Spelling suggestions: "subject:"isocinética"" "subject:"isocinéticas""
11 |
Análise isocinética dos músculos rotadores do ombro em atletas de basquetebol adaptado e indivíduos sedentários com lesão medular / Isokinetic muscle Analysis shoulder rotators in adapted basketball athletes and sedentary individuals with spinal cord injuryPoliane Silva Freitas 26 July 2016 (has links)
A articulação do ombro é muito solicitada em indivíduos com lesão medular usuários de cadeira de rodas, seja no deslocamento diário, na propulsão da cadeira de rodas ou na prática paradesportiva. Diante dessa realidade, este estudo teve por objetivo avaliar e comparar o desempenho muscular através do pico de torque corrigido pela a massa corporal, o trabalho e a potência dos grupos musculares do manguito rotador, relacionados aos movimentos de rotação interna e externa dos ombros, em atletas de basquetebol em cadeira de rodas, com trauma raquimedular, comparando-os com indivíduos com trauma raquimedular, sedentários, utilizando como instrumento o dinamômetro isocinético da marca 4 BIODEX®. Foram avaliados 36 indivíduos com trauma raquimedular, com níveis de lesão completa abaixo de T1 e idades entre 18 e 45 anos. Sendo 18 indivíduos atletas de basquetebol em cadeira de rodas e 18 indivíduos cadeirantes sedentários. Os testes isocinéticos foram realizados na posição sentada, com o ombro em 45° de abdução no plano da escápula e 30° de flexão no plano frontal, com amplitude de movimento de 70°, sendo 40° em rotação externa e 30° para rotação interna. O protocolo foi realizado por meio do teste isocinético com cinco repetições para as velocidades de 60°/s e 180°/s, com propósito de avaliar o pico de torque/peso e o trabalho, e 10 repetições em 300°/s para avaliar a potência muscular, em ambos os ombros, com intervalo de 1 minuto, entre as repetições. As comparações entre as variáveis foram analisadas com o teste do quiquadrado ou teste exato de Fisher. Para a análise das diferenças entre as médias das variáveis contínuas, utilizou-se o teste t, com nível de significância de 5%. Como resultado, observou-se semelhança das variáveis antropométrica entre os grupos; o pico de torque/peso, o trabalho e a potência muscular dos rotadores internos e externos de ambos os ombros dos atletas de basquetebol em cadeira de rodas foram significativamente maiores quando comparados com o grupo controle, em todas as velocidades testadas (P <0,001); também foi encontrada uma correlação do ganho de força muscular com o tempo de lesão medular. Conclui-se que os atletas cadeirantes apresentaram maior desempenho muscular em relação aos cadeirantes que não praticavam nenhum tipo de esporte. / The shoulder joint is much, requested in individuals with spinal cord injury wheelchair users, at offset journal, in wheelchair propulsion, as well as in practice to-sports. Facing this reality, the present research aimed to evaluate and compare the performance through muscle peak torque fixed by body mass, the work and the power of the rotator cuff muscle groups, related to the movements of internal and external rotation of the shoulder, in basketball, wheelchair athletes with spinal cord injury, comparing them to individuals with spinal cord injury, sedentary using as an instrument the isokinetic dynamometer 4 BIODEX® brand. 36 individuals were evaluated with spinal cord injury, with complete injury levels below T1 and between the ages of 18 to 45 years. Being 18 individuals athletes of wheelchair basketball and wheelchair accessible, sedentary individuals 18. The isokinetic tests were performed in a sitting position, with the shoulder in 45° of abduction in scapula and 30° of flexion in the frontal plane, with range of motion of 70°, and 40° in external rotation and 30° for internal rotation. The Protocol was carried out through the isokinetic test with 5 reps for 60°/s speeds and 180°/s with purpose to assess the peak torque/weight and work, and 10 repetitions at 300°/s to assess muscle power, in both shoulders, with 1 minute interval between repetitions. The comparisons between the variables were assessed the Chi-square test or Fisher\'s exact test. For the analysis of the differences between the media of the variables keep, used the t test, with a significance level of 5%. As a result, it was observed there similarity between the groups Anthropometric, that the peak torque/weight work and muscle power of internal and external rotators of both shoulders of the athletes of wheelchair basketball was significantly higher when compared with the control group, the tested velocities (P < 0.001) and correlation of muscle strength gain with time of spinal cord injury. It is concluded that the wheelchair athletes has increased muscle performance in relation to wheelchair users who do not practice any kind of sport.
