• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 102
  • 68
  • 2
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 176
  • 176
  • 84
  • 47
  • 38
  • 32
  • 26
  • 25
  • 24
  • 23
  • 20
  • 20
  • 20
  • 20
  • 20
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
171

Área do conhecimento e linhas de pesquisa em enfermagem: processo de cuidar nos ciclos de vida.

Jorge, Samaris Cristina 04 April 2017 (has links)
Submitted by Fabíola Silva (fabiola.silva@famerp.br) on 2018-01-03T12:19:39Z No. of bitstreams: 1 samariscjorge_dissert.pdf: 1276666 bytes, checksum: 876b7fb259802ee85f3326ddb3f22222 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-03T12:19:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 samariscjorge_dissert.pdf: 1276666 bytes, checksum: 876b7fb259802ee85f3326ddb3f22222 (MD5) Previous issue date: 2017-04-04 / Introduction: Chronic Kidney Disease (CKD) is one of the common chronic diseases in Brazil and has one of the most expensive treatments of the SUS, because it is a silent disease that it is important to identify the disease in its initial stage. Risk groups may assist in the identification of these patients. Hypertension (HA) and Diabetes Melitus (DM) are major causes of CKD. Currently it is estimated that approximately 50 to 70% of Brazilians die with CKD without any type of treatment. In Brazil, 45,073 thousand patients are in the treatment of chronic renal disease (CKD) and of this total, 90% of patients are users of the Unified Health System.. Objective: The objectives of this study were to characterize patients regarding sociodemographic and clinical variables in dialysis treatment for more than six months and to identify the clinical outcomes of these patients after starting treatment. Methodology: a descriptive study of electronic medical records, a retrospective, quantitative cohort study of patients with CKD in dialysis treatment in the year 2015. The statistical analysis of the quantitative variables was performed by means of specific statistical tests, considering the level of significance when p ≤0.05. Results: most were male (55.79%), married / stable union (64.56), professionally inactive (87.72%) and SUS users (69.82), had HA as the underlying disease (43.49%). The mean treatment time was 3.21 years, with a maximum time of 20.3 years. The predominant mode of dialysis was hemodialysis (91.58%). During the study period, 47 patients were transplanted (14.16%) and 44 died (13.37%). Conclusion: Chronic kidney disease is a Public Health problem, knowing the clinical outcome of patients is relevant to better care planning. / Introdução: A Doença Renal Crônica (DRC) é uma das doenças crônicas mais comuns no Brasil e possui um dos tratamentos mais caros do Sistema Único de Saúde (SUS), por ser uma doença silenciosa se torna importante identificar a doença em seu estágio inicial. Conhecer os grupos de risco podem auxiliar na identificação desses pacientes. A Hipertensão Arterial (HA) e Diabetes Melitus (DM) são causas principais da DRC. Atualmente estima-se que aproximadamente 50% a 70% dos brasileiros morrem com DRC sem nenhum tipo de tratamento. No Brasil, 45,073 mil pacientes estão em tratamento de DRC e deste total, 90 % dos pacientes são usuário do SUS. Objetivo: Caracterizar os pacientes quanto ás variáveis sociodemográficas e clínicas em tratamento a dialítico a mais de seis meses e identificar o desfecho clínico desses pacientes. Metodologia: estudo descritivo de análise de prontuário eletrônico, coorte retrospectivo, quantitativo, de pacientes com DRC em tratamento dialítico no ano de 2015. A análise estatística das variáveis quantitativas foi cálculos por meio de testes estatísticos específicos, sendo considerado o nível de significância quando p ≤ 0,05. Resultados: a maioria dos pacientes eram do sexo masculino (55,79%), casado/união estável (64,56), inativos profissionalmente (87,72%) e usuários do SUS (69,82), tinham HÁ como doença de base (43,49%). O tempo de tratamento médio foi de 3,21 anos, e tempo máximo de 20,3 anos. A modalidade de diálise predominante foi hemodiálise (91,58%). Durante o período do estudo 47 (14,16%) pacientes foram transplantados (14,16%) e 44 (13,37%) tiveram como desfecho óbito (13,37%). Conclusão: A doença renal crônica é um problema de Saúde Pública, sendo assim conhecer as características e o desfecho clinico dos pacientes é relevante para melhor implementação e avaliação da assistência.
172

