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Papel de polimorfismos das metaloproteinases de matriz na insuficiência cardíaca sistólica na suscetibilidade à doença, nas características fenotípicas e no prognósticoVelho, Fábio Michalski January 2010 (has links)
A insuficiência cardíaca (IC) é, ainda nos dias de hoje, um problema de saúde pública, pois apesar dos definidos avanços terapêuticos sua morbi-mortalidade persiste elevada. Dados do sistema único de saúde do Brasil demonstram taxa de mortalidade intrahospitalar de 8.5%. Trata-se de uma síndrome clínica com herança multifatorial caracterizada, do ponto de vista fisiopatológico, pelo remodelamento das cavidades cardíacas. Neste processo, ocorre uma reestruturação da matriz extracelular, mediada em grande parte, pelas metaloproteinases de matriz (MMPs). Estudos têm evidenciado que os polimorfismos nas regiões promotoras dos genes da MMP-1 (- 1607 1G/2G), da MMP-3 (-1171 5A/6A) e da MMP-9 (-1562 C/T) (afetam a expressão desses genes e têm sido implicados em doenças cardíacas como a aterosclerose, infarto agudo do miocárdio (IAM) e arritmias cardíacas. Sugere-se que a presença dos alelos 2G, 5A e T podem estar relacionados a susceptibilidade à IC e com a mortalidade nos pacientes com IC. Desta forma, o objetivo do presente estudo foi avaliar o papel desses polimorfismos genéticos na fisiopatologia da IC e no prognóstico dos pacientes. Para isto, foram estudados 313 pacientes com IC por disfunção sistólica do ventrículo esquerdo e 367 indivíduos saudáveis. A genotipagem foi realizada utilizando a técnica de reação em cadeia da polimerase e restrição enzimática de fragmentos. Curvas de sobrevida foram construídas por meio do método de Kaplan-Meier para avaliar os desfechos de interesse (morte súbita cardíaca ou morte por progressão da IC). As freqüências alélicas e genotípicas observadas para os polimorfismos -1607 1G/2G (MMP-1), -1171 5A/6A (MMP-3) e - 1562 C/T (MMP-9) foram semelhantes nos casos e controles (p> 0,05 para todas as comparações). Encontramos que os carreadores do alelo 2G da MMP1 foram associados a etiologia isquêmica, história de infarto agudo do miocárdio e procedimentos de revascularização miocárdica (todos os valores de p < 0.05). Durante um acompanhamento médio de 37 meses (variação entre quartis 16 a 62 meses) ocorreram 58 mortes relacionadas a IC. Sobrevida relacionada a IC foi significativamente melhor nos pacientes carreadores do alelo 2G da MMP1 (73% versus 44% para pacientes 1G/1G, p=0.003) e nos carreadores do alelo 6A da MMP-3 (71% versus 61% para pacientes 5A/5A, p=0.05), particularmente em pacientes de etiologia não isquêmica (p=0.03). Os portadores do genótipo 1G1G da MMP1 foram independentemente associados a mortalidade por IC depois de ajustados para vários preditores de risco (RR 2.1, IC 95% 1.2-3.6; p=0.01). A despeito destes achados, concluímos que os polimorfismos das MMP -1, -3 e -9 não foram associados a suscetibilidade a IC. Os carreadores do alelo 2G da MMP -1 apresentam maior etiologia isquêmica e a presença dos alelos 1G/1G e 5A/5A estão relacionados a pior sobrevida dos pacientes com IC.
