• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 115
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 118
  • 76
  • 36
  • 25
  • 21
  • 17
  • 16
  • 14
  • 12
  • 12
  • 12
  • 11
  • 11
  • 11
  • 10
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
41

A experiência estética como via de acesso ao conhecimento da vontade em Schopenhauer

Viana, Jeime Gonçalves 05 September 2012 (has links)
Submitted by William Justo Figueiro (williamjf) on 2015-08-20T18:55:27Z No. of bitstreams: 1 23e.pdf: 1058408 bytes, checksum: 6b1fc4dc140899d669831d9ad58465e1 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-08-20T18:55:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 23e.pdf: 1058408 bytes, checksum: 6b1fc4dc140899d669831d9ad58465e1 (MD5) Previous issue date: 2012-09-05 / Nenhuma / O propósito deste trabalho é destacar e compreender a experiência estética como via de acesso ao conhecimento da Vontade na filosofia de Schopenhauer. A experiência estética, que é uma maneira de intuir as coisas exteriores por pura contemplação, independente do princípio de razão (tempo, espaço e causalidade), permite atingir um grau elevado de consciência, a ponto de saber que em tal estado conhece não apenas o fenômeno, mas, sobretudo, a imagem da Vontade, essência de todas as coisas, de modo mais límpido enquanto Ideias e em graus. É um conhecimento destituído de razão e de tudo aquilo que envolve relações de causalidade e afirmação da vontade de vida, a qual causa sofrimento e turva o conhecimento das pessoas. Essa contemplação é feita de modo muito especial pelo artista que tem a genialidade, cuja faculdade de conhecimento permite acessar a essência íntima das coisas. Nessa perspectiva de conhecimento, há uma grande passagem do conhecimento que segue o princípio de razão para outra via, segundo a qual se pode buscar partindo da noção de corpo (objetivação da vontade) e da noção de sentimento (Belo, do Sublime e da fantasia). A obra de arte produzida pelo gênio tem como origem, a apreensão das Ideias intuídas na natureza e, como fim, a comunicação dessas Ideias. Esse modo de conhecimento é considerado privilegiado tanto pelo grau de clarividência atingido como pela possibilidade de poder ser comunicado nas diversas obras de arte. / The purpose of this paper is to highlight and understand the aesthetic experience as a gateway to knowledge of the Will in Schopenhauer's philosophy. The aesthetic experience, which is a way of perceiving the exterior things by pure contemplation, regardless the principle of reason (time, space, and causality), allows us to achieve a high degree of awareness to which, at such state, not only do we know the phenomenon, but, above all, the image of the Will, the essence of all the things, in a clearer way as they are Ideas, and in degrees. It is some sort of knowledge devoid of reason and everything that involves causal relationships and affirmation of the Will of life, which causes pain and blurs our knowledge. This contemplation is made in a very special way by the artist who has the genius, whose faculty of knowledge allows us to access the inner essence of the things. In this perspective of knowledge, there is a great deal of knowledge sharing following the principle of reason to another route, by which one can search based on the notion of the body (Will drive) and the notion of feeling (Beauty, Sublime, and Fantasy). The art work produced by a genius has, as its origin, the apprehension of ideas intuited in nature and, as its end, the communication of those ideas. Such way of knowledge is considered privileged by both the degree of clairvoyance achieved and the possibility to be spread in a variety of art works.
42