Homens doentes renais crônicos em hemodiálise : a vida que poucos veem

Thomé, Elisabeth Gomes da Rocha January 2011 (has links)
Esta tese trata sobre as (re)construções identitárias de homens ao se tornarem portadores da doença renal crônica e sobre suas relações com o cuidado. A doença é percebida como um construto cultural em sua conexão com gênero/masculinidade, ainda pouco visualizada nos estudos da área da saúde. O referencial teórico-metodológico que orienta as análises situa-se nos campos dos estudos culturais, de gênero, da enfermagem e da sociologia da saúde. Os objetivos foram compreender as trajetórias identitárias de homens doentes renais crônicos e entender como o gênero constitui e marca essas trajetórias, assim como descrever e problematizar as estratégias que homens doentes renais crônicos desenvolvem para lidar com a doença e com a nova identidade que assumem. Desenvolveu-se um trabalho de campo, utilizando alguns procedimentos de investigação etnográfica. Por sete meses, um grupo de nove homens foi acompanhado durante suas sessões de tratamento substitutivo renal, a hemodiálise: nos primeiros três meses, através da observação participante de todo o contexto da unidade renal e, posteriormente, mediante entrevistas em profundidade com pacientes e suas cuidadoras domiciliares. Assim, foi constituído e organizado o material empírico que possibilitou as análises deste estudo. Tal movimento analítico possibilitou descrever e problematizar o processo saúde/doença e seus efeitos na vida desses homens: as alterações corporais, os medos da morte e de depender da máquina, os riscos e as incertezas do tratamento, as perdas no trabalho e a reconfiguração de suas masculinidades. Foi possível, também, descrever e analisar os suportes que organizam, cuidam e governam suas vidas durante o processo de tornarem-se doentes, bem como os processos através dos quais eles se (re)constroem como homens, em sua nova identidade de doente renal crônico, com formas de cuidados de si e reorganização de vida, trabalho, relações e apegos. Como resultados, identificou-se que tais pacientes demoram a tomar consciência desse processo: sofrem, questionam-se, brigam consigo mesmos, com as pessoas próximas e com a máquina. A possibilidade da morte passa a estar sempre presente, por isso reorganizam suas vidas em torno de objetivos pequenos, alcançáveis em menos tempo. Voltam-se, então, para a família e para a clínica em que fazem seu tratamento, mas com dificuldades de se adaptar a esses espaços que acreditam não lhes pertencer. E, muito lentamente, vão (re)construindo suas identidades. / This thesis discusses the identity re-constructions of men to become chronic kidney disease patients and their relations with care. The disease is perceived as a cultural construct in its connection with gender/masculinity, still not frequent in health studies. The theoretical and methodological framework that guides the analysis is situated in the fields of cultural, gender, nursing and health sociology studies. The objectives were to understand the identity trajectories of men with chronic renal failure patients and to understand how gender constitute and mark these pathways, as well as describing and problematizing strategies these men develop to cope with illness and with the new identity they assume. It was developed a field work, using some ethnographic research procedures. For seven months, a group of nine men was accompanied during their sessions of renal substitutive treatment, hemodialysis: in the first three months, through participant observation of the entire context of renal unit, and later through interviews with patients and their home caregivers. Thus, it was formed and organizes the empirical material which allowed the analysis in this study. That analytic movement enabled to describe and to question the health/illness process and its effects on these men‟s lives: body changes, fear of death and depending on the machinery, risks and doubts of treatment, work losses and masculinities reconfiguration. It was also possible to report and analyze the supports which organize, take care and govern their lives during the process of becoming sick, as well as the process through which they re-construct themselves as men, in their new chronic renal patient identity, and other forms of self care and reorganization of life, work, relations and passions. As results, it was found that such patients are slow to realize this process: they suffer, question themselves, fight themselves, with close people and with the machine. The possibility of death becomes always present, so they reorganize their lives around small goals, reachable in less time. Then they return to family and to the clinic where their treatment occurs, but struggling to adapt to these spaces in which they do not believe to belong. And, very slowly, they re-construct their identities. / Esta tesis trata sobre las re(construcciones) identitarias de hombres cuando adquieren la enfermedad renal crónica y sobre sus relaciones con el cuidado. La enfermedad se percibe como un constructo cultural en su conexión con género/masculinidad, todavía poco visualizada en los estudios del área de la salud. El referencial teórico-metodológico que orienta los análisis se sitúa en los campos de los estudios culturales, de género, de la enfermería y de la sociología de la salud. Los objetivos fueron comprender las trayectorias identitarias de hombres con enfermedad renal crónica y entender cómo el género constituye y marca esas trayectorias, así como describir y problematizar las estrategias que hombres con enfermedad renal crónica desarrollan para enfrentar la enfermedad y la nueva identidad que asumen. Se desarrolló un trabajo de campo, utilizando algunos procedimientos de investigación etnográfica. Por siete meses se acompañó a un grupo de nueve hombres durante sus sesiones de terapia de reemplazo renal, la hemodiálisis: en los primeros tres meses, a través de la observación participante de todo el contexto de la unidad renal y, posteriormente, mediante entrevistas en profundidad con pacientes y sus cuidadoras domiciliares. Así se constituyó y organizo el material empírico que permitió los análisis de ese estudio. Tal movimiento analítico permitió describir y problematizar el proceso de salud/enfermedad y sus efectos en la vida de esos hombres: las alteraciones corporales, los miedos a la muerte y a depender de una máquina, los riesgos e incertidumbres del tratamiento, las pérdidas en el trabajo y la reconfiguración de sus masculinidades. Fue posible, además, describir y analizar los soportes que organizan, cuidan y gobiernan sus vidas durante el proceso de ponerse enfermos, así como los procesos a través de los que ellos se (re)construyen como hombres, en su nueva identidad de persona con enfermedad renal crónica, con formas de cuidados de sí y reorganización de vida, trabajo, relaciones y apegos. Como resultados, se identificó que tales pacientes tardan a concienciarse de ese proceso: sufren, se cuestionan, pelean consigo mismos, con las personas cercanas y con la máquina. La posibilidad de la muerte pasa a estar siempre presente, por eso reorganizan sus vidas alrededor de objetivos pequeños, alcanzables en menos tiempo. Se vuelven entonces a la familia y a la clínica en la que hacen su tratamiento, pero con dificultades de adaptarse a esos espacios que creen que no les pertenece. Y muy lentamente van (re)construyendo sus identidades.
173

