• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 1264
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 1275
  • 462
  • 270
  • 236
  • 218
  • 117
  • 110
  • 105
  • 101
  • 89
  • 77
  • 73
  • 71
  • 69
  • 68
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
101

Influência da suplementação com citamina E(dl-alfa tocoferol) nas funções de monócitos e polimorfonucleares de eqüinos da raça Árabe submetidos ao exercício físico /

Saito, Mere Erika. January 2007 (has links)
Orientador: Aguemi Kohayagawa / Banca: Alice Maria Melville Paiva Della Libera / Banca: Mara Regina Stipp Balarim / Banca: Alexandre Secorun Borges / Banca: Maria Terezinha Serrão Peraçoli / Resumo: A alteração biológica mais evidente observada durante o exercício físico é o aumento da taxa metabólica, com elevada demanda de oxigênio, que pode aumentar a formação de espécies reativas de oxigênio (ROS) potencialmente danosas ao organismo, ocorrendo lipoperoxidação como conseqüência. Foi desenvolvido um método de isolamento simultâneo de células mononucleares e polimorfonucleares de sangue periférico eqüino, utilizando gradiente descontínuo de ficoll-hipaque d=1,077 e d=1,119. A separação de ambos os tipos celulares resultou em alto grau de pureza e viabilidade. Foram avaliadas funções de monócitos e polimorfonucleares em eqüinos da raça Árabe suplementados com vitamina E comparando-se com um grupo controle em duas provas de exercício progressivo em esteira de alta velocidade antes e depois de serem submetidos a um protocolo de treinamento. Os resultados indicam que o treinamento e a suplementação com vitamina E preservaram as funções dos monócitos eqüinos quanto à geração de anion superóxido (O2 -), peróxido de hidrogênio (H2O2), óxido nítrico (NO) e fator de necrose tumoral alfa (TNF-a) ao mesmo tempo em que preveniram a produção exacerbada dessas substâncias. Enquanto as produções de H2O2 e O2 - por polimorfonucleares pelo grupo de animais suplementados foram mais elevadas. Isso indica a exacerbação desta função dos polimorfonucleares dos eqüinos pela vitamina E antes e após a prova de exercício físico em esteira de alta velocidade. A vitamina E suplementar na dieta promoveu menor formação de malondialdeído (MDA), ou seja, ocorreu atenuação da lesão oxidativa. / Abstract: The clearest biological alteration observed during physical exercise is the increase of metabolic rate, with a high oxygen demand. It can increase the reactive oxygen species (ROS) formation potentially harmful to the organism, occurring lipoperoxidation as a result. It was developed a method of simultaneous separation of peripheral blood mononuclear and polymorphonuclear cells in horse utilizing discontinuous Ficoll-Hypaque gradients d=1,077 and d=1,119. Both cells types isolation resulted in high purity and viability degree. It was evaluated functions in monocytes and polymorphonuclear cells in Arabian horses supplemented with vitamin E by comparing a control group in two incremental treadmill exercises before and after been submitted to a training protocol. Results indicated that training and vitamin E supplementation preserved the monocyte functions regarding superoxide anion generation (O2 -), hydrogen peroxide (H2O2), nitric oxide (NO) and tumor necrosis factor alpha (TNF-a) at the same time that they prevented an excessive production of those substances. Whereas H2O2 e O2 - productions by polymorphonuclear cells in supplemented animals group were higher. It indicates an exacerbation of that horse polymorphonuclear cells function by vitamin E before and after incremental treadmill exercises. Supplementary vitamin E in the diet promoted a lower malondialdeide (MDA) formation, namely occurred attenuation in oxidative stress. / Doutor
102

Avaliação da ação antitumoral e imunomodulatória do flavonóide apigenina, extraído de cróton betulaster mull, em células d gliomas

