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Incontinência urinária de esforço: estudo comparativo entre população urbana e ribeirinha da região Amazônica / Urinary incontinence stress: comparative study urban population and riverside population of the Amazon region

Rêgo, Aljerry Dias do 17 April 2018 (has links)
Incontinência Urinária de Esforço (IUE) é a queixa de perda involuntária de urina durante esforços ou exercício físico ou espirro ou tosse. A prevalência mundial varia de 8,5 a 68,8%. Tem como principais fatores de risco a paridade, menopausa, obesidade, cirurgias vaginais e Diabetes Mellitus, e causa impacto negativo na qualidade de vida das mulheres podendo levar a depressão, problemas sexuais e pessoais. Existem poucos trabalhos epidemiológicos no Brasil e não existem informações sobre a prevalência de IUE em mulheres ribeirinhas (origem indígena) da Amazônia ou sobre avaliação de fatores de risco e influência do parto domiciliar nesta população. O Objetivo deste estudo foi avaliar prevalência e fatores de risco para IUE em mulheres ribeirinhas da Amazônia e comparar com mulheres que moram em um centro urbano da mesma região. Após cálculo amostral foram entrevistadas 120 mulheres ribeirinhas e 260 mulheres da região urbana, sendo pesquisados a prevalência e os fatores de risco para IUE e, realizado exame físico para avaliar prolapso genital e avaliação funcional do assoalho pélvico em cada população. No grupo de mulheres com queixa de IUE, foi aplicado questionário de qualidade de vida (Kings Health Questionnaire) e realizado estudo urodinâmico. No grupo de mulheres ribeirinhas a prevalência de IUE foi de 25.8% e no grupo urbano de 20% (p > 0.05). Na avaliação dos fatores de risco, paridade, número de partos normais e partos domiciliares foram estatisticamente maiores no grupo ribeirinha. Em relação a qualidade de vida, foi encontrada diferença significativa em alguns domínios (impacto da incontinência, limitação de atividades diárias e físicas, relações pessoais e emoção) sendo pior na população urbana / Stress Urinary Incontinency (SUI) is the complaint of an involuntary loss of urine during efforts or physical exercises, sneezing or coughing. The worldwide prevalence ranges from 8,5 to 68,8%. The main risk factors are: parity, menopause, obesity, vaginal surgeries and Diabetes Mellitus and it causes a negative impact in women\'s quality of life that may lead to depression, sexual and personal problems. There are few epidemiological works in Brazil and there is no information about the prevalence of SUI in riverside community women (indigenous origin) from the Amazon or about the evaluation of the risk factors and influence of home births in this population. The aim of this study was to evaluate the prevalence and the risk factors for SUI in riverside women from the Amazon and to compare them to women that live in urban areas at the same region. After sample calculation, 120 riverside women were interviewed, as well as 260 women from urban areas, when the prevalence and the risk factors were studied. In addition, physical examination was carried out in order to verify genital prolapse and functional evaluation of the pelvic floor in each population. In the group of women with complaints of SUI a questionnaire on quality of life was applied (Kings Health Questionnaire) and also the conduction of an urodynamic study. In the group of riverside women the prevalence of SUI corresponded to 25,8% and in the urban group it was 20.0% (p > 0.05). In the evaluation of risk factors, parity, number of normal deliveries and home births were statistically higher in the riverside women group. In relation to the quality of life, significant difference in some domains was found (incontinency impact, limitation of the daily and physical activities, personal relations and emotion) and it was worse in the urban population
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Incontinência urinária em mulheres submetidas a estudo urodinâmico: variáveis associadas.

