• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 1383
  • 114
  • 47
  • 44
  • 44
  • 43
  • 26
  • 16
  • 13
  • 11
  • 11
  • 11
  • 7
  • 6
  • 2
  • Tagged with
  • 1557
  • 886
  • 745
  • 656
  • 292
  • 235
  • 207
  • 162
  • 156
  • 140
  • 139
  • 138
  • 137
  • 136
  • 126
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
781

Comparação dos tratamentos cirúrgico e não cirúrgico da perimplantite : análise clínica de 3 meses de um ensaio controlado randomizado

Costa, Ricardo dos Santos Araujo January 2017 (has links)
As doenças perimplantares (DPi) vêm sendo consideradas umas das maiores causas de perdas tardias de implantes dentários e nenhum dos tratamentos já propostos na literatura mostrou ser eficiente a ponto de se tornar a primeira escolha terapêutica. Considerando que a definição correta do tratamento depende invariavelmente do entendimento da etiopatogenia, ocorrências e diagnóstico das DPi, o objetivo da presente tese foi abordar as DPi através de uma ampla revisão dos seus conceitos e da apresentação de dados clínicos preliminares de três meses de um ensaio clínico controlado randomizado comparando os resultados dos tratamentos cirúrgico (C) e não cirúrgico (NC) da perimplantite. Foram incluídos implantes apresentando um ou mais sítios com profundidade de sondagem perimplantar (PSi) ≥ 5mm, com presença de sangramento submucoso (SSi) e/ou supuração e apresentando perda óssea radiográfica (PO) ≥ 3mm. O tratamento não cirúrgico incluiu debridamento mecânico com curetas de teflon e irrigação com solução salina, assim como o tratamento cirúrgico, com acesso por retalho mucoperiostal. Não foram utilizadas técnicas ressectivas e nem implantoplastia. A amostra foi randomizada de maneira estratificada para o hábito de fumar e a presente análise, de 3 meses de acompanhamento após o tratamento, se refere à amostra de 22 indivíduos (29 implantes), sendo 12 (17 implantes) no grupo C e 10 (12 implantes) no NC. No início do estudo não foram observadas diferenças significativas entre os grupos para variáveis demográficas e clínicas, exceto nas condições periodontais de índice de placa visível (IPV) (NC 22,3±14,08 / C 40,2±19,9) e sangramento a sondagem (NC 15,9±10,2 / C 31,8±15,9). Após três meses de tratamento, não houve desistências e, considerando o pior sítio do implante, os dois tratamentos reduziram significativamente as medidas de PSi (NC 5,8±0,27 para 4,3±0,55mm / C 5,9±0,29 para 5,0±0,28mm), os dois grupos apresentaram redução de SSi mas apenas no grupo C foi significativa, diminuindo de 100% para 53%. Não houve diferenças entre os níveis de perda de inserção clínica (PIi). Em uma análise multivariada para identificar os preditores de sucesso dos tratamentos, implantes com PSi basal > 6 mm apresentaram piores reduções de PSi, SSi e PIi, o histórico de periodontite dificultou a redução de PSi enquanto indivíduos com 5 ou mais implantes e reabilitados com próteses cimentadas apresentaram piores reduções de SSi. A taxa de sucesso dos tratamentos foi de 33% no grupo NC e 17% para o grupo C sem diferenças estatísticas. Conclui-se que ambos os tratamentos diminuíram sinais inflamatórios embora sem a demonstração de diferenças entre eles, e que preditores de risco ao sucesso do tratamento devem ser investigados. / Peri-implant diseases (PiD) have been considered the major causes of late loss of dental implants, and none of the proposed treatments in the literature demonstrated to be efficient to become the first therapeutic choice. Considering that the correct definition of treatment depends invariably on the understanding of the etiopathogenesis, occurrence and diagnosis of PiD, the aim of the present theses was to approach PiD through a 9oné99ono f its concepts and presenting preliminary clinical data of 3 months from a randomized controlled 9oné9 comparing surgical (ST) and non-surgical (NST) treatments of peri-implantitis. Implants presenting pocket depth (PD) ≥5mm and bleeding on probing (Bosshardt et al.) with radiographic bone loss ≥3 mm were included in the study. NST included mechanical debridement of the implant with Teflon curets and irrigation with saline solution, whereas ST included the debridement with mucoperiostal flap. Ressective surgery and implantoplasty were not applied. The sample was randomized by stratification according to smoking habit, and the present 3-months analysis after treatment referes to 22 individuals (29 implants), 12 (17 implants) in ST and 10 (12 implants) in the NST group. At basliene, no significant differences were observed between groups for demographic and clinical variables, except for periodontal conditions of teeth in regards to visible plaque (NST 22.3±14.08% and ST 40.2±19.9%) and BOP (NST 15.9±10.2% and ST 31.8±15.9%). After 3 months, there were no drop-outs and, considering the worst site of each implant, the two treatments reduced significantly mean PD (NST 5.8±0.27mm to 4.3±0.55mm and ST 5.9±0.29mm to 5.0±0.28mm. Both groups presented reduction in BOP, but only in the ST the reduction was significant, decreasing from 100% to 53%. There were no significant differences in clinical attachment loss after 3 months in the two groups. In a multivariable analysis to identify predictors of treatment success, implants with baseline PD >6mm presented lower reduction in PD over 3 months, as well as BOP and CAL. Previous history of periodontitis lead to higher PD and individuals with more then 5 implants and rehabilitated with bonded prosthesis had higher BOP over time. It can be concluded that both treatments reduced signs of inflammation although without significant differences between them, and baseline PD, number of implants, history of periodontitis and type of prosthetic fixation may be used as predictors of clinical outcomes of peri-implantitis treatment.
782

