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No deserto a esperar pelos Tártaros: um estudo sobre o tempo no romance Il deserto dei Tartari de Dino Buzzati / Nel deserto di attesa per i Tartari: uno studio del tempo nel romanzo Il deserto dei Tartari di Dino BuzzatiAntonio Marcio Ataide 03 April 2009 (has links)
Questo lavoro propone uno studio sul tempo narrativo nel romanzo Il deserto dei Tartari di Dino Buzzati. Il terzo romanzo dello scrittore italiano pubblicato nel 1940 racconta la vicenda di un ufficiale dellesercito che per tutta la sua vita serve in una fortezza della frontiera nord del suo paese, la quale sta di fronte ad un grandissimo deserto da cui un giorno dovrebbe arrivare uninvasione nemica. Si cerca di studiare in questo romanzo, allegoria dellumana condizione, le diverse relazioni delluomo con il suo più grande nemico: il tempo. Si discutono nel capitolo primo alcune teorie sul tempo e la narrativa di diversi studiosi che hanno sviluppato questo tema. Le loro teorie sono la base per lanalisi proposta. Nel secondo capitolo si studia più accuratamente il problema del tempo allinterno di questa narrativa sviluppando poi l´analisi proposta, nel capitolo terzo, propone una discussione sulle relazioni del tempo sia con lo spazio sia con luomo. / O presente trabalho propõe um estudo sobre questões de tempo em narrativa no romance Il deserto dei Tartari de Dino Buzzati. Terceiro romance do escritor italiano, publicado em 1940, narra a saga de um oficial de exército que presta serviço a vida inteira em um forte localizado na fronteira norte de seu país que guarda um imenso deserto a sua frente, de onde um dia uma invasão inimiga é esperada. Procuramos estudar no texto, alegoria da condição humana, as diversas relações do homem com seu maior inimigo, o tempo. Tratamos no primeiro capítulo dos trabalhos sobre tempo e narrativa, a partir de vários estudiosos que se ocuparam desse tema e que nos auxiliam em todo o trabalho. No segundo capítulo estudamos mais cuidadosamente a questão do tempo no interior da narrativa, ampliando a análise proposta, no terceiro capítulo, com uma discussão sobre as relações do tempo com o espaço e com o homem.
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O autor \"florentino\" da literatura suíça em língua italiana: Francesco Chiesa / The \"florentine\" author of Switzerland\'s literature in italian: Francesco Chiesa.Marcelo Eduardo Redoschi 08 May 2008 (has links)
REDOSCHI, M.E. O autor \"florentino\" da literatura suíça em língua italiana: Francesco Chiesa. 2008. 90 pag. Dissertação (mestrado) - Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008. A Suíça é um país situado no centro da Europa ocidental e conta com quatro idiomas oficiais: o alemão, o francês, o italiano e o romanche. A Confederação Helvética possui vinte e seis unidades administrativas, denominadas Cantões, formados ao longo da história, que contam com um alto grau de autonomia. O idioma de Dante está presente como língua materna de boa parte da população do Cantão de Ticino e de quatro vales alpinos no vizinho Cantão Grisões, onde divide espaço com o alemão e o romanche. É apresentado o contexto formativo do italiano falado na região, que se padronizou em torno da norma toscana a partir do Séc XVI, graças à qualidade das escolas mantidas por religiosos como São Carlos Borromeo. Eram utilizadas as gramáticas e métodos mais modernos disponíveis na época. Nesta encruzilhada de civilizações, de área habitada equivalente à cidade de São Paulo e ABCD, surgiu Francesco Chiesa. Foi o primeiro escritor suíço a efetivamente a desbravar o árduo mercado editorial italiano, colocando assim o nome de sua região definitivamente nos manuais de língua e literatura. À sua numerosa produção em poesia e prosa, soma-se a longeva biografia (1871-1973). Destacam-se suas atividades como professor de língua, historia da arte, jornalista e defensor do patrimônio artístico e cultural de origem lombarda de sua terra. Em 1925 seria publicado Tempo di marzo, que se tornaria sua obra mais conhecida no exterior. Um retrato da sociedade agrária do Ticino do início do novecentos, o romance é uma