Silva, Juliana Cristina Pereira da 19 February 2016 (has links)
Submitted by Fabíola Silva (fabiola.silva@famerp.br) on 2017-07-04T12:59:07Z No. of bitstreams: 1 julianacristinapdasilva_dissert.pdf: 6143362 bytes, checksum: 40d299f2c23885568637781644986d64 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-04T12:59:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 julianacristinapdasilva_dissert.pdf: 6143362 bytes, checksum: 40d299f2c23885568637781644986d64 (MD5) Previous issue date: 2016-02-19 / Introduction: Urinary Incontinence (UI) is a common symptom at some stages of a woman's life. It has an important negative impact on women's daily activities and can adversely affect their quality of life. Objective: To investigate the profile of women with urinary incontinence (UI) seen at an urological treatment center, according to the type of UI present. Methods: This descriptive, exploratory, quantitative study was conducted with 150 women with UI who had undergone urodynamic study at an urological treatment center in Sao Jose do Rio Preto, SP, Brazil. The research methodology followed for this research was based on the collection of primary and secondary data, which were analyzed using univariate and multivariate analysis of variance. Results: Most women were white (119-79.33%), overweight (68-45.33%), homemakers (58-38.7%), and menopausal (80-53.3%); drank coffee (124-82.67%); did not perform any physical activity (98-65.33%); and had urethral hypermobility (UH) ((91-60.67%). One hundred and forty-two women had gone through childbirth. There were 331 deliveries, of which 54.98% were cesarean sections. We found a statistically significant association between weight change and type of UI (p = 0.024); menopause (p=0.001) and intrinsic sphincter deficiency (ISD) and detrusor instability (DI); gynecological surgery and ISD and DI (p = 0.014); hysterectomy and all types of UI (p = 0.040); and performance of physical activity and mixed UI (p = 0.014). Conclusion: The obtained data suggest that the prevention and control of UI include measures such as weight loss (decrease in BMI), exercise, pelvic floor-strengthening exercises and improved care at primary healthcare level. This subject offers a fertile field for investigation regarding diagnosis, treatment and new inter-and multiprofessional care delivery models that improve the quality of life of women with UI. / Introdução: A Incontinência Urinária (IU) é um sintoma comum em algumas fases da vida da mulher, com impacto negativo em suas atividades diárias e também comprometendo sua qualidade de vida. Objetivo: Analisar o perfil de mulheres com incontinência urinária (IU) atendidas em um serviço de urodinâmica, segundo o tipo de IU que apresentam. Método Estudo descritivo, exploratório, quantitativo, realizado por meio de coleta de dados primários e secundários de 150 mulheres que realizaram elucidação da IU por meio de estudo urodinâmico em Centro de Diagnóstico e Tratamento Urológico da cidade de São José do Rio Preto SP. Os dados foram analisados por meio de técnicas de estatística uni e multivariada. Resultados: Entre as mulheres avaliadas, a maioria era: branca (119 – 79,33%), com sobrepeso (68 – 45,33%), do lar (58 – 38,67%), na menopausa (80 – 53,33%), ingeriam café (124 – 82,67%), não faziam atividade física (98 – 65,33%) e apresentavam hipermobilidade uretral (HU) (91 – 60,67%), Encontrou-se associação estatística significante entre mudança de peso e HU(p=0,024), menopausa e deficiência esfincteriana intrínseca (DEI) e instabilidade detrusora (ID) (P=0,001); ocorrência de cirurgia ginecológica com DEI e ID (p=0,014), histerectomia e todos os tipos de IU (p=0,040) e realização de atividade física com IU mista (p=0,014). Os dados sobre antecedentes obstétricos mostraram que 142 mulheres passaram pelo processo da parturição, resultando em 331 partos, a maioria cesarianas (54,98%), Conclusão: O perfil analisado sugere que as medidas de prevenção e controle da IU urinária seria uma diminuição do IMC, a prática de atividade física, o desenvolvimento de exercícios para o fortalecimento do assoalho pélvico e maior cuidado em nível de atenção básica de saúde. Também que é um amplo campo de investigação nos aspectos de diagnóstico, terapêutica e outras diretrizes assistenciais multi e interprofissionais, que contribuam para a melhoria da qualidade de vida das mulheres afetadas.
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Avaliação do tratamento da incontinência urinária com sling fascial associado à histerectomia vaginal / Evaluation of treatment of urinary incontinence with fascial sling associated with vaginal hysterectomy

Silvia Helena Coletti 11 September 2007 (has links)
Foram estudados, prospectivamente, por um período médio de 4,9 anos, os resultados do tratamento de 31 mulheres com incontinência urinária e afecção benigna do útero que foram submetidas à cirurgia de sling fascial associada à histerectomia vaginal, atendidas na Clínica Ginecológica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, no período de fevereiro de 2000 a outubro de 2006. O objetivo foi avaliar os resultados do tratamento comparando-se os diagnósticos urodinâmicos pré- e pós-tratamento. As mulheres foram submetidas à cirurgia de histerectomia vaginal, para tratamento da afecção benigna do útero e sling fascial para correção da incontinência urinária. Realizou-se estudo urodinâmico no pré- e pós-tratamento, para avaliação da taxa de cura da incontinência urinária e do comportamento vesical nas fases de enchimento e esvaziamento, os quais foram avaliados por meio dos parâmetros urodinâmicos de fluxometria e cistometria. Na fluxometria avaliou-se o fluxo urinário máximo, fluxo urinário médio e