Homens doentes renais crônicos em hemodiálise : a vida que poucos veem

Thomé, Elisabeth Gomes da Rocha January 2011 (has links)
Esta tese trata sobre as (re)construções identitárias de homens ao se tornarem portadores da doença renal crônica e sobre suas relações com o cuidado. A doença é percebida como um construto cultural em sua conexão com gênero/masculinidade, ainda pouco visualizada nos estudos da área da saúde. O referencial teórico-metodológico que orienta as análises situa-se nos campos dos estudos culturais, de gênero, da enfermagem e da sociologia da saúde. Os objetivos foram compreender as trajetórias identitárias de homens doentes renais crônicos e entender como o gênero constitui e marca essas trajetórias, assim como descrever e problematizar as estratégias que homens doentes renais crônicos desenvolvem para lidar com a doença e com a nova identidade que assumem. Desenvolveu-se um trabalho de campo, utilizando alguns procedimentos de investigação etnográfica. Por sete meses, um grupo de nove homens foi acompanhado durante suas sessões de tratamento substitutivo renal, a hemodiálise: nos primeiros três meses, através da observação participante de todo o contexto da unidade renal e, posteriormente, mediante entrevistas em profundidade com pacientes e suas cuidadoras domiciliares. Assim, foi constituído e organizado o material empírico que possibilitou as análises deste estudo. Tal movimento analítico possibilitou descrever e problematizar o processo saúde/doença e seus efeitos na vida desses homens: as alterações corporais, os medos da morte e de depender da máquina, os riscos e as incertezas do tratamento, as perdas no trabalho e a reconfiguração de suas masculinidades. Foi possível, também, descrever e analisar os suportes que organizam, cuidam e governam suas vidas durante o processo de tornarem-se doentes, bem como os processos através dos quais eles se (re)constroem como homens, em sua nova identidade de doente renal crônico, com formas de cuidados de si e reorganização de vida, trabalho, relações e apegos. Como resultados, identificou-se que tais pacientes demoram a tomar consciência desse processo: sofrem, questionam-se, brigam consigo mesmos, com as pessoas próximas e com a máquina. A possibilidade da morte passa a estar sempre presente, por isso reorganizam suas vidas em torno de objetivos pequenos, alcançáveis em menos tempo. Voltam-se, então, para a família e para a clínica em que fazem seu tratamento, mas com dificuldades de se adaptar a esses espaços que acreditam não lhes pertencer. E, muito lentamente, vão (re)construindo suas identidades. / This thesis discusses the identity re-constructions of men to become chronic kidney disease patients and their relations with care. The disease is perceived as a cultural construct in its connection with gender/masculinity, still not frequent in health studies. The theoretical and methodological framework that guides the analysis is situated in the fields of cultural, gender, nursing and health sociology studies. The objectives were to understand the identity trajectories of men with chronic renal failure patients and to understand how gender constitute and mark these pathways, as well as describing and problematizing strategies these men develop to cope with illness and with the new identity they assume. It was developed a field work, using some ethnographic research procedures. For seven months, a group of nine men was accompanied during their sessions of renal substitutive treatment, hemodialysis: in the first three months, through participant observation of the entire context of renal unit, and later through interviews with patients and their home caregivers. Thus, it was formed and organizes the empirical material