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Adaptação do tempo de frenagem de idosos e adultos em simulador de direção veicular com ou sem presença de distratores / Adaptation of the braking time of elderly and adults in vehicle direction simulator with and without the presence of distractorsCanonica, Alexandra Carolina 04 July 2018 (has links)
Estudos mostram a importância de se avaliar o tempo de adaptação dos indivíduos em um ambiente virtual de direção veicular, para que a resposta seja a mais próxima daquela obtida na direção real de um veículo. Assim, o objetivo deste trabalho foi identificar e analisar a adaptação ao simulador de direção, pelas repetições do tempo de frenagem, de idosos e adultos com e sem distrator e secundariamente identificar preditores do desempenho seguro dos condutores idosos. Foram avaliados 164 indivíduos de ambos os sexos divididos em dois grupos: 102 idosos acima de 65 anos e 62 adultos de 30 a 40 anos. O tempo de frenagem foi avaliado em um simulador de direção veicular, a cognição pelo Mini Exame do Estado Mental, a força muscular do flexor plantar de tornozelo pelo dinamômetro isocinético, a força de preensão palmar pelo dinamômetro manual e o equilíbrio postural pelo \"Time-Up and Go Test\" com e sem tarefa cognitiva. Idosos (homens e mulheres) e mulheres adultas demandam maior número de repetições do tempo de frenagem para se adaptar ao simulador de direção. O distrator aumenta o número de repetições de frenagem para que ocorra adaptação em todos os grupos. Os principais preditores do tempo de frenagem para as idosas são idade, força muscular e equilíbrio postural associados com dupla tarefa e para os idosos a força muscular. Desta forma, idade, sexo e presença de distrator interferem na adaptação à tarefa virtual de dirigir. O modelo de avaliação desenvolvido com multidomínios demonstrou ser capaz de predizer quais habilidades estão relacionadas com o tempo de frenagem com e sem a presença do distrator / Studies show the importance of evaluating the adaptation time of individuals in a virtual environment of vehicular direction, so that the response is the one closest to that obtained in the real direction of a vehicle. Thus, the objective of this work was to identify and analyze the adaptation to the steering simulator, by repetitions of braking time, of elderly and adults with and without distractor, and secondarily to identify predictors of the safe performance of elderly drivers. One hundred sixty-four individuals of both sexes were divided into two groups: 102 elderly over 65 years and 62 adults aged 30 to 40 years. The braking time was evaluated in a vehicle direction simulator, the cognition by Mini Mental State Examination, the ankle flexor muscle strength by isokinetic dynamometer, the palmar grip strength by manual dynamometer and the postural balance by \"Time-Up and Go Test\" with and without cognitive task. Elderly (men and women) and adult women require a greater number of repetitions of the braking time to adapt themselves to the steering simulator. The distractor increases the number of braking repetitions for adaptation in all groups. The main predictors of braking time for the elderly women are age, muscle strength and postural balance associated with dual task, and for the elderly men is the muscular strength. So age, gender and distractor presence interfere in the adaptation to the virtual task of driving. The evaluation model developed with multi-domains demonstrated to be able to predict which abilities are related to braking time with and without the presence of distractor
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Independência funcional dos idosos vítimas de fraturas: da hospitalização ao domicílio / Functional Independence of the aged victim of fracture: from hospitalization to the homeMonteiro, Carla Roberta 21 December 2007 (has links)
Paralelamente à transição demográfica, a prevalência do trauma em idosos tem aumentado de forma significativa nos últimos anos. O trauma, não raras vezes está associado à seqüelas, incapacidades, deficiências e mesmo à diminuição da capacidade funcional, representando um prejuízo na qualidade de vida das vítimas e suas famílias devido à perda da autonomia e independência, tornandose uma importante questão social , econômica e de saúde. Deste modo, o presente estudo teve como objetivo geral, avaliar a independência funcional de idosos vítimas de fratura, na admissão hospitalar, alta e um mês após o regresso ao domicílio e verificar suas relações com as variáveis sociais e de saúde. Participaram do estudo 34 idosos com idade média de 75,47 anos, hospitalizados na Unidade de Trauma-Geriatria ou Pronto Socorro do Instituto de Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Medicina da USP, vítimas de fratura. Os dados foram coletados pela pesquisadora por meio de entrevistas para a caracterização biodemográfica e pela aplicação da Medida de Independência Funcional (MIF). A aplicação da MIF se deu em três momentos: até 48 horas após a internação, na alta hospitalar e após um mês do regresso do idoso ao domicílio, desta vez por meio de contato