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Gradiente imunoinflamatório sérico em pacientes com insuficiência cardíaca avançadaGrossman, Gabriel Leo Blacher January 1999 (has links)
Introdução - Diversos estudos têm apontado que uma modulação imunoinflamatória possa desempenhar papel importante na fisiopatologia da insuficiência cardíaca, através da determinação de aumento dos níveis séricos de várias citoquinas em pacientes com a síndrome. No entanto, o sítio da produção aumentada destas moléculas ainda não está claro. Métodos - Foram estudados 18 pacientes com insuficiência cardíaca classe III ou IV com fração de ejecão ≤ 35% (47±11 anos; 14/18 com etiologia não isquêmica) e 7 indivíduos controles (38±9 anos). Foram analisadas as concentrações de TNF-α, seus receptores solúveis I e II, da interleucina 6 e do receptor solúvel da interleucina 2 pelo método de ELISA no sangue periférico e sangue do seio coronário de todos os indivíduos. Resultados - Nos pacientes, as concentrações periféricas do TNF-α, e dos receptores solúveis I e II do TNF-α foram significativamente maiores do que nos indivíduos controles (3,9 ± 2,7 vs. 0,6 ± 1,9 pg/ml, p = 0,009; 1477 ± 489 pg/ml vs. 965 ± 214 pg/ml, p = 0,01; 3149 ± 983 pg/ml vs.1700 ± 526 pg/ml, p = 0,001; respectivamente). Apenas o TNF-α e a interleucina 6 apresentaram maior concentração periférica quando comparada ao sangue do seio coronário (3,9 ± 2,7 vs. 2,7 ± 2,1 pg/ml, p = 0,007 e 4,5 ± 2,8 vs. 3,6 ± 2,8 pg/ml, p = 0,01, respectivamente) em pacientes com insuficiência cardíaca. Além disto, foi observada correlação inversa entre a concentração periférica do TNF-α (r = - 0,5, p = 0,01) e seus receptores solúveis I e II (r = - 0,46, p = 0,02 e r = - 0,59, p = 0,001, respectivamente) e a fração de ejeção, bem como a concentração no seio coronário dos receptores solúveis I e II do TNF-α e a fração de ejeção (r = - 0,46, p= 0,02 e r = - 0,58, p = 0,002, respectivamente). Conclusões - A existência de maiores concentrações de TNF-α e interleucina 6 no sangue periférico do que no seio coronário em pacientes com insuficiência cardíaca sugere que a produção destas citoquinas seja predominantemente periférica. O TNF-α e seus receptores solúveis I e II correlacionaram-se inversamente com a fração de ejeção.
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Impacto da deficiência de vitamina D e diabetes sobre a capacidade funcional e nível de atividade física de pacientes com insuficiência cardíacaLopes, Maristela Resch January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Adaptação transcultural e validação do Dietary Sodium Restriction Questionnaire para uso no BrasilD'Almeida, Karina Sanches Machado January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Efeitos sub-agudos de uma única sessão de exercício sobre o fluxo sanguíneo, modulação autonômica e pressão arterial na insuficiência cardíacaMoraes, Daniel Umpierre de January 2007 (has links)
Resumo não disponível.
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A relevância do remodelamento atrioventricular esquerdo na avaliação da função diastólica do ventrículo esquerdo em pacientes com insuficiência cardíaca : um estudo de ecocardiografia com DopplerDanzmann, Luiz Cláudio January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação prognóstica de polimorfismos genéticos dos receptores beta-adrenérgicos em coorte de pacientes ambulatoriais com insuficiência cardíaca / Prognosis Evaluation Based on Aggregated Genetic Polymorphisms of Beta-receptors in a Cohort of Heart Failure OutpatientsSalvaro, Roberto Gabriel January 2009 (has links)
Resumo não disponível
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Adaptação de idosos ao tratamento da insuficiência cardíaca: um olhar através da Teoria da Adaptação de RoyFerreira, Maíra Costa 04 July 2016 (has links)
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Dissertação_ Enf_ Maíra Costa Ferreira.pdf: 1931896 bytes, checksum: 1b0171e5c6b1a6c26f243d3b77b207c2 (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2016-10-18T12:19:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Dissertação_ Enf_ Maíra Costa Ferreira.pdf: 1931896 bytes, checksum: 1b0171e5c6b1a6c26f243d3b77b207c2 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-18T12:19:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Dissertação_ Enf_ Maíra Costa Ferreira.pdf: 1931896 bytes, checksum: 1b0171e5c6b1a6c26f243d3b77b207c2 (MD5) / Introdução: O aumento das taxas de morbidade na população idosa está substancialmente
vinculado às doenças cardiovasculares, sendo a insuficiência cardíaca crônica a de maior
destaque, pela dificuldade de adaptação das pessoas ao tratamento. Objetivo: Compreender a
vivência da pessoa idosa na adaptação ao tratamento clínico da insuficiência cardíaca crônica
e como objetivos específicos: Identificar os estímulos recebidos pela pessoa idosa durante o
tratamento clínico da insuficiência cardíaca crônica; Conhecer as respostas comportamentais
geradas por esses estímulos; Verificar, a partir daí, as estratégias de enfrentamento criadas
pela pessoa idosa para adaptar-se ao tratamento. Metodologia: Pesquisa qualitativa realizada