Coelho, Paulo Cesar Cerqueira 08 March 2013 (has links)
Submitted by Pós Imunologia (ppgimicsufba@gmail.com) on 2017-02-07T17:30:21Z No. of bitstreams: 1 Paulo Coelho (1).pdf: 1228067 bytes, checksum: 335f72b50ca0e3a7b22d4b1d10111096 (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2017-02-08T15:49:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Paulo Coelho (1).pdf: 1228067 bytes, checksum: 335f72b50ca0e3a7b22d4b1d10111096 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-08T15:49:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Paulo Coelho (1).pdf: 1228067 bytes, checksum: 335f72b50ca0e3a7b22d4b1d10111096 (MD5) / CAPES / Gliomas são as neoplasias intracraniais mais comuns e malignas. O entendimento da biologia tumoral dos gliomas é um processo complexo e contraditório. Nossos estudos anteriores demonstram uma capacidade antitumoral e anti-angiogênica de flavonoides, além de potencial morfogênico e imunomodulador de células gliais não transformadas com liberação de TNF e NO. Neste trabalho objetivamos investigar as propriedades antitumorais e imunomodulatórias do flavonoide apigenina, extraído da Croton betulaster mull em culturas de células de glioma da linhagem C6. Inicialmente, investigamos os efeitos inibitórios e morfogênicos do flavonoide nas células de C6. Verificamos pelo teste de MTT e após coloração com azul de tripan, que a apigenina tem a capacidade em diminuir a viabilidade celular e a proporção de células viáveis de forma dose e tempo dependente. Ainda, após 72 h do tratamento das culturas com 100 μM da apigenina, uma significativa proporção de células apresentaram marcação positiva para anexina V (29,6%), caracterizando apoptose, e uma menor proporção marcação positiva para laranja de acridina (6%), caracterizando autofagia. Por outro lado, o flavonoide também induziu um acúmulo das células na fase G0/G1 do ciclo celular, além de inibir a migração celular desde 24 h após o tratamento. Ademais, a capacidade do flavonoide em induzir alterações morfológicas nas células de glioma foi também observada, caracterizada pela emissão de prolongamentos multipolares nas células e aumento da expressão de proteína astrocitária GFAP, em detrimento da proteína nestina, marcador de precursor neural. A ação imunomodulatória da apigenina também foi caracterizada por citometria em fluxo, sendo evidenciado uma diminuição da proporção de células expressando NFkB nenhuma alteração significativa em STAT3 e p-STAT3, ambas proteínas envolvidas na sinalização da resposta imune. Este efeito foi acompanhado de uma alteração no perfil de citocinas pró- e antiinflamatórias evidenciadas por ELISA. Nas culturas em condições controle os níveis de IL-10 (396 pg/ml) foram cerca de duas vezes superior àqueles de TNF (216 pg/ml), porém os níveis de IL-10 diminuíram para 132 pg/ml após exposição à uma dose subtóxica do flavonoide (50 μM); um aumento significativo de NO foi também verificado nestas condições. Os conjuntos destes resultados demonstraram que o flavonoide apigenina possui eficiente efeito sobre a viabilidade, crescimento e proliferação, das células de glioma, além de induzir diferenciação celular, e mudanças no perfil de citocinas envolvidas no processo regulatório da resposta imunológica, colocando esta droga como um possível candidato adjuvante para o tratamento dos tumores cerebrais malignos humanos. / Gliomas are the most common intracranial neoplasms and malignant. The understanding of tumor biology of gliomas is complex and contradictory. Our previous studies have shown an ability antitumor and anti-angiogenic flavonoids, morphogenic and immunomodulatory potential of glial cells not transformed with release of TNF and NO. In this work we aimed to investigate the immunomodulatory and antitumor properties of apigenin flavonoid extracted from Cronton betulaster mull in cell cultures of C6 glioma lineage. Initially, we investigated the inhibitory effects of flavonoid and morphogenesis in cell C6. We verified by MTT assay and after staining with trypan blue, that apigenin has the ability to reduce cell viability and the proportion of viable cells in a dose and time dependent. Even after 72 h of treatment of cultures with 100 mM of apigenin, a significant proportion of cells showed positive staining for Annexin V (29.6%), typical of apoptosis, and a minor proportion stained positive for acridine orange (6%) , featuring autophagy. Moreover, the flavonoid also induced an accumulation of cells in G0/G1 phase of the cell cycle, besides inhibiting cell migration from 24 h after treatment. Furthermore, the capability of the flavonoid in inducing morphological changes in glioma cells was also observed, characterized by the emission of extension multipolar cells and increased expression of GFAP astrocytic protein, rather than protein nestin, a marker of neural precursor. The immunomodulatory action of apigenin was also characterized by flow cytometry, as evidenced increased proportion of cells expressing the active form of phosphorylated STAT-3 (p-STAT), and decreased the proportion of cells expressing NFkB, both proteins involved in signaling immune response. This effect was accompanied by a change in the profile of pro-and anti-inflammatory evidenced by ELISA. In cultures in control conditions levels of IL-10 (396 pg / ml) were approximately twice those of TNF (216 pg / ml), but their levels of IL-10 decreased to 132 pg / ml after exposure to a subtóxica dose of flavonoid (50 mM), a significant increase of NO was also observed under these conditions. The sets of these results demonstrated that the flavonoid apigenin has efficient effect on the viability, growth and proliferation of glioma cells, and inducing cellular differentiation, and changes in the profile of cytokines involved in the regulatory process of immune response, placing this drug as an possible candidate for the adjuvant treatment of malignant human brain tumors.
103

