• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 11
  • 3
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 19
  • 5
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Théorie de la fête : festivité, inopérativité & désœuvrement / Theory of the Feast : festivity, Unoperativity & Idleness

Vallos, Fabien 28 June 2010 (has links)
Ce travail de recherche tend à l’analyse des modèles de ce que nous appelons communément fête et à l’analyse du concept de festivité, c’est-à-dire analyser les raisons qui ont poussé la fête ou les régimes du festif à prendre la forme d’une téléologie de la transgression, alors que la festivité est profondément liée à la mesure de l’activité et de l’inopérativité. L’enjeu de cette thèse sera – outre le fait de déconstruire les régimes analytiques traditionnels de la fête qui la maintiennent dans une théorie archaïque de l’excès et de la réserve, de la mesure et de la démesure – de proposer une lecture de la fête, de proposer, en somme, une théorie de la fête comme élément fondamental et totalement inséparable de l’ensemble de nos structures collectives et culturelles, de nos dispositifs, de notre rapport au faire et à la production, de notre rapport au mythologique et au langage. Constituer une théorie de la fête c’est essentiellement produire des modèles d’analyse pour appréhender la problématique des liens que nous entretenons avec l’économie, et interroger la mesure de notre activité, de notre inopérativité et de notre désœuvrement. En somme, peut-on encore répondre à la question aristotélicienne qui consiste à savoir si nous avons une œuvre à accomplir ? Dès lors notre hypothèse est la suivante : si nous parvenons à constituer une « théorie de la fête », peut-elle nous permettre la constitution de modèles analytiques des œuvres, de toute œuvre et essentiellement des régimes d’artistisation. Nous serions alors en mesure de constituer des modèles d’analyse herméneutique à partir et avec les modèles de la festivité. / This research work attempts at analyzing models of what is commonly called feast, as well as the concept of festivity. It examines the reasons that have lead the feast, or the patterns of the festive, to be understood as a teleology of transgression, in spite of the fact that festivity deeply pertains to the measure of activity and “unoperativity”. What is at stake in this thesis is not simply to deconstruct the traditional patterns of analysis of the feast, which maintain it in an antiquated theory of excess and reserve, of the measured and the extraordinary. It is to provide a reading, and a theory, of the feast understood as an element that is fundamentally integrated to our collective cultural structures, our agencies, our ways of doing and of producing, and our relationship to mythology and to language. For conceiving a theory of the feast, it means to produce new models of analysis that examine our complex relationship to economy, and question the measuring of our activity, “unoperativity”, and idleness. In short, is it still possible to answer the aristotelean question: do we have a work to fulfill? Hence, our hypothesis is the following: if we are able to constitute a “theory of the feast”, can it allow us to define analytical models for works, for any work, and fundamentally for patterns of artistization? We would therefore be able to constitute models of hermeneutic analysis from, and in relation to, models of festivity.
2

Proposta metodologica para racionalização de ociosidade fabril /

Carvalho, Alexandre Augusto Martins January 2019 (has links)
Orientador: Marcos Valerio Ribeiro / Resumo: Ambientes industriais são altamente competitivos. Fatores como a agilidade, a flexibilidade, a prestação de serviços, a qualidade e preços são as vantagens competitivas procuradas pelas organizações. Neste cenário, as otimizações propostas que abordam tais fatores são de particular interesse para o planejamento de processos. O procedimento proposto tratado é o resultado líquido direto e o aumento da competitividade no mercado de uma determinada empresa, visando que sua estrutura financeira seja a mais saudável possível. Este trabalho tem como objetivo auxiliar e desenvolver um procedimento padrão de verificação do nível de rentabilidade de uma empresa e ainda, se esta empresa tem a probabilidade de tornar-se mais rentável. Tal procedimento visa atingir um segundo objetivo no sentido de maximizar os recursos já existentes na própria organização. O aspecto chave desta pesquisa diz respeito à utilização de máquina com tempos ociosos e plena utilização de todos os sistemas disponíveis de fábrica. Quando a ociosidade destas máquinas utilizadas em pleno processo produtivo, é possível concluir como resultado das aplicações realizadas, uma maximização dos recursos propiciando o melhor resultado da organização. Esta ociosidade quando não apurada com a devida acurácia é lançada indevidamente nos custos dos produtos, fazendo com que a empresa possa perder competitividade / Abstract: Industrial environments are highly competitive. Factors such as agility, flexibility, service delivery, quality and prices are the competitive advantages sought by organizations. In this scenario, the proposed optimizations that address such factors are of particular interest for process planning. The proposed procedure is the direct net result and the increase of the competitiveness in the market of a certain company, aiming that its financial structure is as healthy as possible. This work aims to assist and develop a standard procedure for verifying the level of profitability of a company and still, if this company has the probability of becoming more profitable. This procedure aims to achieve a second objective in order to maximize resources already existing in the organization itself. The key aspect of this research concerns the use of idling machines and full utilization of all the systems available from the factory. When the idleness of these machines used in full productive process, it is possible to conclude as a result of the applications made, a maximization of the resources propitiating the best result of the organization. This idleness when not verified with the correct accuracy is improperly thrown into the costs of the products, causing the company to lose competitiveness / Doutor
3