telefônico. Da totalidade, 82,4% dos idosos se declararam brancos, 52,9% eram do sexo feminino, apenas 11,8% referiram prática regular de atividade física. Quanto ao trauma: a fratura de fêmur predominou representando 67,6% das fraturas, sendo 53% fraturas transtrocanterianas e 39% do colo de fêmur. A queda no ambiente doméstico foi o principal mecanismo de trauma. O tempo médio de permanência hospitalar foi de 15,47 dias. A modalidade de tratamento empregada foi essencialmente cirúrgica com destaque para o DHS (parafuso dinâmico de quadril) e as artroplastias parciais e totais de quadril. Quanto à independência funcional: houve um aumento considerável nas médias dos valores da MIF motor e total no momento da alta, comparado à admissão; em contrapartida houve uma diminuição dos valores médios da MIF total um mês após regresso ao domicílio. Observou-se que a incapacidade funcional aumentou com a idade e uma significativa associação entre maiores comprometimentos funcionais e maiores dias de internação. A presença contínua de acompanhante constituiu-se em um fator protetor contra o declínio funcional. O hipotireoidismo, a demência e a depressão foram associados à menores scores da MIF motora. O presente estudo aponta ainda para o fato de que a maioria dos idosos voltou para a comunidade com necessidade de alguma forma de assistência para os cuidados pessoais, mobilidade e locomoção, acentuando assim a importância do papel da família / With the demographic transition, the prevalence of trauma in aged have increased considerably at the ultimate years. The trauma, is often related to , injuries, impairments, deficiencies , and also to the decrease of the functional capacity, representing a damage in the victims quality of life and their families due to the loss of the autonomy and independence, becoming an important social, economic and health question. Thus this study had as main objective to evaluate the functional independence of the aged victims of fractures, at admission, discharge and after one month from the regress to home and verify the relation with social and health questions. 34 aged about 75,47 years old took part of the study, they were inpatient of the Trauma- Geriatric or Emergency room of the Orthopedic and Traumatologyc Institute of the University of São Paulos Medicine School, all aged were victims of fracture. Data were collected by the researcher by means of and interview intending a biodemographic characterization and by the application of the Functional Independence Measure (FIM). The application of the FIM occurred in three times: until 48 hours after the admission, at the discharge and after one month from the regress to home this time by a telephone contact.82,4% of the aged declared theirselves as Caucasian, 52,9% were female, only 11,8% refered regular practice of physical activity. Related to the trauma: the femur fracture prevailed representing 67,6% of the fractures, 53% were transtrochanteric fractures and 39% were femur neck fractures. The fall at home was the main trauma mechanism. Mean time of hospitalization was 15,47 days. The modality of treatment used was essentially surgical, it was remarkable the use of the DHS (Dynamic Hip Screw) and the total or parcial hip artroplasty. Related to the functional independence: there was a remarkable increase of the motor and total FIM scores at the discharge compared to the admission, on the other hand, there was a decrease of the total FIM one month after the regress to home. It was noticed that the functional impairment increased with the age and also an expressive relation between the functional impairment and a long time of hospitalization. The presence of a companion was a protector factor against the functional impairment. The hipotireoidism, the demencia and the depression were associated to lower scores of motor FIM. This study show us that the majority of the aged returned to the community demanding some modality of assistance for self-care, mobility and locomotion, emphasizing the importance of the family care
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Incidência, fatores preditores e consequências do delirium no pós-operatório de cirurgia cardíaca em idosos / Incidence, predictive factors and complications of delirium in postoperative cardiac surgery elderly patientsOliveira, Fatima Rosane de Almeida 18 June 2015 (has links)