|
12 |
Análise funcional, isocinética e posturográfica de atletas com lesão de ligamento cruzado anterior antes e após a reconstrução anatômica com tendão flexor / Functional, isokinetic and posturographic evaluation of athletes with anterior cruciate ligament injury before and after anatomic reconstruction with hamstring tendon graftFelix, Ellen Cristina Rodrigues 23 November 2017 (has links)
A lesão do ligamento cruzado anterior (LCA) é incapacitante para vários esportes pela instabilidade e deficiência funcional. O tratamento indicado é a reconstrução cirúrgica do ligamento, no entanto, nem sempre a recuperação funcional após a operação é suficiente para o retorno ao esporte. O objetivo deste estudo foi avaliar o controle postural dinâmico, a força muscular e o parâmetro funcional medido pelo Hop Test de atletas com e sem lesão do LCA. Métodos: Foram incluídos 74 atletas, 60 homens e 14 mulheres, com idades entre 16 e 45 anos, divididos em dois grupos: Grupo-Lesão LCA (GL) com 34 atletas (25,05 anos ± 6,82) e Grupo-Controle (GC) com 40 atletas sem lesão de LCA (27,7 anos ± 8,16). Todos os voluntários realizaram posturografia, dinamometria isocinética e o Hop Test. O GL foi avaliado antes e 12 meses após a reconstrução. O Grupocontrole (GC) foi avaliado num único momento. Resultados: Nas comparações pré e pós-operatórias do GL: a posturografia mostrou maior área de deslocamento no pré-operatório; na dinamometria isocinética, o pico de torque e trabalho total foram maiores no pós-operatório, mas a relação entre músculos flexores e extensores foi menor que a preconizada em ambas as avaliações (pré e pós-operatório); no Hop Test, a distância saltada e a simetria entre os membros foram maiores no pós-operatório. Na comparação com o GC, a posturografia mostrou maior oscilação anteroposterior e menor oscilação mediolateral no GL pré-operatório; na dinamometria isocinética, o pico de torque e trabalho total foram maiores no pré-operatório. No pós-operatório, GL mostrou maior relação entre flexores e extensores que GC. Conclusão: Os atletas submetidos à reconstrução do LCA apresentaram melhor desempenho funcional na avaliação pós-operatória quando comparados com o pré-operatório e com GC. Porém, os parâmetros isocinéticos apresentaram recuperação incompleta / The injury of the anterior cruciate ligament (ACL) is crippling for various sports by instability and functional impairment. The recommended treatment is surgical ligament reconstruction, however, sometimes that functional recovery after operation is not enough to return to the sport. The objective of this study was to evaluate the dynamic postural control, muscle strength, and functional parameter measured by Hop Test of athletes with and without ACL injury. Method: We included 74 athletes, 60 men and 14 women, who are between 16 and 45 years old, divided into two groups: Injury Group (GL) with 34 athletes (25.05 years ± 6.82) and Group Control (GC) with 40 athletes without ACL injury (27.7 years ± 8.16). All volunteers held posturography, isokinetic dynamometry and the Hop Test. The GL was assessed before and 12 months after the reconstruction. The Control Group was evaluated in a single moment. Results: Pre and postoperative comparison of GL: posturography showed greater area of displacement; in isokinetic dynamometry, peak torque and total work were higher in the postoperative period, but the relationship between flexors and extensors muscles was lower than recommended in both evaluation (pre and postoperative); in Hop Test, the distance hopped and the symmetry between the limbs was greater in the postoperative period. In comparison to the GC, posturography showed greater anteroposterior oscillation and lower mediolateral oscillation in preoperative GL; in isokinetic dynamometry, peak torque and total work were higher in GL preoperative. In postoperative period GL showed higher relationship between flexors and extensors than GC. Conclusion: The athletes submitted to ACL reconstruction showed better functional performance in postoperative assessment when surgery was compared to the preoperative period, and to GC. However, isokinetic parameters showed incomplete recovery
|
13 |
Análise isocinética do tornozelo e das forças de reação de solo em corredores de longa distância e triatletas / Ankle isokinetic analysis and ground reaction forces of long distance runners and triathletesLuna, Natalia Mariana Silva 15 December 2010 (has links)
Introdução: A associação da fadiga muscular com o aumento da força vertical de reação do solo representa risco para a fratura por estresse de tíbia em esportes como a corrida de longa distância e o triatlo. Objetivos: analisar e comparar parâmetros do componente vertical das forças de reação do solo e parâmetros musculares isocinéticos da flexão-plantar (FP) e dorsiflexão (DF) do tornozelo entre corredores de longa distância, triatletas e indivíduos não-atletas. Materiais e Métodos: foram avaliados 75 indivíduos do sexo masculino, divididos em: Grupo Triatleta (GT) (n=26), Grupo Corredores de Longa Distância (GCL) (n=26) e Grupo Controle de não- atletas (GC) (n=23). Para avaliação da força vertical foi utilizada uma plataforma de força, onde os indivíduos realizaram passos de corrida em uma distância pré-determinada. Foram coletados dez passos (cinco com o membro direito e cinco com o esquerdo). A avaliação isocinética foi realizada no modo concêntrico/excêntrico e excêntrico/concêntrico da flexão-plantar (FP) e dorsiflexão (DF) do tornozelo direito e esquerdo. Foram feitas cinco repetições na velocidade de 60º/s e 30 repetições a 180º/s, com repouso de 10 segundos entre as séries. Resultados: O GC e o GT apresentaram forças verticais menores e maior tempo de contato com o solo e de aplicação da força na aceleração vertical máxima que o GCL. O tempo de aplicação de força foi maior no GC que o GT. A avaliação isocinética (180º/s) mostrou: maiores valores da DF excêntrica e FP concêntrica no GC e GT quando comparados com o GCL; maiores valores para DF concêntrica no GC comparado do GT e GCL e GT maior GCL; TA foi maior na DF excêntrica do GCL que GC; a maior relação agonista-antagonista FP e DF foi no modo concêntrico-excêntrico do GC quando comparado com GT e GCL. Na avaliação a 60º/s, maior PT durante a FP excêntrica e DF concêntrica no GC que GT e GCL e maior FP concêntrica no GT e GC. Conclusões: Os atletas mostraram menor força e resistência isocinéticas e maiores valores de impacto que os controles. Os triatletas tiveram menor impacto e melhor desempenho na variável de resistência muscular. / Introduction: The association of fatigue with increasing vertical force of ground reaction represent a risk for Tibial stress fracture in sports like long distance running and triathlon. Objectives: To analyze and compare the parameters of the vertical component of ground reaction forces and the parameters of muscle isokinetic ankle flexion-plantar (PF) and dorsiflexion (DF) among long distance runners, triathletes and non-athletes. Materials and Methods: total of 75 males, divided into three groups: Triathletes (GT) (n=26), Long Distance Runners (GR) (n=23) and nonathletes Controls (GC) (n=26) participated in the study. The force platform were used to record vertical forces and the subjects were instructed to perform race steps for a predetermined distance and to complete ten practical experience (five with the right limb and five with the left), which consisted of consistent landing from one of his feet in the center of the platform. The isokinetic evaluation was performed in the concentric/eccentric and eccentric/concentric ankle plantar-flexion (PF) and dorsiflexion (DF) (60°/s and 180°/s). Results:The GC and GT showed lower vertical forces, increased total time ground support and time of application of force at maximum vertical acceleration than GR. In this last variable, the GC had a time of application of force even greater than GT. To isokinetic evaluation at 180 ° / s, GT and GC presented TW significantly higher than GR, during DF eccentric and PF concentric; in DF concentric, the GC was higher than GR and GT and GT higher than GR; GR presented TA significantly higher than GT and GC, during DF eccentric; GC presented agonist-antagonist ratio for PF and DF in the concentriceccentric mode, higher than GT and GCL. For evaluation at 60 °/s, the GC presented s PT significantly higher than GT and GR, during PF eccentric and DF concentric; FP concentric GC higher than GT. Conclusions: The athletes presented lower isokinetics strength and endurance and higher impact values than the controls. The triathletes had less impact and better performance in variable muscular endurance.