Estudo do efeito de vesículas extracelulares derivadas de macrófagos infectados por leishmania amazonensis sobre a infecção leishmaniótica

Andrade, Candace Machdo de January 2016 (has links)
Submitted by Pós Imunologia (ppgimicsufba@gmail.com) on 2017-02-07T17:52:23Z No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO CANDACE.pdf: 704424 bytes, checksum: f22bcf625694ce2a558b1c47f749c351 (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2017-02-08T16:02:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO CANDACE.pdf: 704424 bytes, checksum: f22bcf625694ce2a558b1c47f749c351 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-08T16:02:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO CANDACE.pdf: 704424 bytes, checksum: f22bcf625694ce2a558b1c47f749c351 (MD5) / CAPES / As leishmanioses se constituem um complexo de doenças causadas por parasitos do gênero Leishmania spp. Esses parasitos infectam preferencialmente os macrófagos, podendo infectar também células dendríticas e neutrófilos. Macrófagos infectados por microrganismos intracelulares produzem vesículas extracelulares (VEs), que podem modular respostas imunes tanto in vitro quanto in vivo. Essas VEs são consideradas uma das principais vias de comunicação intercelulares, em conjunto com fatores de crescimento, citocinas, nucleotídeos, lipídios, óxido nítrico e moléculas de adesão. Foi demonstrado pelo nosso grupo que vesículas extracelulares secretadas por macrófagos infectados por L. amazonensis são capazes de estimular a produção de IL-12, IL-1β e TNF-α por macrófagos naive. Sendo assim, o objetivo desse estudo foi avaliar o efeito dessas vesículas sobre a infecção leishmaniótica tanto in vitro quanto in vivo. Para isso, as vesículas extracelulares foram geradas a partir de macrófagos originados de medula óssea de camundongos BALB/c superinfectados com L. amazonensis, a confirmação da produção dessas vesículas foi obtida pela visualização das mesmas pela técnica de rastreamento de nanopartículas (NTA, do inglês). As vesículas não foram capazes de interferir na infecção por L. amazonensis in vitro, não houve diferença estatisticamente significativa no percentual de macrófagos infectados e nem no número de parasitos por célula. Em modelo murino, a utilização dessas vesículas ocasionou aumento significativo da carga parasitária em relação ao grupo controle salina sem interferir no tamanho de lesão e na produção de anticorpos anti- Leishmania. É possível que essas vesículas exerçam importante papel no processo biológico da doença, sendo responsáveis pelo agravamento da infecção. / Leishmaniases are a complex of diseases caused by parasites of the genus Leishmania spp. These parasites preferentially infect macrophages, which can also infect dendritic cells and neutrophils. Macrophages infected by intracellular microorganisms release extracellular vesicles (EVs), which can modulate immune responses in vitro and in vivo. These EVs have an important part to play in intercellular communication, together with growth factors, cytokines, nucleotides, lipids, nitric oxide and adhesion molecules. Our group showed that extracellular vesicles secreted by macrophages infected with L. amazonensis are able to induces the production of IL-12, IL-1β and TNF-α by macrophages naive. The aim of this study was to evaluate the role of these vesicles on Leishmania amazonensis infection both in vitro and in vivo. For this, the extracellular vesicles were generated from macrophages derived from bone marrow of BALB/c superinfected with L. amazonensis, confirmation of production of vesicles was obtained by nanoparticle tracking analysis. The vesicles were not able to interfere with infection by L. amazonensis in vitro, there was no statistically significant difference in the percentage of infected macrophages and in the number of parasites per cell. In a murine model, the vesicles caused a significant increase in parasite burden compared to the saline control group without interfering with the lesion size and production of anti-Leishmania antibodies. It is possible that these vesicles carry important role in the biological process of the disease, being responsible for the worsening the infection.
104