which allowed the analysis in this study. That analytic movement enabled to describe and to question the health/illness process and its effects on these men‟s lives: body changes, fear of death and depending on the machinery, risks and doubts of treatment, work losses and masculinities reconfiguration. It was also possible to report and analyze the supports which organize, take care and govern their lives during the process of becoming sick, as well as the process through which they re-construct themselves as men, in their new chronic renal patient identity, and other forms of self care and reorganization of life, work, relations and passions. As results, it was found that such patients are slow to realize this process: they suffer, question themselves, fight themselves, with close people and with the machine. The possibility of death becomes always present, so they reorganize their lives around small goals, reachable in less time. Then they return to family and to the clinic where their treatment occurs, but struggling to adapt to these spaces in which they do not believe to belong. And, very slowly, they re-construct their identities. / Esta tesis trata sobre las re(construcciones) identitarias de hombres cuando adquieren la enfermedad renal crónica y sobre sus relaciones con el cuidado. La enfermedad se percibe como un constructo cultural en su conexión con género/masculinidad, todavía poco visualizada en los estudios del área de la salud. El referencial teórico-metodológico que orienta los análisis se sitúa en los campos de los estudios culturales, de género, de la enfermería y de la sociología de la salud. Los objetivos fueron comprender las trayectorias identitarias de hombres con enfermedad renal crónica y entender cómo el género constituye y marca esas trayectorias, así como describir y problematizar las estrategias que hombres con enfermedad renal crónica desarrollan para enfrentar la enfermedad y la nueva identidad que asumen. Se desarrolló un trabajo de campo, utilizando algunos procedimientos de investigación etnográfica. Por siete meses se acompañó a un grupo de nueve hombres durante sus sesiones de terapia de reemplazo renal, la hemodiálisis: en los primeros tres meses, a través de la observación participante de todo el contexto de la unidad renal y, posteriormente, mediante entrevistas en profundidad con pacientes y sus cuidadoras domiciliares. Así se constituyó y organizo el material empírico que permitió los análisis de ese estudio. Tal movimiento analítico permitió describir y problematizar el proceso de salud/enfermedad y sus efectos en la vida de esos hombres: las alteraciones corporales, los miedos a la muerte y a depender de una máquina, los riesgos e incertidumbres del tratamiento, las pérdidas en el trabajo y la reconfiguración de sus masculinidades. Fue posible, además, describir y analizar los soportes que organizan, cuidan y gobiernan sus vidas durante el proceso de ponerse enfermos, así como los procesos a través de los que ellos se (re)construyen como hombres, en su nueva identidad de persona con enfermedad renal crónica, con formas de cuidados de sí y reorganización de vida, trabajo, relaciones y apegos. Como resultados, se identificó que tales pacientes tardan a concienciarse de ese proceso: sufren, se cuestionan, pelean consigo mismos, con las personas cercanas y con la máquina. La posibilidad de la muerte pasa a estar siempre presente, por eso reorganizan sus vidas alrededor de objetivos pequeños, alcanzables en menos tiempo. Se vuelven entonces a la familia y a la clínica en la que hacen su tratamiento, pero con dificultades de adaptarse a esos espacios que creen que no les pertenece. Y muy lentamente van (re)construyendo sus identidades.
174