A prerrogativa do inusitado: o estatuto da ação em Bergson

Galvão, Jadir Mauro 07 October 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T17:26:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jadir Mauro Galvao.pdf: 497456 bytes, checksum: 9c9717516eca0c9cf101545a2a25d668 (MD5) Previous issue date: 2011-10-07 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / When getting deeper in the general thought of the meaning of Time, Bergson not only finds out a particular way in which our Intelligence functions but also discovers that this functioning interferes heavily in our view of the world, both our actions and our daily decisions. It happens as a narrowing of our range of vision which imposes a limit to our actions, as well as to our expectations. We depict the world in our conscience, but only that specific part which is coherent to our concepts, and also only what we can translate through language. From that on, our actions will be always based on the same concepts already solidified in the past, and will always be described by language. This will only bring us repetitions. Choosing Intuition as the way to keep contact with reality, Bergson searches for removing the obstacles which Intelligence has introduced only for the sake of calculations, measurements and predictions, which have become a filter to reality. When we remove the symbolic intervention, we will have a more complete view of the world that surrounds us, and also a truly open field for our actions. If, for Bergson, the concept of Duration is a more trustworthy way to translate reality than the concept of Time, it is not less true for him that the past consubstantiates the present in an inseparable interpenetration which turns into a unique and singular present. Also, more than just another distinct element in the conceptual web, the future is not there to be revealed, but to be started, to be created, filled with something unexpected, not only as some clay modeled by our past experiences, but as a blank screen ready to receive creative strokes by us, the artists / Ao escavar por debaixo da idéia que em geral temos sobre o tempo, Bergson encontra o peculiar modo de funcionamento de nossa inteligência, bem como descobre que esse funcionamento exerce profunda interferência sobre nossa visão do mundo. Seja em termos de nossas ações ou nossas decisões cotidianas. Ocorre como um estreitamento de nosso ângulo de visão que impõe uma redução de nosso campo de ação, tanto quanto um encurtamento dos nossos horizontes. Representamos o mundo em nossa consciência, mas apenas o tanto de mundo que faz coerência com nossos conceitos, bem como só o que conseguimos traduzir pela linguagem. A partir disto nossas ações terão por base sempre os mesmos conceitos já firmados no passado, como também sempre poderão ser descritas pela linguagem. Não teremos com isso mais do que repetições. Ao eleger a intuição como modo de contato com a realidade, Bergson busca a remoção dos obstáculos que a inteligência introduziu apenas por comodidade para suas operações de cálculo, medição e previsão e que se transformaram em um filtro da realidade. Removidas as mediações simbólicas teremos diante de nos uma visão mais completa do mundo que nos cerca, tanto quanto um campo francamente aberto para nossas ações. Se para Bergson a idéia de duração traduz de modo mais fiel a realidade do que o conceito de tempo, não é menos verdade para ele que o passado se consubstancia com o presente numa interpenetração indissociável que culmina num presente único e singular. Assim também, mais do que apenas outro elemento distinto da trama conceitual, o futuro não está ai para ser descoberto, mas sim para ser inaugurado, para ser criado, preenchido com algo inusitado. Não apenas com a massa já moldada pelas nossas experiências passadas, mas como uma tela em branco, pronta para receber os traços criadores dos artistas que somos todos nós
43

Intuição e conceito: a transformação do pensamento matemático de Kant a Bolzano / Intuition and concept: the transformation of the mathematical thinking from Kant to Bolzano