Cinética de subpopulações linfocitárias em pacientes submetidos à cirurgia de revascularização miocárdica com circulação extracorpórea

Dantas, Ana Tereza de Magalhães January 2011 (has links)
Submitted by Barroso Patrícia (barroso.p2010@gmail.com) on 2013-04-04T17:55:36Z No. of bitstreams: 1 Ana Tereza - Pronto.pdf: 2607975 bytes, checksum: 3706f19d56de1bf4872888507aa225fb (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-04T17:55:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ana Tereza - Pronto.pdf: 2607975 bytes, checksum: 3706f19d56de1bf4872888507aa225fb (MD5) Previous issue date: 2011 / CNPq, CAPES e FAPEX / Em processos inflamatórios, a resposta do organismo baseia-se na ativação de células do tecido conjuntivo e na migração de células provenientes do sangue aos tecidos envolvidos na lesão tecidual. Na inflamação aguda, como no período perioperatório, as células de defesa migram do sangue para o tecido por ativação de mediadores inflamatórios. O principal tratamento para doença arterial coronária é a cirurgia de revascularização do miocárdio com circulação extracorpórea (CRM+CEC), que resulta em perturbação do equilíbrio fisiológico do organismo, ativando uma resposta inflamatória sistêmica, aumentando a susceptibilidade às complicações em pacientes sob estas condições. No presente estudo, foi avaliado o impacto da CRM+CEC na cinética de leucócitos totais e subpopulações linfocitárias e sua associação com o tempo de internação pós-cirúrgica em unidade de terapia intensiva (UTI). Neste estudo longitudinal, foram selecionados 37 pacientes submetidos eletivamente à CRM+CEC. Após concordância em participar do estudo, com assinatura do TCLE, amostras de sangue periférico foram coletadas emdiferentes tempos, durante o procedimento cirúrgico e, diariamente, durante o pós-operatório em UTI, até a alta desta unidade. Em todas as amostras foram realizados leucograma e imunofenotipagem por citometria de fluxo para quantificação dos linfócitos T totais (CD3+), T auxiliares (CD4+), T citotóxicos (CD8+), linfócitos B (CD19+) e células natural killer (CD56+). Dados clínicos complementares dos pacientes foram obtidos dos prontuários médicos. A amostra foi composta por 27 homens e 10 mulheres, com idade média de 59 anos. Os indivíduos foram classificados em dois grupos: Grupo 1 (G1) – melhor tempo de evolução póscirúrgica (alta de UTI em até 48h pós-cirurgia) e Grupo 2 (G2) – pior tempo de evolução pós-cirúrgica (alta da UTI após 48h pós-cirurgia). Os resultados observados no intra-operatório indicaram uma diminuição das células T CD3+ e CD19+, enquanto as células T CD4+ e T CD8+ oscilaram sem uma tendência particular durante este tempo, e as células CD56+ aumentaram. Os leucócitos totais apresentaram aumento gradual. No pós-operatório, os linfócitos T CD3+, CD4+ e CD8+ apresentaram menor concentração no tempo de 24h pós-cirurgia, as células CD19+ e os leucócitos totais aumentaram progressivamente, enquanto que as CD56+ diminuíram. As subpopulações estudadas apresentaram tendência à menor concentração no G2, em relação ao G1. Somente os linfócitos B apresentaram diferença entre os dois grupos, nos primeiros minutos do início da cirurgia e após 30 minutos da instalação de CEC. Os dados indicam que os pacientes que permaneceram mais tempo em UTI (G2) iniciavam a cirurgia com menor concentração destas células. / Universidade Federal da Bahia, Instituto de Ciências da Saúde
105

Hepatite B : caracterização genética do vírus e análise dos genes envolvidos na resposta imune

