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Construcción de Autonomía Indígena en la Experiencia de la Otra Educación en el Caracol “Resistencia y Rebeldía por la Humanidad”. Zona de los Altos Chiapas, MéxicoArellano Espinosa, Abigay Magali January 2010 (has links)
Tesis para optar al grado de Magíster en Psicología, Mención Psicología
Comunitaria / Esta investigación muestra un acercamiento cualitativo de la autonomía indígena zapatista en el
estado de Chiapas, México, a través de las aportaciones que su alternativa educativa, nombrada
La Otra Educación, brinda para su construcción. Es de tipo etnográfico y en correspondencia a
eso, recupera la experiencia de trabajo de campo en varios apartados de la misma.
Se apoya teóricamente en el paradigma de la construcción y transformación crítica brindados por
la psicología comunitaria, así como de varias propuestas mexicanas sobre el concepto de
autonomía que permitieron enmarcar la autonomía indígena zapatista a dicho contexto.
Asimismo, se discuten algunas propuestas teóricas de la educación crítica porque la autonomía
indígena zapatista sólo es posible entenderla desde su práctica misma en algunos aspectos de su
vida, tales como la educación, por eso se hace hincapié en su práctica educativa porque en ella se
encuentran los sustentos formativos, ideológicos y políticos para articularla. También, se
problematizan algunas categorías aportadas por la psicología comunitaria como la comunidad o
la acción comunitaria, mostrando su análisis y transformación para la comprensión de
fenómenos relacionados con los pueblos indígenas.
Con base en los resultados de la investigación, la mirada zapatista, respecto a la construcción de
su autonomía gira en función del valor de lo colectivo, el ejercicio del autogobierno sustentado
en relaciones horizontales y en la decisión del pueblo indígena, la defensa de los derechos, la
contradicción, el aprendizaje de la resistencia, la recuperación de la memoria histórica, la
formación de un sujeto crítico y consciente de su condición, el apego al contexto y condición
indígena, adscripción de una posición política, la igualdad de condición entre hombres y
mujeres, la acción transformadora de la sociedad, visualizada en un mundo donde quepan
muchos mundos.
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Estudios Promaucaes. Chile central (SiglosXVII-XIX).Cerpa, Daniel, Labbé, Denis, Quilaque, Víctor, Quinteros, Alen, Robles, Cristián January 2004 (has links)
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciado en Historia.
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Koxunakoti itukeovo yoko kixovoku, fortalecimento do jeito de ser terena : o audiovisual com autonomiaGalache, Gilmar 30 June 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Centro de Desenvolvimento Sustentável, 2017. / Submitted by Gabriela Lima (gabrieladaduch@gmail.com) on 2017-12-05T09:56:04Z
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Previous issue date: 2018-01-25 / A presente dissertação tem como objetivo mostrar o processo metodológico desenvolvido pela ASCURI – Associação Cultural de Realizadores Indígenas, em parceria com a experiência do Quéchua boliviano Ivan Molina, a partir da perspectiva de fortalecimento do Kixovoku, ou jeito de ser Terena, utilizando o audiovisual como ferramenta de reflexão e como resultado de uma reaproximação dos jovens com os mais velhos. Discutindo a relação do Povo Terena com a sociedade envolvente, mostrando a resistência dos mais velhos em repassar a tradição apesar de toda uma pressão da sociedade dominante e homogênea, além do exercício de autonomia dos realizadores da ASCURI em produzir filmes e processos de formação audiovisual. / The aim of this dissertation is to show the methodological process developed by ASCURI - Cultural Association of Indian Filmmakers, in partnership with the Bolivian experience of the Quichua People Ivan Molina, from the perspective of strengthening the Kixovoku, or way of being Terena, using audiovisuals as a reflection tool and as a result a rapprochement of young people with their elders. Discussing the relationship of the Terena People with the surrounding society, showing the resistance of the elders in passing through the tradition despite all the pressure of the dominant and homogeneous society, as well as the exercise of autonomy of the directors of ASCURI in producing films and audiovisual training processes.
