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Pisa no Dum: os dispositivos na Dança do VentreSousa, Thais January 2017 (has links)
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Dissertação Thais Coelho.pdf: 2255319 bytes, checksum: 8af0635d9168bcd1c062d3002776c9e0 (MD5) / A pesquisa identifica os fatores que modelam a configuração da Dança do Ventre e seu modo de composição, sobretudo na circunstância da improvisação. Para tanto, examina os princípios organizativos da composição da Dança do Ventre e os dispositivos de poder que comandam a sua conformação. O processo de criação e composição da Dança do Ventre é regido por ‘princípios organizativos’ (ROSA, 2010) ditados pela música. Os elementos que compõem a música árabe atuam sobre a Dança do Ventre estabelecendo uma espécie de regramento que acaba por determinar a sua composição à semelhança dos dispositivos de poder observados por Agamben (2009). Neste sentido, e de forma análoga, a composição da Dança do Ventre é, capturada pelo som. A chamada ‘Leitura Musical’ empreendida para improvisação na Dança do Ventre guarda similaridades com método didático elaborado por Rolf Gelewski (1973;1975), chamado Estruturas Sonoras (I e II), em que propõe o estudo da relação entre música e movimento para a dança e aplicação desta relação na improvisação. Outros fatores – o Orientalismo, o fundamentalismo e o capitalismo – agem ainda como dispositivos de poder definindo a configuração da Dança do Ventre.
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A tessitura de sentidos na composição improvisada em dança: como o dançarino cria propósitos para a cenaSilva, Bárbara 16 January 2013 (has links)
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dissertação mestrado barbara final.pdf: 1998720 bytes, checksum: 7360ae4c8326b36561f69d10a450a7ac (MD5) / Made available in DSpace on 2013-01-16T12:03:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1
dissertação mestrado barbara final.pdf: 1998720 bytes, checksum: 7360ae4c8326b36561f69d10a450a7ac (MD5) / CAPES / Há várias instâncias pelas quais o processo de improvisação em dança pode ser analisado.
Esta dissertação propõe investigar como o dançarino-criador engendra estratégias e consegue
tecer parte dos sentidos que se dá a ver na composição improvisada em dança. Trata-se da
especificidade do fazer do dançarino-criador; como ele percebe as ocorrências no seu corpo
enquanto dança, improvisando. Referenciados em Cleide Martins (2002), estamos tratando a
improvisação como um processo de comunicação e como sendo uma das formas da dança se
configurar. Propomos uma ruptura tanto no entendimento dualista corpo/mente quanto na
dicotomia pensamento/ação. Acreditamos que pensar e dançar são fenômenos da mesma
natureza. Para tal, elegemos os seguintes assuntos correlacionados ao eixo temático:
consciência, predição, percepção, memória e estados corporais, sem os quais não seria
possível levar a cabo o empenho em tentar responder questões desta pesquisa. Adotamos a
compreensão do corpo como mídia de si mesmo, proposto pela Teoria do Corpomídia de
Christine Greiner e Helena Katz (2005). Apresentamos os dispositivos, elementos
constitutivos da cultura sob a perspectiva de Giorgio Agamben (2009). Nossa hipótese é de
que eles interferem nos estados do corpo modificando-o e, portanto, interferem na dança em
todos os seus aspectos. Fazemos um breve panorama do entendimento de dança e corpo na
modernidade e pós-modernidade como definição, surgimento e desenvolvimento da
improvisação na dança. Como ferramenta para entendimento da tessitura de sentidos, a noção
de dramaturgia proposta por Rosa Hercoles (2005). Como campo de observação, foi eleito o
fazer dos dançarinos-criadores do grupo Radar1, no espetáculo de dança-improvisação
MENU. Foram também realizados experimentos com os seus integrantes e convidados, com o
objetivo de testar procedimentos, averiguar comportamentos e propiciar a observação de
como age cada dançarino-criador empenhado na tarefa de compor em tempo real. / Programa de Pós-Graduação em Dança - Escola de Dança
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Poética da oportunidade: tomada de decisão em estruturas coreográficas abertas a improvisaçãoSilva, Hugo 30 January 2013 (has links)
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dissertacao%20seg.pdf: 5104266 bytes, checksum: b2aeb9a587f30b3f8ab6a021e743f2a8 (MD5) / Approved for entry into archive by Fatima Cleômenis Botelho Maria (botelho@ufba.br) on 2013-01-30T12:59:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1
dissertacao%20seg.pdf: 5104266 bytes, checksum: b2aeb9a587f30b3f8ab6a021e743f2a8 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-01-30T12:59:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1