Clímaco, Humberto de Assis 30 May 2014 (has links)
Submitted by Luanna Matias (lua_matias@yahoo.com.br) on 2015-02-05T13:54:15Z No. of bitstreams: 2 Tese - Humberto de Assis Clímaco - 2014.pdf.pdf: 1818373 bytes, checksum: 66d3ffcf4b0148b8b63434e115149cb9 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2015-02-05T14:08:32Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Humberto de Assis Clímaco - 2014.pdf.pdf: 1818373 bytes, checksum: 66d3ffcf4b0148b8b63434e115149cb9 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-02-05T14:08:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese - Humberto de Assis Clímaco - 2014.pdf.pdf: 1818373 bytes, checksum: 66d3ffcf4b0148b8b63434e115149cb9 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2014-05-30 / Taking part of the research line Grounds of the Educational Process of Post-graduate program in education of Universidade Federal de Goiás, this thesis reflects, in an original way, on the core issues the fundamentals of core issues of the today‘s mathematical education, opening new horizons for this area of knowledge. It discusses the transformation of the relationship between intuition and concept in the philosophy of mathematics occurred in the early nineteenth century, when the nature of mathematical knowledge has undergone such profound changes that mathematics came to be called Pure Mathematics, a subject that is relevant to understand the contradiction between simplicity and clarity sought by the creators of Pure Mathematics to make it a language, and the difficulty and lack of meaning with which it is often seen in schools. The way of conceiving knowledge was profoundly changed by this transformation, and in particular changed the meaning of intuition. Kant's work has been discussed in this thesis due to the constructive role that the philosopher attributed, in its critical period, to the intuition of the knower subject; with the work of Kant, a genetic issue, about the origins and the conditions in which knowledge occurs, was inaugurated in philosophy, whence derives the importance that gained in its system the subject's ability to perceive objects through the notions of space and time, as conditions for any knowledge. Kant concludes that what makes knowledge possible is the fact that for its development contributes the subject‘s intuition and constructive action, and that this is how he achieves the concept, general representation, based on intuition, particular representation. Bolzano sought to eliminate from the investigations on the theory of science the study of the conditions and origins of knowledge, which he considered as a social issue that should be written in an order that would allow it to be communicated. Therefore, Bolzano denied that space and time could support language and mathematics, and sought to found principles able to reorganize knowledge in a hierarchical structure in which more conceptual truths could not be substantiated by more intuitive ones. Although Bolzano has not investigated the learning process itself, the importance he gave to education was so great that in his most important work, the Doctrine of Science, Wissenschaftslehre, he defined science as determined organized knowledge so as to compose a textbook. The philosophical, scientific and cultural consequences of the Industrial Revolution that occurred in the early nineteenth century, were studied in this thesis because it was in the context of its emergence that emerged deep processes, on the one hand, to create a public knowledge through the reorganization of universities, the emergence of large Polytechnics who needed graduate engineers in large scale, proliferation of publications with educational concerns; and, on the other hand, a search for reorganizing knowledge created or arisen in previous centuries in a hierarchical manner according to principles, which led to a search for treating in a theoretical manner the knowledge hitherto seen as a set of isolated truths. The study of the authors treated in the thesis, especially Kant and Bolzano, were made based on their original works, and any recourse to commentators did not substitute a careful reading of their ones. / Inserida na linha Fundamentos dos Processos Educativos do Programa de PósGraduação da Universidade Federal de Goiás, esta tese reflete de maneira original sobre os fundamentos de questões centrais para a Educação Matemática na atualidade, abrindo novos horizontes para esta área do conhecimento. Discute a transformação da relação entre intuição e conceito na filosofia da matemática ocorrida no início do século XIX, quando a natureza do conhecimento matemático passou por modificações tão profundas que a matemática passou a ser chamada de Matemática Pura, tema que é relevante para compreender a contradição entre a simplicidade e a clareza buscadas pelos criadores da Matemática Pura ao torná-la uma linguagem, e a dificuldade e a falta de significados com que ela costuma ser vista nas escolas. A forma de conceber o conhecimento foi alterada profundamente por esta transformação, e em particular mudou o significado da intuição. A obra de Kant foi discutida devido ao papel construtivo que o filósofo atribuiu, em seu período crítico, à intuição do sujeito; com a obra de Kant, inaugurou-se na filosofia uma questão genética, sobre as origens e as condições em que ocorre o conhecimento, donde deriva a importância que adquiriu em seu sistema a capacidade do sujeito de perceber objetos por meio das noções de espaço e de tempo, consideradas condições para qualquer conhecimento. Kant conclui que o que torna o conhecimento possível é o fato de que para sua elaboração contribui a intuição e a ação construtiva s do sujeito, e que é assim que ele alcança o conceito, representação geral, partindo da intuição, representação particular . Bolzano procurou eliminar das investigações sobre a teoria da ciência o estudo das condições e das origens do conhecimento, que ele considerou como algo social que deveria ser escrito numa ordem que permitisse que ele fosse comunicado . Por isso, negou que espaço e tempo pudessem fundamentar a linguagem e a matemática, e procurou criar princípios aptos a reorganizar o conhecimento numa estrutura hierárquica em que as verdades mais conceituais não pudessem ser fundamentadas pelas mais intuitivas. Embora Bolzano não tenha investigado o processo de aprendizagem em si, a importância que ele deu à educação foi tão grande que em sua mais importante obra, Doutrina da Ciência, Wissenschaftslehre, ele definiu a ciência como determinado conhecimento organizado de maneira a compor um livro didático. As consequências filosóficas, científicas e culturais da Revolução Industrial, ocorrida no início do século XIX, foram estudadas nesta tese porque foi no contexto de sua emergência que surgiram processos profundos, de um lado, de publicização do conhecimento por meio da reorganização das universidades, do surgimento das grandes Escolas Politécnicas que precisavam for mar engenheiros em larga escala, da proliferação de publicações com preocupações educacionais ; e de outro de busca por reorganizar o conhecimento surgido nos séculos anteriores de maneira hierarquizada de acordo com princípios, o que levou a uma busca por tratar de maneira teórica o conhecimento até então visto como um conjunto de verdades isoladas. O estudo dos autores tratados na tese, sobretudo as obras de Kant e de Bolzano, for am feitas com base em seus originais, e o eventual recurso a comentadores não substituiu a leitura de suas obras.
44