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Povos indígenas em isolamento voluntário na Amazônia brasileira : o sexto século de genocídios e diásporas indígenasSilva, Rodolfo Ilário da 07 December 2017 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Relações Internacionais, Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2018-03-19T17:33:47Z
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Previous issue date: 2018-03-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). / Esta pesquisa é dedicada ao estudo macro-histórico sobre os povos indígenas em isolamento e recente contato (PIIRC) presentes na Amazônia brasileira. Segundo a Organização das Nações Unidas e a Organização dos Estados Americanos, existem aproximadamente 200 grupos indígenas vivendo em situações de isolamento na América do Sul. No Brasil, o Estado reconhece a existência de 103 grupos em isolamento e 18 grupos de recente contato, praticamente todos localizados na região amazônica. O objetivo geral da pesquisa é compreender como a situação contemporânea destes povos está relacionada com as dinâmicas de expansão política, territorial e econômica dos processos de colonização e de colonialismo interno no país. A hipótese trabalhada é a de que esta situação pode ser descrita como o sexto século de genocídios e de diásporas indígenas, verificada a continuidade das práticas de violências, usurpações territoriais e violações de direitos dos povos indígenas, bem como os processos de fuga sistemática a que estão submetidos os grupos que se recusam a manter relações com a sociedade envolvente. Ambos os processos, de genocídios e diásporas, se iniciaram com a colonização, prosseguiram através do colonialismo interno, e seguem em curso atualmente por meio da apropriação dos recursos e dos territórios amazônicos para serem incorporados aos mercados nacional/global. Logo, a dimensão cronológica desta caracterização não pretende representar um processo absoluto e linear, mas dinâmicas que passaram por momentos de maior e de menor intensidade, com mudanças dos agentes históricos envolvidos, mas que, até esta segunda década do século XXI, ainda não foram abolidas. Tampouco se trata de promover uma perspectiva de vitimização histórica dos povos indígenas, visto que as diásporas e o isolamento voluntário são estratégias indígenas de resistência e de busca pela autodeterminação. / According to the United Nations and the Organization of American States there are approximately 200 indigenous groups living in isolation or recent contact (PIIRC) in South America. In Brazil, the government recognizes 103 groups in isolation and 18 groups in recent contact. From a macro-historical perspective, the main objective is to identify how the contemporary situation of these peoples is related to the political, territorial and economic expansion dynamics of the colonization and internal colonialism processes in Brazil. Our hypothesis is that this situation can be described as the sixth century of indigenous genocides and diasporas, due to the continuity of practices of violence, territorial usurpations and violations of the rights of indigenous peoples, besides the processes of systematic run away imposed to the groups that refuse to maintain relations with the surrounding society. Both processes of genocide and diaspora began with colonization, were succeeded by internal colonialism, and they currently persist through the appropriation of Amazonian resources and territories to be incorporated into the national and global markets. Therefore, this chronological dimension does not represent an absolute and linear process, but dynamics with varying intensities over time, shifts of the historical agents involved, but which have not been abolished. It is also not a way to promote a historical victimization of indigenous peoples, since diasporas and voluntary isolation are indigenous strategies of resistance and pursuit for selfdetermination.
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Colonialidade do poder no direito e povos indígenas na América Latina: as faces da subordinação/dominação jurídica frente ao direito de retorno às terras ancestrais dos povos indígenas Kaiowá do Tekohá Laranjeira Ñande‘Rú no Brasil e Mapuche do Lof Temucuicui no ChileNascimento, Sandra 08 April 2016 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Centro de Pesquisa e Pós-Graduação sobre as Américas, Programa de Pós-Graduação em Estudos Comparados sobre as Américas, 2016. / Submitted by Nayara Silva (nayarasilva@bce.unb.br) on 2016-06-23T18:17:18Z