|
14 |
Análise funcional, isocinética e posturográfica de atletas com lesão de ligamento cruzado anterior antes e após a reconstrução anatômica com tendão flexor / Functional, isokinetic and posturographic evaluation of athletes with anterior cruciate ligament injury before and after anatomic reconstruction with hamstring tendon graftEllen Cristina Rodrigues Felix 23 November 2017 (has links)
A lesão do ligamento cruzado anterior (LCA) é incapacitante para vários esportes pela instabilidade e deficiência funcional. O tratamento indicado é a reconstrução cirúrgica do ligamento, no entanto, nem sempre a recuperação funcional após a operação é suficiente para o retorno ao esporte. O objetivo deste estudo foi avaliar o controle postural dinâmico, a força muscular e o parâmetro funcional medido pelo Hop Test de atletas com e sem lesão do LCA. Métodos: Foram incluídos 74 atletas, 60 homens e 14 mulheres, com idades entre 16 e 45 anos, divididos em dois grupos: Grupo-Lesão LCA (GL) com 34 atletas (25,05 anos ± 6,82) e Grupo-Controle (GC) com 40 atletas sem lesão de LCA (27,7 anos ± 8,16). Todos os voluntários realizaram posturografia, dinamometria isocinética e o Hop Test. O GL foi avaliado antes e 12 meses após a reconstrução. O Grupocontrole (GC) foi avaliado num único momento. Resultados: Nas comparações pré e pós-operatórias do GL: a posturografia mostrou maior área de deslocamento no pré-operatório; na dinamometria isocinética, o pico de torque e trabalho total foram maiores no pós-operatório, mas a relação entre músculos flexores e extensores foi menor que a preconizada em ambas as avaliações (pré e pós-operatório); no Hop Test, a distância saltada e a simetria entre os membros foram maiores no pós-operatório. Na comparação com o GC, a posturografia mostrou maior oscilação anteroposterior e menor oscilação mediolateral no GL pré-operatório; na dinamometria isocinética, o pico de torque e trabalho total foram maiores no pré-operatório. No pós-operatório, GL mostrou maior relação entre flexores e extensores que GC. Conclusão: Os atletas submetidos à reconstrução do LCA apresentaram melhor desempenho funcional na avaliação pós-operatória quando comparados com o pré-operatório e com GC. Porém, os parâmetros isocinéticos apresentaram recuperação incompleta / The injury of the anterior cruciate ligament (ACL) is crippling for various sports by instability and functional impairment. The recommended treatment is surgical ligament reconstruction, however, sometimes that functional recovery after operation is not enough to return to the sport. The objective of this study was to evaluate the dynamic postural control, muscle strength, and functional parameter measured by Hop Test of athletes with and without ACL injury. Method: We included 74 athletes, 60 men and 14 women, who are between 16 and 45 years old, divided into two groups: Injury Group (GL) with 34 athletes (25.05 years ± 6.82) and Group Control (GC) with 40 athletes without ACL injury (27.7 years ± 8.16). All volunteers held posturography, isokinetic dynamometry and the Hop Test. The GL was assessed before and 12 months after the reconstruction. The Control Group was evaluated in a single moment. Results: Pre and postoperative comparison of GL: posturography showed greater area of displacement; in isokinetic dynamometry, peak torque and total work were higher in the postoperative period, but the relationship between flexors and extensors muscles was lower than recommended in both evaluation (pre and postoperative); in Hop Test, the distance hopped and the symmetry between the limbs was greater in the postoperative period. In comparison to the GC, posturography showed greater anteroposterior oscillation and lower mediolateral oscillation in preoperative GL; in isokinetic dynamometry, peak torque and total work were higher in GL preoperative. In postoperative period GL showed higher relationship between flexors and extensors than GC. Conclusion: The athletes submitted to ACL reconstruction showed better functional performance in postoperative assessment when surgery was compared to the preoperative period, and to GC. However, isokinetic parameters showed incomplete recovery
|
15 |
Avaliação subjetiva da função do joelho da sensibilidade proprioceptiva antes e após a reconstrução do ligamento cruzado anterior.Lobato, Daniel Ferreira Moreira 26 February 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1
DissDFML.pdf: 4036926 bytes, checksum: 7de4e9f504405a41c208a231ddcb7e1c (MD5)
Previous issue date: 2007-02-26 / Financiadora de Estudos e Projetos / Several studies have shown the important role of the anterior cruciate ligament (ACL) in the
knee proprioception. However, there are still few studies that had evaluate the characteristics
of proprioception acuity in the early period of rehabilitation after the ACL-reconstructed
surgery, over all when it was associated to functional outcomes. Thus, the objective of this
study was to evaluate knee proprioception and subjective knee function in subjects who had
an ACL injury, before and after (3 months) the reconstruction surgery with the middle third
of patellar tendon autograft; and in control subjects. Ten volunteers who had unilateral ACL
injury (26.9±6.8 years) reconstructed group - and fifteen health volunteers (22.1±3.0 years)
control group performed a proprioceptive evaluation (joint position sense - JPS during
active and passive movements, threshold for detection of passive movement TDPM) on a
Biodex Multi-Joint System III Pro isokinetic dynamometer, at 2º/s and at two target-angles
(30º and 60º of knee flexion). The variables analyzed were the mean of angular displacement
(TDPM) and the mean of absolute error (JPS) in relation to each target-angle. The subjective
knee function was evaluated by Lysholm scale. The analyses of variance showed subjective
functional deficit in involved limb, compared to the uninvolved limb, as well as in relation to
the control group, in both test moments (p<0.01). Although no significant, the results showed
a tendency for higher TDPM in the reconstructed group (p=0.06). There was no significant
difference in the mean of absolute error between the groups (p>0.05), for any modality of
JPS, target-angles or test moments. The TDPM showed strong correlation with the subjective
knee functional score (just in the involved limb). Under the experimental conditions utilized,
the subjects who had an anterior cruciate ligament injury didn t show proprioceptive deficits
in relation to the control group, although of the subjective functional limitations presented. / Diversos estudos têm evidenciado o importante papel do ligamento cruzado anterior (LCA)
na propriocepção do joelho. No entanto, ainda há poucos estudos que tenham investigado as
características da acuidade proprioceptiva no período inicial de reabilitação após a
reconstrução cirúrgica do LCA, sobretudo quando associada a aspectos funcionais. Diante do
