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Deusa das noites: personagens (des)veladasScaringi, Vanessa Cristina [UNESP] 23 August 2011 (has links) (PDF)
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scaringi_vc_me_rcla.pdf: 515188 bytes, checksum: 7c0ffc7a9b0243e31fea5c68cc6fbcef (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O curso do imaginário vai para uma esfera coletiva, além do individual. É um dinamismo que surgiu desde a mitologia e que perpassa séculos, transformando-se em si mesmo e antecipando aquilo que ainda não foi vivido. Em um mundo de sonhos, fantasias, imagens, memórias de muitas cenas que fascinam, encantam, seduzem, (des)velam, surge Afrodite - a deusa das noites - de diversas faces e personagens dançantes de tempos (ir)reais que se fazem passado, presente e futuro. Muitos são os caminhos para encontrá-la e o rumo optado faz da experiência um lugar mágico que se mistura a um lugar comum. Falar de DEUSA DAS NOITES: Personagens (des)veladas significa adentrar em um mundo de desejos, (des)encantos e seduções, movido por personagens de um paradoxo: realidade e ficção. Como a dançarina de striptease, por meio da dança erótica, cria as suas personagens entre a realidade e a ficção, possibilitando a e/ou interferindo na produção de subjetividade? Nesta perspectiva, pode-se pensar a referida pesquisa como espaço de experiências, de modos de afetação e produção de sentidos nos/pelos sujeitos em um cenário onde as danças da vida e do imaginário se entrelaçam. Tomando como princípio que a dança, inclusive a erótica, invoca a presença da imaginação, constitui-se como objetivo deste estudo discutir relações presentes entre o real e o ficcional que permeiam a criação da personagem da dançarina de striptease como processo de subjetivação. Esta pesquisa foi sendo produzida a partir de sete encontros com uma jovem dançarina de striptease de 21 anos de idade. Portanto, não busca fechar uma definição sobre o trabalho com o striptease, mas busca aliar-se à dançarina com o intuito de apontar variações e relações construídas no caminho que se traça para além da busca por uma meta... / The course of the imaginary goes to a collective domain, beyond the individual. It's a dynamism that has emerged since the mythology and has been running through the centuries, transforming in itself and anticipating what has not been lived. In a world of dreams, fantasies, images, memories of many scenes that fascinate, enchant, seduce, (un)ensure, emerges Aphrodite - the goddess of the love - of many faces and dancing characters of (un)real times that make themselves past, present and future. There are many ways to find her and the chosen path makes the experience a magical place that blends with the commonplace. Speaking of GODDESS OF NIGHTS: Characters (un)veiled means entering a world of desires, (dis)enchantment, seduction and fantasy, driven by characters of a paradox: reality and fiction. How does a stripper, through erotic dance, create her characters between reality and fiction, allowing and/or interfering with the production of subjectivity? In this perspective, one might think of a specific research as a space of experiences, ways of affectation and meaning production in/by the subjects in a scenario where the dances of life and imagination intertwine. Taking the principle that the dance, including the erotic, invokes the presence of the imagination, constitute the aim of this study to discuss present relations between the real and fictional that underlie the creation of the character of the stripper as a process of subjectification. This research is being produced from seven encounters with a young, 21 year old stripper. Therefore, it does not seek for a definition about the work with the striptease, but seeks to ally itself with a dancer in order to point out variations and relationships built in the path that is traced beyond the search for a goal. It's like enjoy the details in a work of art, doubting what is said, building the path to walk, casting off the call ... Do you want to dance with me?