Homens doentes renais crônicos em hemodiálise : a vida que poucos veem

Thomé, Elisabeth Gomes da Rocha January 2011 (has links)
Esta tese trata sobre as (re)construções identitárias de homens ao se tornarem portadores da doença renal crônica e sobre suas relações com o cuidado. A doença é percebida como um construto cultural em sua conexão com gênero/masculinidade, ainda pouco visualizada nos estudos da área da saúde. O referencial teórico-metodológico que orienta as análises situa-se nos campos dos estudos culturais, de gênero, da enfermagem e da sociologia da saúde. Os objetivos foram compreender as trajetórias identitárias de homens doentes renais crônicos e entender como o gênero constitui e marca essas trajetórias, assim como descrever e problematizar as estratégias que homens doentes renais crônicos desenvolvem para lidar com a doença e com a nova identidade que assumem. Desenvolveu-se um trabalho de campo, utilizando alguns procedimentos de investigação etnográfica. Por sete meses, um grupo de nove homens foi acompanhado durante suas sessões de tratamento substitutivo renal, a hemodiálise: nos primeiros três meses, através da observação participante de todo o contexto da unidade renal e, posteriormente, mediante entrevistas em profundidade com pacientes e suas cuidadoras domiciliares. Assim, foi constituído e organizado o material empírico que possibilitou as análises deste estudo. Tal movimento analítico possibilitou descrever e problematizar o processo saúde/doença e seus efeitos na vida desses homens: as alterações corporais, os medos da morte e de depender da máquina, os riscos e as incertezas do tratamento, as perdas no trabalho e a reconfiguração de suas masculinidades. Foi possível, também, descrever e analisar os suportes que organizam, cuidam e governam suas vidas durante o processo de tornarem-se doentes, bem como os processos através dos quais eles se (re)constroem como homens, em sua nova identidade de doente renal crônico, com formas de cuidados de si e reorganização de vida, trabalho, relações e apegos. Como resultados, identificou-se que tais pacientes demoram a tomar consciência desse processo: sofrem, questionam-se, brigam consigo mesmos, com as pessoas próximas e com a máquina. A possibilidade da morte passa a estar sempre presente, por isso reorganizam suas vidas em torno de objetivos pequenos, alcançáveis em menos tempo. Voltam-se, então, para a família e para a clínica em que fazem seu tratamento, mas com dificuldades de se adaptar a esses espaços que acreditam não lhes pertencer. E, muito lentamente, vão (re)construindo suas identidades. / This thesis discusses the identity re-constructions of men to become chronic kidney disease patients and their relations with care. The disease is perceived as a cultural construct in its connection with gender/masculinity, still not frequent in health studies. The theoretical and methodological framework that guides the analysis is situated in the fields of cultural, gender, nursing and health sociology studies. The objectives were to understand the identity trajectories of men with chronic renal failure patients and to understand how gender constitute and mark these pathways, as well as describing and problematizing strategies these men develop to cope with illness and with the new identity they assume. It was developed a field work, using some ethnographic research procedures. For seven months, a group of nine men was accompanied during their sessions of renal substitutive treatment, hemodialysis: in the first three months, through participant observation of the entire context of renal unit, and later through interviews with patients and their home caregivers. Thus, it was formed and organizes the empirical material