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2016_SandraNascimento.pdf: 22380918 bytes, checksum: 58f6b4ac853a2814676b029815870313 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-07-04T21:46:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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2016_SandraNascimento.pdf: 22380918 bytes, checksum: 58f6b4ac853a2814676b029815870313 (MD5) / Este trabalho consistiu em rastrear os aspectos da colonialidade do poder na práxis jurídica estatal diante das reivindicações de retorno às terras ancestrais do povo Kaiowá no Brasil e Mapuche no Chile, comparativamente. Por meio de estratégias metodológicas multifacetadas, abrangendo a entrevista em profundidade, a pesquisa documental de cunho etnográfico e a busca documental pela revisão do arcabouço legislativo, percorremos a trajetória administrativa e judicial de regularização e de restituição das terras e territórios ancestrais. A abrangência da investigação envolveu os processos de (re)territorialização autodeterminada na experiência política do povo Kaiowá relativamente ao Tekohá Laranjeira Ñande‘Rú no Brasil, no Estado do Mato Grosso do Sul, e do povo Mapuche, pela experiência dos descendentes de Ignacio Queipull e Millanao, que se organizam em duas comunidades jurídicas no Lof Temucuicui, na província de Malleco na IX Região da Araucania no Chile. Concentramos nosso olhar nas respostas estatais que adotam a narrativa multicultural, mas estão fundamentadas nas regras (e princípios) do arquétipo moderno/colonial do Estado de Direito Democrático, cuja principal característica é a anulação da historicidade das usurpações das terras ancestrais. Dentro da perspectiva decolonial, as evidências empíricas nos permitiram organizar o panorama dos aspectos modelares da colonialidade do poder a partir do direito oficial, que se desdobram em situações multidimensionais de subordinação jurídica, nos dois países. Os agentes estatais desempenham a micropolítica da colonialidade, que submete as identidades étnicas e sua territorialidade/espacialidade às fórmulas e formas jurídicas da (ir)racionalidade ocidental contemporânea. Esses agentes não só conservam, mas também garantem a continuidade da execução do projeto político de nação forjado na homogeneidade cultural e pactuado entre as elites sociopolíticas, da qual os indígenas não fazem parte. Isso ocorre tanto devido ao procedimento técnico adotado, quanto pelas razões argumentativas escolhidas. Nesse aspecto, consagra-se a macropolítica da dominação cultural, que é acobertada na ideia da racionalidade não arbitrária e na busca da objetividade. Tanto no Brasil quanto no Chile, o sistema jurídico suprime o debate sobre a territorialidade ancestral, em termos históricos e políticos, mas cria fórmulas para manter o reconhecimento da diversidade étnica nos limites do que a sociedade nacional está disposta a conceder. Por essa razão, nenhum avanço é juridicamente efetivo, e o risco de retrocesso é sempre iminente. O povo Kaiowá e o povo Mapuche, quando reivindicam seus territórios ancestrais, estão declarando sua oposição a esse projeto. A resposta do Estado se faz por meio do arcabouço jurídico, que reatualiza a doutrina da expropriação territorial e conserva as práxis da alienação étnica, tendentes a forjar a adesão ao modelo de vida e economia nacionais. A polarização étnica, a ―personalização/despersonalização‖ funcional e à discricionariedade pendular levam à trivialização das demandas de territorialidade/espacialidade ancestral. Concluímos que a ordem jurídica – o direito – oficial é operacionalizado pela etnicidade de gestores públicos, juízes e juristas, entre fatos, versões, invenções, ficções e falácias, que (re)atualizam e ritualizam a colonialidade do poder na cena interétnica. _______________________________________________________________________________________________ RESUMEN / Este trabajo consistió en rastrear los aspectos de la colonización del poder en la praxis jurídica estatal desde las reivindicaciones del regreso a tierras ancestrales de los pueblos Kaiowá en Brasil y Mapuche en Chile, comparativamente. Por medio de estrategias metodológicas multifacéticas, destacando la entrevista en profundidad, la investigación documental de la cuña etnográfica y la búsqueda documental a través de la revisión del contorno legislativo, recorrimos la trayectoria administrativa y judicial de la regulación y de la restitución de las tierras y territorios ancestrales. El alcance de la investigación envolvió a los procesos de (re)territorialización autodeterminada en la experiencia política del pueblo Kaiowá relativamente al Tekowá Laranjeira ÑandeRú en Brasil, en el Estado de Mato Grosso do Sul, y del pueblo Mapuche, por la experiencia de los descendientes de Ignacio Queipull y Millanao, que se organizan en dos comunidades jurídicas en el Lof Temucuicui, en la provincia de Malleco en la IX Región de Araucaria en Chile. Concentramos nuestra mirada en las respuestas estatales que adoptan la narrativa multicultural, pero que están fundamentadas en las reglas (y principios) del arquetipo moderno-colonial del Estado de Derecho Democrático, cuya principal característica es la anulación de la historia de las usurpaciones de las tierras ancestrales. Dentro de la perspectiva decolonial, las evidencias empíricas nos permiten organizar el panorama de los aspectos modelados de la colonialidad del poder a partir del derecho oficial, que se desdoblan en situaciones multidimensionales de subordinación jurídica, en los dos países. Los agentes estatales desempeñan la micropolítica de la colonialidad, que submete las identidades y su territorialidad espacial a las fórmulas y formas jurídicas de la (ir) racionalidad occidental contemporánea. Estos agentes no sólo se conservan, sino también