transposição lírica da realidade histórica da região. À medida que o garoto Nino transcorre o final de sua infância, passamos a conhecer melhor a geografia, usos e costumes do Ticino de antigamente. Por sua escrita límpida, fluída, quase \"manzoniana\" o romance foi discutido e ensinado nas escolas do norte da Itália, como exemplo de redação em italiano padrão. Completado em 1943, Io e i miei, é uma obra \'moderna\', dentro da estética Chiesiana. Lançado em pleno período da guerra, fatores logísticos impediram que o livro tivesse a merecida repercussão. Uma espécie de híbrido de conto e romance, lá são narrados os conflitos internos de uma família de viúvos recasados, da filha Serafina e do filho Manlio. São evidenciados sobretudo os dramas do pai. Um pessimismo e uma resignação lânguida, em contraste à jovialidade e alegria de Tempo di marzo, permeiam a narrativa. O registro melancólico dos vilarejos em decadência é comparado à extratos de Il fondo del sacco, escrito pelo romancista grisonês de temática realista Plinio Martini, cerca de trinta anos mais tarde. Francesco Chiesa foi o primeiro e o mais \"florentino\" dos escritores suíços de expressão italiana. / ABSTRACT REDOSCHI, M.E. The \"florentine\" author of Switzerland\'s literature in italian: Francesco Chiesa. 2008. 90 pag. Master\'s Thesis - Faculty of Filosofy, Letters and Human Sciences (FFLCH), Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008. Switzerland is a country located at the center of western Europe with four official languages: German, French, Italian and Romansch. The Helvetian Confederation has twenty-six highly autonomous administrative units, called Cantons, formed throughout history. Dante\'s language is present as the mother tongue of the bulk of Canton Ticino\'s population as well in four alpine valleys on the nearby Canton Grisons. There it shares space with Swiss-German and Romansch. The background for the formation of the Italian spoken in the region, which had standardized around tuscan rules from the sixteenth century - thanks to the quality of schools maintained by clerics such as Saint Charles Borromeo - is presented. The most modern grammars and teaching methods available at the time were used. At this crossroads of civilizations, with an inhabited area equivalent to the city of São Paulo and a few nearby suburbs, appeared Francesco Chiesa. He was the first Swiss author to effectively brave the italian book market, thus inscribing his region\'s name forever on the Italian language and literature textbooks. Added to his prolific production in prose and verse, is his longevous biography (1871-1973). Worthy of note are his activities as professor of italian, art history, journalist and supporter of his land\'s lombardic cultural and artistic heritage. In 1925 would be published Tempo di marzo, which would become his best known work abroad. A portrait of agrarian Ticino society at the early nineteen-hundreds, the romance is a lyric transposition of the region\'s historical realities. As the boy Nino moves toward the end of his childhood, we get to experience the geography, customs and traditions of yesteryear Ticino. By virtue of his clear, fluid, almost \"manzonian\" writing, the novel was discussed and taught at Northern Italy schools. It was used as a model in italian composition classes. Finished in 1943, Io e i miei, is a \'modern\' work, within Chiesa\'s style. Released right in the middle of wartime, logistical factors prevented the book from having a much deserved accolade. A sort of hybrid between a short story and a novel, it narrates the internal conflicts of a family of remarried widowers, the daughter Serafina and the son Manlio. In evidence are the father\'s issues. A pessimistic tone, of quiet languishing and resignation, in contrast to the youthfulness and joy of Tempo di marzo strides the narrative. The melancholic account of deserted, decadent villages is compared to extracts of Il fondo del sacco, written third years later by the Grison native Plinio Martini, which had embraced realism themes. Francesco Chiesa was the first and most \"Florentine\" of Italian speaking Swiss authors.
