• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 286
  • 5
  • 3
  • 1
  • Tagged with
  • 297
  • 208
  • 82
  • 64
  • 50
  • 45
  • 44
  • 42
  • 27
  • 23
  • 23
  • 22
  • 21
  • 20
  • 19
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Variabilidade dos genes SLC30A8 e LEP associada ao diabetes mellitus gestacional

Teleginski, Adriana, 1991 January 2017 (has links)
Orientadora : Profª. Drª. Fabiane Gomes de Moraes Rego / Coorientadora : Profª. Drª. Dayane Alberton / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas. Defesa: Curitiba, 23/02/2017 / Inclui referências / Resumo: A leptina, codificada pelo gene LEP, tem papel fundamental no metabolismo das reservas de energia e consistentemente tem sido associada com o risco de diabetes. O gene SLC30A8, que está relacionado com a secreção de insulina humana, codifica um transportador de zinco específico (ZnT8) para as células ? do pâncreas que torna a insulina menos susceptível à degradação. Mulheres com diabetes gestacional têm um risco moderado de desenvolver diabetes tipo 1 ou 2 após a gravidez, além de complicações para o feto. Foi investigada a associação dos polimorfismos rs7799039 (LEP) e rs13266634 (SLC30A8) em estudo do tipo caso-controle em gestantes brasileiras com diabetes gestacional (DMG, n = 134) e saudáveis (controle, n = 180). Sondas fluorescentes com PCR em tempo real (sistema TaqMan) foram empregadas na genotipagem. Os polimorfismos estavam no equilíbrio de Hardy-Weinberg. As frequências dos alelos menores (raros), para o grupo controle e grupo DMG, foram respectivamente, para o gene LEP rs7799039 (alelo A) 40,3% [95%IC, 35-45] vs. 36,6% [95% IC, 31-42], P = 0,345; e para o gene SLC30A8 rs13266634 (alelo T) 27,8% [95%IC, 23-32] vs. 23,5% [18-29%], P = 0,227. As comparações das frequências genotípicas para ambos os polimorfismos não mostraram diferença significativa (P> 0,05). Os polimorfismos rs7799039 e rs13266634 não foram associados com DMG na população estudada (P> 0,05). As frequências de alelos menos comuns para ambos os polimorfismos foram semelhantes às de outras populações caucasianas. Gestantes saudáveis, portadoras do alelo T em homozigose (TT) do polimorfismo rs13266634 do gene SLC30A8 apresentaram menor concentração de creatinina e ureia, em gestantes com DMG este efeito não foi observado. Palavras-chave: Diabetes gestacional; Solute carrier family 30 (transportador de zinco), membro 8; Leptina; Suscetibilidade genética; SNPs; Mutações / Abstract: Leptin, (LEP), plays a fundamental role in the metabolism of energy reserves and the solute carrier family 30 A8 - zinc transporter (SLC30A8) had been consistently associated with diabetes. Women with gestational diabetes have a moderate risk for developing diabetes type 1 or 2 after pregnancy, in addition to complications to the fetus. We investigated the association of the polymorphisms rs7799039 (LEP) and rs13266634 (SLC30A8) in a case-control study in Euro-Brazilians pregnant women with gestational diabetes (GDM, n = 134) and healthy (control, n = 180). Fluorescent probes and real time PCR (TaqMan system) were applied to genotyping. All polymorphisms were in Hardy-Weinberg equilibrium. The minor allele frequencies, for healthy and GDM respectively, for A-allele; LEP gene rs7799039 were 40.3% [95%CI, 35-45] vs. 36.6% [95%CI, 31-42], P=0.345; and for T-allele; SLC30A8 gene rs13266634 were 27.8% [95%CI, 23-32] vs. 23.5% [18-29%], P=0.227. Genotypes comparison for both polymorphisms showed no significative difference (P>0.05). The polymorphisms rs7799039 and rs13266634 were not associated with GDM in the studied population (P>0.05). The minor allele frequencies for both polymorphisms were similar to other Caucasians populations. Healthy pregnant women that carriers of the T allele homozygous (TT) of the polymorphism rs13266634 of the SLC30A8 gene presented lower concentration of creatinine and urea. The GDM group did not shown this effect. Key words: Gestational diabetes; Solute carrier family 30 (zinc transporter), member 8; Leptin; Genetic susceptibility; SNPs; Mutations
12