Protocolo de reabilita??o bucal com inser??o imediata de implante cone morse e pr?tese provis?ria unit?ria em alv?olos ap?s exodontia

Cauduro, Fernando Santos 14 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 410373.pdf: 2008762 bytes, checksum: cda69846ce6e231d888b1e3a08fc8c22 (MD5) Previous issue date: 2009-01-14 / O presente estudo descreve um protocolo de reabilita??o bucal por meio de implantes osseointegr?veis cone morse e instala??o de pr?tese provis?ria, imediatamente ap?s exodontia, e avalia retrospectivamente, por meio de an?lise de prontu?rios e exames complementares, o resultado do protocolo institu?do, por um per?odo de at? cinco anos de acompanhamento p?s-operat?rio. Cinq?enta e sete pacientes consecutivos, tratados em cl?nica privada, foram submetidos ? reabilita??o bucal com o protocolo de inser??o de implante cone morse (Ankylos?) e instala??o de coroa provis?ria unit?ria, imediatamente ap?s exodontia. O protocolo caracteriza-se por t?cnicas cir?rgicas r?pidas e minimamente traum?ticas onde a exodontia ? realizada sem incis?o ou descolamento mucoperiostal, apenas sindesmotomia, dispensando suturas, e a coroa provis?ria imediata oblitera a abertura alveolar, mantendo o co?gulo est?vel. O protocolo n?o preconiza enxertos ou outros biomateriais substitutos ?sseos, bem como o uso de membranas para regenera??o ?ssea guiada. Os dados sobre o comportamento tecidual periimplantar com a aplica??o do protocolo proposto, foram coletados e submetidos ? an?lise estat?stica, sendo apresentados atrav?s de tabelas, gr?ficos, estat?sticas descritivas (m?dia e desvio-padr?o) e testes estat?sticos (Kolmogorov-Smirnov, Exato de Fisher, An?lise de Vari?ncia (ANOVA), Teste de Tukey e Teste de Kruskal-Wallis) na compara??o ou correla??o entre as vari?veis relacionadas ao protocolo de inser??o e ?s caracter?sticas cl?nicas e radiogr?ficas p?s-operat?rias. O ?ndice de sucesso do tratamento foi de 98,25% (56 implantes), havendo perda de um implante (1,75%). A partir da experi?ncia cl?nica registrada nos prontu?rios, o protocolo sugere confiabilidade pelos resultados cl?nicos e radiogr?ficos. Preconiza-se estabelecer uma loja cir?rgica com apoio na parede palatina, mesial e distal, afastando propositalmente da parede vestibular, n?o seguindo a orienta??o do alv?olo original, utilizando implantes com menor di?metro, desde que obtida estabilidade inicial, possibilitando forma??o de co?gulo sang??neo entre o implante e a parede alveolar vestibular, visando o preenchimento com osso neoformado. O implante cone morse permite a instala??o do implante profundamente (no m?nimo 3mm abaixo da crista ?ssea), com intuito de favorecer e/ou manter a neoforma??o ?ssea sobre o espelho do implante e conseq?ente suporte para os tecidos moles. Em alguns casos, ocorre uma discreta perda ?ssea vestibular horizontal, resultando em aplainamento da convexidade da parede alveolar vestibular, sem interferir significativamente na est?tica
783

An?lise comparativa do efeito de diferentes superf?cies sobre a resposta tecidual perimplantar em regi?es com baixa densidade ?ssea : modelo animal coelho

Post, Let?cia Kirst 13 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 417615.pdf: 921449 bytes, checksum: b1758518b6fea65cac8a47bf9564b908 (MD5) Previous issue date: 2009-08-13 / As possibilidades de modifica??o das propriedades de superf?cie dos implantes s?o muito grandes, tanto com rela??o aos aspectos qu?mico e biol?gico quanto aos morfol?gico e topogr?fico. Pesquisas recentes t?m-se dedicado a buscar uma superf?cie que otimize o processo de osseointegra??o em regi?es com baixa densidade ?ssea. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a influ?ncia de diferentes superf?cies implantares sobre a resposta tecidual em regi?es com baixa densidade ?ssea. Foram utilizados para este estudo 8 coelhos machos da ra?a Nova Zel?ndia. Em cada animal foram inseridos, cirurgicamente, 4 implantes cil?ndricos, sendo na t?bia direita as amostras dos grupos G1 (superf?cie usinada) e G2 (tratamento com ataque ?cido de rotina) e na t?bia esquerda as amostras dos grupos G3 (superf?cie com camada porosa de tit?nio) e G4 (superf?cie com camada porosa de tit?nio mais tratamento com ataque ?cido inovador) O experimento foi repetido, de forma id?ntica, em todos os animais. Durante todo o per?odo de observa??o (30 dias), os animais permaneceram saud?veis, com cicatriza??o normal na regi?o operada, sem evid?ncia de infec??o ou deisc?ncia de sutura. Todos os implantes obtiveram estabilidade ao tecido perimplantar, mesmo ap?s o processo de descalcifica??o ?ssea. Em alguns grupos da amostra a neoforma??o ?ssea cobriu a por??o coronal n?o submersa dos implantes. Os resultados da an?lise histol?gica evidenciaram que a interface ?ssea com os implantes dos grupos G1 e G2 foi caracteristicamente linear e regular e com G3 e G4 mais irregular. De modo geral, os implantes do grupo G3 melhor contribu?ram para a din?mica do reparo ?sseo.
784