volume de urina residual e na cistometria, determinou-se a capacidade vesical no 1° desejo miccional, capacidade vesical máxima e a pressão vesical necessária para ocorrer ou não a perda de urina. Os resultados mostraram, em relação á fluxometria diminuição significante do fluxo máximo, tendência à diminuição do fluxo médio e redução significante do volume de urina residual. Em relação à cistometria, houve aumento estatisticamente significante da capacidade vesical no 1° desejo miccional, da capacidade vesical máxima e valor da pressão vesical necessária para avaliar a presença ou não de perda urinária. Com relação ao diagnóstico urodinâmico, foi demonstrada a cura da incontinência urinária em 96,8% dos casos. Avaliando-se os parâmetros de cura objetiva da incontinência urinária, em seguimento de 4,9 anos, podemos inferir que o tratamento da incontinência urinária de esforço pode ser realizado simultaneamente, quando houver também, a indicação de histerectomia vaginal / We studied, prospectively, for a 4.9 years period the results of the treatment of 31 women with urinary incontinence and benign uterine disease that were submitted the surgery fascial sling associated to vaginal hysterectomy, the patients were all treated in the Gynecology Department of the Clinic Hospital of the University of Sao Paulo, in the period between February 2000 to October 2006. The objective was evaluate the results of the treatment comparing the urodinamic diagnosis pre and post treatment. All women were submitted to vaginal hysterectomy for treatment of benign uterine disorders and to facial sling to treat the urinary incontinence. An urodinamic study was performed pre and post treatment to define the rate of cure of the urinary incontinence and vesical behaviour in the filling and emptying fases, witch will evaluate through urodinamic parameters of flowmetry and cystometry, In the flowmetry were evaluated maximum urinary flow, medium urinary flow and residual urinary volume; and in the cystometry were determinated the bowel capacity in the first urinary desire, maximum bowel capacity in the first urinary desire, maximum bowel capacity and the needed bowel pressure to occur or not the urinary loss. The results showed in relation to the flowmetry significant reduction of the maximum flow, medium flow and urinary residual volume. In relation to cystometry we demonstrated an increase statistically significant in the vesical capacity in the first miccional desire, in the maximum bowel capacity and the value of the bowel pressure to evaluate the presence or not of urinary lost. In relation to the urodimanic diagnosis we could demonstrate the cure of urinary incontinence in 96.8% of cases. Evaluating the parameters of objective cure of urinary incontinence, in a follow up of 4.9 years, we can affirm that the treatment of urinary incontinence should be always be together with the vaginal hysterectomy when it is needed
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"Estudo observacional de aspectos relacionados à adesão ao tratamento da incontinência urinária em mulheres que realizaram exercícios da musculatura do assoalho pélvico" / Observational study of adhesion to treatment of female urinary incontinence with pelvic floor exercises

Simone dos Reis Brandao da Silveira 25 April 2006 (has links)
A incontinência urinária na mulher é uma afecção crônica que altera a sua qualidade de vida. Um dos tratamentos propostos é o exercício da musculatura do assoalho pélvico. A eficácia desse tipo de terapêutica depende da adesão da paciente a ele. Aderir a um tratamento é seguir as orientações dadas; no caso dos exercícios da musculatura do assoalho pélvico, envolve a incorporação da terapêutica ao cotidiano. O objetivo deste estudo é descrever três aspectos relacionados à adesão ao tratamento: satisfação, expectativa e repetição ou não do tratamento. Para a sua realização foram entrevistadas 50 mulheres que aderiram ao tratamento, atendidas no setor de Uroginecologia da Disciplina de Ginecologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Os resultados mostraram que 68% das mulheres estavam satisfeitas com o tratamento, 62% tinham expectativa de cura e apenas 12% não o repetiriam. Quando questionadas sobre os motivos para a não repetição do tratamento, a maior parte das mulheres referiu a não melhora do quadro clínico. Concluiu-se que a satisfação é alta nas mulheres que aderiram ao tratamento, a expectativa mais comum entre as entrevistadas é de cura e que o fator mais importante para repetir a terapêutica foi a melhora do quadro clínico. / The female urinary incontinence is a chronic disease which affects life quality. One of the treatments suggested is the pelvic floor exercises. The therapy depends on the patient’s adhesion. Adhesion to treatment implies to follow all medical instructions; in case of pelvic floor exercises, it involves its incorporation to daily routine. The aim of this study is to describe tree aspects regarding to the treatment adhesion – satisfaction, expectation and repetition (or not). Fifty women who have followed the treatment were interviewed. They were recruited from the Urogynecology Service of Clínicas Hospital of São Paulo University Medical School. The results demonstrated that 68% of women were satisfied with the treatment, 62% expected to be cured, and only 12% hadn’t undergone the treatment appropriately. When inquired about the reasons for not repeating the treatment, most of the women have mentioned that they haven’t seen positive results. In conclusion, patient’s satisfaction level was high, cure was the main expectation, and the good response to clinical treatment was the most important reasons to repeat the treatment.
