalcanale 28 August 2017 (has links)
Submitted by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2017-08-28T19:39:25Z No. of bitstreams: 1 61500023.pdf: 1164363 bytes, checksum: 3038df5028a4602dfde2f4b1937a9915 (MD5) / Approved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2017-08-28T19:39:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 61500023.pdf: 1164363 bytes, checksum: 3038df5028a4602dfde2f4b1937a9915 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-28T19:39:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 61500023.pdf: 1164363 bytes, checksum: 3038df5028a4602dfde2f4b1937a9915 (MD5) Previous issue date: 2017-06-06 / Esta dissertação explora o transe hipnótico como um movimento de religação e reconfiguração das relações do sujeito no setting clínico de psicologia através de dois estudos de caso. A hipnose enquanto prática clínica tem ampliado sua visibilidade em várias áreas da saúde. Apesar desse movimento, sua natureza e funcionamento ainda são motivos de debates e divergências. Tanto a hipnose como a psicologia sofrem ainda influências de um modelo biomédico causalista, que aparece como autoridade social e saber pautado num olhar diagnóstico. Modelo que também estimula uma subjetividade privatizada na construção de um self individual, autônomo e excessivamente racional. Também promove impactos importantes no viver com separações fundamentais entre mente e corpo, eu e outro/mundo, estabelecendo uma experiência com o mundo mediada pelo pensamento discursivo, e desconsiderando outros elementos constituintes do sujeito. Adota-se a perspectiva do transe hipnótico como experiência qualitativa do sujeito num movimento de religação e reconfiguração dessas relações, já que o viver moderno distancia-se da experiência fundamental e constituinte do sujeito que é em relação com os outros e com o mundo. Nos casos estudados o transe fornece a experiência de agregar elementos da subjetividade e intersubjetividade/intercorporeidade para a construção de um novo viver. A corporeidade aparece como um campo metodológico em aberto, que se distancia de diagnósticos preestabelecidos e auxilia na compreensão do sofrimento do indivíduo enquanto estar no mundo. Permite assim entendimentos e expressões particularizadas do sujeito e suas relações com o mundo.
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A democracia deliberativa de Jürgen Habermas como espaço público favorável ao desenvolvimento do sujeito a partir de sua condição humana

Baggenstoss, Grazielly Alessandra January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Jurídicas. Programa de Pós-Graduação em Direito / Made available in DSpace on 2012-10-26T10:21:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 300405.pdf: 965203 bytes, checksum: b1cb4e56431094e843529457898a31a5 (MD5) / Pode-se extrair, do sistema de pensamento de Jürgen Habermas, alinhavado em diversas obras, dois enfoques teóricos complementares: a teoria descritiva, que analisa criticamente a evolução das sociedades, especialmente a tradicional até a contemporânea, tanto sob o prisma individual quanto o da esfera coletiva; e a teoria prescritiva, em que delineia a política procedimentalista como uma possível forma de governo suficiente para garantir a legitimidade das instituições estatais, formadas a partir da ética discursiva havida na comunicação entre os sujeitos. Para este trabalho, portanto, articulam-se tais vertentes habermasianas pelo nexo da intersubjetividade, a fim de se promover a solução à problemática desta pesquisa. Assim, inicialmente, parte-se de um escorço histórico acerca da democracia, para se chegar à forma de governo sugerida por Jürgen Habermas, qual seja, a política procedimentalista, que, conforme exposto no momento seguinte, é fundamentada na ética do discurso, por conta do princípio discursivo, transmutado em princípio da democracia, e da racionalidade comunicativa, que sustenta o uso da linguagem para a formação do consenso. Considerando, nesta feita, a necessidade de relações intersubjetivas para a construção do entendimento entre os sujeitos, observa-se que a intersubjetividade também se faz imprescindível para a formação da (auto)consciência do sujeito, a partir de sua condição humana de pluralidade, pautada pela carência estrutural de si. Do mesmo viés, vislumbra-se que os mesmos ruídos comunicacionais ou, nas palavras de Jürgen Habermas, as patologias da sociedade moderna que impedem a intersubjetividade também obstam a conscientização dos sujeitos e a promoção de seu desenvolvimento, tanto na esfera individual quanto na esfera coletiva. Conclui-se, assim, que é na superação de tais ruídos sociais patológicos que se pode alcançar a intersubjetividade e promover não só o consenso entre os indivíduos, para que formem instituições legitimamente democráticas, mas, principalmente, o desenvolvimento dos sujeitos a partir da (auto)conscientização de sua condição humana
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O transe hipnótico como possibilidade de emergência do sujeito

Rigon Neto, Olavo Dalcanale 28 August 2017 (has links)
Submitted by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2017-08-28T19:39:25Z No. of bitstreams: 1 61500023.pdf: 1164363 bytes, checksum: 3038df5028a4602dfde2f4b1937a9915 (MD5) / Approved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2017-08-28T19:39:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 61500023.pdf: 1164363 bytes, checksum: 3038df5028a4602dfde2f4b1937a9915 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-28T19:39:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 61500023.pdf: 1164363 bytes, checksum: 3038df5028a4602dfde2f4b1937a9915 (MD5) Previous issue date: 2017-06-06 / Esta dissertação explora o transe hipnótico como um movimento de religação e reconfiguração das relações do sujeito no setting clínico de psicologia através de dois estudos de caso. A hipnose enquanto prática clínica tem ampliado sua visibilidade em várias áreas da saúde. Apesar desse movimento, sua natureza e funcionamento ainda são motivos de debates e divergências. Tanto a hipnose como a psicologia sofrem ainda influências de um modelo biomédico causalista, que aparece como autoridade social e saber pautado num olhar diagnóstico. Modelo que também estimula uma subjetividade privatizada na construção de um self individual, autônomo e excessivamente racional. Também promove impactos importantes no viver com separações fundamentais entre mente e corpo, eu e outro/mundo, estabelecendo uma experiência com o mundo mediada pelo pensamento discursivo, e desconsiderando outros elementos constituintes do sujeito. Adota-se a perspectiva do transe hipnótico como experiência qualitativa do sujeito num movimento de religação e reconfiguração dessas relações, já que o viver moderno distancia-se da experiência fundamental e constituinte do sujeito que é em relação com os outros e com o mundo. Nos casos estudados o transe fornece a experiência de agregar elementos da subjetividade e intersubjetividade/intercorporeidade para a construção de um novo viver. A corporeidade aparece como um campo metodológico em aberto, que se distancia de diagnósticos preestabelecidos e auxilia na compreensão do sofrimento do indivíduo enquanto estar no mundo. Permite assim entendimentos e expressões particularizadas do sujeito e suas relações com o mundo.

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