Delirium é um estado confusional agudo caracterizado por um distúrbio de consciência, alteração na cognição e curso flutuante ao longo do dia. É a complicação mais comum observada em idosos hospitalizados. É freqüente no pós-operatório de cirurgia cardíaca, e pode chegar a taxas tão altas quanto 73% em pacientes mais idosos. Pacientes com delirium apresentam maior risco de morte, demência e institucionalização, aumento do tempo de internação hospitalar e dos custos. Os objetivos deste estudo foram: 1) determinar a incidência do delirium no pós-operatório de cirurgia cardíaca em idosos; 2) identificar fatores predisponentes e precipitantes neste contexto; 3) avaliar a relação entre delirium e morbimortalidade por até 18 meses de seguimento. Este estudo foi observacional, prospectivo, tipo coorte, realizado no Hospital de Messejana no período de Setembro/2011 à Dezembro/2013. Foram estudados 173 pacientes com idade > 60 anos. Antes da cirurgia, os pacientes foram avaliados quanto à função cognitiva através do MEEM e TFV, e pelo CAM, para determinar a presença de delirium pré-operatório, motivo de exclusão do estudo. Foram registradas variáveis referentes aos dados demográficos, doenças prévias, medicações utilizadas, e calculado o risco de mortalidade cirúrgica para cada paciente através do EuroSCORE II. Resultados de exames pré-operatórios como ECG, ecodopplercardiograma, cateterismo cardíaco, Doppler de carótidas e exames laboratoriais também foram registrados. Durante a cirurgia, as variáveis avaliadas foram o tempo de CEC e clampeamento de aorta, duração da cirurgia e anestesia e uso de hemoderivados. Como variáveis pós-operatórias foram analisados o TIOT, tempo de permanência na UTI, presença de disfunção renal, hipoxemia. O delirium foi avaliado pelo CAM-ICU no pós-operatório. Para o desfecho composto foram registrados óbitos por todas as causas, infecções e IAM perioperatório identificados até a alta hospitalar ou 30 dias após a cirurgia. Os pacientes foram seguidos por um período de 12 a 18 meses e registrados eventos como óbitos, reinternações e demência, através de nova avaliação com MEEM e TFV. Após análise univariada foi realizada análise multivariada por regressão logística múltipla para identificar as variáveis independentes. A idade média dos pacientes foi 69,5 + 5,8. Cerca de 75,14% eram hipertensos e 39,88% eram diabéticos. A média do EuroSCORE II foi 4,06 + 3,86. Cerca de 30,06% eram analfabetos. A média do grau de escolaridade foi 3,05 + 3,08 anos. A incidência do delirium foi 34,1%. Em 70% dos casos, o delirium foi detectado nos dois primeiros dias após a cirurgia. Foram identificados o grau de escolaridade (OR = 0,81; IC 95% 0,71 - 0,92; p=0,002), HAS (OR = 2,73; IC 95% 1,16 - 6,40; p=0,021) e a presença de valvopatia mitral ( OR = 2,93; IC 95% 1,32 - 6,50; p=0,008) como fatores predisponentes independentes para delirium. Como fator precipitante independente foi identificado o tempo de internação na UTI com OR=1,18; IC 95% 1,07 - 1,30 e p=0,001. O delirium foi fator de risco independente para o desfecho composto com OR=2,35; IC 95% 1,20 - 4,58 e p=0,012, além do TIOT > 900 minutos (OR=2,50; IC 95% 1,30 - 4,80; p=0,006) após análise multivariada. Não houve relação entre delirium e óbito após alta hospitalar, demência ou taxa de reinternação durante o seguimento / Delirium is an acute and transient syndrome with features of inattention and global cognitive dysfunction over the time. Among elderly hospitalized patients is the most common complication. The postoperative cardiac surgery delirium occurs in 73% in older patients. Delirium patients, have prominent risk factors for dementia, institutionalization, death, hospital care and increased cost of healthcare. The aims of this study were: 1) to determine the incidence of postoperative cardiac delirium, focusing particularly on elderly individuals; 2) to identify the predisposing and precipitating factors of delirium; 3) evaluate the morbi-mortality associated with delirium in a follow up of eighteen months. A prospective observational cohort study (n=173) patients, aged >= 60 years, admitted at Heart and Lung Messejana\'s Hospital between September/2011 to December/2013. Before the surgery, the Mini-Mental Status Examination (MMSE) and Verbal Fluency Test (VFT) were administered to assess patient\'s cognitive functioning. The patients were screened for delirium using the Confusion Assessment Method (CAM). Patients were excluded preoperatively if they met criteria for delirium. Variables related to demographic data, previous diseases, medications were recorded and EuroSCORE II calculated the risk of surgical mortality for each patient. Results of preoperative tests, like ECG, echocardiography, cardiac catheterization, carotid Doppler ultrassound and laboratory tests were also recorded. During the surgery, variables were ECC (extracorporeal circulation) and aortic clamping time, duration of surgery and anesthesia, and blood products were also recorded. Postoperative variables analyzed were: the orotracheal intubation time (OIT), length of stay in the ICU, renal dysfunction and hypoxemia. The postoperative delirium was accessed by CAM-ICU. Mortality from any cause, infection and perioperative myocardial infarction, identified until hospital discharge or 30 days after surgery were predefined as the composite endpoint. During a follow up of 12 to 18 months, a new assessment using MMSE and VFT were held; events such as, deaths, readmissions and dementia were recorded. Multivariate analysis was performed by multiple logistic regressions to identify independent variables. Patients aged 69.5 ± 5.8. About 75.14% were hypertensive; 39.88% were diabetic. The mean EuroSCORE II was 4.06±3.86. About 30.06% were illiterate; an average 3.05 ± 3.08 years of school. In 70% of cases, delirium was detected at the first two days after surgery with an incidence of 34.1%. The degree of literacy (OR = 0,81; 95% CI 0,71 - 0,92; p=0,002), hypertension (OR = 2,73; 95% CI 1,16 - 6,40; p=0,021) and mitral valve disease (OR = 2,93; 95% CI 1,32 - 6,50; p=0,008) were independently associated with delirium. Longer ICU length of stay (OR=1,18; 95% CI 1,07 - 1,30; p=0,001) was also independently associated with delirium as a precipitation factor. Delirium was an independent risk factor for the composite outcome (OR = 2.35; 95% CI 1.20 - 4.58 and p = 0.012); OIT > 900 minutes (OR = 2.50; 95% CI 1.30 - 4.80; p = 0.006) after multivariate analysis. There was no relationship between delirium and mortality after hospital discharge, as well as, dementia or hospital readmission during follow up