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Disfunção do trato urinário inferior em crianças com sintomas de incontinência urinária diurna: análise crítica dos métodos investigativos / Lower urinary tract dysfunction in children with daytime urinary incontinence symptoms: critical analysis of the investigation methods

Adrienne Surri Lebl Teixeira de Carvalho 17 March 2015 (has links)
Introdução e objetivo: Incontinência urinária é o sintoma mais frequente de disfunção do trato urinário inferior. Caracterizada como perda de urina involuntária diurna em crianças com controle urinário ou maiores de 5 anos de idade, as disfunções do trato urinário inferior representam aproximadamente 40% das consultas nefrourológicas. A incontinência, além de ser causa de perda de autoestima e prejudicar a qualidade de vida do paciente e de sua família, está associada a maior risco de infecções urinárias, retardo na resolução do refluxo vesicoureteral e aumento da pressão intravesical, podendo provocar lesões graves do trato urinário superior. Este estudo teve como objetivo descrever a casuística de pacientes com incontinência diurna de etiologia não orgânica em um serviço terciário, e analisar a concordância entre diagnóstico de bexiga hiperativa obtido pela anamnese, pela anamnese mais exames não invasivos, e o diagnóstico de hiperatividade detrusora pelo estudo urodinâmico invasivo. Casuística e Métodos: A investigação foi realizada no Ambulatório de Nefrologia Pediátrica do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo de março de 2000 a dezembro de 2012. Foram analisados, retrospectivamente, prontuários de 50 pacientes, com idade entre 2 e 15 anos. Foi utilizado questionário estruturado para coletar dados de anamnese que sugerissem lesão neurológica, doença renal prévia para fins de exclusão, características dos sintomas miccionais quanto à frequência urinária, sintomas de urgência, urge-incontinência e retenção urinária, infecção urinária pregressa, constipação, enurese noturna para classificação das variáveis, dados do exame físico e diário miccional. Foram registrados, quando presentes, os resultados dos exames laboratoriais, ultrassonografia das vias urinárias, uretrocistografia miccional e cintilografia renal estática (DMSA). Anotaram-se dados da urofluxometria livre e resíduo pós-miccional, além de dados referentes ao estudo invasivo (cistometria, estudo miccional e eletromiografia). Observou-se a evolução desses pacientes após seguimento, comparando dados de sintomas urinários, infecções urinárias, exames, tratamento e diagnósticos, por ocasião da primeira e da última consulta. Resultados: Os principais sintomas foram urgência em 28 (56,0%) pacientes, urge-incontinência em 28 (56,0%) e retenção urinária em 4 (8,0%). As principais comorbidades e sintomas associados descritos foram: enurese noturna presente em 35 (70%) crianças, infecções urinárias pregressas em 31 (62,0%), constipação em 31 (62,0%) e incontinência fecal em 8 (16,0%). As alterações encontradas ao exame de ultrassonografia foram presença de resíduo vesical em 16 (61,5%), espessamento da parede vesical em 6 (23,1%) e pielonefrite crônica unilateral em 3 (11,5%) pacientes. Sobre o tratamento, 28 (56,0%) pacientes receberam oxibutinina, 3 (6,0%) doxazosina, 1 tansulozina, 1 oxibutinina associada à tansulozina e 1 imipramina. Evolução: Dos 50 pacientes que inicialmente apresentaram queixas urinárias, somente 16 (32,0%) persistiram com queixas na última consulta registrada no prontuário. Dos 31 (64,0%) pacientes que apresentaram infecções urinárias anteriores ao início do tratamento, 14 (28,0%) continuaram com infecções do trato urinário, mas com incidência anual menor que 3 vezes. Comparando o valor preditivo do diagnóstico de bexiga hiperativa pela anamnese mais exames não invasivos e o estudo urodinâmico invasivo, foi constatada concordância no diagnóstico de bexiga hiperativa e hiperatividade detrusora de 85,0% / Introduction and objective: Urinary incontinence is the most common symptom of the lower urinary tract dysfunction. It is defined as the involuntary leakage of urine during daytime in children with bladder control or older than 5 years of age. The lower urinary tract dysfunctions represent about 40% of the pediatric nephro-urological consultations. Besides causing loss of selfesteem and affecting the patient\'s and family\'s quality of life, incontinence is associated with an increased risk of urinary tract infections, delay in the resolution of vesicoureteral reflux and increase of the bladder pressure, which could lead to severe injuries of the upper urinary tract. The objective of this study was to describe the demographics of a cohort of patients with daytime incontinence of non-organic etiology followed in a tertiary centre, trying to identify a correlation between the diagnosis of overactive bladder, obtained from the medical history data, and from medical history data plus results from non-invasive