dissertacao%20seg.pdf: 5104266 bytes, checksum: b2aeb9a587f30b3f8ab6a021e743f2a8 (MD5) / Fapesb / Em que medida o termo improvisação é apropriado a estruturas coreográficas abertas para a criação no ato da cena? Esta questão torna-se mais complexa quando consideramos a diversidade de configurações de obras de dança cujas estruturas coreográficas podem ser incluídas neste recorte e, para respondê-la, eu proponho a hipótese de que haja uma relação direta com o que se espera e o que pode ser explicado sobre o fator da tomada de decisão pelo dançarino nestas circunstâncias. Três núcleos de criação e pesquisa, com os quais mantive vinculo direto e ativo nos últimos sete anos na cidade de Salvador, constituem o campo de observação para esta investigação: Grupo de Pesquisa Poética Tecnológica na Dança, Grupo X de Improvisação em Dança e Projeto EmComTato - Prática e Pesquisa em Contato Improvisação e Performance. São trabalhos em dança suficientemente estabelecidos e distintos, os quais lidam com propostas de criação em dança que se dão, ou se completam, através da solução de problemas, reações, interações, tomada de decisões do dançarino no ato da performance. Apoiado em um entendimento de racionalidade que é inseparável de sensações e emoções e em teorias que estudam emergências em sistemas proponho que o dançarino neste contexto específico de dança age como um agente ( entre outros) de um sistema que se auto-organiza, mas, ao mesmo tempo, atua com algum planejamento ao buscar organizações, coerências e composições.Ou seja, o foco de atenção e tomada de decisão do dançarino está em um eixo de organizações, no corpo e na cena, que se dão bottom-up(emergências e up-down(planejamento, o que lança luz sobre o equívoco que seria pensar a improvisação como um domínio onde o "espontâneo" e o "racional" se excluam mutuamente.Proponho que este eixo de organizações no qual atuam tanto emergências como planejamento ofereça o contexto no qual o dançarino age com o seu "imaginário", um espaço de negociação em que concorrem, também simultaneamente e em configurações diferenciadas, decisões que podem ser chamadas de "voluntárias" e outras que são entendidas como "inconscientes" ou "espontâneas". É a partir deste "imaginário do improvisador" que o dançarino procura tomar proveito das oportunidades de composição poética que encontra no ato da cena, permitindo que sejam observados parâmetros tais como previsibilidade e surpresa, repetição e inovação, controle e liberdade, configurando diferentes relações com a idéia de improvisação. / Programa de Pós Graduação em Dança- Escola de Dança
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Na Teia de Ananse: um griot no teatro e sua trama de narrativas de matriz africanaSouza, Rafael Morais de 05 April 2013 (has links)
129 f. / Submitted by Cynthia Nascimento (cyngabe@ufba.br) on 2013-03-07T15:54:02Z
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Rafael Morais de Souza.pdf: 922482 bytes, checksum: d4dce0957e068c7cc5c8a4ac2b108e75 (MD5) / Approved for entry into archive by Ednaide Gondim Magalhães(ednaide@ufba.br) on 2013-04-05T14:46:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Rafael Morais de Souza.pdf: 922482 bytes, checksum: d4dce0957e068c7cc5c8a4ac2b108e75 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-05T14:46:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Rafael Morais de Souza.pdf: 922482 bytes, checksum: d4dce0957e068c7cc5c8a4ac2b108e75 (MD5) / Discute-se o processo criativo do ator na construção de uma trama de narrativas de
matriz africana inspirada em referências dos griots – narradores tradicionais da África
Sub-Saariana. A pesquisa qualitativa, analítico-descritiva, aborda determinados
procedimentos técnico-metodológicos do ofício do ator, aliados às competências do
palhaço, da improvisação teatral, e alguns elementos e princípios da tradição oral
africana que me mobilizaram a elaborar uma teia dramática constituída de contos e
mitos afro-brasileiros. Apresenta-se, então, o estudo das relações entre determinados
cronistas tradicionais da África: os griots ou dielis da tradição bambara, com a atitude
de reinvenção das histórias de matriz africana na Bahia, e, com os narradores afrobaianos,
comumente identificados como griôs na Bahia e no Brasil; para, a partir daí,
elaborar um processo de criação de um tecido narrativo inspirado em referências dos
narradores africanos, denominado Teia de Ananse. Portanto, o personagem narrador
abordado no exercício de criação integrante da presente pesquisa, responsável pela
constituição de uma trama de narrativas da tradição oral de origem africana e afrobrasileira,
é uma recriação, no campo teatral, dos narradores tradicionais africanos –
griots. Assim, apesar de permitir aproximações, revelam-se características distintas
entre o ofício do griot tradicional e o do ator no presente processo criativo. Considera,
também, a função do griot de alinhavar poeticamente os diversos elementos que
constituem a cena, a partir de seu poder de impulsionar e mobilizar variados rudimentos
convergentes para uma concepção cênica organizada e coordenada pelo próprio ator.