which allowed the analysis in this study. That analytic movement enabled to describe and to question the health/illness process and its effects on these men‟s lives: body changes, fear of death and depending on the machinery, risks and doubts of treatment, work losses and masculinities reconfiguration. It was also possible to report and analyze the supports which organize, take care and govern their lives during the process of becoming sick, as well as the process through which they re-construct themselves as men, in their new chronic renal patient identity, and other forms of self care and reorganization of life, work, relations and passions. As results, it was found that such patients are slow to realize this process: they suffer, question themselves, fight themselves, with close people and with the machine. The possibility of death becomes always present, so they reorganize their lives around small goals, reachable in less time. Then they return to family and to the clinic where their treatment occurs, but struggling to adapt to these spaces in which they do not believe to belong. And, very slowly, they re-construct their identities. / Esta tesis trata sobre las re(construcciones) identitarias de hombres cuando adquieren la enfermedad renal crónica y sobre sus relaciones con el cuidado. La enfermedad se percibe como un constructo cultural en su conexión con género/masculinidad, todavía poco visualizada en los estudios del área de la salud. El referencial teórico-metodológico que orienta los análisis se sitúa en los campos de los estudios culturales, de género, de la enfermería y de la sociología de la salud. Los objetivos fueron comprender las trayectorias identitarias de hombres con enfermedad renal crónica y entender cómo el género constituye y marca esas trayectorias, así como describir y problematizar las estrategias que hombres con enfermedad renal crónica desarrollan para enfrentar la enfermedad y la nueva identidad que asumen. Se desarrolló un trabajo de campo, utilizando algunos procedimientos de investigación etnográfica. Por siete meses se acompañó a un grupo de nueve hombres durante sus sesiones de terapia de reemplazo renal, la hemodiálisis: en los primeros tres meses, a través de la observación participante de todo el contexto de la unidad renal y, posteriormente, mediante entrevistas en profundidad con pacientes y sus cuidadoras domiciliares. Así se constituyó y organizo el material empírico que permitió los análisis de ese estudio. Tal movimiento analítico permitió describir y problematizar el proceso de salud/enfermedad y sus efectos en la vida de esos hombres: las alteraciones corporales, los miedos a la muerte y a depender de una máquina, los riesgos e incertidumbres del tratamiento, las pérdidas en el trabajo y la reconfiguración de sus masculinidades. Fue posible, además, describir y analizar los soportes que organizan, cuidan y gobiernan sus vidas durante el proceso de ponerse enfermos, así como los procesos a través de los que ellos se (re)construyen como hombres, en su nueva identidad de persona con enfermedad renal crónica, con formas de cuidados de sí y reorganización de vida, trabajo, relaciones y apegos. Como resultados, se identificó que tales pacientes tardan a concienciarse de ese proceso: sufren, se cuestionan, pelean consigo mismos, con las personas cercanas y con la máquina. La posibilidad de la muerte pasa a estar siempre presente, por eso reorganizan sus vidas alrededor de objetivos pequeños, alcanzables en menos tiempo. Se vuelven entonces a la familia y a la clínica en la que hacen su tratamiento, pero con dificultades de adaptarse a esos espacios que creen que no les pertenece. Y muy lentamente van (re)construyendo sus identidades.
175