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Capacidade funcional de indivíduos idosos portadores da doença de Alzheimer / Study of protein Turnover in health elderly Brazilian using 15N-Glycine technique.Perroni, Gisele Gonçalves Garcia 10 December 2007 (has links)
Introdução: A doença de Alzheimer (DA) é considerada um dos importantes pro blemas de Saúde Pública, significando, portanto, grande desafio para a geron tologia e geriatria. É causa mais comum de demência que cursa com declínio cognitivo e funcional e alterações com portamentais, porém, poucos estudos relatam a correlação existente entre o declínio motor, considerando o equilíbrio, a força e a implicação na capacidade funcional e na ocorrência de quedas nessa população, principalmente na fase inicial da DA. Objetivos: Identificar o grau de capacidade funcional dos idosos portadores da DA e adequação do seu ambiente domiciliar propício às suas atividades de vida diária, e ocorrência de quedas, proporcionando, assim, melhor qualidade de vida. Métodos: Foi efetuado um estudo epide miológico descritivo, tipo inquérito pros pectivo. Foram estudados 30 pacientes portadores de DA, com idade acima de 60 anos. Foi utilizada avaliação pes soal do paciente, do ambiente e instru mento de avaliação da Medida de Inde pendência Funcional (MIF). Resultados e Conclusões: Dos pacientes estudados, 60% eram do sexo feminino, 47% a profissão era do lar, o intervalo modal do tempo de DA foi de 1,5 - 2 anos e 57% deles apresentaram pelo menos uma queda. Em relação aos cuidadores, 80% eram do sexo feminino e apresentaram média de idade de 59 anos. Em relação à MIF, foi observado grau 6 (independên cia modificada) nos parâmetros: função banho (70%), controle de esfíncter (27%), função transferência (90%), função locomoção (83%). Na função cognitiva, 100% dos pacientes apresentaram grau 5 em pelo menos uma função. Sobre o ambiente, observou-se que os principais fatores de risco foram calçados inadequados, móveis soltos pelo caminho, altura inadequada do vaso sanitário e ausência de barras de apoio. Através da MIF, pôde-se avaliar o grau de comprometimento das funções cognitivas/sociais e identificar a independência modificada das funções motoras dos pacientes com DA, na fase leve. Embora o número de pacientes estuda dos seja pequeno, contudo as evidências parecem mostrar que aumentou os riscos de quedas em função da MIF e do ambiente. / Alzheimer\'s disease is a major public health problem, meaning that it is considered a great challenge to Geria trics and Gerontology. It is the most common cause of dementia, which leads to cognitive and functional decline and behavioral changes. However, few studies report the existing relation between motor decline (balance), strength, and their influence on function abilities as well as the occurrence of falls among the population afflicted by AD, mainly in its early stage. Objectives: This study aimed to identify the functio nal ability level in AD senior citizens and home setting adjustment for a proper environment in which they could carry out daily activities. It also aimed to identify occurrence of falls in order to provide them with a better quality of life. Methods: A survey-like descriptive epidemiological study was conducted. Thirty AD patients over 60 years old were studied. An assessment of the patients and their environment using the Functional Independence Seale was made. Results: 60% of the patients studied were female and 47% were housewives. Their modal AD time interval was 1.5 - 2.0 years, and 57% of them had had at least one fall. As for caregivers, 80% of them were female and averaged 59 years of age. As for Functional Independence Scale, a level 6 (Altered Independence) was observed in the following parameters: Bathing function (70%), sphincter control (27%), transfer function (90%), and movement function (83%). Regarding cognitive function, 100% of the patients showed a 5 level for at least one function. As re gards environment, the main risk factors were inadequate footwear, pieces of furniture on the way, toilet height, and absence of supporting railing. Conclusion: It was possible to identify cognitive changes and altered independence motor functions through the IFS. Those changes, thus, increased risks of falls posed mainly by environ mental threats. Therefore, IFS is considered a good and important instrument to asses AD patients\' functional ability.