A intuição no processo de tomada de decisão instantânea

Andriotti, Fernando Kuhn January 2012 (has links)
Inegavelmente a decisão é algo presente no dia-a-dia de todos, independentemente do tipo de atividades nas quais estamos envolvidos. Como característica do ambiente, verifica-se que este é muito dinâmico, exigindo respostas cada vez mais rápidas por parte dos executivos. Como outros autores já colocaram, há uma grande dificuldade por parte dos modelos atuais em contemplar todos os elementos presentes nos processos decisórios, levando os indivíduos a recorrerem a fontes de cunho mais informal, de mais fácil acesso e, entre elas a intuição tem um papel de destaque. Dessa forma, este estudo busca apresentar indícios que permitam responder à seguinte questão de pesquisa: como a intuição atua no processo decisório instantâneo? O objetivo principal é compreender de que forma executivos ou gerentes fazem uso da intuição neste tipo específico de decisão. A partir de uma literatura que buscou elementos tanto de processo decisório, bem como da intuição, no campo da gestão e da psicologia, foi possível estabelecer pontos de intersecção, que permitiram a elaboração de um instrumento para a condução de entrevistas junto a alguns executivos da área de TI. Com base em uma seleção de gestores da região Sul do Brasil, se obteve acesso a presidentes e executivos, dentre os quais alguns aceitaram participar da pesquisa. Após a coleta e análise dos dados, foi possível encontrar indícios que levam a crer que a intuição seja o elemento de maior confiança desses gestores. Além disso, são feitas contribuições ao conceito de intuição do campo da gestão, bem como são apresentados os elementos, e como eles se relacionam entre si, para possibilitar o pensamento intuitivo em situações que exigem uma resposta instantânea. Como contribuição teórica pode-se ressaltar, em primeiro lugar, a discussão do tema intuição, bem como alguns pontos divergentes da literatura estudada. Para gestores em geral, verifica-se que, apesar do desconhecimento e desconfiança, a intuição pode ser uma fonte confiável e que pode ser trabalhada, como qualquer outra habilidade. / It’s undeniably that decision making is something present in the day-to-day of everyone, regardless of the type of activities in which we are involved. As a characteristic of the environment which is very dynamic, demanding rapid responses from executives. As others authors have posted, there is a great difficulty on the part of current models to include all the elements present in decision making, leading people to consider the use of more informal sources, with easier access, among them intuition has an important role. Thus, this study seeks to present evidence for addressing the following research question: how intuition works in the instantaneous decision-making process? The main objective is to understand how executives and managers make use of intuition in this specific type of decision. Making use of a literature that sought elements of decisionmaking as well as intuition in the field of management and psychology, it was possible to establish points of intersection, which allowed the development of an instrument for conducting interviews with some executives of IT. Based on a selection of managers from south of Brazil, we obtained access to presidents and executives, some of whom agreed to participate. After collecting and analyzing data, it was possible to find evidence to suggest that intuition is the more important element of trust of managers. In addition, contributions are made to the concept of intuition in the field of management, and how the elements presented are related to each other to enable intuitive thinking in situations that require an instant response. As a theoretical contribution, can be noted the discussion of the topic intuition, as well as some points of divergence from the literature studied. For managers in general, it appears that despite the ignorance and suspicion, intuition can be a reliable source and that can be worked like any other skill.
45

Solidão e formação, solidão da formação: Reflexões teóricas sobre a possibilidade desprezada pela psicologia / Solitude and Bildung, solitude of Bildung: theoretic reflections on the possibility disregarded by Psychology