Pequenos poderes na Roma imperial: o povo miúdo na ótima de Sêneca / Little powers in Imperial Rome: the small people under Seneca\'s view

Omena, Luciane Munhoz de 03 August 2007 (has links)
A temática do presente trabalho perpassa a discussão sobre as relações de poder estabelecidas entre os setores subalternos e seus superiores hierárquicos da sociedade romana, a partir das obras filosófica e literária de Lucius Anneus Seneca. Do ponto de vista estrutural, o trabalho dividiu-se em três partes principais: 1) A construção dos setores subalternos pela historiografia contemporânea, na qual expusemos e criticamos a construção historiográfica contemporânea de que a plebs romana seria ociosa e, sobretudo, a viabilidade de utilizar Sêneca como fonte documental; 2) A trajetória social, política e textual de Sêneca, em que analisamos o período histórico vivido por Sêneca e suas idéias; 3) A visão sóciopolítica dos setores subalternos nas obras de Sêneca, com a qual abordamos a maneira com que Sêneca construiu a imagem dos setores subalternos (e.g. ingenui, alipius, gladiator) e como desenvolviam estratégias de afirmação social com seus superiores, apresentando dessa maneira, uma realidade social muito mais conflituosa do que aquela interpretada pela historiografia. / The aim of the present study goes through the discussion on the power relationships established between subaltern sectors and his hierarchical superiors in the Roman society, based upon the Lucius Anneus Seneca\'s philosophical and literary composition. From a structural point of view, the work is divided in three mains parts: 1) The construction of the subaltern sectors by the contemporary historiography, in which we introduce and criticize the current historiography construction of the Roman plebs as being idleness, and above all, the practicability of using Seneca\'s work as documental source; 2) The social, political and textual Seneca\'s career, where we analyze the epoch when Seneca lived and its assumption; 3) The social-political view of the subaltern sectors at the Seneca\'s composition, with which we approach the way Seneca constructed the image of the subaltern sectors (e.g. ingenui, alipilus, gladiator) and how these classes used to develop strategies for a social affirmative with their superiors, and then exposing a more conflicting social reality than that presented by the historiography.
4

Tempo livre e humanização: o lazer e o ócio humanista a partir das concepções teóricas de Joffre Dumazedier e Manuel Cuenca

Boeira, Alexandra Regina 01 January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-04T22:02:45Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1 / Nenhuma / O presente estudo analisa as potencialidades de humanização do tempo livre e verifica quais as práticas propostas de lazer e ócio, segundo Joffre Dumazedier e Manuel Cuenca Cabeza, respectivamente, autores referenciais em seus estudos analítico-propositivos sobre as temáticas abordadas. A partir da identificação das concepções do tempo livre e as práticas de lazer e ócio em Dumazedier e Cuenca, verificamos o potencial de humanização que tais práticas dispõem. O entendimento sobre humanização, que se configura no engajamento com o outro, está amparado em Reinholdo Ullmann. O aporte teórico está apoiado em Agnes Heller, Hannah Arendt e Norbert Elias. Henri Lefebvre que faz um contraponto às perspectivas dos três autores. A metodologia utilizada para desenvolver este estudo foi a pesquisa bibliográfica, ancorando-se em obras selecionadas de Dumazedier e Cuenca, sobre lazer e ócio. Com relação aos resultados do estudo, é importante enfatizar que as hipóteses se confirmaram, conforme a linha proposta. Neste moment / This study analyses the potentialities of the free time humanization and verifies which are the proposed practices of leisure and idleness proposed by Joffre Dumazedier and Manuel Cuenca Cabeza, respectively, authors that are regarded in their analytical and proposing studies concerning the approached topics. By identifying the conceptions of free time and the practices of leisure and idleness in Dumazedier and Cuenca, we verified the humanization potential these practices provide. The comprehension about humanization, as the commitment process with the other, is based on Reinholdo A. Ullmann. The theoretical approach is based upon Agnes Heller, Hannah Arendt and Norbert Elias; as well as in Henri Lefebvre withstands the ideas of the three authors. The methodology used in this study was the bibliographic research, supported by Dumazedier’s and Cuenca’s selected literature about leisure and idleness. Concerning the results of the study, it is important to point out that the hypotheses were confirmed in accorda
5