com dez pessoas idosas em tratamento ambulatorial da insuficiência cardíaca crônica em um
hospital público de Salvador. Foram realizadas entrevistas semiestruturada contendo
informações sócio-demográficas, clínicas e perguntas norteadoras sobre o tema proposto. O
conteúdo transcrito foi categorizado em três grandes categorias com suas subcategorias e
analisadas a luz da Teoria da Adaptação de Calista Roy, para melhor compreensão dos
processos adaptativos vivenciados pela pessoa idosa no tratamento da insuficiência cardíaca
crônica. Resultados: A idade variou de 60 a 87 anos, com uma homogeneidade entre os
gêneros e média de escolaridade baixa. Na categoria “Estímulos ambientais vivenciados por
idosos no tratamento clínico da insuficiência cardíaca crônica” foram identificados estímulos
focais (lesão cardíaca e o uso de vários medicamentos), contextuais (conhecimento sobre o
tratamento, atuação dos profissionais de saúde, nível de escolaridade, apoio familiar e/ou de
pares, situação econômica e assistência de saúde pública) e residuais (medo da morte, história
prévia de infarto do miocárdio) que atuaram em conjunto influenciando positiva ou
negativamente o comportamento do idoso. Analisando a categoria “Respostas
comportamentais de idosos com insuficiência cardíaca crônica”, encontrou-se como
subcategorias: problemas adaptáveis nos modos fisiológico (oxigenação, atividade e repouso e
nutrição), de autoconceito (desmotivação, tristeza, solidão e medo), de desempenho de papéis
(perda do papel primário de pai, de trabalhador, de esposa, de doente) e de interdependência
(apoio familiar e dos pares). Por fim, na categoria “Mecanismos de enfrentamento de idosos
no tratamento da insuficiência cardíaca crônica”, com as subcategorias: o uso diário de
medicamentos, o desafio de se alcançar uma adequação alimentar, utilizando as redes de
apoio formais e informais e driblando a escassez dos recursos financeiros. Verificou-se que o
processo de adaptação é contínuo independente do tempo de início do tratamento e que os
idosos mesmo sem o apoio profissional adequado desenvolveram estratégias de
enfrentamento para conseguir adaptar-se as dificuldades impostas pelo tratamento, seja a nível
medicamentoso, nutricional, rede de apoio ou econômico. Conclusão: Inúmeros fatores intra
e extra institucionais são responsáveis por facilitarem e, em grande parte, dificultarem a
adaptação do idoso ao tratamento da ICC. Mesmo com o baixo apoio profissional, os idosos,
de modo geral, conseguiram criar respostas adaptáveis à maioria das situações vivenciadas.
Contudo ainda percebe-se falhas importantes na condução do tratamento, caracterizadas
através de comportamentos inadequados, onde há a necessidade de ajustes terapêuticos e
participação da equipe multiprofissional, com a finalidade de minimizar os episódios de
descompensação clínica e melhorar a qualidade de vida dessas pessoas.
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Fatores de risco para descompensação de indivíduos com função pulmonar deteriorada pela insuficiência cardíacaSUELI GOMES MOREIRA, BÁRBARA 10 April 2017 (has links)
Submitted by Mendes Márcia (marciinhamendes@gmail.com) on 2017-07-07T14:59:33Z
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barbara_sueli_gomes_moreira.pdf: 1883080 bytes, checksum: 397066b81ffa73eb857a16a269f6841c (MD5) / Approved for entry into archive by Edvaldo Souza (edvaldosouza@ufba.br) on 2017-07-18T18:04:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1
barbara_sueli_gomes_moreira.pdf: 1883080 bytes, checksum: 397066b81ffa73eb857a16a269f6841c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-18T18:04:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1
barbara_sueli_gomes_moreira.pdf: 1883080 bytes, checksum: 397066b81ffa73eb857a16a269f6841c (MD5) / O prejuízo da função pulmonar em pacientes com IC, geralmente, ocasiona a
dispneia e a fadiga. A descompensação nestes indivíduos tem como causas mais incidentes:
dispneia, congestão e edema pulmonar. O monitoramento remoto de enfermagem pode
funcionar como instrumento para prevenir a descompensação. Objetivo: Identificar as
características clínicas capazes de funcionar como fatores de risco para descompensação de
indivíduos que apresentam deterioração da função pulmonar decorrente da insuficiência
cardíaca, em classes funcionais I, II e III. Metodologia: Trata-se de um estudo do tipo antes e
depois, realizado de Dezembro de 2013 a Outubro de 2014, no ambulatório de referência de IC
em Salvador-BA e na plataforma de monitoramento remoto. Incluídos 50 indivíduos com IC
classe funcional I, II e III divididos em Grupo Exposto (GE) e Grupo não Exposto (GN). Os
dados foram coletados durante através de questionário no ambulatório e durante as ligações
semanais. A análise ocorreu por meio de medidas de tendência central, variabilidade. Para testar
as hipóteses de igualdade entre as proporções dos fatores de risco nos grupos Exposto e Não
Exposto utilizou-se o teste Qui-Quadrado e teste Exato de Fisher expandido. O Risco relativo
(RR) foi a medida utilizada para identificar a relação entre os fatores de risco e o desfecho.