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Violência doméstica psicológica sob a perspectiva da mulher idosa: um enfoque na fenomenologia social / Psychological domestic violence from the perspective of older adult women: a focus on social phenomenologySouto, Rafaella Queiroga 16 December 2014 (has links)
Introdução: A violência doméstica psicológica perpetrada pelo familiar contra a mulher idosa é uma importante e pouco pesquisada questão de saúde pública global. Objetivo: Compreender a experiência da mulher idosa que vivencia violência doméstica psicológica. Método: Pesquisa qualitativa ancorada pela fenomenologia social de Alfred Schütz, realizada com onze mulheres idosas identificadas nos registros de dois serviços localizados no município de Campina Grande, Paraíba e um serviço localizado no município de São Bernardo do Campo, São Paulo. A coleta de dados ocorreu entre novembro de 2012 e fevereiro de 2013 por meio de entrevista aberta, norteada pelas questões: conte-me o seu dia a dia em relação à situação de violência doméstica? O que a senhora faz em relação a isso? O que a senhora pretende com essa ação? A análise dos dados foi realizada seguindo os passos adotados por pesquisadores da fenomenologia social. Resultados: O contexto vivencial da mulher idosa é marcado pela ameaça, agressões verbais, situações humilhantes, desrespeito, descaso, exploração, sentimentos negativos que impactam a sua saúde, como tristeza, raiva, sofrimento e medo. Ela manifesta compaixão pelo agressor e necessita de apoio para conviver com a violência ou tentar enfrentá-la. Quando recebe o apoio solicitado, tenta enfrentar a situação de violência, no entanto, sente-se impotente e apega-se a Deus. Sua expectativa refere-se à mudança de atitude do agressor e à possibilidade de afastar-se da situação de violência. Considerações finais: A compreensão da experiência da mulher idosa que vivencia violência doméstica psicológica pode ser utilizada pelos profissionais de saúde durante o atendimento de rotina, favorecendo a identificação de novos casos e tratando do assunto de acordo com a expectativa do sujeito envolvido. Ações voltadas para o acolhimento das vítimas e tratamento dos agressores, envolvendo profissionais (médicos, enfermeiros, psicólogos e assistentes sociais), pesquisadores e poder público precisam ser consolidadas. / Introduction: Psychological domestic violence against older adult woman by a family member is an important and under-researched global public health issue. Aim: To understand the experience of older adult woman who live with psychological domestic violence. Method: This is a qualitative research supported by Alfred Schützs social phenomenology. It was conducted with eleven older adult women identified in the database of two services located at Campina Grande, Paraiba and one located at Sao Bernardo do Campo, Sao Paulo. Data collection was between November 2012 and February 2013 by open interview, using the following questions: tell me about your day-to-day related to your domestic violence situation experience? What do/did you do about that? What do you want/hope with this action? Data analysis was conducted following social phenomenological researchers` steps. Results: The older adult woman`s lived context is marked by threatening, verbal abuse, humiliating situations, disrespect, neglect, and financial abuse. Negative feelings such as sadness, anger, suffering, and fear impact her health. She manifests compassion for the aggressor, and needs help to live with the violent situation or try to face it. When she gets the needed help, she tries to face the situation but she feels powerless and ask God`s help. Her expectation is related to changing the aggressor`s behavior and the possibility of running away from the violent situation. Final considerations: Health professionals can use the understanding of the experience of the older adult woman who lives with psychological domestic violence during their regular appointments, helping with the screening and facing the subject, according to the involved subject`s expectation. Actions focused on the victims` welcome/refuge and on the aggressors` treatment, which involves professionals (physicians, nurses, psychologists and social workers), researchers and law enforcers need to be consolidated.