exams with the diagnosis of detrusor overactivity obtained from invasive urodynamic study. Casuistry and methods: We reviewed the medical records of 50 children, aged 2 to 15 years, treated at the Outpatient Clinic of the Pediatric Nephrology Department of the Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina of the University of São Paulo, with complaint of daytime urinary incontinence followed between March 2000 and December 2012. A structured and detailed questionnaire was used to collect data from the medical history, excluding patients with a history suggestive of neurological injury or kidney disease and obtaining information of the patients voiding symptoms such as frequency, urgency, urge-incontinence, urinary retention, and previous urinary tract infections, obstipation, nocturnal enuresis to analyze the variables. Data from the physical examination, voiding diary, laboratory exams, pelvic ultrasound, urinary cystourethrography and static renal scintigraphy (DMSA) were also recorded. Results from uroflow studies and post-void residual measurements, as well as those concerning the invasive urodynamics studies (cystometry, voiding phase and electromyography) were registered. The patients outcome was evaluated by comparing urinary symptoms, frequency of urinary tract infections, exams, treatment and diagnoses of the first and the last consultation. Results: The most frequent registered symptoms were: urgency in 28 (56.0%) patients, urgency incontinence in 28 (56.0%) and urinary retention in 4 (8.0%). The main comorbidities and associated symptoms described were: nocturnal enuresis in 35 (70.0%) children, past urinary tract infections in 31 (62.0%), constipation in 31 (62.0%), and fecal incontinence in 8 (16.0%). The main pelvic ultrasound abnormalities were: presence of post-void residual urine in 16 (61.5%), increased thickness of bladder wall in 6 (23.1%), and unilateral chronic pyelonephritis in 3 (11.5%) patients. Pharmacological treatment: 28 (56.0%) received oxybutynin, 2 (6.0%) doxazosin, 1 tamsulosin, 1 oxybutynin associated with tamsulosin, and 1 imipramine. Follow-up and outcome: From the 50 patients that initially presented urinary symptoms, only 16 (32.0%), remained non-responsive by the last appointment. From the 31 (64.0%) patients referring past urinary tract infections, only 14 (28.0%) continued referring urinary tract infections, but with frequency lower than three times per year. Comparing the predictive diagnosis of overactive bladder obtained by medical history plus non-invasive exams with the diagnosis of the invasive urodynamic study, the diagnosis of overactive bladder correlated with the diagnosis of detrusor overactivity in 85.0% of the cases
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QUALIDADE DE VIDA NA PERSPECTIVA DE MULHERES CLIMATÉRICAS COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA / QUALITY OF LIFE IN VIEW OF CLIMATERIC WOMEN WITH URINARY INCONTINENCE

Cordeiro, Giovanna Valéria Belo 26 October 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-19T18:15:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Giovanna Valeria Belo Cordeiro.pdf: 119855 bytes, checksum: 68c30224c84f4ad42c4bb29e9e9ac443 (MD5) Previous issue date: 2008-10-26 / Our purpose with this study was to verify the quality of life in climacterical women with urinary incontinence by Quality Life Questionnaire (King s Health Questionnaire). Interviews were held with 98 climacterical women with urinary incontinence enrolled from an Urology Ambulatory. Ages ranging from 35 to 58 years old and indicated restrictions regarding their daily life activities such fisical activities, social, domestic, personal and conjugal relationships, sexual and emotions. The most employed strategies in dealing urinary incontinence was the disposable pad system, the regular replace of underwear and control the liquid ingestion. It was concluded that urinary incontinence impose a considerable emotional surcharge to climacterical women, limiting their quality of life and producing substantial impact o n the daily life. / O objetivo deste estudo foi avaliar a qualidade de vida de mulheres climatéricas com Incontinência Urinária (IU) por meio do Questionário de Qualidade de Vida (King s Health Questionnaire). A amostra foi composta por 98 mulheres climatéricas com queixas de incontinência urinária recrutadas em ambulatório de Urologia. As idades variaram de 35 a 58 anos e referiram restrições relativas à sua vida cotidiana como atividades físicas, sociais, domésticas, relações pessoais, relacionamento conjugal, atividade sexual e emoções. As estratégias mais utilizadas para minimizar a incontinência urinária foram o uso de absorventes higiênicos, a troca regular de roupa íntima e o controle da ingesta de líquidos. Concluiu-se que a IU impõe considerável sobrecarga emocional às pacientes climatéricas, limitando sua qualidade de vida e produzindo substancial impacto na vida cotidiana.