Nascimento, Rafael Baioni do 20 October 2014 (has links)
A solidão é considerada pela psicologia atual como um índice de inadaptação dos indivíduos solitários. A principal tese aqui defendida é a de que a associação simples entre solidão e sofrimento é ideológica, só podendo ser sustentada por uma ciência enrijecida que não leva em conta a história e não está aberta para o conhecimento produzido pela arte. Tendo como base a teoria crítica da sociedade, em especial o pensamento de T. W. Adorno e sua concepção de arte e racionalidade, analisei alguns autores da literatura e da filosofia dos séculos XVIII, XIX e XX, sobretudo aqueles considerados como precursores do romantismo, representantes deste ou grandemente influenciados por ele. Nesse percurso, procurei mostrar como um tipo de solidão, presente na vida desses autores ou em suas obras, como tema ou forma, possui elementos críticos em relação à sociedade em que viviam e, em grande parte, ainda vivemos, assim como elementos utópicos importantes para aqueles interessados na superação desta sociedade baseada na exploração e no privilégio. Tal solidão é a solidão da formação (Bildung, em alemão), um desenvolvimento do individualismo burguês no qual confluem a independência subjetiva e uma sociabilidade mediada: independência subjetiva possível por meio da independência financeira do indivíduo ideal no capitalismo liberal e sociabilidade mediada presente na produção e recepção artísticas / Solitude is considered by current Psychology as an index of inadaptability of lonely individuals. The main thesis defended here is that the simple association between solitude and suffering is ideological, and can only be supported by a rigid science that doesnt take history into account and is not open to the knowledge produced by art. Based on the critic theory of society, especially the thoughts of T. W. Adorno and his conception of art and rationality, I have analyzed some literature and philosophy authors from the 18th, 19th and 20th centuries, notably those considered precursors of Romanticism, its representatives or greatly influenced by it. In this journey, I have tried to show how a type of solitude, present in the life of these authors or in their works, as a topic or in the form, has critic elements in relation to the society they lived and we, somehow, still live, and utopic elements important to those interested in the overcome of this society based on exploitation and privilege. This solitude is the solitude of formation (Bildung, in German), a development of the burgeois individualism in which converge subjective independence and mediated sociability: subjective independence made possible through financial independence of liberal capitalisms ideal individual, and mediated sociability present in the artistic production and reception
46

Para além da inteligência: a intuição bergsoniana e a duração na fluidez da vida / Over there the intelligence: the Bergson's intuition and the duration on the fluidity of life

Vilma Xavier 14 February 2012 (has links)
Estudar a evolução, no pensamento de Henri Bergson, significa vê-la como um lento trabalho de consolidação, e, dessa forma, como fundamentalmente associada à ideia de tempo. Tempo é criação e evolução, tanto da vida como da matéria. Para a apreensão do tempo real ou duração, como prefere Bergson, ele propõe a intuição como método. A novidade dessa filosofia, na esfera do conhecimento, está no esforço do ultrapassamento do caráter instrumental da inteligência. Em uma primeira visada, parece notória a oposição entre intuição e inteligência: a primeira com forte vínculo com a vida, e a segunda voltada para a matéria inerte. Nossa investigação se encaminhou, então, no sentido de esclarecer essa dicotomia. Vimos, contudo, que ambas, intuição e inteligência, têm uma raiz comum, derivam de uma mesma realidade, dissociando, contudo, suas potências. E foi buscando a gênese da intuição no processo evolutivo, que Bergson encontrou na inteligência um elemento de defesa da vida. No trajeto da evolução, a intuição - ainda que puramente na forma de instinto - foi sendo paulatinamente abandonada pela consciência, que passou a se constituir quase que plenamente pela inteligência, priorizando a conquista da matéria, inadequada, portanto, à apreensão do real. Com os dois modos de atividade consciente, complementares e interdependentes que são, a humanidade poderia atingir seu pleno desenvolvimento. Apontaremos, então, a inadequação da ideia de anti-intelectualismo com que a filosofia de Bergson é, geralmente, associada. Nosso objetivo, finalmente, é mostrar que entender a evolução, com o viés bergsoniano, é relacionar a vida à duração, como uma contínua novidade que se confunde com criação. / To study the evolution, according to the vision of Henri Bergson, implies to consider it as a slow consolidation work, and, hereafter, fundamentally associated with the notion of time. Time means creation and evolution of both life and matter. To the apprehension of real time, or duration, as Bergson prefers, the author proposes the intuition as a method. The novelty in this philosophy, within the sphere of knowledge, stays in the effort to overtake the instrumental character of intelligence. At a first glance, it seems to be notorious the opposition between intuition and intelligence: the first, strongly linked to life; the second, related to the inert matter. Our investigation was, at first, in the way to elucidate this dichotomy. We saw, however, that both, intuition and intelligence, have a common root, they derive from a same reality, in spite of dissociating their potencies. By searching the genesis of intuition within the evolution process, Bergson found in the intelligence a life defense element. Along the trajectory of evolution, the intuition even though in a merely instinctive form was being gradually abandoned by the conscience, which came to be constituted almost entirely by the intelligence, prioritizing the matter conquer, and therefore unsuitable to the apprehension of the real. Through both modes of conscious activity, since they are complementary and interdependent, the humanity could fully reach its development. In this context, we will point out the inadequacy of the notion of anti-intellectualism, with which Bergson philosophy has been often associated. Finally, our purpose is to show that to understand the evolution, under the bergsonian concept, is to related the life to the duration, just like a continuous novelty that confounds itself with the creation.
47