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Vulnerabilidade social e funcionalidade familiar de idosos com sintomas depressivos / Social vulnerability and family functioning of older people with depressive symptomsSouza, Rosely Almeida 20 December 2013 (has links)
Os sintomas depressivos na velhice são um transtorno que interfere na qualidade de vida, nas relações sociais e na capacidade de autocuidado dos idosos. A vulnerabilidade social da família pode influenciar os agravos em saúde, uma vez que as condições de pobreza impossibilita atender as necessidades básicas de seus membros. A disfunção familiar também provoca o distanciamento entre os membros, interferindo no relacionamento entre o idoso e seus familiares. Este estudo teve como objetivo avaliar a associação entre a presença de sintomas depressivos em idosos, a vulnerabilidade social da família e a funcionalidade familiar. Estudo analítico, observacional, do tipo caso-controle, realizado em 33 Unidades da Estratégia Saúde da Família de Dourados, MS. A amostra foi composta por 374 idosos, de ambos os sexos, com idade igual ou superior a 60 anos. Os 187 que apresentaram sintomas depressivos avaliados pela Escala de Depressão Geriátrica constituíram os 187 casos e os demais, os 187 controles. As entrevistas foram realizadas no período de novembro de 2012 a março de 2013, sendo utilizados os seguintes instrumentos: formulário para caracterização sociodemográfica, Escala de Depressão Geriátrica de 15 itens, Apgar de Família e Índice de Desenvolvimento da Família. Verificou-se que maioria dos idosos era do sexo feminino, com idade média de 71,8 anos. A prevalência de sintomas depressivos foi de 41,5% e a maioria dos idosos com sintomas depressivos vivia sem o companheiro. Quanto à vulnerabilidade social, 50,0% das famílias encontrava-se em situação de vulnerabilidade considerada grave. As dimensões mais comprometidas foram o acesso ao conhecimento e ao trabalho. Não houve associação significativa entre os sintomas depressivos e a vulnerabilidade social. Quanto à funcionalidade familiar, 23,8% das famílias apresentava disfunção moderada e elevada. Observou-se associação entre os sintomas depressivos e a disfuncionalidade familiar moderada e elevada (OR = 5,36; 95% IC = 3,03-9,50; p =< 0,001). Também se mostraram associados à presença de sintomas depressivos o sexo feminino (OR = 1,87; 95% IC = 1,15-3,04; p = 0,012), a presença de quatro e mais pessoas residindo no mesmo domicílio (OR = 2,26; 95% IC = 1,34-3,82; p = 0,002) e a ausência de atividade física (OR = 1,67; 95% IC = 1,00-2,82; p =0,055). A família funcional pode representar apoio efetivo para idosos com sintomas depressivos, pois oferece um ambiente de conforto que assegura o bem-estar de seus membros. Já a família disfuncional dificilmente consegue prover a atenção necessária ao idoso, o que pode agravar os sintomas depressivos. Ressalta-se a importância da utilização do instrumento Apgar de Família pelos profissionais da ESF com o intuito de avaliar as relações familiares na assistência ao idoso / Depressive symptoms in old age are a disorder that interferes with quality of life, social relationships and the ability to self-care. Family social vulnerability can influence health disorders, since poverty conditions make impossible to meet the basic needs of its members. The family dysfunction also causes its members detachment, interfering in the relationship between the elderly and the relatives. This study aimed to evaluate the association between the presence of depressive symptoms in the elderly, the social vulnerability of the family and family functioning. Analytical, observational, case-control, conducted in 33 units of the Family Health Strategy (FHS) in Dourados, MS. The sample consisted of 374 elderly of both sexes, aged 60 years or more, who showed depressive symptoms measured by the Geriatric Depression Scale, 187 cases and 187 controls. The interviews were conducted from November 2012 to March 2013, and the following instruments were used: form for sociodemographics, Geriatric Depression Scale 15 items, Family Apgar and Family Development Index. It was found that most seniors were female with a mean age of 71.8 years. The prevalence of depressive symptoms was 41.5 % and most of the older people with depressive symptoms lived without a partner. Regarding social vulnerability, 50.0% of families find themselves in vulnerable situations considered serious. The most affected dimensions were access to knowledge and labor. There was no significant association between depressive symptoms and social vulnerability. Regarding the family functionality, 23.8% of households had moderate and high dysfunction. It was found an association between depressive symptoms and family dysfunction moderate and high (OR = 5.36, 95% CI = 3.03 to 9.50, p = < 0.001). The female sex was also associated with the presence of depressive symptoms (OR = 1.87, 95 % CI = 1.15 to 3.04, p = 0.012), as well as the presence of four or more persons residing in the same household (OR = 2.26, 95% CI = 1.34 to 3.82, p = 0.002) and lack of physical activity (OR = 1.67, 95% CI = 1.00 to 2.82, p = 0.055). A functional family may represent effective support for older people with depressive symptoms, as it offers an environment of comfort that ensures the wellbeing of its members. A dysfunctional family can hardly provide the necessary care for the elderly, which can exacerbate depressive symptoms. The importance of using Family Apgar by FHS professionals is stressed in order to assess family relationships in the elderly care