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Brasileirismos e portuguesismos incorporados ao léxico da língua italiana: análise de campos léxico-conceptuais / Brasilianismi e Lusismi incorporati al lessico della lingua italiana: le unità lessicali e i neologismiBenilde Socreppa Schultz 19 December 2007 (has links)
L\'influsso straniero nel lessico di una lingua è un processo che riguarda solitamente tutte, essendo che queste intervenzioni possono essere interamente assorbite in modo da integrarsi o no alla lingua. La lingua italiana per la sua configurazione storico-geografica ha assorbito considerevolmente gli influssi delle lingue straniere, soprattutto delle nazioni circondanti. L\'influenza del portoghese è attestabile nei dizionari di lingua italiani e l\'arruolamento di queste unità lessicali ci permette di rendere visibile momenti diversi: il periodo delle grandi navigazioni, in cui i forestierismi del portoghese europeo sono stati incorporati al lessico della lingua italiana e i forestierismi del portoghese brasiliano nelle opere dei viaggiatori hanno arricchito il lessico italiano con nomi di animali e piante esotici. Presentemente, la globalizzazione permette che un gran numero di neologismi di origine brasiliana possano essere reperiti nei mass media italiani. Elencare ed esaminare, da un punto di vista linguistico e culturale, le unità lessicali e i neologismi che appaiono nei mass-media, costituiscono i principali obiettivi di questa tesi. / A influência estrangeira no léxico de uma língua é um processo consueto a todas elas, sendo que essas intervenções podem ser totalmente assimiladas de forma a fazer parte integrante da língua ou não. A Língua Italiana, pela sua configuração histórico-geográfica absorveu consideravelmente influências estrangeiras, sobretudo das nações circunvizinhas. O influxo do português é documentado em dicionários de língua geral italianos e o arrolamento dessas unidades lexicais permite visualizar momentos diferentes: o período das grandes navegações, no qual estrangeirismos do português europeu foram incorporados ao léxico da Língua Italiana e estrangeirismos do português brasileiro, presentes nas obras dos viajantes naturalistas enriqueceram o léxico italiano com nomes de animais e plantas exóticos. Atualmente, a globalização permite que um sem número de neologismos de origem portuguesa circule na mídia italiana. O arrolamento e uma análise lingüística e cultural dessas unidades léxicas e neologismos constitui o objetivo principal dessa dissertação.
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Vida de Guido Reni : uma tradução comentada da Vita di Guido Reni de Carlo Cesare MalvasiaMichelotti, Alexandra 12 October 2002 (has links)
Orientador: Luiz Cesar Marques Filho / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-02T14:36:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2002 / Resumo: 0 principal objetivo desta dissertação é a tradução da Vita Di Guido Reni, escrita pelo conde Carlo Cesare Malvasia e incluída nas suas vidas de artistas bolonheses, a Felsina Pittrice, publicada primeiramente em Bolonha, em 1678. Através da leitura do texto malvasiano, o leitor poderá não somente acompanhar, em uma seqüência cronológica, o desenvolvimento estilístico do pintor, como também será capaz de conhecer, por um numero considerável de anedotas ilustrativas, Reni como indivíduo, visto que malvasia apresenta um profundo retrato da personalidade do artista. A presente tradução procurou manter, na medida do possível, algo do estilo complexo e sofisticado do letrado malvasia. E buscou ainda, com o acréscimo de notas explicativas e de um texto introdutório, desvendar um pouco mais a história desse grande artista que, ainda em vida, foi chamado por seus contemporâneos de "Divino" / Abstract: The main purpose of this dissertation is the translation of the Vita Di Guido Reni, written by count Carlo Cesare Malvasia, included in his lives of bolognese artists, The Felsina Pittrice, first published in bologna, in 1678. Through Malvasia's text, not only the reader could follow, in a chronological sequence, the stylistic development of the painter, as well he will be able to know, by a wealth of illustrative anecdotes, Reni as an individual, since malvasia makes a rounded picture of the artist's personality. This translation tried to maintain, as much as possible, some of the complex and sophisticated style from the well-educated malvasia. And also searched, adding elucidative notes and an introductory text, to reveal a little more about this great artist, who, during his lifetime, was called by his contemporaries "Divine" / Mestrado / Mestre em História