Trata-se, portanto, de uma metodologia em constante desenvolvimento por mim em
processos de encenação de narrativas, de composição de desempenho - na qual o
personagem narrador assimila características do próprio ator que o cria -, bem como, de
criação de tramas narrativas a partir de histórias tradicionais e experiências de vida
deste ator, o qual pode ainda desempenhar os diversos personagens das narrativas, como
por exemplo, o personagem que protagoniza a teia de narrativas resultante do estudo em
questão: o lendário Ananse. / Universidade Federal da Bahia. Escola de Dança/ Escola de Teatro. Salvador-Ba, 2011.
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A inibição diante da improvisação musical: um programa operacional destinado a desinibir o aluno para com esta práticaSilva Filho, Wellington Mendes da January 2009 (has links)
114f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-03-15T11:28:23Z
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Dissertacao%20Wellington%20Mendes%20da%20Silva%20filho%20seg.pdf: 642564 bytes, checksum: 5c4d345f4b3a51e4c44f8e78a4ae344e (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-03-22T14:02:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2009 / Esta pesquisa buscou observar o progresso da desinibição de um grupo de alunos diante da improvisação musical, grupo cujo perfil era de bloqueio diante da prática de improvisar. Essa observação foi feita mediante o emprego de um programa operacional baseado em textos, imagens e exercícios práticos, procurando através de uma mudança na atitude mental dos alunos, provocar uma desenvoltura nas suas atuações musicais improvisadas. As destinações dessa pesquisa foram: Proporcionar aos alunos a familiaridade com uma prática que traz em si muitos benefícios, contribuir para a formação de uma possível didática definida e funcional aplicável à disciplina de Improvisação Musical da Escola de Música da UFBA e finalmente procurar suprir as necessidades com que o músico profissional irá se defrontar no meio extra-escolar, onde os gêneros musicais costumam comportar a improvisação. Os resultados obtidos foram positivos: pudemos concluir que a inibição diante da improvisação é um fator de causa psicológica, antes de ser técnica; verificamos também que a inibição pode ser alterada sob o emprego de material reflexivo sobre o assunto, imagens de indução metafórica e prática dirigida do exercício de improvisar. Enfim, observamos que os progressos ocorreram conforme as particularidades de cada aluno. / Salvador
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Improvisação por Princípios: análise de um curso/treinamento baseado em princípios específicos do trabalho de ator.Mello, Mônica Vianna de 26 August 2011 (has links)
Submitted by Mônica Mello (monica_mello@terra.com.br) on 2015-07-05T13:33:33Z
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TESE DE DOUTORADO DE MÔNICA VIANNA DE MELLO 2011.pdf: 30711438 bytes, checksum: bbde4774c10e84ee8357c41f6d14b71a (MD5) / Approved for entry into archive by Ednaide Gondim Magalhães (ednaide@ufba.br) on 2015-10-13T14:38:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1
TESE DE DOUTORADO DE MÔNICA VIANNA DE MELLO 2011.pdf: 30711438 bytes, checksum: bbde4774c10e84ee8357c41f6d14b71a (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-13T14:38:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1
TESE DE DOUTORADO DE MÔNICA VIANNA DE MELLO 2011.pdf: 30711438 bytes, checksum: bbde4774c10e84ee8357c41f6d14b71a (MD5) / CAPES / Pensar o trabalho de ator no contexto de um treinamento específico é atentar para as demandas deste ator, é proporcionar-lhe um solo fértil e seguro de trabalho, construído cotidianamente, como resultado de um esforço e necessidade pessoal de cada um. No curso/treinamento Improvisação por Princípios o que se buscou foi justamente a criação de um ambiente propício ao desenvolvimento de cada ator-em-treinamento e mais do que tudo um espaço de construção de uma autonomia, que quando conquistada pelo ator, segue consigo por toda uma trajetória profissional. O que se entendeu aqui é que a Improvisação como base de treinamento para o ator propicia a este as circunstâncias para a percepção, conscientização e desenvolvimento em sua prática, dos Princípios que regem o trabalho de atuação. Tais Princípios, identificados nas vivências e reflexões de diversos profissionais das artes cênicas, de ontem e de hoje, foram aqui categorizados e analisados, de modo a verificar sua essencialidade para o ofício do ator. A Improvisação, tida como Princípio e como estratégia de desenvolvimento de Princípios, foi experimentada em suas diferentes vertentes: recurso de preparação do ator; método