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"Estudo observacional de aspectos relacionados à adesão ao tratamento da incontinência urinária em mulheres que realizaram exercícios da musculatura do assoalho pélvico" / Observational study of adhesion to treatment of female urinary incontinence with pelvic floor exercises

Silveira, Simone dos Reis Brandao da 25 April 2006 (has links)
A incontinência urinária na mulher é uma afecção crônica que altera a sua qualidade de vida. Um dos tratamentos propostos é o exercício da musculatura do assoalho pélvico. A eficácia desse tipo de terapêutica depende da adesão da paciente a ele. Aderir a um tratamento é seguir as orientações dadas; no caso dos exercícios da musculatura do assoalho pélvico, envolve a incorporação da terapêutica ao cotidiano. O objetivo deste estudo é descrever três aspectos relacionados à adesão ao tratamento: satisfação, expectativa e repetição ou não do tratamento. Para a sua realização foram entrevistadas 50 mulheres que aderiram ao tratamento, atendidas no setor de Uroginecologia da Disciplina de Ginecologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Os resultados mostraram que 68% das mulheres estavam satisfeitas com o tratamento, 62% tinham expectativa de cura e apenas 12% não o repetiriam. Quando questionadas sobre os motivos para a não repetição do tratamento, a maior parte das mulheres referiu a não melhora do quadro clínico. Concluiu-se que a satisfação é alta nas mulheres que aderiram ao tratamento, a expectativa mais comum entre as entrevistadas é de cura e que o fator mais importante para repetir a terapêutica foi a melhora do quadro clínico. / The female urinary incontinence is a chronic disease which affects life quality. One of the treatments suggested is the pelvic floor exercises. The therapy depends on the patient’s adhesion. Adhesion to treatment implies to follow all medical instructions; in case of pelvic floor exercises, it involves its incorporation to daily routine. The aim of this study is to describe tree aspects regarding to the treatment adhesion – satisfaction, expectation and repetition (or not). Fifty women who have followed the treatment were interviewed. They were recruited from the Urogynecology Service of Clínicas Hospital of São Paulo University Medical School. The results demonstrated that 68% of women were satisfied with the treatment, 62% expected to be cured, and only 12% hadn’t undergone the treatment appropriately. When inquired about the reasons for not repeating the treatment, most of the women have mentioned that they haven’t seen positive results. In conclusion, patient’s satisfaction level was high, cure was the main expectation, and the good response to clinical treatment was the most important reasons to repeat the treatment.
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Desenvolvimento de tela transobturatória polimérica para uso na técnica de sling.

COUTINHO, Carmem Lúcia Cavalcanti. 14 June 2018 (has links)
Submitted by Emanuel Varela Cardoso (emanuel.varela@ufcg.edu.br) on 2018-06-14T20:51:37Z No. of bitstreams: 1 CARMEM LÚCIA CAVALCANTI COUTINHO – DISSERTAÇÃO (PPG-CEMat) 2015.pdf: 1178536 bytes, checksum: 7b4bc6d75aa15e3438cedfa584239124 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-14T20:51:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CARMEM LÚCIA CAVALCANTI COUTINHO – DISSERTAÇÃO (PPG-CEMat) 2015.pdf: 1178536 bytes, checksum: 7b4bc6d75aa15e3438cedfa584239124 (MD5) Previous issue date: 2015-07-09 / A técnica sling pela via transobturadora é eficaz para o tratamento de mulheres com Incontinência Urinária de Esforço e apresenta elevada taxa de cura e melhora da qualidade de vida com baixos índices de complicações. Este trabalho teve como objetivo desenvolver e confeccionar, uma tela de policaprolactona, para uso na técnica de Sling e realizar análises comparativas deste material com a tela de polipropileno, utilizada comercialmente. A pesquisa foi desenvolvida no Laboratório de Avaliação e Desenvolvimento de Biomateriais do Nordeste – CERTBIO. Utilizouse duas amostras de tela, uma confeccionada no CERTBIO e outra de uso comercial. Foram avaliadas as composições químicas e físicas das telas de Policaprolactona (PCL) e Polipropile no (PP), através das técnicas de: Espectroscopia na Região de Infravermelho com Transformada de Fourier (FTIR), Difração de Raios X (DRX) e Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV), Tensão superficial, Ensaios Mecânicos de Tração e Teste de Citotoxicidade. Pode-se comprovar pela análise de FTIR, que o material formador das telas era apenas de polipropileno e policaprolactona. A análise de DRX corroborou com os resultados obtidos na análise de FTIR, que indicavam que o material das telas tratava de PP e PCL, apresentando um espectograma característico d estes polímeros. Também, através da análise de DRX, foi possível observar o grau de cristalinidade indicando o PP que possui maior grau de cristalinidade que o PCL. Pode-se comprovar também, que o PP possui maior resistência mecânica que o PCL, verificando assim que o PP é mais frágil e quebradiço do que o PCL. A análise de tensão superficial mostrou que as duas telas possuem molhabilidade parcial devido as cavidade presentes na superfície das telas. A biocompatibilidade dos compostos foi confirmada com o teste de Citotoxicidade. / The sling technique by transobturator approach is effective for the treatment of women with Stress Urinary