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Caminhando no dia a dia de uma escola: um estudo analítico-descritivoPortella, Alexandre César [UNESP] 28 February 2013 (has links) (PDF)
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portella_ac_me_arafcl.pdf: 2888035 bytes, checksum: 0d5921218fe635f83421fb1b386031a3 (MD5) / Na medida em que a população aumenta e em que o setor produtivo emprega cada vez menos pessoas, a escola pública, que teve sua gênese na escola de massas da Revolução Industrial inglesa, deve rever seus pressupostos educativos a fim de contemplar as necessidades das pessoas na contemporaneidade. Vivemos uma época propícia para o cumprimento do ideal iluminista de haver mais tempo para as pessoas se dedicarem à sua intelectualidade e sua sensibilidade para formar um mundo que seja possível de sustentar as futuras gerações. Atualmente ainda se pensa em educação como sinônimo de preparação para o trabalho, pensamento este presente tanto nos (poucos) alunos que se preparam para o mercado quanto em seus pais e cuidadores, que condicionados com essas ideias ou as reproduzem ou delas desistem, gerando neste caso uma expectativa negativa no próprio estudante. Partindo da suposição de que a educação formal pode completar as lacunas provocadas pela desilusão presente na sociedade capitalista, esta pesquisa foi conduzida por uma visão filosófica que buscou tanto as causas que levaram o pensamento humano a constituir a sociedade contemporânea quanto os valores imaginários que fundaram e solidificaram a atualidade / Insofar as the population increases and the productive sector employs fewer people, the public school, which had its genesis in the mass schooling of English Industrial Revolution, should review their educational assumptions to accommodate the needs of people in contemporaneity. We live in a favorable time to the fulfillment of the Enlightenment ideal in which people has more time for to engage their intellect and their sensitivity to build a world that is possible to sustain future generations. Currently still thinking about education as synonymous with preparation for work, so we thought that this (few) students preparing for the market as in their parents and caregivers, who conditioned with these ideas or reproduce or drop them by generating this if a negative expectation in student himself. Starting from the assumption that formal education can complete the gaps caused by disappointment in this capitalist society, this research was conducted by a philosophical vision that sought both the causes that led human thought to constitute the contemporary society and the values that founded and imaginary solidified today
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Violência, imaginário e educação escolar : um olhar antropológico /Poli, Ana Paula. January 2014 (has links)
Orientador: Denis Domeneghetti Badia / Banca: Paula Ramos de Oliveira / Banca: Márcia Rita Mesquita Ferraz de Arruda / Resumo: Esta pesquisa tem como objetivo investigar o fenômeno da violência demonstrando em que medida a violência retrata uma "história natural do mal" e/onde a violência é produzida por um imaginário sociocultural, tendo como base as figuras do imaginário da violência escolar. Para tanto, adotamos uma perspectiva antropológica como embasamento teórico para examinar aquilo que não apenas etólogos como Konrad Lorenz, mas filósofos e antropólogos como G. Bataille, R. Dadoun e R. Girard, caracterizaram de homo violens, evidenciando a "parte maldita" e sombria do tema em questão, cotejando, assim, os fundamentos socioantropológicos e antropopsicanalíticos do fenômeno da violência. Após toda a elaboração trazida é que podemos revelar que na medida em que não estabelecemos fronteiras entre natureza e cultura, entendemos que elas pertencem a um mesmo sistema em que uma completando a outra possibilitam a complexificação do fenômeno e assim nos abrimos para entender que as situações violentas do sistema social influenciam e constituem um imaginário sociocultural, enraizando-se na existência dos homens e interferindo nas práticas institucionais, entre elas as escolares, uma vez que a escola como instituição da sociedade também encontra fonte no "imaginário social" e se insere em uma "rede simbólica". Dessa forma, baseando-nos na Teoria do Imaginário de Gilbert Durand, é que mostramos em nosso trabalho as imagens da violência na escola que ganham sentidos no meio escolar através de seus símbolos e rituais. Nesse sentido pensamos que trazer o imaginário dos alunos para a sala de aula seja uma alternativa, para que ao invés de negar o conflito, o anômico que permeia o meio escolar, possamos ver quais as configurações da violência nos possíveis diálogos a se propor e como, assim, podemos negociar com ela para um convívio que busque o equilíbrio e a criação de laços que caracterizem a instituição ... / Abstract: The aim of this research is to investigate the