Gusatti, Carolina de Souza January 2015 (has links)
A hepatite B é uma doença viral infectocontagiosa mundialmente disseminada. É caracterizada por ser uma inflamação hepática que possui risco de cronicidade em 10 a 20% dos casos ocorridos em adultos. Atualmente, acredita-se que aproximadamente 240 milhões de pessoas estejam cronicamente infectadas. A prevalência da doença varia em todo o mundo. Embora o Brasil seja considerado um país de endemicidade baixa, existem regiões onde a prevalência da doença é acentuadamente superior à média nacional, como a região Amazônica, e a região oeste catarinense. A imunopatogênese da infecção por sua vez, é influenciada tanto por fatores relacionados ao vírus da hepatite B (HBV), como genótipo, carga viral e mutações genéticas, quanto a características do hospedeiro infectado, como idade, sexo e polimorfismos genéticos. O presente trabalho buscou determinar fatores virais e do hospedeiro que estejam influenciando no curso natural da hepatite B, através da análise do perfil molecular viral e de polimorfismos de base única (SNPs) de genes de citocinas de pacientes infectados, estabelecendo possíveis marcadores moleculares de progressão da doença. Neste estudo, foram coletadas 363 amostras de indivíduos infectados com HBV em Chapecó, SC. Em relação aos fatores virais analisados, encontramos uma baixa proporção de indivíduos (15,3%, 31/202) com carga viral acima de 2000UI/mL e uma frequência de 5,6% (9/161) de hepatite oculta. A genotipagem viral foi realizada em 91 amostras e destas, 88 (97%) apresentaram HBV/D e 3 (3%) HBV/A, contrastando com a realidade de outras regiões brasileira, onde há um predomínio de HBV/A (64,3-44,7%), seguidos de HBV/D (47,6-16,6%) e HBV/F (29,2-7,7%). A análise de subtipos virais revelou uma alta frequência do subtipo ayw2. Para justificar a frequência elevada de HBV/D subtipo ayw 2 na região sul, foi realizada uma busca pela origem genealógica e geográfica dos pacientes infectados e uma análise filogenética foi executada. Os resultados mostraram que o HBV/D encontrado no sul do Brasil é filogeneticamente muito próximo ao HBV/D3 amplamente disseminado na Itália, assim como para o subtipo ayw2, e sua alta frequência teria poderia ser justificada pelo processo de imigração italiana ocorrido durante o final no século XIX e início do século XX. Entre os fatores do hospedeiro, foi realizada uma análise comparativa entre pacientes cronicamente infectados e com infecção resolvida, avaliando variáveis epidemiológicas e genéticas. A análise epidemiológica mostrou que sexo masculino, via de transmissão sexual e baixo nível educacional estão associados a cronicidade da doença. Os genótipos dos SNPs foram analisados através de regressão logística e os resultados mostraram que o alelo A (genótipos AA e GA) do SNP -308 do fator de necrose tumoral-α (TNF-α) está associado à cronicidade da hepatite B em indivíduos do sul do Brasil e pode ser considerado um potencial marcador molecular de progressão à cronicidade da hepatite B nesta população. / Hepatitis B is a viral infectious disease spread worldwide. It is a liver inflammation with a chronicity risk about 10 to 20% of adulthood cases. Currently, approximately 240 million people are chronically infected. The disease prevalence varies worldwide. Although Brazil is considered a low endemic country, there are regions where the prevalence is markedly higher than the national average, such as the Amazon region (Northern Brazil) and the west region of Santa Catarina, in southern Brazil. The immunopathogenesis of infection is influenced by factors relating to hepatitis B virus (HBV), such as genotype, gene mutations and viral load, and by characteristics of the infected host, such as age, sex and genetic polymorphisms. This study aimed to determine viral and host factors that are influencing on the natural course of the hepatitis B, through the viral molecular profile analysis and single nucleotide polymorphisms (SNPs) genotyping of cytokines genes from patients infected in an attempt to suggest molecular markers of disease progression. In this study, were collected 363 samples from individuals infected with HBV in Chapecó, SC. Regarding viral factors analyzed, we found a low proportion of individuals (15.3%, 31/202) with viral load above 2000 IU/mL and a frequency of 5.6% (9/161) of occult hepatitis infection (OBI). Viral genotyping was performed on 91 samples. Of these, 88 (97%) had HBV/D and three (3%) had HBV/A, in contrast with the reality of other Brazilian regions where there is a predominance of HBV/A (64.3 to 44.7%), followed by HBV/D (47.6 to 16.6%) and HBV/F (29.2 to 7.7%). The viral subtypes analysis has revealed a high frequency of subtype ayw2. To justify the high frequency of HBV/D and subtype ayw2 in the Brazilian southern region, a search for genealogical and geographical origin of the patients was performed and a phylogenetic analysis was conducted. The results showed that HBV/D in southern Brazil is phylogenetically close to HBV/D3 widespread in Italy as well as the ayw2 subtype and its high frequency would could be justified by the Italian immigration process occurred during late nineteenth and early twentieth century. Among the host factors, were conducted a comparative analysis of chronically infected patients and HBV resolved subjects, evaluating epidemiological and genetic variables. Epidemiological analysis showed that male sex, vertical transmission and low educational level have an association with chronic disease. The genotypes of the SNPs were analyzed by logistic regression and the results showed that the A allele (AA and GA genotypes) of tumor necrosis factor-α (TNF-α) -308 SNP is associated with chronic hepatitis B in individuals of southern Brazil and can be considered a potential molecular marker of progression to chronic hepatitis B in this population.
106