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Envelhecimento bem-sucedido : uma metodologia de cuidado a pessoas com diabetes MellitusWaldman, Beatriz Ferreira 16 October 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-10-16 / O estudo inseriu a interlocu??o da ?rea de Educa??o em Sa?de com a de Gerontologia como alvo de nosso olhar e focalizou a quest?o da experi?ncia de vida de idosos com Diabetes Mellitus tipo 2 e seus cuidadores. Teve como objetivo elencar pontos de refer?ncia da Educa??o em Sa?de para uma metodologia de cuidado ao idoso com diabetes em n?vel ambulatorial. Partiu-se da premissa que o idoso com diabetes pode ter um envelhecimento bem-sucedido. Isso n?o significa necessariamente viver por mais anos. Significa, sim, viver o processo de envelhecimento com qualidade e dignidade mesmo diante das limita??es impostas pela doen?a. Nesse sentido, foi fundamental planejar estrat?gias educativas com a participa??o de idosos e seus cuidadores com a finalidade de melhorar o controle da doen?a, a fim de possibilitar ? pessoa idosa realmente viver melhor e, n?o necessariamente, viver mais. Atualmente, a assist?ncia ambulatorial nos servi?os de sa?de ainda se pauta em abordagens individualizadas e prescritivas no tratamento dos idosos, desconsiderando a participa??o potencial de cuidadores familiares. As complica??es tardias do diabetes tipo 2 podem comprometer o processo natural de envelhecimento, repercutindo de forma negativa na qualidade de vida do idoso. Essas podem ser evitadas se o cuidador familiar estiver capacitado para gerenciar no domic?lio as dificuldades inerentes ? situa??o de cronicidade do idoso. A perspectiva de longevidade da popula??o torna esse fato relevante. Na realiza??o da pesquisa tomou-se como referencial te?rico o processo de Educa??o em Sa?de com base na a??o educativa dial?gica, oportunizando as rela??es entre sujeitos. Optou-se pela pesquisa convergente-assistencial, de car?ter qualitativo, observando uma abordagem dial?tica. Foram aplicadas estrat?gias educativas participativas com um grupo de idosos e seus cuidadores cujos resultados desvelaram a dinamicidade do fen?meno diabetes em suas vidas, capturaram as rela??es hist?ricas dos sujeitos, identificaram as contradi??es no contexto do setor sa?de e mostraram a vis?o de totalidade e de realidade concreta entendidas pelos sujeitos. A partir dos encontros do grupo e com base no referencial te?rico constru?do foi poss?vel elencar elementos constitutivos essenciais da Educa??o em Sa?de para uma metodologia de cuidado de idosos com Diabetes Mellitus, visando intervir na realidade.
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Preval?ncia de diabete mellitus na popula??o de idosos de Porto Alegre e suas caracter?sticas sociodemogr?ficas e de sa?deViegas, Karin 23 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-01-23 / As transforma??es demogr?ficas associadas aos recursos tecnol?gicos resultam na sobreviv?ncia de pessoas com diabetes em idades avan?adas. No entanto, o aumento da incid?ncia de diabetes em todo o mundo, traz conseq??ncias aos sistemas p?blicos de sa?de, bem como toda a popula??o. O presente trabalho tem como objetivo principal estudar a preval?ncia de diabetes mellitus (DM) nos idosos de Porto Alegre, bem como as caracter?sticas e condi??es de sa?de desta popula??o. Foi desenvolvido a partir de um estudo transversal, realizado em uma amostra de base populacional com idosos de 60 anos ou mais, desenvolvido com base nos dados oriundos do Estudo Multidimensional dos Idosos de Porto Alegre (EMIPOA), realizado pelo Instituto de Geriatria e Gerontologia (IGG) da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul (PUCRS). A metodologia de amostragem foi estratificada proporcional e aleat?ria, contemplando as resid?ncias de cada setor censit?rio, conforme estipulados pelo IBGE para Porto Alegre em 2000, e com estimativas de varia??o populacional para 2005. O estudo foi realizado no per?odo de dezembro de 2005 a setembro de 2006 e abrangeu duas fases. Na primeira fase foram avaliados 1078 idosos, atrav?s de um inqu?rito domiciliar. Todos os entrevistados foram convidados a participar da segunda fase do estudo, no qual compareceram 424 idosos. Nesta etapa foi realizada uma avalia??o