phenomenon of the violence, by demonstrating in which extent the violence DEPICTS/DESCRIBES a "natural evil history" (the aggressiveness is constituent of the human being, as far as it has its neurophysiological substrates in the córtex of the escape/defense pulses of "triunic brain") and/where the violence is created by a socio-cultural imaginary which has the imaginary figures of school violence as basis. Therefore, we have adopted an anthropological perspective as theoretical basis in order to examine what not only ethologists as Konrad Lorenz, but also philosophers and anthropologists as G. Bataille, R. Dadoun and R. Girard, characterize as homo violens, emphasizing the dark and "accursed share" of the subject at issue, thus collating the socio-anthropological and anthropo-psychoanalytic foundations of violence phenomenon. After have developed this proposal, we can reveal that there are not established boundaries between nature and culture, assuming they belong to one only system in which they complement each other, enabling the phenomenon to become complex, what allows us to understand that the violent situations of the social system influence and constitute a socio-cultural imaginary, with roots in the men's existence, and interference in the institutional practices - the school ones among them, because, as a society institution, also the school has its source in the "social imaginary" and is placed on a symbolic network. Hence, based on the Theory of the Imaginary by Gilbert Durand, we present in this work the PICTURES of violence in school which gain meanings in this environment through its symbols and rituals. By these ideas, we believe that transporting the students' imaginary to the classroom is an alternative to, instead of denying the conflict, the "anomie", that pervades the school environment, we can verify ... / Mestre
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Caminhando no dia a dia de uma escola : um estudo analítico-descritivo /Portella, Alexandre César January 2013 (has links)
Orientador: Sueli Aparecida Itman Monteiro / Banca: Luci Regina Muzetti / Banca: Débora Raquel da Costa Milani / Resumo: Na medida em que a população aumenta e em que o setor produtivo emprega cada vez menos pessoas, a escola pública, que teve sua gênese na escola de massas da Revolução Industrial inglesa, deve rever seus pressupostos educativos a fim de contemplar as necessidades das pessoas na contemporaneidade. Vivemos uma época propícia para o cumprimento do ideal iluminista de haver mais tempo para as pessoas se dedicarem à sua intelectualidade e sua sensibilidade para formar um mundo que seja possível de sustentar as futuras gerações. Atualmente ainda se pensa em educação como sinônimo de preparação para o trabalho, pensamento este presente tanto nos (poucos) alunos que se preparam para o mercado quanto em seus pais e cuidadores, que condicionados com essas ideias ou as reproduzem ou delas desistem, gerando neste caso uma expectativa negativa no próprio estudante. Partindo da suposição de que a educação formal pode completar as lacunas provocadas pela desilusão presente na sociedade capitalista, esta pesquisa foi conduzida por uma visão filosófica que buscou tanto as causas que levaram o pensamento humano a constituir a sociedade contemporânea quanto os valores imaginários que fundaram e solidificaram a atualidade / Abstract: Insofar as the population increases and the productive sector employs fewer people, the public school, which had its genesis in the mass schooling of English Industrial Revolution, should review their educational assumptions to accommodate the needs of people in contemporaneity. We live in a favorable time to the fulfillment of the Enlightenment ideal in which people has more time for to engage their intellect and their sensitivity to build a world that is possible to sustain future generations. Currently still thinking about education as synonymous with preparation for work, so we thought that this (few) students preparing for the market as in their parents and caregivers, who conditioned with these ideas or reproduce or drop them by generating this if a negative expectation in student himself. Starting from the assumption that formal education can complete the gaps caused by disappointment in this capitalist society, this research was conducted by a philosophical vision that sought both the causes that led human thought to constitute the contemporary society and the values that founded and imaginary solidified today / Mestre
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Imaginário da morte e ideário de vida : uma abordagem da violência escolar /Poli, Ana Paula. January 2019 (has links)