Estudo estrutural e ultraestrutural da interface osso-implante em ovelhas

Azambuja, Fabiano Goulart 05 October 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422969.pdf: 4980923 bytes, checksum: 2690ee5096ce9b097a8aa97b37d89ecf (MD5) Previous issue date: 2010-10-05 / O objetivo desta pesquisa foi avaliar a ultraestrutura da superf?cie do implante atrav?s da microscopia eletr?nica de varredura e a resposta histol?gica da interface osso-implante atrav?s da histomorfometria da osseointegra??o de duas superf?cies de implantes (Titamax EX Cone Morse? jateado + ataque ?cido e Titamax EX Cone Morse? desenvolvida com uma nova proposta de tratamento de superf?cie, ainda n?o comercializada, intitulada nanosuperf?cie) em modelo animal, avaliados ap?s um per?odo de 30 e 60 dias. Foram utilizadas duas ovelhas adultas da esp?cie Ovis aries. As ovelhas foram divididas em dois grupos: uma ovelha pertencente ao grupo 1, com morte prevista ap?s 30 dias da instala??o dos implantes e uma ovelha pertencente ao grupo 2, com morte ap?s 60 dias. Cada animal forneceu 10 amostras, sendo 05 amostras compostas por implantes dent?rios com superf?cie tratada com jato + ataque ?cido e 05 amostras compostas por implantes dent?rios com superf?cie tratada com nanopart?culas. As amostras foram processadas e avaliadas em microsc?pio eletr?nico de varredura em diferentes magnitudes para avaliar os resultados do contato entre o osso e a superf?cie dos implantes nos per?odos propostos. O programa Image J Plus? foi usado para a avalia??o desse contato e o SPSS? para a an?lise estat?stica. A histomorfometria mostrou a forma??o ?ssea sobre a superf?cie dos implantes em ambas as amostras no grupo 1, ou seja, no per?odo de 30 dias. Entretanto, apesar da forma??o ?ssea tamb?m ocorrer sobre a superf?cie dos implantes em ambas as amostras do grupo 2, ou seja, no per?odo de 60 dias, observou-se uma perda do contato osso-implante na amostra de nanosuperficie ao longo do per?odo da pesquisa. Para se tornar mais aceit?vel o uso cl?nico em benef?cio aos pacientes dos implantes Titamax EX Cone Morse? nanosuperficie, outros estudos se fazem necess?rios para sugerir melhorias no tratamento de superf?cie dos implantes e para avalia??o por per?odos maiores de tempo.
785

An?lise das estabilidades prim?ria e secund?ria de implantes curtos unit?rios instalados na regi?o posterior

Alonso, Fernando Rizzo 27 May 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 450848.pdf: 1608827 bytes, checksum: 3e7ff522aa354768faac74eab4ba6daa (MD5) Previous issue date: 2013-05-27 / Clinical evidences suggest that the stability of dental implants plays an important role on the success of osseointegration. However, there is not sufficient information with respect to the stability of short (6-mm long) implants. Thus, the aims of this study were: 1) to assess clinically and longitudinally the stability of short implants in relation to the bone quality, by means of insertion torque, resonance frequency analysis (RFA) (Osstell?) and damping capacity (PTV) (Periotest?); and 2) to evaluate the correlation among these three techniques. Thirty-nine one-stage implants (Straumann?, SLActive, ?4.1 x 6-mm long) were placed in the posterior region of the maxilla and the mandible in 18 patients with ages ranging between 25 and 76 years old. The bone quality was identified by the surgeon s tactile sensitivity at the moment of the perforation and classified according to the Lekholm & Zarb classification (1985) (types I-IV). The insertion torque was measured using the manual wrench (Straumann?) and divided into three groups: <15 N.cm, between 15 and 35 N.cm and, finally, >35 N.cm. The PTV values were measured immediately after the manual torque, at the implant assembler level. For the RFA values, a mean was calculated for the mesio-distal and bucco-lingual measurements. The RFA and PTVs assessments were repeated at the moment of the crown installation (3 months later). The results showed a significant effect of bone quality on the stability values of the implant. Insertion torque values were significantly higher for bone types I-II than for bone types III and IV. Statistical difference was found only for PTV values between bone types I and II compared to bone type IV. For the RFA values, implants placed in types I-II and III presented ISQ significantly higher than implants placed in type IV bone. Besides that, regardless of the type of bone, the mean ISQ values were significantly higher after the osseointegration period (mean=79.36) than that at the moment of the placement of the implant (mean=68.29). The results of this study showed that bone quality influences on the values of primary and secondary stability, presenting moderate correlation among the three methods of stability assessment. / Evid?ncias cl?nicas sugerem que a estabilidade dos implantes exerce um papel importante no sucesso da osseointegra??o. No entanto, n?o h? informa??es suficientes a respeito da estabilidade de implantes curtos (6-mm). Diante disso, os objetivos deste estudo foram: 1) avaliar cl?nica e longitudinalmente a estabilidade de implantes curtos em fun??o da qualidade ?ssea, atrav?s do torque de inser??o, an?lise da frequ?ncia de resson?ncia (RFA) (Osstell?) e capacidade de amortecimento (PTV) (Periotest?); e 2) avaliar a correla??o entre as tr?s t?cnicas. Foram instalados 39 implantes (Straumann, SLActive, 4.1 x 6 mm), de 1 est?gio cir?rgico, na regi?o posterior de maxila e mand?bula, em 18 pacientes com idade entre 25 e 76 anos. A qualidade ?ssea foi identificada pela sensibilidade t?til do cirurgi?o no momento da perfura??o e classificada de acordo com a classifica??o de Lekholm & Zarb (1985) (tipos I-IV). O torque de inser??o foi medido utilizando um torqu?metro manual (Straumann?), e dividido em tr?s grupos: < 15 Ncm, entre 15 e 35 Ncm e >35 Ncm. Os valores PTV foram medidos imediatamente ap?s o torque manual, no montador do implante. Para os valores de RFA foi calculada a m?dia das medidas m?sio-distal e vest?bulo-lingual. A avalia??o de RFA e PTVs foi repetida no momento da instala??o da coroa (3 meses mais tarde). Os resultados mostraram efeito significativo da qualidade ?ssea nos valores de estabilidade do implante. Os valores do torque de inser??o foram significativamente maiores no osso tipo 1-2 do que em osso tipo 3 e 4. Para os valores PTV foi encontrada diferen?a estat?stica entre o osso 1-2 e 4. Analisando os valores RFA, os implantes instalados em osso tipo 1-2 e 3 apresentaram ISQ significativamente maior do que os implantes instalados em osso tipo 4. Al?m disso, independente do tipo de osso, as m?dias dos valores de ISQ foram significativamente maiores ap?s o per?odo de osseointegra??o (79,36) do que no momento da instala??o do implante (68,29). Os resultados demonstraram que a qualidade ?ssea influencia nos valores de estabilidade prim?ria e secund?ria, havendo correla??o moderada entre os tr?s m?todos de avalia??o da estabilidade.
786