exposto, foi objetivo do presente estudo avaliar a sensibilidade proprioceptiva e a função
subjetiva do joelho em indivíduos com lesão do LCA, antes e após (3 meses) a reconstrução
cirúrgica pelo terço médio do tendão patelar autógeno; e em indivíduos controle. Dez
voluntários com lesão unilateral do LCA (26,9±6,8 anos) grupo reconstruído - e quinze
clinicamente sadios (22,1±3,0 anos) - grupo controle - realizaram uma avaliação
proprioceptiva (percepção da posição articular PPA - durante os movimentos ativo e
passivo, limiar de detecção do movimento passivo LDMP) no dinamômetro isocinético
Biodex Multi-Joint System III Pro, a 2º/s e em dois ângulos-alvo (30º e 60º de flexão do
joelho). As variáveis estudadas foram o deslocamento angular médio (LDMP) e o erro
absoluto (PPA) em relação a cada ângulo-alvo. A função subjetiva do joelho foi avaliada por
meio da Escala de Lysholm. A análise de variância indicou déficit funcional subjetivo no
membro envolvido, comparado ao membro contralateral, bem como em relação ao grupo
controle, nos dois períodos de teste (p<0,01). Embora não significativo, os resultados
indicaram tendência de maior LDMP para o grupo reconstruído (p=0,06). Não houve
diferença significativa entre os grupos quanto à média de erro absoluto (p>0,05), para
qualquer uma das modalidades de PPA, ângulos-alvo ou períodos considerados. O LDMP
apresentou forte correlação com o escore funcional do joelho (apenas para o membro
envolvido). Nas condições experimentais utilizadas, os indivíduos com lesão do LCA não
apresentaram déficits proprioceptivos significativos em relação ao grupo controle, apesar das
limitações funcionais verificadas subjetivamente.
|
16 |
Investigação do controle sensório-motor e da relação funcional de torque de rotação do ombro em arremessadores com e sem sintomas de impactoZanca, Gisele Garcia 19 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1
3228.pdf: 1290499 bytes, checksum: b265c618eaa3f97d66f4b3ab4a0e214c (MD5)
Previous issue date: 2010-08-19 / Universidade Federal de Minas Gerais / Repetitive throwing movement causes adaptations to athletes shoulders and predisposes them to the development of impingement symptoms. The objective of this study was to investigate if there are alterations in sensorimotor control and in the functional torque ratio of shoulder rotation in overhead athletes with impingement symptoms and to distinguish these from alterations due to sporting practice. To this end, three groups of subjects were evaluated: athletes with impingement symptoms, asymptomatic athletes and a control group of nonathletes. The participants were evaluated with a Biodex System 3 isokinetic dynamometer in a seated position with the shoulder at 90º of adduction and 90º of elbow flexion. Sensorimotor control was evaluated using an isometric torque steadiness evaluation. The isometric peak torque and submaximal torque steadiness at 35% peak torque were tested during medial rotation and lateral rotation of the shoulder. For each submaximal repetition, the standard deviation, coefficient of variation and time to stability were calculated. Only the standard deviation during medial rotation was greater in asymptomatic athletes than in control group. The isokinetic evaluation was carried out at the velocities 90°/s e 180°/s and 240°/ in concentric and eccentric modes. Peak torque-to-body weight and the functional torque ratios LREcc/MRCon and MREcc/LRCon were compared between groups. Asymptomatic athletes presented greater peak torque-to-body weight for concentric medial rotation at 180°/s and a lower LREcc/MRCon ratio at 90°/s and 180°/s than CG. The velocity 240°/s was excluded from the analyses because many participants were unable to reach the predetermined velocity in the eccentric tests, principally during lateral rotations. This difficulty was attributed to the low peak torque of lateral rotation that could be generated in this position. Overall, the results demonstrated that overhead sports training leads to adaptations in maximal torque and in the torque steadiness of medial rotation in healthy athletes, which may be related to throwing performance. Nevertheless, it is not possible to conclude that such alterations predispose these athletes to injury, since athletes with impingement symptoms group was not significantly different from the other groups in any of the evaluations. / O movimento repetitivo de arremesso gera adaptações no ombro de atletas, e os predispõe ao desenvolvimento de sintomas de impacto. O objetivo deste estudo foi investigar se há alterações no controle sensório-motor e na relação funcional de torque isocinético de rotação do ombro em atletas arremessadores com sintomas de impacto e diferenciar daquelas relacionadas a adaptações da prática esportiva. Sendo assim, foram avaliados três grupos de indivíduos: atletas com sintomas de impacto, atletas assintomáticos e um grupo controle de sujeitos não treinados. Os participantes foram avaliados no dinamômetro isocinético Biodex System 3, sentados, com o ombro posicionado a 90º de abdução e 90º de flexão do cotovelo. O controle sensório-motor foi avaliado por meio da flutuação do torque isométrico submáximo. O pico de torque isométrico e a flutuação do torque a 35% do pico de torque isométrico foram avaliados durante as rotações medial e lateral do ombro. Para cada repetição submáxima foram calculados o desvio-padrão, o coeficiente de variação e o tempo para atingir a estabilidade. Apenas o desvio-padrão de rotação medial foi maior no grupo de atletas assintomáticos comparado ao grupo controle. A avaliação isocinética foi realizada nas velocidades de 90°/s, 180°/s e 240°/s, nos modos concêntrico e excêntrico. O pico de torque/peso corporal e as relações funcionais de torque de rotação lateral excêntrico/rotação medial concêntrico (RLExc/RMCon) e rotação medial excêntrico/rotação lateral concêntrico (RMExc/RLCon) foram comparados entre os grupos. O grupo de atletas assintomáticos apresentou maior pico de torque/peso corporal de rotação medial concêntrica, a 180°/s, e menor relação RLExc/RMCon, a 90°/s e 180°/s, quando comparado ao controle. A velocidade de 240°/s foi excluída das análises, pois muitos participantes não conseguiram atingir a velocidade pré-determinada nos testes excêntricos, principalmente de rotação lateral. Essa dificuldade foi atribuída ao baixo pico de torque de rotação lateral capaz de ser gerado nessa posição. Em conjunto, os resultados demonstram que o treino de arremesso gera adaptações no torque máximo e na flutuação do torque submáximo de rotação medial em arremessadores saudáveis, possivelmente relacionados ao desempenho do arremesso. Entretanto, não é possível concluir se estas alterações predispõem esses atletas ao desenvolvimento de lesões, uma vez que o grupo de atletas com sintomas de impacto não se apresentou diferente dos outros grupos em nenhuma das situações avaliadas.