A intuição no processo de tomada de decisão instantânea

Andriotti, Fernando Kuhn January 2012 (has links)
Inegavelmente a decisão é algo presente no dia-a-dia de todos, independentemente do tipo de atividades nas quais estamos envolvidos. Como característica do ambiente, verifica-se que este é muito dinâmico, exigindo respostas cada vez mais rápidas por parte dos executivos. Como outros autores já colocaram, há uma grande dificuldade por parte dos modelos atuais em contemplar todos os elementos presentes nos processos decisórios, levando os indivíduos a recorrerem a fontes de cunho mais informal, de mais fácil acesso e, entre elas a intuição tem um papel de destaque. Dessa forma, este estudo busca apresentar indícios que permitam responder à seguinte questão de pesquisa: como a intuição atua no processo decisório instantâneo? O objetivo principal é compreender de que forma executivos ou gerentes fazem uso da intuição neste tipo específico de decisão. A partir de uma literatura que buscou elementos tanto de processo decisório, bem como da intuição, no campo da gestão e da psicologia, foi possível estabelecer pontos de intersecção, que permitiram a elaboração de um instrumento para a condução de entrevistas junto a alguns executivos da área de TI. Com base em uma seleção de gestores da região Sul do Brasil, se obteve acesso a presidentes e executivos, dentre os quais alguns aceitaram participar da pesquisa. Após a coleta e análise dos dados, foi possível encontrar indícios que levam a crer que a intuição seja o elemento de maior confiança desses gestores. Além disso, são feitas contribuições ao conceito de intuição do campo da gestão, bem como são apresentados os elementos, e como eles se relacionam entre si, para possibilitar o pensamento intuitivo em situações que exigem uma resposta instantânea. Como contribuição teórica pode-se ressaltar, em primeiro lugar, a discussão do tema intuição, bem como alguns pontos divergentes da literatura estudada. Para gestores em geral, verifica-se que, apesar do desconhecimento e desconfiança, a intuição pode ser uma fonte confiável e que pode ser trabalhada, como qualquer outra habilidade. / It’s undeniably that decision making is something present in the day-to-day of everyone, regardless of the type of activities in which we are involved. As a characteristic of the environment which is very dynamic, demanding rapid responses from executives. As others authors have posted, there is a great difficulty on the part of current models to include all the elements present in decision making, leading people to consider the use of more informal sources, with easier access, among them intuition has an important role. Thus, this study seeks to present evidence for addressing the following research question: how intuition works in the instantaneous decision-making process? The main objective is to understand how executives and managers make use of intuition in this specific type of decision. Making use of a literature that sought elements of decisionmaking as well as intuition in the field of management and psychology, it was possible to establish points of intersection, which allowed the development of an instrument for conducting interviews with some executives of IT. Based on a selection of managers from south of Brazil, we obtained access to presidents and executives, some of whom agreed to participate. After collecting and analyzing data, it was possible to find evidence to suggest that intuition is the more important element of trust of managers. In addition, contributions are made to the concept of intuition in the field of management, and how the elements presented are related to each other to enable intuitive thinking in situations that require an instant response. As a theoretical contribution, can be noted the discussion of the topic intuition, as well as some points of divergence from the literature studied. For managers in general, it appears that despite the ignorance and suspicion, intuition can be a reliable source and that can be worked like any other skill.
48