A??o do plasma rico em plaquetas e seus fatores de crescimento na cirurgia dos microimplantes capilares

Uebel, Carlos Oscar 29 December 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 385561.pdf: 1030216 bytes, checksum: e224065ca6fb4a1d5a9468a932755962 (MD5) Previous issue date: 2006-12-29 / Introdu??o e Objetivos: A cirurgia com a utiliza??o dos microimplantes capilares (MICs) tem sido adotada amplamente no tratamento da calv?cie masculina e feminina. A integra??o destes microenxertos pode variar entre 70% a 85% e, embora todos os cuidados sejam tomados desde sua obten??o na ?rea doadora at? sua prepara??o e implanta??o na ?rea calva, ? necess?rio levar em conta a apoptose e a necrose como fatores que interferem neste processo. Considerando esta perda como relevante na cirurgia da calv?cie, estabeleceu-se um trabalho experimental utilizando o plasma rico em plaquetas (PRP) e seus fatores de crescimento, obtido do pr?prio sangue do paciente, no intuito de estimular a integra??o e o crescimento dos MICs. A exemplo de outros trabalhos publicados com PRP e seus fatores plaquet?rios, sobretudo nas ?reas da traumatologia, odontologia, maxilofacial e na cirurgia pl?stica, acreditou-se neste protocolo cir?rgico como uma nova contribui??o para a cirurgia da calv?cie com a utiliza??o dos MICs. Material e M?todos: Foram selecionados 23 pacientes masculinos portadores de calv?cie do tipo padr?o, na faixa et?ria de 22 a 55 anos, para um trabalho experimental de controle interno, emparelhado, em que cada paciente serviu como seu pr?prio controle. Delinearam-se duas ?reas calvas de 2,5 cm x 2,5 cm em que, ? direita do paciente, se implantaram os MICs embebidos em PRP com seus fatores de crescimento e, ? esquerda, os MICS considerados controles. Ao final de 7 meses de p?s-operat?rio realizou-se a contagem definitiva dos microimplantes desenvolvidos. Os dados quantitativos foram descritos com m?dia e desvio padr?o. A compara??o do lado controle com o lado experimental foi realizada por teste t de Student para amostras emparelhadas. Foi tamb?m estimado o efeito do m?todo experimental sobre o controle atrav?s da diferen?a m?dia entre o n?mero de MICs dos dois lados seguido de seu intervalo de confian?a de 95%. Os dados foram processados e analisados com o aux?lio do programa SPSS vers?o 12.0. Resultados: Na compara??o da contagem de MICs entre o lado experimental tratado com PRP e seus FCs e o lado controle, foi observada uma diferen?a estatisticamente significativa (P < 0,001). O lado esquerdo, considerado controle, teve um crescimento m?dio de 16,7 MICs/cm2 enquanto o lado direito, onde se utilizou o PRP, teve um crescimento de 18,9 MICs/cm2. Isto representou uma diferen?a de 13,6% a maior na densidade capilar. Alguns pacientes tiveram diferen?as menores do que 5% e outros foram considerados casos excepcionais, com 31% e 52% de aumento na densidade capilar. Esta variabilidade deve ser considerada com cautela e novos estudos dever?o ser estabelecidos observando-se tamb?m idade, fumo, exerc?cios f?sicos e dieta alimentar. Conclus?o: De acordo com os resultados obtidos, houve um rendimento consider?vel superior de 13,6% no lado direito onde se utilizaram os MICs embebidos no PRP e seus FCPs. Houve efic?cia e integra??o melhores, resultando num maior n?mero de fol?culos e numa maior densidade capilar, o que trouxe um resultado positivo na cirurgia da calv?cie masculina do tipo padr?o com o uso do PRP e seus FCPs.
787