|
17 |
Aspectos neuromusculares e funcionais: diferença entre graus leve e moderado da osteartrite radiográfica do joelhoPetrella, Marina 27 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1
6773.pdf: 1423884 bytes, checksum: 7e9d34dd271eeaddbef853357ac2a926 (MD5)
Previous issue date: 2015-02-27 / Financiadora de Estudos e Projetos / This study aimed to compare neuromuscular aspects, such as antagonist co-activation during knee extension (Coext) and flexion (Coflex), functional ratio of the maximum concentric hamstring strength to the maximum eccentric quadriceps strenght for knee flexion (Icon:Qexc), knee extensor torque in concentric (PTcon_ext) and eccentric (PTexc_ext) ways, the concentric knee flexor torque (PTcon_flex) and physical function, in different knee OA degrees. It was also objective of this dissertation investigate the center of pressure (COP) behavior (amplitude and velocity of the anterior-posterior and medial-lateral displacement) during a task involving eccentric quadriceps contraction, and the correlation between center of pressure and variables related to muscle performance and physical function. These objectives comprise two studies, with different methodologies. Study I: 20 subjects with knee OA (GOA) and 20 healthy subjects (GC) performed a postural stability evaluation, standing on two force platforms (Bertec Mod) with 45 degrees of knee flexion. PTcon_flex and PTexc_ext were evaluated in a speed of 90°/s. Subjects answered Physical Function and Stiffness subscales of the questionnaire Western Ontario MacMaster Universities Osteoarthritis Index (WOMAC). Intergroup statistical analysis shown that subjects of the GOA, compared to GC, had no difference in postural control parameters, had lower Icon: Qexc (p = 0.004) and poorer selfreported physical function (p = 0.00) and stiffness (p = 0.001). Antero-posterior COP displacement was moderately and negatively correlated with the physical function subscale (ρ = -0.480, p = 0.02). Antero-posterior COP speed was moderately and negatively correlated with the physical function WOMAC subscale (ρ =-0.52, p = 0,01) and stiffness WOMAC subscale (ρ = -0.44, p = 0.03). Study II: 20 subjects with knee OA grade II (GOAII), 15 with knee OA grade III (GOAIII) and 19 healthy subjects (GC) performed isokinetic knee extension and flexion at 60 °/s, simultaneously to the electromyographic assessment of muscles quadriceps (vastus lateralis, rectus femoris, vastus) and hamstrings (biceps femoris and semitendinosus). Subjects answered Physical Function WOMAC subscale and performed functional tests 30-s chair-stand test (STS30s), 40mfast-paced walk test (Caminhada40m) and a stair-climb test (Escada). After intergroup analysis, GOAII showed higher Coflex (p = 0.001), higher Icon:Qexc (p = 0.000), Σemgflex_flex (p = 0.000), lower PTcon_ext (p = 0:02) and PTexc_ext (p = 0.008) and worse self reported physical function (p= 0.000). In GOAIII were identified greater Icon:Qexc (p = 0.000), lower PTcon_ext (p = 0.000), PTexc_ext (p = 0.000) and PTcon_flex (p = 0.04), worse self-reported Physical Function (p = 0.000) and worse performance in the functional tests: STS30s Caminhada40m e Escada (p = 0.017 p = 0.000 and p = 0.001, respectively). There was no difference between the GOAII and GOAIII for all variables (p ≥ 0.05). Together, these results suggest a neuromuscular adaptation present in individuals with knee OA, justifies the need for intervention from the early degrees of the disease and highlight the importance of taking into account different forms of assessment of physical function. / Foi objetivo desta dissertação comparar aspectos neuromusculares, como coativação do antagonista durante a extensão (Coext) e flexão (Coflex) do joelho, relação funcional de força concêntrica de isquiotibiais e excêntrica de quadríceps para flexão de joelho (Icon:Qexc), torque extensor do joelho nos modos concêntrico (PTcon_ext) e excêntrico (PTexc_ext), o torque flexor do joelho no modo concêntrico (PTcon_flex) e a função física nos diferentes graus da OA do joelho. Também foi objetivo dessa dissertação investigar o comportamento do centro de pressão (amplitude e velocidade do deslocamento ântero-posterior e médio-lateral) durante uma tarefa envolvendo contração excêntrica do quadríceps e correlaciona-lo às variáveis relacionadas ao desempenho muscular e função física. Estes objetivos compõem dois estudos, com metodologias distintas. Estudo I: 20 indivíduos com OA de joelhos (GOA) e 20 sujeitos saudáveis (GC) realizaram avaliação da estabilidade postural, em pé sobre duas plataformas de força (Bertec Mod) e flexão de joelhos de 45 graus. Também foram avaliados PTcon_flex e PTexc_ext na velocidade de 90°/s e os sujeitos responderam às seções função física e rigidez do questionário Western Ontario and MacMaster Universities Osteoarthritis Index (WOMAC). Após análise estatística intergrupo, não foi observada diferença estatística para as variáveis do controle postural entre os sujeitos com OA e o GC. No entanto, foram identificados menor PTexc_ext (p=0.01), menor Icon:Qexc (p=0.004), pior auto-relato de função física (p=0,00) e rigidez (p=0,001). A análise de correlação indicou correlação entre o controle postural e função física e rigidez. Estudo II: Vinte indivíduos com OA do joelho grau II (GOAII), 15 com OA do joelho grau III (GOAIII) e 19 saudáveis (GC) realizaram teste isocinético de extensão do joelho a 60°/s, simultaneamente à avaliação eletromiográfica dos músculos do quadríceps (vasto lateral, reto femural e vasto medial) e isquiotibiais (bíceps femural e semitendíneo). Os