de criação cênica e espetáculo em si, de modo que os atores tiveram, mediante uma série de apresentações de Improvisação, a oportunidade de se colocar diante de espectadores, experimentando esse encontro ainda em contexto de treinamento. A prática do Viewpoints de Anne Bogart e Tina Landau e a prática do Impro de Keith Johnstone, constituíram o suporte técnico que deu estrutura às Improvisações. Procurou-se estabelecer um diálogo constante com os atores-em-treinamento, de modo que a escrita da tese veicula sempre que possível suas vozes. / To think of the acting craft in a specific training context is to perceive the demands of this actor, it is to provide him with a secure and fertile ground for work, daily built, as a result of personal need and effort. What was searched for in the training course Improvisação por Princípios was the construction of a favorable environment for the development of each actor-in-training, and above all, a space for achieving an autonomy which, when conquered by the actor follows him throughout his professional carrier. What was understood here was that Improvisation as basis of training provides the actor the circumstances for perception, awareness and development in the practice of the Principles, which guide the craft. These Principles identified in the experience and reflection of several professionals of the dramatic arts, of all times, were categorized and analyzed in a way to certify their essentiality for the acting craft. Improvisation as a Principle and as a strategy of development of other Principles was experimented in its different aspects: resource for the preparation of actors, method for scene and spectacle creation, in a way that the actors had the opportunity of facing spectators in a series of presentation of Improvisations experimenting this encounter still in the context of training. The practice of Viewpoints by Anne Bogart and Tina Landau and the practice of Impro by Keith Johnstone were the technical support, which gave structure to the Improvisations. There was always the attempt to establish a dialogue among the actors-in-training in a way that their voices would mingle with the writing of the thesis.
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Reina: a coisa e o além da coisa na produção de um EPSousa, Ian 10 April 2018 (has links)
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Trabalho Final ultimo PPGPROM ian cardoso - 06-07.pdf: 2314739 bytes, checksum: bcfcbbe60efff05796f74b4548e365b5 (MD5) / Approved for entry into archive by Nilson Nascimento Souza (nilson@ufba.br) on 2018-08-20T12:52:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Trabalho Final ultimo PPGPROM ian cardoso - 06-07.pdf: 2314739 bytes, checksum: bcfcbbe60efff05796f74b4548e365b5 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-20T12:52:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Trabalho Final ultimo PPGPROM ian cardoso - 06-07.pdf: 2314739 bytes, checksum: bcfcbbe60efff05796f74b4548e365b5 (MD5) / FAPESB / Este documento compreende o trabalho final apresentado ao Programa de Pós-Graduação Profissional em Música da UFBA e busca revelar o processo de produção do EP Reina, meu primeiro trabalho solo. Para isso traz reflexões sobre os meios e estímulos pelo qual ele foi gerado, abordando aspectos tanto de ordem mais material e pragmática quanto existenciais e subjetivas. De início apresento um memorial guiado em formato de conto, que aborda através de metáforas alguns processos e questões desencadeadas durante a pesquisa do mestrado. Na sequência, apresento um artigo que traz uma discussão sobre atmosfera criativa, improvisação, colaboração e outros tópicos que margeiam a produção artística, seguido dos relatórios das práticas orientadas desenvolvidas durante o curso. Finalmente, o EP virá em anexo acompanhado por um apêndice com a ficha técnica e fotos. / This document includes the final work presented to the Professional Postgraduate Program in Music of UFBA and seeks to reveal the production process of the EP Reina, my first solo work. For this, it brings reflections on the means and stimuli by which it was generated, addressing aspects of both a more material and pragmatic order, as well as existential and subjective aspects. Initially, I present a guided memorial, in short story format, which will approach some processes and issues triggered during the Master’s research through metaphors. Following, an article that deals with the creative atmosphere in the artistic production and the reports of the guided practices developed during the course will be presented. Finally, the EP is attached accompanied by an appendix with the technical file and some specific notes.