Lenost, zahálka, nečinnost / Sloth, idleness, laziness

Holubová, Kristýna January 2012 (has links)
The aim of this thesis si culturological synthesis of the role of the sloth, laziness and idleness in culture. There is a cultural and historical research in the first part of this thesis, where the evolution of the work and idleness is exposed within the european civilization. The problem of the role of sloth, laziness and idleness is grasped with a help of academic and fictional literature as well as fine art and popular culture. Conclusion contains synthesis of results and verification of hypothesis of idleness as initiatior of culture as well as idleness as a natural result of working process.
6

Pequenos poderes na Roma imperial: o povo miúdo na ótima de Sêneca / Little powers in Imperial Rome: the small people under Seneca\'s view

Luciane Munhoz de Omena 03 August 2007 (has links)
A temática do presente trabalho perpassa a discussão sobre as relações de poder estabelecidas entre os setores subalternos e seus superiores hierárquicos da sociedade romana, a partir das obras filosófica e literária de Lucius Anneus Seneca. Do ponto de vista estrutural, o trabalho dividiu-se em três partes principais: 1) A construção dos setores subalternos pela historiografia contemporânea, na qual expusemos e criticamos a construção historiográfica contemporânea de que a plebs romana seria ociosa e, sobretudo, a viabilidade de utilizar Sêneca como fonte documental; 2) A trajetória social, política e textual de Sêneca, em que analisamos o período histórico vivido por Sêneca e suas idéias; 3) A visão sóciopolítica dos setores subalternos nas obras de Sêneca, com a qual abordamos a maneira com que Sêneca construiu a imagem dos setores subalternos (e.g. ingenui, alipius, gladiator) e como desenvolviam estratégias de afirmação social com seus superiores, apresentando dessa maneira, uma realidade social muito mais conflituosa do que aquela interpretada pela historiografia. / The aim of the present study goes through the discussion on the power relationships established between subaltern sectors and his hierarchical superiors in the Roman society, based upon the Lucius Anneus Seneca\'s philosophical and literary composition. From a structural point of view, the work is divided in three mains parts: 1) The construction of the subaltern sectors by the contemporary historiography, in which we introduce and criticize the current historiography construction of the Roman plebs as being idleness, and above all, the practicability of using Seneca\'s work as documental source; 2) The social, political and textual Seneca\'s career, where we analyze the epoch when Seneca lived and its assumption; 3) The social-political view of the subaltern sectors at the Seneca\'s composition, with which we approach the way Seneca constructed the image of the subaltern sectors (e.g. ingenui, alipilus, gladiator) and how these classes used to develop strategies for a social affirmative with their superiors, and then exposing a more conflicting social reality than that presented by the historiography.
7

Idle Worship: Kenneth Grahame's Literary Paganism

Swim, Jeffrey January 2016 (has links)
In this thesis, I explore the works of Kenneth Grahame in light of what some critics have deemed “literary paganism”. I argue that Grahame employs certain “pagan” tropes in order to launch a critique of modern culture. Grahame upholds a classical vision of leisure that rejects the ideology inherent to urbanization. His critique of modernity relies on a literary persona indicative of an alternative attitude to that of the middle class fin de siècle urban culture. His short stories add to this critique in their presentation of childhood as a pre-converted pagan existence which en-kindles a sense of disappointment with routinized adult life in the modern city. The Wind in the Willows embodies Grahame's vision of true leisure which is depicted in both the River Bank animals and their wetland ecosystem itself. By paying close attention to the pagan themes in Grahame’s writing, we gain a comprehensive view of his often misunderstood body of work.
8

Da deliciosa indolência à atividade petulante: trabalho e ócio na antropologia de Rousseau / From the delicious indolence to the petulant activity: labor and idleness in Rousseau\'s anthropology