sujeitos responderam à seção Função Física do qustionário WOMAC e realizaram testes funcionais de sentar e levantar de uma cadeira por 30 segundos (STS30s), caminhada de 40 metros (Caminhada40m) e subida e descida de escada (Escada). Após análise intergrupo, o GOAII apresentou maior Coflex (p = 0.001), maior Icon:Qexc (p = 0.000), Ʃemgflex_flex (p = 0.000), menores PTcon_ext (p = 0.02) e PTexc_ext (p = 0.008) e pior auto-relato de função física (p = 0.000 ). No GOAIII foram identificados maior Icon:Qexc (p = 0.000), menores PTcon_ext (p = 0.000), PTexc_ext (p = 0.000) e PTcon_flex (p = 0.04), pior auto-relato de função física (p = 0.000) e pior desempenho nos testes STS30s, Caminhada40m e Escada (p = 0.017 p = 0.000 e p = 0.001, respectivamente). Não houve diferença entre o GOAII e GOAIII para nenhuma das variáveis (p ≥ 0.05). Em conjunto, os resultados sugerem uma adaptação neuromuscular presente nos indivíduos com OA do joelho, necessidade de intervenção desde os graus iniciais da doença e destacam a importância de levar em conta diferentes formas de avaliação da função física.
|
18 |
Análise isocinética do tornozelo e das forças de reação de solo em corredores de longa distância e triatletas / Ankle isokinetic analysis and ground reaction forces of long distance runners and triathletesNatalia Mariana Silva Luna 15 December 2010 (has links)
Introdução: A associação da fadiga muscular com o aumento da força vertical de reação do solo representa risco para a fratura por estresse de tíbia em esportes como a corrida de longa distância e o triatlo. Objetivos: analisar e comparar parâmetros do componente vertical das forças de reação do solo e parâmetros musculares isocinéticos da flexão-plantar (FP) e dorsiflexão (DF) do tornozelo entre corredores de longa distância, triatletas e indivíduos não-atletas. Materiais e Métodos: foram avaliados 75 indivíduos do sexo masculino, divididos em: Grupo Triatleta (GT) (n=26), Grupo Corredores de Longa Distância (GCL) (n=26) e Grupo Controle de não- atletas (GC) (n=23). Para avaliação da força vertical foi utilizada uma plataforma de força, onde os indivíduos realizaram passos de corrida em uma distância pré-determinada. Foram coletados dez passos (cinco com o membro direito e cinco com o esquerdo). A avaliação isocinética foi realizada no modo concêntrico/excêntrico e excêntrico/concêntrico da flexão-plantar (FP) e dorsiflexão (DF) do tornozelo direito e esquerdo. Foram feitas cinco repetições na velocidade de 60º/s e 30 repetições a 180º/s, com repouso de 10 segundos entre as séries. Resultados: O GC e o GT apresentaram forças verticais menores e maior tempo de contato com o solo e de aplicação da força na aceleração vertical máxima que o GCL. O tempo de aplicação de força foi maior no GC que o GT. A avaliação isocinética (180º/s) mostrou: maiores valores da DF excêntrica e FP concêntrica no GC e GT quando comparados com o GCL; maiores valores para DF concêntrica no GC comparado do GT e GCL e GT maior GCL; TA foi maior na DF excêntrica do GCL que GC; a maior relação agonista-antagonista FP e DF foi no modo concêntrico-excêntrico do GC quando comparado com GT e GCL. Na avaliação a 60º/s, maior PT durante a FP excêntrica e DF concêntrica no GC que GT e GCL e maior FP concêntrica no GT e GC. Conclusões: Os atletas mostraram menor força e resistência isocinéticas e maiores valores de impacto que os controles. Os triatletas tiveram menor impacto e melhor desempenho na variável de resistência muscular. / Introduction: The association of fatigue with increasing vertical force of ground reaction represent a risk for Tibial stress fracture in sports like long distance running and triathlon. Objectives: To analyze and compare the parameters of the vertical component of ground reaction forces and the parameters of muscle isokinetic ankle flexion-plantar (PF) and dorsiflexion (DF) among long distance runners, triathletes and non-athletes. Materials and Methods: total of 75 males, divided into three groups: Triathletes (GT) (n=26), Long Distance Runners (GR) (n=23) and nonathletes Controls (GC) (n=26) participated in the study. The force platform were used to record vertical forces and the subjects were instructed to perform race steps for a predetermined distance and to complete ten practical experience (five with the right limb and five with the left), which consisted of consistent landing from one of his feet in the center of the platform. The isokinetic evaluation was performed in the concentric/eccentric and eccentric/concentric ankle plantar-flexion (PF) and dorsiflexion (DF) (60°/s and 180°/s). Results:The GC and GT showed lower vertical forces, increased total time ground support and time of application of force at maximum vertical acceleration than GR. In this last variable, the GC had a time of application of force even greater than GT. To isokinetic evaluation at 180 ° / s, GT and GC presented TW significantly higher than GR, during DF eccentric and PF concentric; in DF concentric, the GC was higher than GR and GT and GT higher than GR; GR presented TA significantly higher than GT and GC, during DF eccentric; GC presented agonist-antagonist ratio for PF and DF in the concentriceccentric mode, higher than GT and GCL. For evaluation at 60 °/s, the GC presented s PT significantly higher than GT and GR, during PF eccentric and DF concentric; FP concentric GC higher than GT. Conclusions: The athletes presented lower isokinetics strength and endurance and higher impact values than the controls. The triathletes had less impact and better performance in variable muscular endurance.