Construção e caracterização de vírus recombinante de febre amarela expressando o gene repórter da Gaussialuciferase / Construction and characterization of a recombinant vírus of Yellow Fever expressing the repórter gene of Gaussia Luciferase

Kassar, Telissa da Cunha January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-15T13:29:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 206.pdf: 1546363 bytes, checksum: 73a43a44e3cdc56dc0fc2e2aff0adeb9 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2013 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / O vírus da febre amarela (YFV, Yellow Fever Virus), um arbovírus da família Flaviridae,é o agente causador da febre amarela (FA), uma doença aguda, febril, não contagiosa, hemorrágica e potencialmente fatal. O YFV é endêmico em regiões tropicais da América do Sul e África. Apesar de sua significância como um problema de saúde pública, muitos mecanismos moleculares da biologia do YFV, como replicação do genoma e patogênese viral ainda não foram bem compreendidos. Avanços em genética reversa viral tem permitido a elucidação de mecanismos da biologia e comportamento viral, bem como a construção de vetores vacinais e desenvolvimento de drogas antivirais. No presente trabalho, descrevemos a construção e caracterização de um vírus recombinante de FA expressando o gene repórter da Gaussialuciferase (GLuc). Utilizando o sistema de recombinação homóloga em levedura, o gene repórter da Proteína Fluorescente Amarela (YFP, Yellow Fluorescent Protein) do vírus recombinante YFV-YFP-DENV1linker, previamente construído em nosso laboratório, foi substituído pelo gene repórter GLuc. A construção foi confirmada por PCR. Os RNAs virais genômicos foram sintetizados in vitro, e posteriormente transfectados em células BHK-21.As células transfectadas foram avaliadas por imunofluorescência indireta e mensuração do gene repórter GLuc. Dois clones foram recuperados e caracterizados em cultivo celular. Nós acreditamos que este vírus repórter deverá ser útilna triagem e desenvolvimento de drogas antivirais específicas, estudos de replicação virale competência vetorial, além da possível utilização como vetor viral vacinal
107

Construção e análise da expressão de protótipos vacinais recombinantes contra o vírus da hepatite a / Construction and analysis expression of prototype recombinant vaccine against hepatitis A virus

Sousa, Renato César Vieira de January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-07T13:16:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 523.pdf: 12385357 bytes, checksum: 83bdf7d32305930d6101aa4695428a19 (MD5) 2011sousa-rcv.pdf: 12385357 bytes, checksum: 83bdf7d32305930d6101aa4695428a19 (MD5) Previous issue date: 2011 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / A infecção pelo Vírus da Hepatite A (HAV) ainda acomete milhões de pessoas em todo o mundo, causando uma doença que pode variar desde um quadro assintomático até casos mais severos. Apesar da existência de vacinas comerciais, produzidas a partir do vírus inativado ou atenuado, elas ainda não estão disponíveis para grande parte da população mundial, em virtude do seu alto custo. Uma alternativa atraente consiste na pesquisa e desenvolvimento de vacinas de DNA, que potencialmente apresentam algumas vantagens em relação a vacinas convencionais como a maior estabilidade, maior segurança e possibilidade de serem produzidas com um menor custo final. Neste trabalho foi realizada a construção, otimização e avaliação da expressão de protótipos vacinais recombinantes, visando o desenvolvimento de uma vacina de DNA contra o HAV. O segmento traduzível do genoma do HAV é composto por: região P1, formada pelas proteínas estruturais VP1, VP2, VP3 e VP4; região P2, da qual fazem parte a proteína 2A (que funciona como primeiro sinal para a montagem do capsídeo) e as proteínas 2B e 2C (as quais participam do processo de replicação do RNA viral); região P3, onde encontram-se a protease 3C (responsável pelo processamento de todas as proteínas estruturais e não-estruturais) e a RNA polimerase 3D. A sequência vacinal foi gerada a partir dos genes das proteínas estruturais, e da protease 3C viral, sendo denominada de poliproteína truncada (HAV-PTRUNC). Esta sequência foi otimizada e também fusionada a região N-terminal da Proteína de Associação à Membrana Lisossomal (LAMP), com o objetivo de promover a secreção dos antígenos virais, gerando a construção N-LAMP_HAV-PTRUNC. Para a detecção da expressão de HAVPTRUNC e N-LAMP_HAV-PTRUNC, as proteínas individuais VP1, VP3 e 3C foram produzidas em bactérias e utilizadas para imunizar coelhos, para a obtenção de anticorpos policlonais específicos contra as mesmas. Os anticorpos obtidos foram capazes de reconhecer não só as respectivas proteínas recombinantes, como também as proteínas nativas do vírus e N-LAMP_HAV-PTRUNC. De acordo com os resultados obtidos, pretendemos dar continuidade aos nossos estudos através de ensaios clínicos, no intuito de produzir a primeira vacina de DNA contra HAV regulamentada para uso em humanos
108