A medida do tempo: intuição e inteligência em Bergson

Monteiro, Geovana da Paz January 2008 (has links)
110f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-16T16:14:29Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Geovana Monteiroseg.pdf: 633865 bytes, checksum: e8766c2bc4ba4db635077d937494224a (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Portela(anapoli@ufba.br) on 2013-05-17T18:29:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao Geovana Monteiroseg.pdf: 633865 bytes, checksum: e8766c2bc4ba4db635077d937494224a (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-17T18:29:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Geovana Monteiroseg.pdf: 633865 bytes, checksum: e8766c2bc4ba4db635077d937494224a (MD5) Previous issue date: 2008 / Investigar a natureza do tempo real é, de acordo com Henri Bergson, perscrutar um objeto fugidio, uma vez que, ao tentarmos apreendê-lo, já se escoou em seu fluxo contínuo. Caberia à consciência compreendê-lo na passagem que lhe é própria. Doravante, uma dificuldade se mostra ao filósofo: tempo e espaço, sendo qualitativamente distintos, aparecem, quer para a filosofia, quer para a ciência, como faces de uma mesma moeda. O pensamento bergsoniano percebe, então, na espacialização do tempo a fonte de todos os falsos problemas filosóficos. Seu esforço será marcado por uma crítica às tradicionais concepções do tempo, bem como à expressão mais radical de sua espacialização, a teoria da relatividade. Em linhas gerais, nossa investigação se debruçou sobre a dicotomia intuição/inteligência, tendo como reflexo imediato a contraposição entre filosofia e ciência, tema diretamente ligado à incompreensão da natureza do tempo real, de acordo com Bergson. Acreditamos que, ao se investigar o tempo nessa filosofia, seja imprescindível evidenciar a intuição como o método adequado à apreensão da duração em vias de realizar-se, uma vez que a inteligência, faculdade humana diretamente ligada à matéria, é incapaz de atingir o âmago da realidade. Com efeito, neste trabalho investigamos a natureza do tempo vivido em oposição aos tempos medidos da física einsteiniana, conforme visto em Duração e simultaneidade (1922). Nesta obra, Bergson almeja mostrar que o tempo imediatamente percebido não equivaleria ao das fórmulas e equações da física, que esse tempo mensurável não passaria de espaço, e que essa compreensão, adequada às questões físicas, não refletiria o tempo enquanto duração pura. Para tanto, foi fundamental a apresentação de algumas noções bergsonianas relativas à compreensão do tempo livre de determinações espaciais ― noções tais como as de simultaneidade, movimento e multiplicidade qualitativa. Sem a pretensão de realizar um estudo científico sobre a teoria da relatividade, procuramos compreender, através da exegese de Duração e simultaneidade, a interpretação filosófica levada a termo por Bergson acerca de tal teoria. Nosso objetivo é então, ao contrário das críticas equivocadas ao ensaio de 1922, mostrar que Bergson não pretende invalidar a teoria einsteiniana, não incorre em erros de ordem matemática quanto à relatividade restrita. Dessa forma, acreditamos poder sugerir que essa obra, Duração e simultaneidade, não deveria estar relegada a um papel secundário na compreensão do percurso filosófico bergsoniano. / Salvador
49

A intuição nos primeiros escritos de Nietzsche / Diana Chao Decock ; orientador, Antonio Edmilson Paschoal

Decock, Diana Chao January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2009 / Bibliografia: f. [97]-100 / Este estudo almeja analisar o termo "intuição" nos primeiros escritos de Nietzsche, bem como recolher os argumentos desse filósofo que mostram a prevalência da capacidade intuitiva em detrimento da capacidade racional. Visto que ele anuncia, em sua primei / Cette étude vise à analyser le mot intuition dans les premiers écrits de Nietzsche, et à recueillir les arguments qui montrent la nécessité d'une capacité intuitive plutôt qu'une capacité rationnelle. Une fois qu'il a annoncé, dans son premier ouvrage pub
50