Desenvolvimento e uso de mola absorvível para expansão craniana em coelho

Faller, Gustavo Juliani January 2012 (has links)
Introdução: O uso de molas metálicas para o tratamento das craniossinostoses têm ganho cada vez mais espaço no arsenal terapêutico do cirurgião Crânio-Maxilo-Facial, na intenção de minimizar procedimentos extensos e mórbidos. Apesar da simplificação cirúrgica promovida pela mesma ainda persiste a necessidade de sua remoção. Objetivos: Realizar expansão craniana cirúrgica em modelo animal, utilizando-se de um implante (mola) totalmente integrado, confeccionado em blenda polimérica bioabsorvível. Testar sua eficácia e realizar análise histológica. Material e Métodos: Estudo experimental, aberto e prospectivo, utilizando doze coelhos fêmeas da raça New Zealand (Oryctolagus cuniculus) com seis semanas de vida. Os animais foram randomizados em dois grupos: controle (G1) aonde foi realizada craniectomia linear, e estudo (G2) aonde além da craniectomia foi inserida uma mola confeccionada a partir de uma blenda de POLI ÁCIDO LÁCTICO-CO-GLICÓLICO/POLI ISOPRENO, com o objetivo de realizar expansão craniana no sentido transversal à ostectomia. A movimentação craniana foi mensurada radiologicamente nas 12 semanas seguintes, através de marcadores e ao final foi realizada análise histológica para avaliação de reação inflamatória. Resultados: As molas confeccionadas apresentaram uma força média de 4,2N. A expansão craniana no grupo estudo no nível do marcador frontal foi de 9,6mm a 11,67mm e foi significante em relação a grupo controle. A análise histológica demonstrou pequena reação inflamatória. Conclusão: É possível a realização de expansão craniana em modelo animal utilizando-se uma mola bioabsorvível através de craniectomia linear, com boa tolerabilidade dos tecidos circunjacentes ao implante. / Introduction: The use of metal springs for the treatment of craniosynostosis have gaining more and more posicion in the therapeutic armory of the Craniofacial surgeon in the intention to minimize morbid and extensive procedures. Objectives: Perform cranial expansion surgery in an animal model, using an implant elastic (spring) fully integrated, made of bio-absorbable polymeric material. Test its efficacy and histological analysis Methods: An experimental study, open, prospective, using twelve New Zealand female rabbits (Oryctolagus cuniculus) with six weeks. The animals were randomized into two groups: control (G1) where linear craniectomy was performed and study (G2) where besides the craniectomy a spring made from a blend of POLY LACTIC ACID-CO-GLYCOLIC / POLI ISOPRENE, in order to perform cranial expansion in the transverse osteotomy. The cranial movement was assessed radiographically at 12 weeks following the surgical procedure and the final histological analysis was performed to evaluate the inflammatory reaction. Results: The springs made showed a medium force of 4,2N. The cranial expansion in the study group in the level of the frontal marker was of 9,6mm to 11,67 and was significant in relation to the control group. The histological analysis showed a small inflammatory reaction. Conclusion: It is possible to perform cranial expansion in an animal model using a bio-absorbable spring through the linear craniectomy. There was good tolerability of the surrounding tissues to the implant.
788

Tratamento de defeitos ósseos cervicais com materiais osseocondutores porosos imediatamente à instalação de implantes: estudo histológico, histométrico, micro-tomográfico e de análise de frequência de ressonância em cães / Treatment of cervical bone defects with porous osteoconductive materials in immediate implants: a histological, histometric, micro-CT and RFA study in dogs