Orientador: Denis Domeneghetti Badia / Banca: Paula Ramos de Oliveira / Banca: Maria Cecília Sanchez Teixeira / Banca: Carolina Cunha Seidel / Banca: Danielle Regina do Amaral Cardoso / Resumo: Este trabalho não busca quantificar a violência presente na escola, nem determinar vítimas e culpados. Pretende dar escuta à escola e às pessoas que a compõem − as vozes do consciente e do inconsciente − através de uma perspectivação da Teoria Geral do Imaginário de G. Durand e de um conjunto de heurísticas elaboradas por J. C. de Paula Carvalho utilizando o Teste do Arquetípico de Nove Elementos (AT. 9) de Y. Durand, no intuito de mapear aspectos da cultura latente e patente de determinado grupo, a fim de analisar como alunos, gestores, professores e demais funcionários lidam com a violência presente na instituição escolar. Ao analisar os dados obtidos, observando, conhecendo o ambiente escolar e participando de alguns momentos junto ao grupo, por meio das entrevistas semiestruturadas e da aplicação do teste AT. 9, encontramos dois grupos muito diferentes: dos alunos (grupo A) e dos adultos que formam a equipe escolar (grupo P). Quando olhamos para os microuniversos encontrados, vemos na análise estrutural que no grupo P o que prevalece é o Microuniverso Místico (60%) e, no grupo A, há com o mesmo percentual (36,36%) tanto o Microuniverso Místico quanto o Microuniverso Heroico. Dentre esses microuniversos, aparecem aqueles de forma negativa, muito mais no grupo A, em um pouco mais da metade dos protocolos, e em apenas (25%) dos protocolos do grupo P. Todos os microuniversos podem ter uma forma negativa, e no caso do grupo A essa prevalência pode mostrar o fracasso do herói, ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: This work does not aim to quantify the violence present at school, nor to determine victims and culprits. It intends listen to the school and the people who compose this institution - the voices of the conscious and the unconscious - through a perspective Gilbert Durand's General Theory of Imaginary and of a set of heuristics elaborated by J. C. de Paula Carvalho and using Y. Durand's Archetypal Test with Nine Elements (AT. 9) with the intent of mapping aspects of the latent and patent culture of a determined group, aiming at analyzing how students, managers, teachers and other workers deal with the violence present at the school institution. Analyzing the data obtained by observing and getting to know the school environment, participating of some moment with the group, through the semi-structured interview and the application of the AT. 9 test, we have found two very different groups: the students' one (group A) and the adults' one who compose the school team (group P). When we look at the micro-universes we have found, we see at the structural analysis that in group P, what prevails is the Mystical Micro-universe (60%) and in group A there is the same percentage (36,36%) as much as the Mystical Micro-universe than the Heroic Micro-universe. Among these micro-universes, there are those in a negative form, much more in group A, in a little more than half of the protocols, and in only (25%) of the protocols of group P. All the micro-universes can have a negative form, in the c... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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A compreensão do psíquico na teoria do imaginário de SartreSpohr, Bianca 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2009. / Made available in DSpace on 2012-10-24T15:19:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1
272818.pdf: 718096 bytes, checksum: 6e74d5c81a9003e02a329f4e5f006a6d (MD5) / A definição da psicologia como ciência e de seu objeto de estudo tem sido discutida ao longo dos anos de desenvolvimento desta disciplina. E, embora os psicólogos reconheçam a importância desta problemática e tenham se dedicado a ela, ainda se consideram distantes de uma delimitação consensual. Considerando esta situação, este estudo apresenta a teoria do imaginário de Sartre como um instrumento para se compreender o psíquico - objeto de estudo da psicologia. Para tanto, é realizada a análise das obras Imaginaire e La Transcendance de LEgo de Sartre, pois estudar a imaginação e seu correlato, o imaginário, pressupõe o estudo da consciência e seu correlato, o psíquico. A análise da teoria do imaginário de Sartre demonstra que a imaginação é uma consciência que tem como objeto algo que está fora dela e se dá em imagem. E sendo um dos tipos de consciência possíveis, a imaginação pode ser considerada uma das principais funções psíquicas. Deste modo, a compreensão do psíquico deve passar, obrigatoriamente, pelo exame das experiências de imaginação. É possível concluir que Sartre forneceu importantes contribuições para a elucidação do psíquico a partir de sua teoria do imaginário. Em primeiro lugar, porque reformulou a noção de imagem através da reconstituição da consciência e do psíquico. E, em segundo lugar, porque afirmou a imaginação como uma consciência autônoma que representa, em essência, a noção de liberdade. Pois se imaginar é transcender o real, somente uma consciência livre pode ser capaz de tal movimento.