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Contato improvisaçãoKrischke, Ana Maria Alonso 04 March 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação / Made available in DSpace on 2013-03-04T18:06:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1
313365.pdf: 6758690 bytes, checksum: 78a168c6188e415b506b439d6390953e (MD5) / Contato Improvisação é uma forma criada no contexto do pós-modernismo da dança nos Estados Unidos. A proposta, iniciada por Steve Paxton em 1972, é uma arte do movimento de natureza improvisada, define-se como trabalho de relação e vem sendo amplamente difundida na atualidade. Sem escola ou metodologia fechada, nela, estruturas de circulação do conhecimento permitem que haja diversas abordagens e possibilidades de apreensão. O foco dessa proposta é a relação recíproca de dois corpos (ou mais), que não têm existência independente um do outro. Essas relações são internas como um organismo. O movimento é visto como um conjunto de relações, em que a base não é um corpo ou um grupo de corpos, mas o conjunto de relações que se estabelece entre eles, ou seja, é um sistema de movimento, baseado na comunicação dos corpos que se movem em diálogo. Buscando compreender o Contato Improvisação na atualidade, este estudo volta-se aos aspectos relativos à improvisação e à busca do fazer comum sem hierarquias, visto que são característicos dessa forma, em sua origem. Experiências ligadas a ensino, criação e reflexão do Contato Improvisação, em contextos como seminários, festivais, encontros, coletivos de artistas e entrevistas com professores experientes convidaram a aprofundar as noções de "diálogo", "o outro", "encontro" e "alteridade", visto que elas mostraram poder colaborar na discussão sobre o Contato Improvisação e na construção de elementos éticos e estéticos para o ensino da dança, nos mais diferentes contextos. Diante disso emerge, dentre outras, a seguinte questão de partida: Qual é a noção de conhecimento do mundo e do outro suscitada na experiência do Contato Improvisação e seu desdobramento no ensino da dança? / Contact Improvisation is a form created in the context of postmodern dance in the United States. The proposal, initiated by Steve Paxton in 1972, is an art movement of improvised nature, defined as work relationship and has been widely deployed today. No school or methodology closed it, movement of knowledge structures allow different approaches and there are possibilities of apprehension. The focus of this proposal is the reciprocal relationship of two bodies (or more), who have no independent existence one another. These relationships are built as an organism. The motion is seen as a set of relations, wherein the base is a body or group of bodies, but the set of relationships established between them, or is a movement system based on the communication bodies which move in dialogue. Trying to understand the Contact Improvisation in actuality, this study turns to aspects of improvisation and to make common without hierarchies, since they are so typical in its origin. Experiences related to education, creation and reflection of Contact Improvisation, in contexts such as seminars, festivals, gatherings, collective of artists and interviews with experienced teachers invited to deepen the notions of "dialogue", "other", "date" and "otherness "since they showed to collaborate in the discussion of Contact Improvisation and building ethical and aesthetic elements for the teaching of dance in many different contexts. Given this emerges, among others, the question of departure: What is the concept of understanding the world and the other raised in the experience of Contact Improvisation and its impact on teaching dance?
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O corpo cômico em jogo: um estudo acerca da improvisação do palhaçoSouza, Cláudia Funchal Valente de [UNESP] 12 October 2011 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2011-10-12Bitstream added on 2014-06-13T20:28:52Z : No. of bitstreams: 1
souza_cfv_me_ia.pdf: 2124027 bytes, checksum: 0deb320e2c943f96dfcdc1ac421e18e0 (MD5) / A palhaçaria clássica, linguagem cômica tradicional e popular, foi concebida junto ao espetáculo circense. Consolida-se no século XX e é caracterizada por um conjunto de situações, gestos e ações codificados, transmitidos oralmente através de gerações. Sua dramaturgia é construída na relação direta e improvisada com a platéia, a partir de um roteiro, e tem na utilização do corpo cômico em jogo seu principal recurso expressivo. O presente trabalho tem como objetivo geral investigar a composição do palhaço de circo no tocante à utilização do corpo e sua relação com a platéia. Esse objetivo mais amplo se direciona à contribuição desse processo na formação do ator em geral. Para melhor compreender a construção deste corpo cômico, assim como a especificidade de seu processo de aprendizado, ligado à tradição oral, escolhemos para nossa pesquisa empírica o trabalho do palhaço Gachola e sua Cia, assim como o de seus parceiros Camilo Torres, Puchy e Pepin - palhaços de tradição circense que atuam na cidade de São Paulo. Foi importante também a experiência com dois grupos de atores: um grupo que, de 2001 a 2004, interessados na linguagem do palhaço, realizou