multidisciplinar por profissionais das faculdades de medicina, fisioterapia, farm?cia, enfermagem, psicologia, educa??o f?sica e nutri??o. Foram utilizados os instrumentos da Escala de Capacidade do Diab?tico para o Autocuidado (ECDAC), subescala III, da Escala de ?ndice de Barthel (IB) e de Qualidade de Vida (WHOQOL-Bref), perfil farmacoter?pico e exame f?sico, para avalia??o dos idosos. Para a mensura??o da glicemia, os idosos foram submetidos a coleta de glicose plasm?tica e, foram classificados como DM conforme os crit?rios da Sociedade Brasileira de Diabetes. Os resultados foram analisados pelo programa estat?stico SPSS 11,5. Os idosos assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Os resultados mostraram que, 71,8% s?o mulheres, com idade m?dia de 71,7+- 7,8 anos, 39,2% s?o vi?vos e 36,5% s?o casados, 83,1% brancos e 66,8% n?o tinham o primeiro grau completo. A preval?ncia de diabetes na popula??o de idosos de 25,7% (IC=21,8-30,1) e, quando ajustada pela faixa et?ria e sexo para o munic?pio, foi de 25,4%. Destes, 20,4% desconheciam a doen?a e, dos que sabiam, 46,2% n?o faziam nenhum tipo de tratamento. As condi??es s?cio-econ?micas, a qualidade de vida e as caracter?sticas de sa?de do idoso, est?o associadas com a preval?ncia de diabetes. A aus?ncia de diagn?sticos pr?vios prejudica os idosos diab?ticos, elevando as taxas de mortalidade, comorbidades e incapacidade funcional. A relev?ncia em buscar essas informa??es, serve para compreender e subsidiar todo o processo da doen?a e delinear programas p?blicos de sa?de que visem diminuir o ?nus da preval?ncia do diabetes. Os resultados apresentados apontam para novas possibilidades, ao mesmo tempo em que fornecem elementos de reflex?o sobre a popula??o idosa de Porto Alegre
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Perfil do idoso atendido por um programa de sa?de da fam?lia em Veran?polis - RSPilger, Juliana Wilborn 30 March 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-03-30 / Objetivo: Identificar o perfil multidimensional de idosos de 60 anos ou mais atendidos por um programa de sa?de da fam?lia na cidade de Veran?polis-RS. M?todos: A coleta de dados foi feita mediante um question?rio, elaborado pela Equipe de Pesquisa de Conselho Estadual de Idoso, que inclu?a quest?es sobre vari?veis demogr?ficas, qualifica??o da moradia e infra-estrutura, composi??o familiar e rela??es sociais, ocupa??o, renda, aspectos socioculturais, envelhecimento, sexualidade, sa?de, vida de rela??o, atividades da vida di?ria e h?bitos de vida. A amostra foi composta pelos 232 idosos com 60 anos ou mais cadastrados no posto Santo Ant?nio, na cidade de Veran?polis. Resultados: Os resultados mostraram uma maioria (56,9%) de idosos do g?nero feminino, predom?nio da cor branca (90,1%), mais da metade eram casados (56,5%), baixa escolaridade (77,1%), 81,9% referiram ter consultado m?dico nos ?ltimos seis meses, 35,3% trabalhavam em atividades relacionadas ? agricultura, 90,5% tinham participa??o econ?mica na fam?lia, 91,8% autoavaliaram a sa?de entre regular e boa, 97% dos idosos consideravam-se felizes na maior parte do tempo. Conclus?es: O estudo revelou que os idosos pesquisados eram pessoas de origem humilde que, na maior parte de suas vidas exerceram atividades de baixa qualifica??o profissional, pertencentes a classes econ?micas baixas, e exerciam um papel importante na economia familiar, no entanto, se consideravam felizes.
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S?ndrome metab?lica em idosos com vulnerabilidade socialP?rez, Lisiane Mar?al 17 December 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-12-17 / A s?ndrome metab?lica (SM) ? bastante frequente na popula??o idosa e apresenta influ?ncias do padr?o socioecon?mico e demogr?fico. Este estudo determinou a preval?ncia de SM nos idosos de uma popula??o com vulnerabilidade social, considerando os crit?rios do NATIONAL CHOLESTEROL EDUCATION PROGRAM-ADULT TREATMENT PANEL III (NCEP/ATP III). Observar se houve rela??o entre fatores socioecon?micos e demogr?ficos com a preval?ncia de SM, observadas poss?veis diferen?as nos n?veis de prote?na C reativa (PCR) em idosos com e sem SM e, ainda, observadas rela??o entre preval?ncia de SM e a preval?ncia de tr?s doen?as inflamat?rias cr?nicas [Doen?a Pulmonar Obstrutiva Cr?nica (DPOC), Artrite Reumat?ide (AR) e Periodontite (PO) ]. Concluiu-se que a preval?ncia de SM em idosos com vulnerabilidade social foi maior que o esperado (65%). Assim como em outras pesquisas brasileiras a SM foi mais prevalente em mulheres. N?veis inflamat?rios n?o foram significativamente assodicados com a SM. O presente estudo refor?a a necessidade de maior aten??o a sa?de e promo??o da preven??o de doen?as cr?nico degenerativas nas classes menos favorecidas da popula??o brasileira. Futuras pesquisas poderiam comprovar a efici?ncia de interven??es nessa popula??o.
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