A imaginação no terceiro gênero de conhecimento em Spinoza / Imagination in the third kind of knowledge in Spinoza

Mathias Netto, Jayme January 2014 (has links)
MATHIAS NETTO, Jayme. A imaginação no terceiro gênero de conhecimento em Spinoza. 2014. 89f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2014. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-02-06T15:14:44Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_jmnetto.pdf: 1188220 bytes, checksum: 9b859efa875f8446c4a314d1a8f27577 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-02-06T15:48:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_jmnetto.pdf: 1188220 bytes, checksum: 9b859efa875f8446c4a314d1a8f27577 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-02-06T15:48:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_jmnetto.pdf: 1188220 bytes, checksum: 9b859efa875f8446c4a314d1a8f27577 (MD5) Previous issue date: 2014 / Our aim, with this work, is emphasize the problem of imagination in the third kind of knowledge in the work Ethics by Benedictus de Spinoza (1632-1677). In part II of Ethics, the author explicits the three kinds of knowledge: the imagination (the first kind), the reason (the second kind) and the intuitive science (the third). Our conjecture is that there is an interaction between the first and the third kinds and that this occurs as follows: (1) by the Spinoza’s preoccupation in use the imagination so that the mind links the external things to the ontological context of immanence. And (2) by the inevitability of linguistic signals (while part of imagination), without which the power of intellect (in intuitive science) would not be able to communicate the own author’s system. It is necessary, first of all, the explanation of the third gender of knowledge and its ontological presupposition (substance, attributes and modes). This exposition is possible only by the mediation of Parts I, II, III and IV of the treated work. Posteriorly, is analyzed the imagination as source of a confused knowledge, specifically in Part II. However, we recognize that itself may be a power, as Spinoza notes in proposition XVII of this part. Finally, by superimposing imagination and intuitive science, we inferred as a hypothesis that, ultimately, the power of imagination is in direct bond with the third kind of knowledge. We propose, in the same way, that the intuitive science founds the central idea of ontology in Spinoza (idea of God), from which all the others are deduced, according to the geometric method utilized in Ethics. Such a method founds itself in the intuitive science and makes use of linguistic signals, to communicate systematically the Spinoza’s ontology. / Pretendemos, com esta dissertação, enfatizar o problema da imaginação no terceiro gênero de conhecimento na obra Ética de Benedictus de Spinoza (1632 – 1677). Na Parte II da Ética, o autor explicita os três gêneros de conhecimento: a imaginação (o primeiro gênero), a razão (o segundo) e a ciência intuitiva (o terceiro). Nossa hipótese é de que há uma interação entre o primeiro e terceiro gêneros e que ocorre da seguinte forma: (1) pela preocupação de Spinoza em usar a imaginação para que a mente vincule as coisas exteriores ao contexto ontológico da imanência. E (2) pela inevitabilidade dos signos linguísticos (enquanto parte da imaginação), sem os quais a potência do intelecto (na ciência intuitiva) não seria capaz de comunicar o próprio sistema do autor. Faz-se necessário, primeiramente, a explicação do terceiro gênero de conhecimento e seu pressuposto ontológico (substância, atributos e modos). Essa exposição somente é possível pela mediação das Partes I, II, III e V da obra aqui tratada. Posteriormente, analisa-se a imaginação enquanto fonte de um conhecimento confuso especificamente na Parte II. No entanto, reconhecemos que ela própria pode ser uma potência, como Spinoza assinala na Proposição XVII desta parte. Por fim, ao sobrepor imaginação e ciência intuitiva, depreendemos como hipótese que, em última instância, a potência da imaginação está em seu vínculo direto com o terceiro gênero de conhecimento. Propomos, da mesma forma, que a ciência intuitiva funda a ideia central da ontologia de Spinoza (ideia de Deus), da qual todas as outras são deduzidas, conforme o método geométrico utilizado na Ética. Tal método se funda na ciência intuitiva e utiliza-se dos signos linguísticos, para comunicar sistematicamente a ontologia de Spinoza.

Page generated in 0.0634 seconds