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Acerca do conceito de Dissimulação Honesta de Torquato AccettoMissio, Edmir 12 January 2004 (has links)
Orientador: Antonio Alcir Bernardez Pecora / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-04T01:20:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2004 / Resumo: O tratado de Torquato Accetto, Della dissimulazione onesta, editado em 1640, foi redescoberto por Benedetto Croce, passando a atrair a atenção do público e da crítica especialmente a partir dos anos 80. Este interesse seguiu não só na esteira de um contexto amplo de retorno dos estudos sobre a prudência aristotélica, mas também por sua peculiar composição, calcada em uma prosa com períodos harmoniosos. Esta tese contrapõe-se à crítica baseada especialmente no contexto social e em projeções psicológicas sobre o autor; desenvolve-se antes um estudo que visa dar conta da construção do texto, sob o aspecto de sua inventio, dispositio e elocutio,
em função ainda dos gêneros em que se insere, o tratado e o epidítico. Contemplam-se a estrutura e o estilo da composição accettiana, a partir das retóricas clássicas e dos tratados de agudezas. Circunscrevem-se os lugares comuns político-morais a partir de Aristóteles, Cícero, Sêneca e Agostinho, passando por Maquiavel até os teóricos da razão de Estado / Abstract: Torquato Accetto¿s treatise Della dissimulazione onesta, edited in 1640, was rediscovered by Benedetto Croce, and has since the 80¿s raised public and critical attention. This interest not only folowed the wake of a broader context of return to studies on Aristotelian prudence, but also couched on Accetto¿s peculiar form of composition, based on a writing in prose endowed with harmonious sentences. This doctoral dissertation goes against the grain of that kind of criticism based on the underlying social context or on psychological projections regarding the autor, it develops, rather, a study intending to account for textual contruction under the guise of its inventio, dispositio and elocutio, as well as for the genres under which the work is inserted, those of the treatise and epidictic. The structure and style are also investigated, taking as reference classical rhetoric and treatises on wit. Political-moral common places are circunscribed too, including those of Cicero, Seneca, Augustine, through Machiavelli and the theoricians of the reason of State / Doutorado / Teoria e Critica Literaria / Doutor em Linguística
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Una prima redazione del commento all'Inferno di Guido da Pisa tra le chiose alla Commedia contenute nel ms. Laur. 40.2.Locatin, Paola January 2010 (has links)
La tesi contiene l'edizione critica delle chiose all'Inferno contenute nel ms. Laur. 40.2 e l'edizione del volgarizzamento della prima redazione del commento all'Inferno di Guido da Pisa contenuto nel ms. Poggiali Vernon.Il testo critico à ̈ preceduto da un saggio introduttivo e dalla Nota al testo.
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I Sonetti delle Opere Toscane di Luigi Alamanni: edizione criticaDe Angelis, Alberto January 2013 (has links)
Il mio lavoro ha portato all’allestimento dell’edizione critica delle tre sezioni dei Sonetti delle Opere Toscane di Luigi Alamanni. Le Opere Toscane, edite in due volumi tra il 1532 e 1533 a Lione, presentano un’architettura complessa ed estremamente articolata. Contengono quindici diverse sezioni: [volume primo] Elegie, Egloghe, Sonetti (prima sezione), Sonetti (seconda sezione), Favola di Narcisso, Diluvio Romano, Favola di Athlante, Satire, Salmi; [volume secondo] Selve, Favola di Phetonte, Tragedia di Antigone, Inni, Stanze, Sonetti (terza sezione). Le tre sezioni dei Sonetti constano di un totale di 257 componimenti. Questa tesi preliminarmente illustra la struttura generale dei due volumi delle Opere Toscane sottolineando le ragioni che hanno persuaso l’autore a far convivere sezioni così numerose, diverse per genere e metro: Alamanni dà alle stampe un libro di poesia unico tra le raccolte coeve spinto da un’ indubbia volontà di sperimentazione letteraria. A seguito dell’edizione vera e propria, che è scandita secondo le fasi classiche dei lavori d’edizione (censimento della tradizione manoscritta, censimento della tradizione a stampa, nota al testo, edizione dei Sonetti e apparato), mi sono concentrato sull’analisi e sull’edizione di un gruppo delimitato della tradizione manoscritta, i 38 componimenti tràditi dal manoscritto Magliabechiano 676 della Biblioteca Nazionale di Firenze. Questo gruppo di Sonetti presenta le caratteristiche di un piccolo Canzoniere, con dei tratti e un’organizzazione strutturale differenti rispetto alle fisionomie finali che le tre sezioni assumeranno nella princeps.