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Brincando na escolaMunarim, Iracema January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação. / Made available in DSpace on 2012-10-23T02:35:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1
241710.pdf: 2810814 bytes, checksum: b67e3c895f398d5511c8edaa8a007504 (MD5) / Este trabalho reflete sobre a presença de traços do imaginário midiático na cultura de movimento das crianças em vivências lúdicas no ambiente escolar. O foco da pesquisa é a forma como estão se constituindo as brincadeiras das crianças, e mais especificamente, as suas diferentes formas de se-movimentar enquanto brincam, neste momento de grandes mudanças relacionadas à presença das mídias eletrônicas no cotidiano infantil. Considerando que é nas imagens e símbolos da cultura na qual está inserida que a criança busca elementos para criar seus roteiros de brincadeira e representações, estudamos a presença das mídias, principalmente a televisão, no universo lúdico infantil. Uma das bases conceituais para a pesquisa é a teoria do movimento humano, ou do se-movimentar, (Trebels e Kunz) que interpreta o movimento como diálogo entre os seres humanos e o mundo. A reflexão sobre a relação entre as crianças e as mídias apóia-se principalmente nos trabalhos de Orozco e Buckingham, que enfatizam a importância das mediações e do contexto cultural nos processos de recepção. A brincadeira, a partir de Brougère, é entendida como instância de apropriação e ressignificação cultural. Foram realizadas observações em duas escolas de educação infantil de Florianópolis (uma pública e a outra privada, ligada à pedagogia Waldorf), durante os momentos em que as crianças brincavam livremente no pátio. Nessa trajetória de pesquisa evidenciaram-se os processos que as crianças criam durante as brincadeiras para elaborar os sentidos das mídias e relacioná-los com suas experiências. Movimentando-se, fazendo referência a personagens e cenários, criando situações e roteiros para brincadeiras a partir de histórias e programas de televisão, as crianças refletem e questionam, à sua maneira, o mundo que as cerca.
This paper is a reflection upon mediatic imaginary traces in children´s culture of movement in playful experiences in the school environment. The focus of the research is how children create their games, and more specifically, their different ways of moving while they play, in these times of great changes related to the presence of electronic media in the children's daily life. Considering that it is in the images and symbols of the culture in which they are included that the children seek elements to create their playing and acting out scripts, we studied the presence of media, mainly television, in the children's ludic universe. One of the conceptual bases for the research is the theory of human movement, or moving about (Trebels e Kunz) that interprets movement as the dialogue between human beings and the world, The reflection upon the relation between children and media supports itself mainly on the papers by Orozco and Buckingham who focus on the importance of mediations and the cultural context in the reception processes. Play, based on Brougère, is understood as an instance of cultural appropriation and resignification. Observations were made at two pre-schools in Florianópolis (one public and one private, following Waldorf pedagogy) while children were playing freely in the school yard. In this research path it became evident the processes which children create when playing to develop the media meanings and relate them to their experiences. By moving, making references to characters and scenarios, creating situations and scripts to play based on television programs and stories, children reflect upon and question, in their own way, the world that surrounds them.
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El cineasta como historiador: la construcción del imaginario histórico de Chile a tráves del cine de ficciónMoya Catalán, Catalina Belén, Ancamilla Zambrano, Roger Benito 07 1900 (has links)
Memoria para optar al título de Periodista / El autor no autoriza el acceso a texto completo de su documento / Ejercicio general del cuerpo de bomberos, es el nombre de la primera película chilena realizada de la que se tiene registro. El sitio cinechile.cl data su filmación el día 20 de abril de 1902 en Valparaíso. Esta se exhibe el 27 de mayo de 1903 en el teatro Odeón de la misma ciudad, y de su duración de tres minutos, solo se conservan 27 segundos.
La suerte que corrió esta cinta no es muy distinta al resto del registro cinematográfico nacional. Es escaso, y gran parte de este está perdido. Nadie consideró la importancia de la conservación de este material para la memoria de nuestro país. En nuestra búsqueda intentamos indagar en películas que no estaban en el archivo público (Cineteca Nacional, Memoria Chilena, Cineteca U. Chile) La respuesta fue siempre la misma: sólo lo que circula en los sitios de internet es lo que existe, el resto está perdido. No obtuvimos mayor información de lo que ocurrió en el periodo entre la creación de estas cintas y nuestros días. No indagamos en ello porque no comprendía a nuestra búsqueda.
Tenemos certeza de que hubo un hito, años más tarde, que significó un apagón irrevocable. Cuando las herramientas tecnológicas llegaron de manera más accesible a los realizadores chilenos y el cine estaba empezando a levantar historias, reivindicar personajes y mostrarnos el pasado, el gobierno de Salvador Allende tiene su trágica fractura el 11 de Septiembre de 1973. Con esto la creación artística nacional se extingue durante varios años. La influencia extranjera empezó a llenar este espacio y a generar esta ausencia, esta falta de imaginario histórico local.