Foram considerados estatisticamente significantes valores com intervalo de confiança maior
que 95% (p ˂ 0,05). Resultados: Média de idade de 57,3 ± 14,1 anos (GE) e 56±14,6 anos
(GN). Predomínio do sexo masculino no GE (53,3%); GN o percentual foi igual para ambos os
sexos (50%). A maioria dos indivíduos de ambos grupos nasceram no Estado da Bahia (93,3%-
GE; 100%- GN). O tempo de estudo no GE (63,3%) foi maior que no GN (25%). Predominou
renda familiar aproximada de 2 salários mínimos, afrodescendentes; aposentados ou inativos,
casados ou em relação estável. A maioria dos participantes continuaram o tratamento, alguns
desistiram da pesquisa (3,3%GE;1%GN) outros foram a óbito (6,7%GE;GN15%). O tempo de
estudo foi o único fator sócio demográfico que apresentou significância estatística (p valor =
0,008) entre GE e GN. Cianose foi a única característica clínica que apresentou significância
estatística (RR=0,09; IC95%=0,1-0,7) e se mostrou como fator de proteção. Ortopneia
(RR=1,5;IC95%:0,3-8,0), Extremidades frias (RR=1,6;IC95%:0,3-8,4) e Fatores cardíacos
(RR=1,1; IC95%:0,4-2,7), representam risco alto para descompensação, contudo a associação
entre apresentar estas características e descompensar não foi significativa. Nenhum fator de
risco se associou ao desfecho, no Grupo Exposto. O GE descompensou (83,3%) mais que
oGN(65%). O RR do indivíduo monitorado buscar serviço de saúde é alto (RR=2,5;IC95%:0,5-
12,4) e que o menor tempo de permanecia no hospital constitui fator de
proteção(RR=0,8;IC95%:0,1-5,7).Conclusão: Constatou-se, nesta amostra, que as
características clínicas não constituíram fator de risco para descompensação, fato que pode ser
atrelado às orientações fornecidas pelo monitoramento remoto. Identificou-se que os indivíduos
que descompensaram buscaram mais vezes o serviço de saúde, tiveram diminuídos o tempo de
permanência hospitalar e a ocorrência de óbitos / Introduction: The loss of lung function in patients with heart failure usually causes dyspnea
and fatigue. The decompensation in these individuals has as the most incident causes: dyspnea,
pulmonary congestion and edema. Remote monitoring nursing can work as a tool to prevent
decompensation. Objective: To identify the clinical characteristics able to function as risk
factors for decompensation of individuals with deterioration of lung function due to heart failure
in functional classes I, II and III. Methods: It is a study of the type before and after, in IC
reference clinic in Salvador, Bahia and remote monitoring platform. Included 50 subjects
divided into intervention group (IG) and standard Group (WG), functional class I, II and III.
Data were analyzed using measures of central tendency, variability. To test the hypothesis of
equality between the ratios of risk factors in the intervention groups and standard we used the
chi-square test and Fisher's exact test expanded. The relative risk (RR) was the measure used
to identify the relationship between risk factors and outcome. They were considered statistically
significant values with a confidence interval greater than 95% (p ˂ 0.05). Results: Mean age
of 57.3 ± 14.1 years (GE) and 56 ± 14.6 years (GN). Male dominance in GE (53.3%); GN the
percentage was the same for both sexes (50%). Most subjects in both groups were born in the
state of Bahia (93.3% -GE; 100% - GN). The study time in GE (63.3%) was higher than in GN
(25%). Predominated approximate family income of 2 minimum wages, african descendants;
retired or inactive, married or in a stable relationship. Most participants continued treatment,
some dropped out of the study (3.3% GE; 1% GN) others died (6.7% GE; GN15%). It was
found. The study time was the only socio-demographic factor that was statistically significant
(p value = 0.008) between GE and GN. Cyanosis was the only clinical characteristic that
statistically significant (RR = 0.09; 95% CI = 0.1-0.7) and shown as a protective factor.