Antunes, Antonio Azoubel 13 September 2013 (has links)
O objetivo do presente estudo foi comparar a eficácia da implantação de biomateriais porosos na neoformação óssea e reparo de defeitos cervicais mandibulares em cães, com ou sem a técnica de regeneração óssea guiada (ROG). Bio-Oss Block® (BB), Bio-Oss Collagen® (BC), Bio-Oss® em grânulos (BG), osso autógeno (Ab) e coágulo (Cg) foram utilizados nas mesmas situações experimentais. Para o grupo com membrana foi utilizado o BioGide®. Doze cães foram submetidos a extrações dos pré-molares e primeiros molares mandibulares bilateralmente. Quatro meses após cinco defeitos ósseos (6 mm de diâmetro/4 mm de profundidade) foram confeccionados em um lado. Implantes de 3,3 x 10 mm foram instalados na mesial de cada defeito, proporcionando um \"gap\" distal de 2,7 mm. Os defeitos foram aleatoriamente preenchidos com Ab, Cg, BB, BC e BG. Os mesmos procedimentos foram executados no lado oposto após oito semanas. A membrana foi utilizada para recobrir os defeitos em metade dos lados. Os animais foram sacrificados após oito semanas. A estabilidade dos implantes foi aferida pelo Osstell Mentor®, na instalação do implante e no sacrifício. Os espécimes (n=60, sendo 3 de cada grupo) foram escaneados em micro-tomógrafo Skyscan® 1172. Após aquisição das imagens, o volume de interesse de 3,0 x 6,0 x 4,0 mm foi estabelecido e os parâmetros relativos à formação óssea foram avaliados. Todos os biomateriais foram escaneados in vitro para avaliação da porosidade. Utilizando a técnica de cortes por desgaste, lâminas histológicas foram confeccionadas para a avaliação histológica e histométrica de cada espécimen. As análises histométricas revelaram que o BC apresentou formação óssea semelhante ao Ab em 8 semanas sem BGd. O Cg mostrou a maior formação óssea entre os tratamentos testados em 16 semanas com BGd, e foi superior ao BB e BG em 8 semanas sem BGd (p<0,05). O BB exibiu pior formação óssea entre os tratamentos (8 e 16 semanas, com ou sem membrana). O BC obteve o melhor desempenho dentre os biomateriais. Todos os biomateriais foram parcialmente reabsorvidos de 8 a 16 semanas, no entanto, o BB foi encontrado em maior quantidade em comparação com os demais biomateriais (p<0,05). Em relação à análise da crista alveolar, o BB apresentou a menor reabsorção entre os tratamentos, com e sem BGd a 8 e 16 semanas (p<0,05). A aplicação da BGd proporcionou maior ISQ em 16 semanas, independentemente do material testado (p<0,05). A análise micro-tomográfica mostrou que quando a BGd não foi utilizada, o BG proporcionou a maior quantidade de osso no interior do defeito, seguido pelo BC (p<0,05). Quando o defeito foi coberto com BGd, o Ab rendeu superior formação óssea (p>0,05). A análise de superfície óssea mostrou valores aumentados em sítios tratados com BG, seguido por BC em 8 semanas sem BGd, e Ab em 8 semanas com BGd (p<0,05). O BC apresentou superfície/volume ósseo superior a 8 (com e sem BGd) e 16 semanas com BGd (p<0,05). O BB apresentou os menores valores em 16 semanas (sem BGd). O Cg em 16 semanas (com BGd) foi o pior entre os tratamentos aplicados (p<0,05). Em relação à espessura trabecular, Ab e BB apresentaram respectivamente valores maior e menor (p<0,05), independente do tempo experimental avaliado ou uso de membrana. A análise da porosidade dos biomateriais revelou que o BG apresentou maiores números, volume e superfície de poros fechados. O BB apresentou maiores valores de volume de poros abertos, porosidade aberta e porosidade total em comparação com os outros materiais. Conclui-se que a implantação de bloco de alta porosidade (BB) falhou em proporcionar maior reparo ósseo no interior do defeito e foi o tratamento que mais reduziu a reabsorção da crista óssea alveolar distal. Biomateriais com menor porosidade (BC e BG) apresentaram superior ou semelhante formação óssea e estabilidade dos implantes em comparação ao osso autógeno. A utilização da técnica de ROG melhorou o padrão de formação óssea em todos os tratamentos e períodos testados e reduziu a presença de tecido mole no interior do defeito. Uma relação inversa entre a porosidade dos biomateriais e a formação óssea in vivo foi observada no modelo experimental adotado. / The aim of this study was to compare the effectiveness of porous biomaterials in bone formation and repair of cervical mandibular defects in dogs, with or without Guided Bone Regeneration (GBR) technique. Bio-Oss Block® (BB), Bio-Oss Collagen® (BC), Bio-Oss® in granules (BG), autogenous bone (Ab) and coagulum (Cg) were used under the same experimental conditions. For the membrane group, BioGide® was used. Twelve dogs underwent bilateral extractions of mandibular premolars and first molars. After four months five bone defects (6 mm long / 4 mm deep) were prepared at one side. Implants of 3.3 x 10 mm were installed on each of mesial defect, providing a distal gap of 2.7 mm. The defects were randomly filled with Ab, Cg, BB, BC and BG. The same procedures were performed in the opposite side after eight weeks. A membrane was used to cover the defects in half of the sides. Animals were sacrificed after eight weeks. Implant stability was measured by Osstell Mentor®, at implant installation and sacrifice. The specimens (n=60, 3 in each group) were scanned in Skyscan® 1172 micro-CT scanner. A volume of interest of 3.0 x 6.0 x 4.0 mm was established and the parameters related to bone formation were evaluated. All used biomaterials were also scanned for in vitro porosity evaluation. Using Exakt® system, ground section of each specimen were prepared for histological and histometric assessment. Histometric analysis revealed that BC presented similar bone formation to Ab in 8 weeks without BGd. Cg showed greater bone formation between treatments at 16 weeks with BGd, and was superior to BG and BB at 8 weeks without BGd (p<0.05). BB exhibited worse bone formation within treatments (8 and 16 weeks, with or without membrane). BC had the best performance among biomaterials. All biomaterials were partially resorbed from 8 to 16 weeks. However, BB was found in greater amounts in comparison with other biomaterials (p<0.05). Regarding the alveolar crest analysis, BB had the lowest resorption between treatments with and without BGd at 8 and 16 weeks (p<0,05). The BGd use promoted higher final ISQ values at 16 weeks, regardless the tested treatment (p<0.05). Micro-CT analysis showed that when BGd was not used, BG yielded the highest amount of bone within the defect, followed by BC (p<0.05). When the defect was covered with BGd, Ab yielded higher bone formation (p>0.05). Bone surface area analysis showed that increased values in sites treated with BG, followed by BC without BGd at 8 weeks, and Ab at 8 weeks with BGd (p<0.05). The BC presented greater Bone Surface Area/Bone volume at 8 (with and without BGd) and 16 weeks with BGd (p<0.05). BB had the lowest values at 16 weeks (without BGd). Cg presented the worst performance among treatments at 16 weeks (with BGd) (p<0.05). Regarding the Trabecular Thickness, Ab and BB showed the highest and lowest values, respectively (p<0.05), regardless of the time point or membrane use. In biomaterials porosity analysis, BG showed higher numbers, volume, and surface area of closed pores. BB had the highest volume of open pores, open porosity and total porosity compared with the other treatments. It can be concluded the use of a high porosity block (BB) failed to provide greater bone formation within the defect area and it was the treatment that better reduced distal alveolar crest resorption. Biomaterials with lower porosity (BC and BG) showed higher or similar bone formation and implant stability if compared to autogenous bone. The appliance of BGd improved bone formation in all treatments and tested periods and reduced soft tissue presence within the defect. An inverse relationship between biomaterials\' in vitro porosity and in vivo bone formation was observed in the experimental model used.
789