Incontinence and has a high cure rate and improved quality of life with low complication rates. This work aimed to develop and produce, polycaprolactone, screen for use in Sling surgery and to perform comparative analyses of this material with a polypropylene bladder, used commercially. The survey was developed in the laboratory of evaluation and development of Biomaterials in the Northeast-CERTBIO. Two samples were used to screen; a made in the laboratory and another used commercially. Been evaluated physical and chemical compositions of the Polycaprolactone (PCL) and Polypropylene (PP) screens, through the following techniques: infrared Spectroscopy in the region with a Fourier transform (FTIR), x-ray Diffraction (XRD) and scanning electron microscopy (SEM), surface tension, traction mechanical essays and Cytotoxicity test. You can check by the FTIR analysis, that the trainer material of fabrics was just poliproplieno and polycaprolactone, for examining the computer spectrogram. The XRD analysis corroborated with the results obtained in the FTIR analysis, which indicated that the material was PP screens and PCL, showing a characteristic you might like to look of these polymers. Also, through the analysis of DRX, it was possible to o bserve the degree of crystallinity indicating the PP has higher degree of crystallinity the PCL. One can prove that the PP has higher mechanical strength than the PCL, checking so that the PP is more brittle than the PCL. The analysis of surface tension showed that both screens have partial wettability due to cavity present on the surface of the canvas. The biocompatibility of the compounds has been confirmed with the Cytotoxicity test and it showed low cytotoxicity in two screens.
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Ensaio clínico randomizado e controlado : técnicas de treinamento do assoalho pélvico com e sem biofeedback eletromiográfico em mulheres na pós-menopausa com incontinência urinária de esforço

Bertotto, Adriane January 2014 (has links)
Introdução: Ensaio clínico randomizado e controlado com o propósito de comparar a eficácia da técnica de treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP) com ou sem biofeedback eletromiográfico (BFE) e a qualidade de vida (QV) em mulheres com queixas de perda urinária aos esforços. Métodos: Após seleção, as mulheres pós-menopáusicas com Incontinência Urinária de Esforço (IUE) foram randomizadas e alocadas em três grupos: grupo controle (GC), grupo treinamento assoalho pélvico (GTMAP) e grupo treinamento assoalho pélvico + biofeedback (GTMAP+BIO) Após a coleta de dados demográficos, antropométricos e gestacionais aplicou-se o questionário de qualidade de vida (QV) o International Consultation on Incontinence Questionnaire – Short Form (ICIQ-SF) e a escala de OXFORD. Foi realizada a avaliação eletromiográfica do repouso inicial e final, presença de contração automática durante a tosse, contração voluntária máxima (CVM) e tempo de sustentação da contração, antes e depois da intervenção do GC, GTMAP e GTMAP+BIO. A intervenção no GTMAP e GTMAP+BIO foi de 20 minutos por dia, 2 vezes por semana, durante 4 semanas. Resultados: O estudo foi concluído com 45 mulheres. Houve aumento significativo nos grupos GTMAP e GTMAP+BIO no incremento da força muscular na OXFORD, na contração automática durante a tosse, na CVM, no tempo de sustentação e no ICIQ-SF em relação ao GC e na comparação ao tempo basal e pós-tratamento. O grupo GTMAP+BIO, quando comparado ao GTMAP, foi superior no incremento na força muscular na escala de OXFORD, na contração automática durante a tosse, na CVM e no tempo de sustentação (p<0.05). Considerações finais: O TMAP foi eficaz para a amostra estudada, porém, foi superior na adição do Biofeedback Eletromiográfico (BFE), sendo recomendado a utilização do TMAP associado ao BFE para pacientes com Incontinência Urinária de Esforço. / Introduction: This randomized controlled trial sought to compare the efficacy of pelvic floor muscle exercises (PFME) with and without electromyographic biofeedback (EMG-BF) and quality of life in women with stress urinary incontinence (SUI). Methods: Postmenopausal women with SUI were randomly allocated across three groups: control, pelvic floor muscle exercises (PFME), and PFME + biofeedback (PFME+BF). Demographic, anthropometric and gestational data were collected and the ICIQ-SF QoL questionnaire and Oxford grading scale were administered. Before and after the study intervention, women in all groups underwent EMG assessment to evaluate initial and final baseline, presence of automatic contraction while coughing (“the Knack”), maximum voluntary contraction (MVC), and duration of endurance contraction. In the PFME and PFME+BF groups, the duration of intervention was 20 min/day, twice weekly for 4 weeks. Results: The study involved 45 women. The PFME and PFME+BF groups exhibited significant increases in muscle strength (Oxford scale), automatic contraction while coughing, MVC, duration of endurance contraction, and ICIQ-SF as compared to controls and when comparing baseline vs. post-treatment. PFME+BF was associated with significantly superior improvement of muscle strength, automatic contraction while coughing, MVC, and duration of endurance contraction as compared to PFME alone (p<0.05). Conclusion: PFME was effective in this sample, but superior results were achieved when EMG-BF was added. We recommend that PFME+BF be offered to women with SUI.