|
19 |
Estudo das alterações no volume muscular, na função articular e na marcha de hemiparéticos crônicosMedeiros, Christiane Lanatovitz Prado 03 May 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2959.pdf: 1881236 bytes, checksum: 0562673d7f2deff6e61218a2842d970d (MD5)
Previous issue date: 2010-05-03 / Universidade Federal de Minas Gerais / This work consists of two studies. The aim of the first study was to investigate quadriceps and hamstring muscle volumes and strength deficits of the knee extensors and flexors in people with chronic hemiparesis compared to a healthy group. Fifteen individuals with chronic stroke and fifteen healthy individuals took part in this study. Motor function, quadriceps and hamstring muscle volume (MV), and maximal concentric and eccentric contractions of the knee extensors and flexors were obtained. The quadriceps muscle showed a reduction in MV. The peak torque of the paretic and non paretic limbs knee extensors and flexors was reduced in both contraction modes and velocities. There were significant correlations between motor function and strength deficits. With regard to muscle mass, there was a difference between quadriceps and hamstring response. There was no disuse atrophy; however this did not prevent extensor torque reduction. The aim of the second study was to investigate the effects of ground level gait training combining body weight support (BWS) and functional electrical stimulation (FES). Twelve people following chronic stroke. An A1-B-A2 system was applied; A1 and A2 corresponded to ground level gait training using BWS, and B corresponded to the same training associated to FES. The analyzed variables were: mean walking speed of locomotion; step length; stride length, speed and duration; initial and final double support duration; single-limb support duration; swing period; range of motion (ROM), maximum and minimum angles of foot, leg, thigh, and trunk segments. Mean walking speed, stride length and speed increased. Regarding the ROMs, there was a significant increase for leg and thigh. There was not improvement in the variables measured during the FES phase. Ground level gait training using BWS was effective to improve some gait, and the association to FES did not provide any additional improvement in the measured parameters. / Esse trabalho é composto por dois estudos. O objetivo do primeiro estudo foi investigar os volumes dos músculos quadríceps e isquiotibiais e os déficits de força dos músculos extensores e flexores do joelho em hemiparéticos crônicos comparados a um grupo controle saudável. Quinze indivíduos com hemiparesia crônica e 15 indivíduos saudáveis fizeram parte do estudo. Foram obtidos: pontuação da função motora geral, volume muscular (VM) dos músculos quadríceps e isquiotibiais e contrações concêntricas e excêntricas dos músculos extensores e flexores do joelho. O músculo quadríceps do membro parético apresentou redução no VM comparado ao membro contralateral. Os picos de torque extensor e flexor dos membros parético e contralateral apresentaram-se reduzidos para ambos os modos de contração e ambas as velocidades e correlações entre a função motora e os déficits de força muscular foram encontradas. Observou-se que há diferentes respostas entre os músculos quadríceps e isquiotibiais com relação à massa muscular. Não foi observada atrofia muscular por desuso. Entretanto, esse fato não preveniu a redução do torque articular. O objetivo do segundo estudo foi investigar os efeitos de um treinamento de marcha, em piso fixo, associado ao suporte parcial de peso corporal (SPPC) e à estimulação elétrica funcional (EEF) do nervo fibular comum, em hemiparéticos crônicos. Participaram do estudo 12 hemiparéticos crônicos. O sistema adotado foi o A1-B-A2, no qual A correspondeu ao treinamento de marcha em piso fixo com SPPC e B ao mesmo treinamento associado à EEF. Foram analisadas: velocidade média de locomoção, comprimento do passo, comprimento, velocidade e duração da passada; duração dos períodos de apoio duplo inicial e final, apoio simples e balanço; ângulos máximos e mínimos e amplitude de movimento (ADM) dos segmentos pé, perna, coxa e tronco dos membros parético e não-parético. Houve um aumento na velocidade média e no comprimento e velocidade do ciclo. Com relação às ADMs, houve aumento significativo entre as avaliações para o segmentos: perna e coxa após. Não houve melhora nas variáveis mensuradas na fase de EEF. Concluímos que o treinamento com SPPC, em piso fixo, foi efetivo na melhora de alguns aspectos da marcha e a associação à EEF não promoveu melhora adicional dos parâmetros mensurados.