Avaliação clínica e radiográfica de implantes utilizados como pilares de próteses inferiores implantossuportadas do tipo protocolo, colocadas sob carga imediata, empregando dois sistemas reabilitadores após 7 anos / Clinical and radiographic evaluation of implants used to support mandibular complete full-arch fixed prosthesis employing two rehabilitation systems with immediate loading after 7 years

Ayub, Karen Vaz 04 October 2013 (has links)
Esta pesquisa avaliou o sucesso de implantes utilizados como pilares de próteses inferiores implantossuportada do tipo protocolo, empregando dois sistemas reabilitadores, sob carga imediata, após 7 anos. Foram pesquisados os seguintes aspectos: índices de placa e de sangramento, estabilidade dos implantes por frequência de ressonância (FR) e perda óssea marginal. Foram avaliados 76 implantes, em 19 pacientes, divididos em 2 grupos: A (n=12, All-on-four® - Nobel Biocare®) e B (n=7, Neopronto® - Neodent®). Os pacientes foram acompanhados nos momento da instalação dos implantes (inicial), 6 meses, 1, 2 e 7 anos após a instalação. Os resultados mostraram uma taxa de sucesso de 100% para os implantes do grupo A e de 90% para o grupo B. Os índices de placa não apresentaram diferenças estatisticamente significativas e foram, no grupo A, de 71,87%, 63,54% e 47,92%, e, no grupo B de 26,78%, 41,07% e 37,50%, para as avaliações de 1, 2 e 7 anos, respectivamente. O índice de sangramento para o grupo A foi de 43,75%, 42,71% e 43,75% e para o grupo B foi de 53,57%, 51,79% e 48,21%, nos tempos de avaliação de 1, 2 e 7 anos, respectivamente, sem diferenças estatísticas. Não foi observado supuração em nenhum tempo de avaliação. Os resultados de FR não diferiram estatísticamente entre os dois grupos, entretanto, diminuíram entre a avaliação inical (grupo A = 69,27ISQ e grupo B = 68,29ISQ) e de 6 meses (grupo A = 64,65ISQ e grupo B = 66,50ISQ), e aumentaram nos anos seguintes para os 2 grupos, sendo para o grupo A de 66,17ISQ, 66,05ISQ e 69,87ISQ e para o grupo B de 67,78ISQ, 68,13ISQ e 73,61ISQ para os tempos de 1, 2 e 7 anos, respectivamente. Em relação a perda óssea, existiu diferença significativa entre grupos e foi de 0,49mm e 0,67mm após 1 ano e de 1,03mm e 1,27mm, após 7 anos, para os grupos A e B, respectivamente. Em relação à posição dos implantes, o grupo B apresentou diferença estatística entre os implantes centrais e distais nas avaliações de FR e perda óssea. Concluiu-se que 1- a taxa de sucesso foi de 100% para o grupo A e de 90% para o grupo B; 2- os índices de placa e de sangramento diminuíram ao longo dos anos de avaliação; 3- a FR foi semelhante entre os grupos, mas com diferença significativa no grupo A para o critério tempo e, no grupo B para os critérios tempos de avaliação e posição dos implantes; 4- perda da altura da crista óssea foi diferente significativamente entre os grupos, sendo maior no grupo B. / This study evaluated the success of implants used to support mandibular complete full-arch fixed prosthesis employing two rehabilitation systems with immediate loading after 7 years. The following aspects were investigated: plaque and bleeding index, implant stability by resonance frequency analysis and marginal bone loss. The 76 implants were evaluated in 19 patients divided in 2 groups: A (n=12, All-on-four® - Nobel Biocare®) and B (n=7, Neopronto® - Neodent®). The follow-up visits were at the time of implant placement (initial), 6 months, 1, 2 and 7 years after surgery. The results showed a success rate of 100% for implants in group A and 90% for group B. The plaque index did not differ statistically signifcant and were in group A, 71.87%, 63.54% and 47.92%, and in group B 26.78%, 41.07% and 37, 50% for 1, 2 and 7 years of follow-up, respectively. The bleeding index for group A was 43.75%, 42.71% and 43.75% and for group B was 53.57%, 51.79% and 48.21%, for 1, 2 and 7 years of follow-up, respectively, no statistical differences. Suppuration was not observed at any time of evaluation. The results of FR did not differ significantly between groups, however, decreased between initial (group A = 69,27ISQ and group B = 68,29 ISQ) and 6 months (group A = 64,65ISQ and group B = 66,50ISQ), and increased in the following evaluations for both groups, in group A was 66,17ISQ, 66,05ISQ and 69,87ISQ and group B was 67,78ISQ, 68,13ISQ and 73,61ISQ for 1, 2 and 7 years of follow-up, respectively. In relation to bone loss, a significant difference existed between groups and was 0,49mm and 0,67 mm after 1 year and 1,03mm and 1,27mm after 7 years, for groups A and B, respectively. Regarding the position of the implants, group B showed statistical difference between the central and distal implants for FR and bone loss. It was concluded that 1- Success rate was 100% for group A and 90% for group B; 2 - Plaque and bleeding index decreased over the follow-up; 3- FR was similar between groups, but with a significant difference in group A for thw criterion time, and in group B for the criteria evaluation times and position of the implants, 4- bone loss was significantly different between groups, and higher in group B.
790