garantizan la continuidad de la ejecución del proyecto político de la nación forjado en la homogeneidad cultural y pactando entre las elites sociopolíticas, de la cual, los indígenas no hacen parte. Esto ocurre tanto debido al procedimiento técnico adoptado, como por las razones argumentativas escogidas. En este aspecto, se consagra la macropolítica de la dominación cultural, que es encubierta con la idea de la racionalidad no arbitraria y la búsqueda de la objetividad. Tanto en Chile como en Brasil, el sistema político jurídico suprime el debate sobre la territorialidad ancestral, en términos históricos y políticos, pero crea fórmulas para mantener el reconocimiento de la diversidad étnica en los límites de lo que la sociedad está dispuesta a conceder. Por esta razón, ningún avance es jurídicamente efectivo, y el riesgo de retroceso es siempre inminente. El pueblo Kaiowá y el pueblo Mapuche, cuando reivindican sus territorios ancestrales, están declarando su oposición a este proyecto. La respuesta del Estado se hace a través del marco jurídico, que reactualiza la doctrina de la expropiación territorial y conserva las praxis de la alienación étnica, pendientes a forjar la adhesión al modelo de vida y economía nacional. La polarización étnica, la ―personalización/despersonalización‖ funcional, la irracionalidad y la discreción pendular conllevan a la trivialización de las demandas de territorialidad/espacial ancestral. Concluímos que la orden jurídica – el derecho – oficial es operacionalizado por la etnicidad de gestores públicos, jueces y juristas, entre hechos, versiones, invenciones, ficciones y engaños, que (re)actualizan y ritualizan la colonialidad del poder en la escena interétnica. _______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The purpose of this study is to identify the influence of the coloniality of power on the practice of law at the state level regarding the claims made by the Kaiowá people of Brazil and Mapuche of Chile, who wished to return to their ancestral land. In the course of this study, a multifaceted methodology was used, including the in-depth interview, ethnographic research and the revision of the legislative framework. We have analysed the legal and administrative path concerning land regularization and the restitution of ancestral territories. The investigation involved analysis of the self-determined (re) territorialisation of the Kaiowá to Tekohá Laranjeira Ñande‘Rú in the State of Mato Grosso do Sul, through the political experience of this people. It also involved analysis of the self-determined (re) territorialisation of the Mapuche people, through the experience of the descendants of Ignacio Queipull and Millanao. They are organized in two juridical communities in the Lof Temucuicui, in the province of Malleco in the IX Region of Araucania in Chile. We focused on the solutions given by the State, which, although adopt the multicultural narrative, are in fact based on the rules and principles of the modern/colonial archetype of the Rule of Law. This archetype has as its principal characteristic the denial of the history behind the ancestral land usurpations. From the decolonial perspective, the empiric evidence allows us to see how the coloniality of power is manifested and how it unfolds in multidimensional situations of legal subordination, in both countries. When public servants engage in the application of colonial micropolitics, ethnical identities and their territoriality/spatiality are subjected to (ir)rational Western legal formulas and frameworks. This conserves and guarantees the execution of national policies based on cultural homogeneity, which were created among the sociopolitical elite, to which the indigenous people don‘t belong. This can be ascribed to the adopted technical procedures and the selection of arguments. The macropolitics of cultural domination are then established and justified by the idea of non-arbitrary rationality and the aim of objectivity. Both in Brazil and Chile, the political and historical debate on the topic of ancestral territoriality is suppressed by the legal system, which creates formulas in order to maintain the recognition of ethnic diversity within the limits of social acceptance. For this reason, no progress is truly effective, and there is always the risk of retrocession. When the Kaiowá and Mapuche people reclaim their ancestral territories they are in fact declaring their opposition to these national policies. The usual reaction of the State is through the legal framework that renews the doctrine of territorial expropriation and thereby perpetuates ethnic alienation. This process tends to force these people to adhere to the national economy and way of life. Ethnic polarisation, functional ―personalisation/depersonalisation‖ and judicial discretion cause the trivialisation of claims to ancestral territory/spatiality. In conclusion, the official legal order – the Law – is run by public servants, judges and jurists, who operate from their personal ethnic bases, among facts, versions, inventions, fictions and fallacies, which perpetuate and ritualise the coloniality of power in the context of inter-ethnicity.