Conscientes de que cada individuo se enfrenta a sus raíces cuando va teniendo conciencia de quien es y a preguntarse lo que hace en este lugar, empiezan a aparecer las inquietudes por identificarse, ejercicio que también es parte de una construcción cultural. De esta forma nos vamos afirmando de
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historias, relatos, fotos, revistas, diarios del pasado, música, dibujos, dentro de otras cosas. Pero siguen habitando en ese éter incorpóreo.
Afortunadamente existe el cine, que es el arte que permite agrupar todo esto en una misma pieza, cuya interpretación posibilita generar el propio espacio de sentido de nuestra historia. Este acto puede levantar numerosos sentimientos, emociones, sensaciones, reflexiones. Es ahí donde habita su riqueza.
Pasaron los años, llegó la ―democracia‖ y con ello la libertad de expresión. Ahora podía contarse cualquier historia. Aparecen, a su vez, cintas del pasado que vivieron lejos de su casa durante muchos años, registros documentales que vuelven y se posicionan como reliquias. Pero el ímpetu artístico también quiere adentrarse en esta corriente y re-construir esta parte de la historia que no existía visible y materialmente. Los constantes abusos, desigualdad e injusticia presentes a lo largo de la historia de Chile empiezan a ver la luz en la creación cinematográfica de hace dos décadas, el cine empieza a salir de la oscuridad como la eclosión de una crisálida.
Un país que no conoce su pasado difícilmente podrá tener certezas para tomar las decisiones óptimas que construirán su futuro. Los caminos para llegar a la historia, propiamente tal, son diversos y coexisten en distintos micro universos interpretativos. Elegir los elementos que la reconstruirán es una decisión difícil.
Ahora miramos hacia el pasado y vemos que Chile es un país joven, que apenas está tomando las riendas de su identidad.
Nace entonces nuestra propia búsqueda de los procesos, técnicas y testimonios que hay detrás de cada una de las películas que abordan nuestra historia. De esta forma fuimos a golpear las puertas de sus realizadores para
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aprender de sus experiencias y conocer los móviles que hay tras estos relatos, las sensibilidades subjetivas que hay tras el trabajo que presenciamos cuando nos enfrentamos a una película, lo real, lo humano.
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Máquinas, corpos, cartasDiniz, Alai Garcia January 1997 (has links)
Tese (Doutorado) - Universidade de São Paulo, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. / Made available in DSpace on 2016-01-08T22:15:46Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 1997
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Wilhelm Reich : uma leitura hermenêutica do corpo como cogito /Silva, Priscila Cristina da. January 2008 (has links)
Orientador: Elda Rizzo de Oliveira / Banca: Sara Quenzer Matthiesen / Banca: Augusto Caccia Bava Junior / Resumo: Este trabalho apresenta a leitura hermenêutica do corpo realizada por Wilhelm Reich, a qual é indissociável de sua concepção sobre o homem e a sociedade. No decorrer de sua obra, Reich vai construindo um conhecimento cada vez mais unitivo, trabalhando conjuntamente natureza e cultura, corpo e alma, subjetivo e objetivo. Sua noção de homem integra as dimensões sociocultural, psicológica, biológica e cósmica, chegando, assim, à conclusão de que há uma co-implicação dinâmica entre homem e cosmos, ou seja, o homem é um microcosmo do macrocosmo. Sem moralismos e com espírito de emancipação, ele construiu com nova qualidade cognitiva essa unidade simbólica. E mais, seu pensamento abarcou ainda novas formas de interpretar esse mundo de Hades onde estamos todos imersos, uns mais e outros menos. Mesmo construindo um pensamento tão fecundo, Reich passou por diversas situações de exclusão e seu pensamento foi por muito tempo marginalizado pela ciência dominante. / Abstract: This research introduces the body's hermeneutics reading realized by Wilhelm Reich, which is inseparable from his conception on human and society. In the course of his work, Reich produced a knowledge increasingly integrator, working together nature and culture, body and soul, subjective and objective. His notion about the human joins the dimensions social, cultural, psychological, biological and cosmic, coming thus to the conclusion that there is a dynamic co-involvement between human and cosmos, in other words, the human is a microcosm of the macrocosm. Without moralism and with spirit of emancipation, he elaborated with new cognitive quality this symbolic unit. And more, his thinking also comprised new ways of interpreting the world of Hades where we are all immersed, some more and others less. Even building such a fertile thought, Reich suffered through several situations of exclusion and his thought was for a long time marginalized by the dominant science. / Mestre
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