|
20 |
Efeito do uso de contraceptivos orais e do treinamento pliométrico na biomecânica do membro inferior em atividades funcionaisLobato, Daniel Ferreira Moreira 23 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1
4184.pdf: 13787055 bytes, checksum: 434e5f6a43d2ae2b1233af9adab7c137 (MD5)
Previous issue date: 2012-02-23 / Financiadora de Estudos e Projetos / The aim of Study 1 was to evaluate the effects of using oral contraceptives (OC) on the hip and knee kinematics of healthy women during single-leg squat. Forty two volunteers were divided into two groups: women who had used OC (n= 21) and women who did not use OC (n= 21). The knee abduction/adduction, hip abduction/adduction and medial/lateral rotation excursions (maximum and at 75º of knee flexion) were calculated for the dominant limb during single-leg squat. No significant difference was verified between the groups regarding the maximum excursion of knee abduction (p= 0.26) or hip adduction (p= 0.10) and medial rotation (p= 0.94). When considering the knee flexion at 75º, no significant difference was verified between the groups regarding the excursion of knee abduction (p= 0.31) or hip adduction (p= 0.11) and medial rotation (p= 0.85). These results suggest that the use of OC does not influence the hip and knee kinematics during single-leg squat. As a complement, the aim of Study 2 was to evaluate the effects of using OC on the hip and knee kinematics of healthy women during anterior stair descent. Forty volunteers were divided into two groups: women who had used OC (n= 20) and 2 - women who did not use OC (n= 20). The knee abduction/adduction, hip abduction/adduction and medial/lateral rotation excursions were calculated for the dominant (supporting) limb during anterior stair descent. No significant difference was verified between the groups regarding the maximum excursion of knee abduction (p= 0.58) or hip adduction (p= 0.29) and medial rotation (p= 0.42). When considering the knee flexion at 50º, no significant difference was verified between the groups regarding the excursion of knee abduction (p= 0.92) or hip adduction (p= 0.50) and medial/lateral rotation (p= 0.19). These results suggest that the use of OC does not influence the hip and knee kinematics during anterior stair descent. The aim of Study 3 was to verify the effects of eight-week plyometric training (PT) on hip and knee kinematics and on eccentric hip and knee torques, as well as on lower limb functional performance in healthy women. Thirty-six females were divided into a training group (TG; n= 18), and a control group (CG; n= 18). Kinematic analyses of the hip and knee was carried out during the single-leg squat and the functional performance was evaluated by way of the triple hop (TH) test and the six-meter timed hop (STH) test. The eccentric hip abductor, adductor, lateral rotator and medial rotator as well as the knee flexor and extensor torques/body weight were measured using an isokinetic dynamometer. After 8 weeks, the TG showed a decrease in maximum excursion to knee abduction (p= 0.009) and in maximum excursion to hip adduction (p<0.001), as well as in the excursion to hip adduction at 75º of knee flexion (p=0.002). Moreover, the TG significantly increased the values obtained in the TH test (p=0.05) and significantly decreased those obtained in the STH test (p<0.001) after intervention. However, there was no significant change on hip and knee eccentric torques. Thus, eight weeks of PT were effective to improve hip and knee kinematics and functional performance of women in hop tests. However this was apparently not an effective method to promote strengthening of the hip and knee muscles when used alone / O objetivo do Estudo 1 foi avaliar o efeito do uso dos contraceptivos orais (CO) na cinemática do quadril e do joelho durante o agachamento unipodal em mulheres sadias. Quarenta e duas voluntárias foram divididas em dois grupos: que utilizavam (n=21) ou não (n=21) os CO. As excursões (máximas e no ângulo de 75º de flexão do joelho) em abdução/adução do joelho, em abdução/adução do quadril e em rotação medial/lateral do quadril foram verificadas durante a realização do agachamento unipodal com o membro inferior dominante. Não houve diferença significativa entre os grupos quanto à máxima excursão em abdução do joelho (p=0,26) e em adução (p=0,10) e rotação medial (p=0,94) do quadril. Quando considerado o ângulo de 75º de flexão do joelho, nenhuma diferença significativa foi verificada entre os grupos para os valores de excursão em abdução do joelho (p=0,31) e em adução (p=0,11) e rotação medial (p=0,85) do quadril. Estes achados sugerem que o uso de CO não influencia a cinemática do joelho e do quadril durante a realização do agachamento unipodal. De forma complementar, o Estudo 2 teve por objetivo avaliar os efeitos do uso de CO na cinemática do quadril e do joelho de mulheres sadias durante a descida anterior de degraus. Quarenta voluntárias foram divididas em dois grupos: que utilizavam (n=20) ou não (n=20) os CO. As excursões em abdução/adução do joelho, abdução/adução do quadril e rotação medial/lateral do quadril foram calculadas para o membro dominante durante a descida anterior de degraus. Nenhuma diferença significativa foi verificada entre os grupos para a excursão máxima em abdução do joelho (p=0,58) ou em adução (p=0,29) e rotação medial (p=0,42) do quadril. Quando considerado o ângulo de flexão do joelho de 50º, nenhuma diferença foi verificada entre os grupos para a excursão em abdução do joelho (p=0,92) ou em adução (p=0,50) e rotação medial/lateral (p=0,19) do quadril. Estes resultados sugerem que o uso de CO não influencia a cinemática do quadril e do joelho durante a descida anterior de degraus. A proposta do Estudo 3 foi verificar os efeitos do treinamento pliométrico (TP) de 8 semanas na cinemática e no torque excêntrico do quadril e do joelho, bem como sobre o desempenho funcional do membro inferior de mulheres sadias. Trinta e seis mulheres foram divididas em dois grupos: 1) grupo treinamento (GT; n=18) e 2) grupo controle (GC; n=18). A análise cinemática do quadril e do joelho foi realizada durante o agachamento unipodal e o desempenho funcional foi avaliado por meio do salto triplo unipodal (STU) e pelo salto unipodal em 6 metros cronometrado (SUC). A relação torque excêntrico abdutor, adutor, rotador lateral e rotador medial do quadril/massa corporal e o torque excêntrico flexor e extensor do joelho/massa corporal foram mensurados por meio de um dinamômetro isocinético. Após 8 semanas, o GT apresentou diminuição da excursão máxima em abdução do joelho (p=0,009) e em adução do quadril (p<0,001), bem como da excursão em adução do quadril a 75º de flexão do joelho (p=0,002). Além disso, o GT apresentou melhora no desempenho funcional para o STU (p=0,05) e para o SUC (p<0,001). Entretanto, não houve modificação significativa nos torques excêntricos do quadril e do joelho. Deste modo, o TP oito semanas foi eficiente para induzir alterações positivas de ordem cinemática e funcional nas mulheres avaliadas. Contudo, não apresentou eficiência para promover o fortalecimento dos músculos do quadril o joelho
|
Page generated in 0.0391 seconds