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L'Ottimo Commento alla Commedia". "Paradiso".Celotto, Vittorio January 2013 (has links)
Edizione critica dell'Ottimo Commento al Paradiso dantesco.
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Auto da fé. Rileggere Giorgio ManganelliGazzoli, Alessandro January 2016 (has links)
Questa tesi rilegge l'opera di Manganelli, cercando di sfrondare l'aneddotica fiorita attorno alla sua figura e di motivare i giudizi critici spesso limitativi del suo lavoro. La tesi è suddivisa in tre parti: una prima dedicata agli scritti giovanili di Manganelli, visti in parallelo con opere più mature (Centuria, Encomio del tiranno) e il rapporto con Leopardi, Pavese, Edmund Wilson, facendo ricorso anche a materiale inedito; nella seconda parte viene tentata una lettura (volutamente forzata) di Hilarotragoedia come un effettivo 'trattatello' retorico, da sviscerare Lausberg alla mano; infine, una terza parte indaga il rapporto di Manganelli con la letteratura inglese e la sua attività di traduttore.
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Per l'edizione degli Amori e di Argo di Giovan Francesco CaraccioloGiovanazzi, Barbara January 2010 (has links)
1. NOTA BIOGRAFICA E FORTUNA CRITICA 1.1 Nota biografica 1.2 Fortuna del poeta e dell’opera 1.3 Vicenda critica 2. AMORI E ARGO: DUE CANZONIERI, UN’UNICA VICENDA REDAZIONALE 2.1 Dal barberiniano alla stampa: le tre fasi redazionali degli Amori e di Argo 2.2 La redazione B 2.3 Redazione B: un’architettura scandita in sei sezioni 2.4 Redazione B + ß 2.5 La Redazione S 2.6 La Redazione X 3. “COSTRUIRE” IL CANZONIERE 3.1 Dalla Redazione B alla Redazione S: selezione dei testi 3.2 Dalla Redazione B alla Redazione S: riorganizzazione delle rime selezionate 3.3 Amori: la struttura narrativa 3.4 Amori: le connessioni intertestuali 3.5 Argo: il piano strutturale 3.6 Argo: una fenomenologia amorosa dell’occhio 3.7 Argo: l’idea narrativa 3.8 Argo: le connessioni intertestuali 3.9 Il canzoniere Argo 4. NOTA AL TESTO 4.1 Testimoni 4.1.1 Manoscritti 4.1.2 Esemplari a stampa 4.1.3 Testimoni parziali 4.2 Il testo critico 4.2.1 Il lavoro editoriale 4.2.2 Struttura dell’edizione degli Amori e di Argo 4.2.3 Struttura dell’edizione dell’Appendice di testi testimoniati esclusivamente da B 4.2.4 Criteri di trascrizione di S 4.2.5 Criteri di trascrizione di B 4.3 Forme metriche 4.3.1 Sonetti, canzoni, sestine, madrigali e ballate 4.3.2 Amori e Argo: sonetti 4.3.3 Amori e Argo: canzoni 4.3.4 Amori e Argo: sestine 4.3.5 Amori: sestina doppia 4.3.6 Argo: madrigali 4.3.7 Ibridismi metrici 4.4 Rapporti tra S e B 4.4.1 Errori 4.4.2 Stemma codicum 5. TESTO CRITICO AMORI ARGO APPENDICE TAVOLE BIBLIOGRAFIA
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