Centro de Hemodiálisis en la Ciudad de Lima / Hemodialysis Center in Lima City

Callo Paredes, Viviana 30 July 2021 (has links)
El proyecto se enfoca en brindar apoyo a personas que sufren de insuficiencia renal crónica terminal, a través de un centro especializado en el tratamiento integral del mismo. Brindando espacios de confort con una infraestructura moderna y agradable para el usuario. El objetivo del proyecto es lograr la satisfacción de las necesidades de salud de la población, brindando servicios de salud con calidad, equidad, eficiencia y efectividad, que sumados a la infraestructura ayudará a suplir la carencia de estos centros especializados. / The project focuses on supporting people who suffer from Terminal Chronic Renal Insufficiency; with a specialized integral treatment center that will provide comfort spaces and have a pleasant infrastructure for the user. The aim of the project is to achieve the satisfaction of the population through health needs, and providing high quality services, as well as equity, efficiency and effectiveness; the infrastructure will fill the lack of these specialized treatment centers. / Tesis
176

Oficina de música com pacientes renais hospitalizados: uma proposta de trabalho para o psicólogo hospitalar / Music Workshop with hospitalizaded chronic kidney disease patients: a working proposal for the hospital psychologist

Roth, Maria Cecilia 02 October 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:40:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria Cecilia Roth.pdf: 1037999 bytes, checksum: a84bb089e6c2eeaeb50eebcab9fe66a6 (MD5) Previous issue date: 2009-10-02 / Pontificia Universidade de São Paulo / Hospital psychology in Brazil started with the work of psychologists who began their activities as auxiliary to medical diagnosis. Thereafter, psychologists have gradually tried to define and understand their role together with patients who were hospitalized. Identifying psychological demand, in the presence of disease, has been a challenge for psychologists accustomed to the therapeutic setting of the clinic. Working and communicating with a multidisciplinary team, as well as understanding the dynamics of the hospital, has created new challenges for the hospital psychologist. Similarly, finding a new approach for the patient has required a deconstruction of the most traditional methods, as the merely verbal approach may be impossible since this patient is often unable to communicate verbally. Several studies, particularly with children, try to introduce new resources to the approach of the hospital patient such as music and visual arts (Oaklander) and play therapy ( Lindquist). As the number of professional psychologists is still small vis a vis the number of patients who could benefit from this assistance, developing other ways to deal with hospitalized patients becomes necessary. Tthe objectives of this research were to discuss how the music workshop may become a working resource of the hospital psychologist and how the participation of hospitalized patients with chronic kidney disease in the music workshop may facilitate the expression of meaningful life experiences. The research was developed in a specialization hospital located in the city of São Paulo with patients hospitalized for chronic kidney disease. The workshop was held twice a week for a period of 18 months in the corridor of the hospital. it was conducted by two musician-psychologists that played hillbilly guitar and guitar. The songs played were requested by the patients themselves. Five patients were interviewed (four men and one woman ), three of which had undergone a transplant some time before, one had just undergone a transplant and the last was still undergoing hemodialysis treatment. the interviews were done immediately after their participation in the workshop. in order to understand and discuss the patients experience of becoming sick we used concepts of the philosopher Martin Heidegger and followers as a theoretical reference. The main focus in analyzing the interviews was the way each interviewee dealt with his being ill . At the end of the research we were able to discuss the music workshop as a resource for hospital psychologists and what having participated in this workshop meant to the patients / A psicologia hospitalar teve início no Brasil a partir de trabalhos de psicólogos que iniciaram suas atividades como auxiliar no diagnóstico médico. A partir daí, foi o psicólogo, gradativamente, procurando definir e compreender seu papel junto aos pacientes afetados organicamente, na instituição hospitalar. Identificar a demanda psicológica na presença da afecção orgânica tem sido um desafio para psicólogos acostumados com o setting terapêutico de consultório.Trabalhar e se comunicar com uma equipe multiprofissional, bem como compreender a dinâmica da instituição hospitalar tem colocado o psicólogo hospitalar frente a novos desafios. Da mesma forma, encontrar uma forma de abordagem do paciente doente tem requerido deste profissional uma desconstrução dos métodos mais tradicionais de abordagem do paciente, como a meramente verbal, pois que o doente encontra-se muitas vezes impossibilitado de comunicar-se verbalmente. Vários trabalhos, em especial com crianças, procuram introduzir novos recursos para a abordagem do paciente hospitalizado como a música e artes plásticas (Oaklander) e a ludoterapia (Lindquist). Como o número de profissionais psicólogos nos hospitais em geral ainda é bastante pequeno frente ao número de pacientes internados que poderiam se beneficiar desse atendimento, faz-se necessário que outras formas de abordagem do paciente internado sejam desenvolvidas. Os objetivos desta pesquisa foram discutir como a Oficina de Música pode vir a ser um recurso de trabalho do psicólogo hospitalar e compreender como a participação do paciente renal crônico hospitalizado na Oficina de Música pode favorecer a expressão de vivências significativas. A pesquisa foi desenvolvida num hospital de especialidade de grande porte, na cidade de São Paulo, com pacientes renais crônicos internados. A oficina ocorreu duas vezes por semana por um período de 18 meses, no corredor no Hospital. Foi conduzida por dois psicólogos-músicos que tocavam viola e violão. As músicas tocadas eram as solicitadas pelos próprios pacientes. Foram entrevistados cinco pacientes, dos quais quatro homens e uma mulher, sendo que três estavam transplantados há algum tempo, um estava no pós- transplante imediato e outro ainda estava em hemodiálise. As entrevistas foram realizadas imediatamente após a participação dos mesmos na Oficina de Música. Para a compreensão e discussão do adoecer dos pacientes usamos como referencial teórico conceitos do filósofo Martin Heidegger e seguidores. O modo de ser-doente de cada entrevistado foi o foco central da análise das entrevistas. Ao final do trabalho pôde-se discutir sobre a Oficina de Música como um recurso para o trabalho do psicólogo hospitalar e sobre o que significou para esses sujeitos terem participado da Oficina de Música

Page generated in 0.3712 seconds