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Mapeamento cultural e gestão territorial de terras indígenas : o uso dos etnomapasMachado, Meline Cabral 08 September 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Geografia, Programa de Pós-Graduação em Geografia, 2014. / Submitted by Ana Cristina Barbosa da Silva (annabds@hotmail.com) on 2014-12-15T18:29:32Z
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2014_MelineCabralMachado.pdf: 3158120 bytes, checksum: 17b58a6983d2d760fe60510d1a327564 (MD5) / Durante muito tempo os mapas eram vistos apenas como ferramentas para demonstrar características relacionadas à dominação e conquista por territórios, mas essa visão tem mudado. Metodologias atuais de mapeamento têm sido utilizadas por povos indígenas, que veem no mapa cultural uma possibilidade para representar elementos de importância social e cultural de seus territórios tradicionais, fortalecendo suas identidades e territorialidades. A principal luta dos povos indígenas está centrada na demarcação de seus territórios, mas também no uso sustentável dos recursos naturais e culturais para futuras gerações. Com o intuito de planejar esse uso, foi criada a Política Nacional de Gestão Territorial e Ambiental de Terras Indígenas (PNGATI) que traz o etnomapeamento como um dos instrumentos para alcançar a gestão. Por meio de entrevistas com representantes de associações indígenas e observação participante no mapeamento cultural das terras indígenas Trombetas do Mapuera e Nhamundá Mapuera, o presente trabalho analisou, a partir da percepção e da representação social, se o etnomapa é de fato uma ferramenta para a gestão territorial como proposto pela PNGATI. Apesar do mapa cultural ser uma ferramenta fundamental para planejamento é necessário que na implementação da PNGATI existam metodologias (participativas) definidas e usos direcionados dos etnomapeamentos para o alcance efetivo da gestão territorial, partindo sempre das demandas e construções dos povos indígenas respeitando o contexto histórico de cada comunidade. ___________________________________________________________________________________ ABSTRACT / For a long time the maps were seen only as tools to demonstrate characteristics related to domination and conquest for territory, but this view has changed. Current mapping methodologies have been used by indigenous people, who see in the cultural map a chance to represent elements of social and cultural importance of their traditional territories, strengthening their identities and territoriality. The main struggle of indigenous people is centered in the demarcation of their territories, but also in the sustainable use of natural and cultural resources for future generations. In order to plan this use, was created the National Policy of Territorial and Environmental Management of Indigenous Lands (PNGATI) that brings ethnomapping as an instrument to achieve the management. Through interviews with representatives of indigenous associations and participant observation in cultural mapping of indigenous lands Trombetas do Mapuera and Nhamundá Mapuera, this study analyzed, starting the perception and social representation, if the etnomap is actually a tool for land management as proposed by PNGATI. Despite the cultural map been a fundamental tool for planning, is necessary that in the implementation of PNGATI exists defined methodologies (participatory) and targeted uses of etnomappings to the effective range of land management, always starting from the demands and set ups of indigenous people, respecting the historical context of each community.