Características Imuno-histoquímicas das Lesões de Hanseníase em Pacientes Com Helmintos Intestinais.

FERREIRA, C. B. 24 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:34:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5803_.pdf: 3089075 bytes, checksum: be1ff97146f6a0c59966259bec896a4d (MD5) Previous issue date: 2012-08-24 / Introdução: Acredita-se que a imunomodulação determinada pelos nematóides intestinais pode intervir na evolução e na progressão de outras doenças infecciosas, dentre elas a hanseníase. Objetivo: O estudo analisa a presença dos marcadores anti-CD4, anti-CD8, anti-CD20, anti-CD138, anti-TIA-1e anti-FOXP3 em amostras de biópsias de lesões de pacientes com o diagnóstico clínico e histopatológico de hanseníase, com e sem helmintíase, a fim de determinar a influência das helmintíases intestinais no sistema imune. Pacientes e métodos: O estudo foi realizado através da análise retrospectiva de prontuários de pacientes atendidos no Serviço de dermatologia do Hospital Universitário Cassiano Antônio Moraes (HUCAM), no período de 01/1995 a 01/2010, com o diagnóstico de hanseníase e que, após a suspeita clínica, foram submetidos à biópsia e ao exame anátomo-patológico de lesão suspeita na pele, e que realizaram exame parasitológico de fezes. Quando identificado um caso de hanseníase, confirmado clinica e histopatologicamente, foram anotados dados referentes ao paciente: idade, sexo, forma clínica da doença, diagnóstico histopatológico, a presença ou ausência de verminose, e a espécie envolvida. Após, foram separados os blocos de parafina das biópsias das lesões cutâneas dos pacientes, os quais posteriormente foram submetidos ao exame imuno-histoquímico para a pesquisa de marcadores CD4, CD8, CD20, CD138, TIA-1, e FOXP3. Resultados: Dos 53 hansenianos analisados, observou-se discreto predomínio do sexo feminino e das formas paucibacilares. Outro achado foi a concentração dos casos paucibacilares nos pacientes do sexo feminino e dos multibacilares no sexo masculino, a mediana de idade foi de 43 anos. Embora sem significância estatística, as verminoses intestinais tiveram ligeiro predomínio nas formas multibacilares, sendo o helminto mais envolvido o Ascaris lumbricoides. As frequências de células FOXP3+ e CD20+ foram maiores entre os hansenianos paucibacilares em relação aos multibacilares, sendo as células CD20+ significativamente mais elevadas nos pacientes multibacilares com helmintos intestinais, quando comparados com os pacientes sem helmintos (p=0,005). Conclusão: O estudo demonstrou frequência significativa do sexo feminino nas formas paucibacilares da hanseníase, além de ligeiro predomínio, embora sem significância estatística, de helmintos nas formas multibacilares da doença com células CD20+, significativamente mais elevadas nos multibacilares com helmintos intestinais. Palavras-chave: Hanseníase; Helmintos; Imuno-histoquímica; Imunologia
109

Metamodelagem MOF e sua aplicação para modelagem de sistemas imunológicos artificiais