Azevedo, Thiago Vargas Escobar 12 December 2014 (has links)
Trata-se de analisar a elaboração conceitual e a função das noções de \"trabalho\", \"indolência\" e \"ócio\" na antropologia de Rousseau, apontando de que maneira é possível realizar a leitura da gênese da humanidade e da gênese da história a partir da gênese do trabalho. Pretende-se também examinar como o desenvolvimento das formas de trabalho permite pensarmos o labor em suas variadas categorias: Rousseau descreve e distingue qualitativamente diversas espécies de trabalho humanos sempre considerando os dados heterogêneos que compõe os sucessivos quadros do estado de natureza histórico. No primeiro estado de natureza, retratado no Segundo Discurso, os homens encontravam-se esparsos em uma natureza pródiga: vivendo em terra fértil e abundante, na qual podiam plenamente usufruir de sua indolência natural, os indivíduos equiparavam-se aos animais e suas faculdades distintas encontravam-se em potência. Neste meio ambiente generoso, que não exigia senão um mínimo esforço instintivo para sobrevivência, o trabalho era inexistente. Entretanto, este modelo, no qual a preguiça se apresenta como atributo antropológico fundamental que mantém o homem apegado ao estado de coisas em que se encontra, transforma-se no momento em que surgem os obstáculos: a natureza, tornando-se avara, passa a esconder seus frutos. Abandonando sua indolência, o homem vê e faz nascer uma primeira espécie de trabalho e constrói seus primeiros objetos técnicos; é no momento desta gênese que a liberdade e a perfectibilidade se atualizam e o homem, assim, terá acesso propriamente à sua humanidade. Examina-se, então, a partir do desenvolvimento das formas de trabalho, de que maneira o homem passa a tomar a consciência de si e do outro, dando início ao desenvolvimento da história, da razão e da sociedade. Pretende-se, portanto, demonstrar e contextualizar como a noção de trabalho, que suplanta a ociosidade paradisíaca, opera como ponto de inflexão fundamental na antropologia de Rousseau. / This essay analyzes the role and the conceptual elaboration of the notions of human labor, indolence and idleness in Rousseaus anthropology, addressing how it is possible to read the genesis of humankind and the genesis of history by examining the genesis of work. Furthermore, this research intends to assay how the development of different forms of work allows us to think labor in its distinct categories: Rousseau distinguishes and qualitatively describes several sorts of human labor, always regarding the heterogeneous elements that compose the successive stages of the historical state of nature. In the original state of nature portrayed in the Second Discourse, men found themselves scattered in a prodigal nature: living in a fertile and abundant land, where they could fully enjoy their natural indolence, individuals were similar to animals and mens faculties lay dormant. In this generous environment where just a minimum instinctual effort was required for survival, toil was inexistent. However, this model in which laziness is a fundamental anthropological attribute that keeps men attached to its state of affairs, undergoes changes the moment where the obstacles arise: nature, becoming miser, starts to hide its fruits. Relinquishing its indolence, humankind develops a first form of labor and starts to build its firsts technical objects; at the same moment, freedom and perfectibility are developed, so men will truly have access to their humanity. Subsequently, we analyze, considering the development of human forms of labor, in which way men become self-aware of their equals, triggering the development of history, reason and society. This work maintains that the notion of human labor, superseding the paradisiac idleness, plays a fundamental role in Rousseaus anthropology.
9

Os pobres e os termos de bem viver: novas formas de controle social no império do Brasil

Martins, Eduardo [UNESP] 18 August 2003 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:19Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2003-08-18Bitstream added on 2014-06-13T18:30:00Z : No. of bitstreams: 1 martins_e_me_assis.pdf: 2413031 bytes, checksum: effe07d71e3fa1dd7f93b20222978acf (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Este trabalho analisou o pensamento jurídico penal no Brasil e sua historicidade durante o século XIX, atentando para a produção do discurso em documentos processuais denominados termos de bem viver, uma das fontes documentais da pesquisa. Foi possível, por meio da análise dessa documentação, acompanhar o percurso da produção do vadio enquanto indivíduo passível de conhecimento do saber/poder. Refletiu-se ainda sobre a produção do Código Criminal de 1830, base para o nascimento legal do poder disciplinar no Brasil. Com essa nova estrutura jurídica, a polícia ganhou embasamento legal para agir no cotidiano dos indivíduos pobres livres, seu alvo preferencial. Esse novo tipo de controle e punição de comportamentos indesejáveis irá perpassar e irradiar-se por todo o corpo social em forma de rede, levando finalmente as informações até o Imperador. Portanto, este estudo analisou as formas de poder que nortearam o período imperial brasileiro de 1824 a 1889 e se constituíram em instrumentos utilizados pela elite agrária para inserir os pobres livres no modelo de nação pretensamente liberal e moderna. / This dissertation broached the penal juridical thought in Brazil and its historical process during the 19th century focusing on the writing of discourse in processual documents, the so-called termos de bem viver (the propriety of conduct law), one of the documentary sources of the research at issue. By means of an analysis of such papers, one could trace the course of the expression idler as someone subject to the knowledge of the keepers of the law. One also pondered upon the working up of the disciplinary power in Brazil. Due to the new juridical framework the police attained legal power to act on the everyday life of the free poor, their preferred target. The new kind of control and punishment of undesired behavior will affect and spread about the whole social body like a network which eventually puts the information up to the emperor. Therefore, this dissertation analyzed the new ways of power which guided the Brazilian imperial period from 1824 to 1889 and which became a device used by the imperial agrarian elite meant to insert the free poor into an alleged liberal and modern nation model.
10