uma investigação prática acerca da construção do clown no LUME, e o grupo O Circo e o Riso, da UNESP, que pesquisa a construção do palhaço a partir de técnicas tradicionais. Recorremos também a autores estudiosos do circo ou dos palhaços: Mario Bolognesi, Andreia Pantano, Erminia Silva, Tristan Rémy, John Towsen, Roger Avanzi e Veronica Tamaoki. Para a análise da articulação e dos objetivos do jogo cômico estabelecido entre palhaço e público, foram imprescindíveis, aliadas às análises de Bolognesi e Pantano, a teoria de Johan Huizinga a respeito do jogo, como exposta no livro Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura, e a teoria de Mikhail Bakhtin a respeito do cômico e do riso na cultura popular. / The classic clownery, traditional and popular comic language, was conceived together with the circus show. It consolidates in the twentieth century and is characterized by a set of situations, gestures and encoded actions, transmitted orally through generations. Its dramaturgy is built in the direct and improvised relationship with the audience, based on a script, and uses the comic body in game as its main and expressive resource. The general objective of the present study is to investigate the composition of the circus clown concerning the use of the body and its relationship with the audience. A broader objective is directed to the contribution of this process in the formation of the actor in general. To better understand the construction of this comical body, as well as the specificities of its learning process, linked to oral tradition, we choose for our empirical research the work of the clown Gachola and his Company, as well as his partners Camilo Torres, Pepin and Puchy - clowns coming from the circus tradition who work in the city of São Paulo. It was also important the experience with two groups of actors: a group that, from 2001 to 2004, interested in the language of the clown, undertook a practical investigation on the construction of the clown at LUME, and the group “O Circo e o Riso “, from UNESP, which researches the construction of the clown from traditional techniques. We also resorted to scholars of circus clowns: Mario Bolognesi, Andrea Pantano, Erminia Silva, Tristan Rémy, John Towsen, Roger Avanzi and Veronica Tamaoki. For the analysis of the articulation and the objectives of the comic game established between public and clown, Johan Huizinga´s theory about the game as exposed in the book “Homo Ludens: A Study of the Play-element in Culture” was essential, together with the analysis of Bolognesi and Pantano and Mikhail Bakhtin's theory about the comic and laughter in popular culture.
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A preparação para performance de livre improvisação no contrabaixo /Macedo, Pedro Lopes da Silva, 1967- January 2016 (has links)
Orientadora: Sonia Ray / Banca: Rogério Luiz Moraes Costa / Banca: Valerie Albright / Acompanha o CD "Umagoma - Estudos " e o DVD com o recital de defesa / Resumo: A improvisação livre, por suas características sui generis, traz ao campo da preparação para performance uma problemática diversa daquela encontrada a partir do seu estudo fundado na música tradicional, idiomática, seu objeto preferencial. Este trabalho investiga os elementos e a eficácia da preparação para a performance do contrabaixo na improvisação livre, visando a um só tempo contribuir para o estudo da preparação para performance musical, como também fornecer subsídios para a preparação e prática da improvisação livre no contrabaixo. A partir de uma revisão bibliográfica sobre os temas da improvisação livre e da preparação para performance, busca-se definir os elementos específicos necessários à preparação para performance da improvisação livre, fazendo uma análise de sua aplicação na preparação para performance musical. Discute-se também as bases conceituais da improvisação livre, buscando uma maior compreensão desta prática. Por fim, sugere-se guias para a prática da improvisação livre no contrabaixo através de estratégias e exercícios, com o intuito de estimular o conhecimento e o uso desta prática entre estudantes e músicos em geral. / Abstract: Free improvisation, regarding its unique characteristics, brings to the performance field of research a diverse problematic that is found in studies based on the traditional, idiomatic music, its preferential object. This work investigates the elements and efficiency of the free improvisation performance preparation on the double bass, aiming both to contribute to the musical performance study and to provide subsidies to the free improvisation preparation and practice on that instrument. From a literature review on the themes related to the free improvisation and performance preparation, this paper seeks to define the specific elements needed to the free improvisation performance preparation, analyzing its application in musical performance, broad sense. It also discusses the conceptual basis of the free improvisation, in order to enlarge this practice's comprehension. Guides to the initial approach to free improvisation on the double bass are presented, in order to stimulate the student and general musician to this practice. / Mestre
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