Zanchett, Carla Adriana Barvinski January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação. / Made available in DSpace on 2013-07-16T01:03:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 222362.pdf: 675746 bytes, checksum: 6d17ef35efeb106e6f34b60c569a14e6 (MD5) / Este trabalho versa sobre metamodelagem com o Meta-Object Facility (MOF), linguagem padrão para metamodelagem proposta pelo Object Management Group (OMG), e sua aplicação na concepção de um metamodelo para um Sistema Imunológico Artificial (SIA). O MOF é uma linguagem abstrata, tecnologicamente neutra, utilizada para a criação de metamodelos expansíveis, portáveis, interoperáveis e independentes de plataforma. Seus metamodelos viabilizam à transformação automática de modelos para diferentes plataformas de desenvolvimento, o que acelera o processo de desenvolvimento de softwares ao mesmo tempo em que reduz custos. Seus conceitos foram aplicados na criação de um metamodelo para um Sistema Imunológico Artificial, abordagem freqüentemente utilizada em pesquisas em segurança computacional em redes de computadores. O metamodelo gerado é genérico, o que torna-o aplicável não somente na concepção de sistemas de detecção de intrusão em redes de computadores mas, também, em outros nos quais os princípios definidos para um sistema imunológico artificial se faça adequada.
110

Efeito da infecção com Strongyloides venezuelensis no desenvolvimento da encefalite autoimune (EUA)

Minicucci, Fernanda Chiuso [UNESP] 09 December 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:29Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-12-09Bitstream added on 2014-06-13T19:41:21Z : No. of bitstreams: 1 minicucci_fc_dr_botfm.pdf: 954313 bytes, checksum: 5ee2298f2da71912b99e7163d1895d1d (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / A esclerose múltipla (EM) é uma doença inflamatória, crônica e desmielinizante do sistema nervoso central (SNC). A caracterização de uma estratégia profilática e/ou terapêutica na EM é necessária, já que não há cura para essa doença. No contexto da hipótese da higiene, a exposição diminuída a certos agentes infecciosos como os helmintos, os lactobacilos e as micobactérias saprófitas estaria relacionada com o aumento na incidência de doenças alérgicas e autoimunes. Assim, o objetivo deste trabalho foi caracterizar a infecção por Strongyloides venezuelensis em ratos Lewis e avaliar se a mesma modula as características clínicas, imunológicas e histopatológicas da encefalite autoimune experimental (EAE) nestes animais. Na primeira etapa, caracterizamos as fases aguda e de recuperação da infecção e avaliamos os padrões de resposta imune nestas duas fases. Na segunda etapa, avaliamos o efeito de uma ou várias infecções com S. venezuelensis na evolução da EAE. Os animais foram avaliados diariamente quanto ao peso e escore clínico da doença e a eutanásia foi realizada na fase de recuperação da EAE para avaliação da resposta imune (produção de citocinas e anticorpos) e do processo inflamatório no SNC. A frequência de células T CD4+CD25+Foxp3+ no baço e nos linfonodos (inguinais e poplíteos) também foi determinada após infecção única (fase aguda e de recuperação) ou múltipla com este helminto. De acordo com os diversos parâmetros avaliados, os resultados demonstraram que a infecção com S. venezuelensis não modificou a progressão da EAE em ratos Lewis e também não alterou a frequência de células T CD4+CD25+Foxp3+ nos órgãos linfóides secundários. Considerando a hipótese da higiene, estes resultados sugerem a necessidade de um estudo comparativo entre as diferentes espécies de helmintos para avaliar seu potencial imunorregulatório / Multiple sclerosis (MS) is a chronic immune-mediated demyelinating disease of the central nervous systems (CNS). This and other immunemediated diseases are clearly increasing in more developed countries. According to the hygiene hypothesis this is due to a decreased contact between the human population and certain organisms as helminths, mycobacteria and lactobacillus. In this context, the main objective of this investigation was to evaluate if one or multiple infections with S. venezuelensis was able to modify the development of experimental autoimmune encephalomyelitis (EAE) in Lewis rats. Based on the hygiene hypothesis, an at least partial protective effect was expected. Initial assays indicated that recovery from S. venezuelensis in Lewis rats was associated with a strong Th2 response. Rats infected one or multiple times with this helminth were then submitted to EAE induction by immunization with myelin associated with complete Freund adjuvant. Differently from what was supposed, previous infection with S. venezuelensis was not able to modify body weight, clinical score and inflammation at the CNS. In addition, this infection was not associated with alteration in the frequency of CD4+CD25+Foxp3+ T cells in the spleen and lymph nodes (inguinal + popliteal). Considering the hygiene hypothesis, our data and literature reports, we believe that a comparative study employing different helminth species will be necessary to elucidate this subject

Page generated in 0.0447 seconds