Orthopnea (RR = 1.5; 95% CI: 0.3 to 8.0), coldness (RR = 1.6; 95% CI: 0.3 to 8.4) and cardiac
factors (RR = 1.1; 95% CI: 0.4 to 2.7), representing high risk for decompensation, however the
association between these characteristics and present decompensation was not significant. No
risk factor associated with the outcome in the intervention group. The GE decompensated
(83.3%) more than the GN (65%). The RR of the individual monitored seek health services is
high (RR = 2.5; 95% CI: 0.5 to 12.4) and the shorter remained in the hospital constitutes a
protective factor (RR = 0.8; 95 %: 0.1 to 5.7). Conclusion: It was found in this sample, the
clinical characteristics did not constitute a risk factor for decompensation, which can be coupled
to the guidance provided by remote monitoring. It was found that individuals who
decompensating sought more times the health service, had decreased the length of hospital stay
and the occurrence of deaths.
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Comportamento de parâmetros metabólicos, biomecânicos e eletromiográficos na caminhada de indivíduos portadores de insuficiência cardíaca e transplantados cardíacosBona, Renata Luisa January 2015 (has links)
A insuficiência cardíaca (ICC) altera de forma relevante a caminhada. São encontradas características como, por exemplo, redução da velocidade, fadiga precoce, hiperventilação, e estas limitam a capacidade do indivíduo de manter a caminhada por um longo período, sendo necessárias diversas pausas para o organismo se recuperar. Pacientes que realizaram transplante cardíaco (TC) também apresentam alterações físicas, relacionadas à situação pré-operatória e ao pós-operatório, porém, para esta população, não foram encontrados estudos sobre a mecânica e eletromiografia da caminhada. Objetivo: o objetivo desta pesquisa foi verificar e comparar variáveis metabólias (custo de transporte - C, eficiência ventilatória), biomecânicas (recovery, trabalho mecânico interno - Wint, trabalho mecânico externo - Wext, trabalho mecânico total - Wtot, eficiência mecânica - Eff) e eletromiográficas (custo eletromiográfico - CEMG e coativação no membro inferior) durante a caminhada na esteira rolante, em diferentes velocidades, de pacientes portadores de ICC, pacientes com TC e grupo controle saudável. Métodos: participaram desta pesquisa 12 pacientes portadores de ICC, 12 controles (pareado por sexo e idade) e 5 paciente com TC. Foi realizada análise do consumo de oxigênio, ao mesmo tempo cinemetria 3D (duas câmeras de vídeo) e atividade eletromiográfica (quatorze músculos). Para garantir a simultaneidade dos dados foi utilizada uma unidade de sincronismo. Após definir a velocidade autosselecionada (VAS) foram determinadas mais quatro velocidades de caminhada para o protocolo. Além da autosselecionada foram definidas duas velocidades acima (+40 e +20%) e abaixo (-40 e -20%) desta. Para os dados de C, recovery, Wint, Wext, Wtot, Eff, CEMG e coativação foram utilizadas rotinas desenvolvidas em Matlab®. Resultados: pacientes portadores de ICC e TC apresentam maior C, Wint, Wext e Wtot, CEMG e % coativação no membro inferior, menor recovery e Eff na VAS quando comparados aos controles. A economia e otimização do mecanismo pendular em pacientes portadores de ICC e TC ocorrem em velocidades acima da VAS. Eles não elegem a velocidade ótima como a VAS, como ocorreu no grupo controle. O C e o CEMG apresentam a mesma característica, com maior economia nas velocidades acima da VAS. Além disso, a otimização da mecânica da caminhada, como o observado no recovery, também ocorre acima da VAS. Conclusão: essas novas informações a respeito da caminhada destes grupos sugerem que intervenções durante a reabilitação e treinamento físico tenham como objetivos o aumento da velocidade de caminhada.
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