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Para outra geração : um estudo de Antropologia visual sobre crianças entre os Tingüi-Botó (AL)FERREIRA, Ana Laura Loureiro 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Este trabalho parte da abordagem proposta pela Antropologia Visual na qual as
imagens são objeto privilegiado para a observação do pesquisador. A pesquisa de
campo foi realizada entre o Povo Indígena Tingui-Botó, localizado no agreste alagoano
no município de Feira Grande. As crianças, principais sujeitos deste estudo, são
consideradas numa perspectiva geracional que, através da realização de registros
visuais, revelam aspectos da história deste povo, das mudanças na percepção sobre a
infância nesta população. Tais modificações estão relacionadas a um movimento étnico
no qual as crianças de hoje em dia , vivenciam uma situação diferenciada em relação à
aquisição de terras e a direitos específicos. Desta forma, aspectos da socialização destas
crianças demonstram como a infância vem sendo experienciada. Neste sentido, esta
dissertação busca interpretar as diversas formas de representação que surgem entre os
Tingui-Botó, com a formação de grupos específicos que realizaram e/ ou idealizaram
filmagens e fotografias. São focalizados os processos de produção e análise de imagens
por esta população, bem como a (re) significação destas por seus expectadores internos
e, especialmente, como as crianças as interpretaram e construíram sua própria
representação do que é ser Tingui-Botó
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Trajetórias entre contextos e mediações: a construção da etnicidade Potiguara na Serra das MatasLucia Silva Lima, Carmen January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta dissertação é uma etnografia do processo de construção da etnicidade dos
Potiguara da Serra das Matas, localizados nos municípios de Monsenhor Tabosa e Tamboril,
no centro-oeste do estado do Ceará. Consiste, portanto, numa descrição do cotidiano e das
trajetórias dos núcleos familiares que compõem esse grupo étnico. Procuramos evidenciar,
neste trabalho, os múltiplos contextos de formação da identidade étnica Potiguara. Enfatiza-se
a importância da mediação das agências externas no desenvolvimento da identidade
Potiguara, revelando as relações que se estabelecem em vista da afirmação da etnicidade e do
acesso aos direitos indígenas assegurados na Constituição Federal. Verificada a íntima relação
entre etnicidade e direitos indígenas, bem como as implicações desta na identidade Potiguara,
a análise efetuada privilegia a criação da escola indígena pela Secretaria de Educação do
Estado do Ceará SEDUC, evidenciando como o grupo projetou sua indianidade através
desta ação, demarcando uma nova fase, caracterizada pelo reconhecimento oficial presente na
implantação da educação diferenciada. Como conclusão, é possível afirmar que a identidade
Potiguara vai sendo construída a partir da relação entre o processo e o contexto das interações.
Contrariando a crença na total liberdade dos atores sociais, essa construção está ancorada em
uma realidade, ou seja, está condicionada por elementos culturais e históricos do grupo. Os
dados utilizados nesta dissertação foram obtidos através da observação, a partir de uma
pesquisa de campo durante os períodos de fevereiro a julho de 2006, junto aos Potiguara e
algumas agências que atuam em seu meio
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Lengua indígenas, educación e interculturalidad. Acciones del estado y organización socio política en la demanda lingüisticaAraya Godoy, Catalina January 2013 (has links)
Memoria para obtener el título de periodista / En la primera parte de este reportaje de investigación, toma cuerpo ese camino
recorrido de constantes choques y represión por parte de orden establecido. Contexto en
el que se articulan diferentes experiencias educativas y se abordan de manera expositiva
las políticas públicas en torno a la materia.
En la segunda parte, se perfila la mirada crítica hacia los planteamientos
institucionales. Al visibilizar las demandas y propuestas concretas de quienes activan
políticamente la necesidad de la emergencia de las lenguas indígenas, se vislumbra la
posibilidad y necesidad política de la lucha de las palabras, enmarcada en una disputa
que apunta al derecho a la existencia: en la tierra y en la lengua.
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Rol del estado chileno en la definición de políticas indígenas durante los gobiernos de la concertación. discursos del pueblo Mapuche Williche frente al programa orígenes, segunda fase, 2008-2010, gobierno de Michelle BacheletLuna González, Roxana 01 1900 (has links)
Magíster en Ciencias Sociales mención Sociología de la Modernización / Las política públicas para pueblos indígenas ejecutadas durante el período de los gobiernos de la Concertación tiene sus orígenes en el Acuerdo firmado en la ciudad de Nueva Imperial el año 1989; desde entonces, ha existido la voluntad de establecer nuevas relaciones entre el Estado y dichos pueblos, asumiendo como válidas muchas de las demandas históricas que han expuesto los indígenas. Los avances experimentados durante el gobierno de Patricio Aylwin a partir de la promulgación de la Ley 19.253- Ley Indígena- y la creación de una institucionalidad que abordar las necesidades de los pueblos indígenas, fueron un signo inequívoco de la urgencia de reconocer el carácter multiétnico de la Nación Chilena y enfatizar la búsqueda de estrategias gubernamentales para promover el desarrollo indígena en todas sus áreas y el resguardo de sus identidades
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