Da deliciosa indolência à atividade petulante: trabalho e ócio na antropologia de Rousseau / From the delicious indolence to the petulant activity: labor and idleness in Rousseau\'s anthropology

Thiago Vargas Escobar Azevedo 12 December 2014 (has links)
Trata-se de analisar a elaboração conceitual e a função das noções de \"trabalho\", \"indolência\" e \"ócio\" na antropologia de Rousseau, apontando de que maneira é possível realizar a leitura da gênese da humanidade e da gênese da história a partir da gênese do trabalho. Pretende-se também examinar como o desenvolvimento das formas de trabalho permite pensarmos o labor em suas variadas categorias: Rousseau descreve e distingue qualitativamente diversas espécies de trabalho humanos sempre considerando os dados heterogêneos que compõe os sucessivos quadros do estado de natureza histórico. No primeiro estado de natureza, retratado no Segundo Discurso, os homens encontravam-se esparsos em uma natureza pródiga: vivendo em terra fértil e abundante, na qual podiam plenamente usufruir de sua indolência natural, os indivíduos equiparavam-se aos animais e suas faculdades distintas encontravam-se em potência. Neste meio ambiente generoso, que não exigia senão um mínimo esforço instintivo para sobrevivência, o trabalho era inexistente. Entretanto, este modelo, no qual a preguiça se apresenta como atributo antropológico fundamental que mantém o homem apegado ao estado de coisas em que se encontra, transforma-se no momento em que surgem os obstáculos: a natureza, tornando-se avara, passa a esconder seus frutos. Abandonando sua indolência, o homem vê e faz nascer uma primeira espécie de trabalho e constrói seus primeiros objetos técnicos; é no momento desta gênese que a liberdade e a perfectibilidade se atualizam e o homem, assim, terá acesso propriamente à sua humanidade. Examina-se, então, a partir do desenvolvimento das formas de trabalho, de que maneira o homem passa a tomar a consciência de si e do outro, dando início ao desenvolvimento da história, da razão e da sociedade. Pretende-se, portanto, demonstrar e contextualizar como a noção de trabalho, que suplanta a ociosidade paradisíaca, opera como ponto de inflexão fundamental na antropologia de Rousseau. / This essay analyzes the role and the conceptual elaboration of the notions of human labor, indolence and idleness in Rousseaus anthropology, addressing how it is possible to read the genesis of humankind and the genesis of history by examining the genesis of work. Furthermore, this research intends to assay how the development of different forms of work allows us to think labor in its distinct categories: Rousseau distinguishes and qualitatively describes several sorts of human labor, always regarding the heterogeneous elements that compose the successive stages of the historical state of nature. In the original state of nature portrayed in the Second Discourse, men found themselves scattered in a prodigal nature: living in a fertile and abundant land, where they could fully enjoy their natural indolence, individuals were similar to animals and mens faculties lay dormant. In this generous environment where just a minimum instinctual effort was required for survival, toil was inexistent. However, this model in which laziness is a fundamental anthropological attribute that keeps men attached to its state of affairs, undergoes changes the moment where the obstacles arise: nature, becoming miser, starts to hide its fruits. Relinquishing its indolence, humankind develops a first form of labor and starts to build its firsts technical objects; at the same moment, freedom and perfectibility are developed, so men will truly have access to their humanity. Subsequently, we analyze, considering the development of human forms of labor, in which way men become self-aware of their equals, triggering the development of history, reason and society. This work maintains that the notion of human labor, superseding the paradisiac idleness, plays a fundamental role in Rousseaus anthropology.

Page generated in 0.1073 seconds