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Ensaio clínico randomizado empregando eletroestimulação do nervo tibial e treinamento da musculatura do assoalho pélvico no tratamento da bexiga hiperativa, incontinência urinária de urgência e mista

Aranchipe, Magda da Silva January 2015 (has links)
Introdução: Atualmente, a primeira linha de tratamento para bexiga hiperativa (BH), incontinência urinária de urgência (IUU) e incontinência urinária mista (IUM), envolve medicação, treinamento da musculatura do assoalho pélvico (TMAP) e terapia comportamental. Outra abordagem que vem apresentando resultados positivos no tratamento dessas disfunções é a eletroestimulação do nervo tibial (ENT). Objetivo: Comparar a efetividade das técnicas de ENT e TMAP no tratamento da BH, IUU e IUM, e validar um equipamento portátil para aplicação domiciliar de ENT. Métodos: O estudo apresenta delineamento de Ensaio Clínico Randomizado tipo cross-over. A amostra foi composta por 40 mulheres acima de 18 anos com diagnóstico de BH, IUU e IUM. As participantes foram randomizadas em dois grupos: grupo ENT, iniciou a pesquisa realizando eletroestimulação, e o grupo TMAP, iniciou a pesquisa realizando exercícios pélvicos padronizados, ambos de forma domiciliar. Após 8 semanas, as participantes trocaram suas abordagens terapêuticas, totalizando 16 semanas. Todas foram submetidas a uma anamnese e avaliadas em três momentos por meio dos questionários Índice da Severidade da Incontinência (ISI), King´s Health Questionnarie (KHQ) e dados do diário miccional (DM). Resultados: Para todas as variáveis, o grupo ENT apresentou resultados estatisticamente significativos após a intervenção quando comparado ao grupo TMAP (p<0,05). Conclusão: Os dados apresentados indicam maior efetividade da ENT quando comparados ao TMAP após intervenção domiciliar. Com isto, acredita-se que o aparelho desenvolvido pelo Serviço de Engenharia Biomédica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (SEB/HCPA) possa ser uma alternativa de tratamento da BH, IUU e IUM, validando o equipamento para uso clínico. / Introduction: The first-line therapy in overactive bladder (OAB), urgency urinary incontinence (UUI) and mixed urinary incontinence (MUI) presently involves drug treatment, pelvic floor muscle training (PFMT) and behavioral intervention (BI). An approach that has shown positive results in the treatment of these dysfunctions is the electrical stimulation of the tibial nerve (TNES). Objective: To compare the effectiveness of TNES and PFMT for treatment of OAB, UUI and MUI, and validate a portable TNES unit designed for home use. Methods: Randomized, crossover clinical trial. The sample consisted of 40 women older than 18 with OAB, UUI and MUI. Participants were randomly assigned to two groups: TNES group, which started the experiment undergoing electrical stimulation, and PFMT group, which started the experiment doing standardized pelvic exercises, both at home. After 8 weeks, the groups exchanged their initial therapeutic approach for the other, thus totalizing 16 weeks of treatment. All the subjects underwent anamnesis and assessment in three different moments with the use of Incontinence Severity Index (ISI), King´s Health Questionnaire (KHQ) and data from a voiding diary (VD). Results: For all the variables, TNES group presented statistically significant results after intervention in comparison to PFMT group (p<0.05). Conclusion: Data have evidenced greater effectiveness of TNES as compared with PFMT after intervention. The device designed by the Department of Biomedical Engineering of Hospital de Clinicas de Porto Alegre (SEB/HCPA) may be an alternative for the treatment of OAB, UUI and MUI, and could have its validation established for clinical practice.

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