Avaliação histológica e microtomográfica comparativa entre o aloenxerto ósseo liofilizado e o aloenxerto ósseo congelado para preenchimento na elevação do assoalho de seio maxilar / Histological and microtomografic assessment between lyophilized and fresh-frozen allogenic bone grafts for sinus lifting : Randomized Controlled clinical Trial

Manzi, Marcello Roberto 15 September 2016 (has links)
O aloenxerto ósseo desmineralizado irradiado (ALD) e o aloenxerto ósseo congelado mineralizado (ACM) são alternativas ao osso autógeno para o aumento do rebordo ósseo alveolar. Individualmente, já foram testados quanto a eficiência, de certa forma, comparável aos autógenos e suas vantagens sobre eles. Entretanto, não há estudos padronizados comparando o desempenho clínico entre esses dois tipos de aloenxertos, quando utilizados em região de maxila atrófica para instalação e implantes. O objetivo deste estudo foi realizar um ensaio clínico randomizado controlado que envolve a elevação bilateral do seio maxilar empregando o osso alógeno liofilizado desmineralizado irradiado (ALD) ou o osso alógeno congelado mineralizado (ACM) e verificar comparativamente os desfechos clínicos para estabilidade de implantes, quantidade e qualidade de neoformação óssea. Dez pacientes foram submetidos a cirurgia de elevação do seio maxilar bilateral na qual foi utilizado um dos tipos de aloenxerto, de forma randômica em um dos lados. Seis a nove meses após o aumento do rebordo ósseo, no momento da instalação de implantes osseointegrados, foram obtidas amostras ósseas por meio de trefina de 2x10mm para análises microtomográficas e histológicas. A estabilidade dos implantes foi aferida por frequência de ressonância em dois momentos, imediato e após 6 meses da instalação dos implantes. Os resultados mostraram aumento do rebordo, radiograficamente detectável em todos os pacientes e grupos. Os implantes osseointegrados, inseridos em enxertos ACM, apresentaram melhor estabilidade primária, embora o acréscimo de estabilidade tenha sido mais significativo no ALD. As análises microtomográficas e histológicas revelaram mais formação óssea de melhor qualidade nos ALD do que nos ACM. Não houve resposta a corpo estranho para nenhum dos tipos de aloenxertos. Notou-se mais quantidade de material remanescente para ACM do que para ALD. Concluímos que os aloenxertos liofilizados desmineralizados irradiados (ALD) apresentaram melhor desempenho quanto aos parâmetros estudados. / Demineralized bone irradiated allograft (DFDBA) and fresh- frozen (FF) are alternative grafts to autogenous bone in alveolar ridge augmentation. Individually, these allografts have been tested for their efficiency, in a way comparable to autogenous, and so their advantages over autogenous grafts. However, there are no standardized clinical studies comparing the clinical and histological performance between these two allografts in atrophic maxilla bone augmentation for implants instalment. The aim of this study was to perform a randomized controlled clinical trial involving bilateral sinus floor elevation employing demineralized freeze-dried irradiated allograft (DFDBA) or fresh-frozen (FF) and to compare clinical and histological outcomes for stability of implants, quantity and quality of bone formation. Ten patients underwent bilateral maxillary sinus lifting surgery in which side was randomly used one of those allografts for alveolar ridge augmentation. Six to nine months after grafting, at the time of dental implants instalment, trephine 2x10mm bone core biopsies were obtained to micro computed tomographic and histological analyses. The stability of the implants was measured by resonance frequency in two stages, immediately and 6 months after implants installation. Results showed that there was an increase, radiographically detectable, in all patients and groups. The dental implants inserted in FF grafts showed better primary stability but implant stability, lately, increased significantly in DFDBA. Micro tomographic and histological analyses revealed that bone formation amount and quality was superior in DFDBA than in FF. There was no foreign body response for any of the allografts. There was a greater amount of persisting graft-materialin FF than in DFDBA. We conclude that demineralized freeze-dried irradiated allograft (DFDBA) presented a superior performance than mineralized FF.

Page generated in 0.1758 seconds