O lipopolissacarídeo altera a comunicação da leptina em hipocampo de ratos wistar

Ré, Carollina Fraga Da January 2015 (has links)
A neuroinflamação tem sido demonstrada como um fator presente em diversas doenças neurodegenerativas, como a doença de Alzheimer e doença de Parkinson. O lipopolissacarídeo (LPS) é uma molécula constituinte da membrana de bactérias gram-negativas e, após a ligação desta molécula ao receptor TLR4 ocorre a ativação de diversas vias de sinalização as quais aumentam a produção e secreção de moléculas pró-inflamatórias. Devido a sua alta imunoatividade o LPS tem sido utilizado em modelos de inflamação in vivo e in vitro. O LPS também parece ser capaz de modular, através de uma inflamação sistêmica, a resposta da leptina. A leptina é um hormônio peptídico secretado principalmente pelo tecido adiposo, esta adipocina tem sua ação mediada pela ligação ao receptor ObR, o qual quando ativado pode induzir a ativação de diversas vias de sinalização, levando, por exemplo a produção de SOCS3, que age como um fator de regulação negativo da sinalização pelo ObR. A função mais conhecida e estudada da leptina é na regulação do controle alimentar, onde após a ingestão de alimentos a leptina age no hipotálamo sinalizando a sensação saciedade. Entretanto, já há evidências da presença de seu receptor em outras áreas cerebrais, como no hipocampo, onde esta adipocina pode ter um papel na regulação da memória e aprendizagem. Além disso, também tem sido implicada como neuroprotetora em doenças neurodegenerativas, como as doenças de Alzheimer e Parkinson, sendo a leptina capaz de melhorar tanto aspectos moleculares quanto comportamentais destas patologias. A leptina tem se mostrado importante na regulação da resposta imune, podendo servir como uma molécula de sinalização de uma inflamação sistêmica para o cérebro. A neuroinflamação tem sido implicada como um dos fatores que podem levar a resistência à leptina no hipotálamo. Tendo este hormônio ações distintas entre os tecidos, nós investigamos como a neuroinflamação induzida por injeção ICV de LPS poderia modular a resposta à leptina no hipocampo. Além disso, foram avaliados parâmetros inflamatórios centrais e periféricos e também a resposta astrocítica à neuroinflamação pela dosagem de proteínas características desse tipo celular, todos os parâmetros foram analisados após 48 horas da indução do modelo. Nosso estudo não encontrou diferença no imunoconteúdo da leptina no hipocampo, porém houve um aumento no conteúdo proteico do receptor ObR neste tecido nos ratos tratados e não ocorreu alteração significativa nos níveis intracelulares de SOCS3. Nós encontramos uma diminuição nos níveis séricos de leptina e da proteína S100B nos ratos do grupo LPS. A expressão proteica das citocinas pró-inflamatórias IL-1β e TNF-α foram alterados no hipocampo após a injeção ICV de LPS, tendo um aumento nos níveis intracelulares de IL-1 β e uma diminuição de TNF-α. A proteína glial fibrilar ácida (GFAP) teve um aumento em seu imunoconteúdo no hipocampo dos ratos tratados, em contrapartida os níveis de S100B intracelulares não foram alterados significativamente. Os níveis séricos de TNF-α tiveram um aumento em resposta à neuroinflamação induzida, além disso, os ratos que receberam injeção ICV de LPS mostraram uma maior perda de peso em relação aos ratos que receberam apenas veículo. Nossos dados mostram que a neuroinflamação é capaz de modular a resposta hipocampal e periférica de leptina, colaborando assim para uma melhor compreensão do papel da sinalização por leptina na neuroinflamação e possivelmente nas doenças neurodegenerativas. / Neuroinflammation has been established as a factor present in various neurodegenerative diseases such as Alzheimer's and Parkinson's disease. LPS is a constituent molecule of the membrane of gram-negative bacteria and, after binding of this molecule in the TLR4 occurs activation of several signaling pathways which increase the production and secretion of pro-inflammatory molecules, due to their high immunoactivity LPS has been used in models of inflammation in vivo and in vitro. LPS also seems to be able to modulate, through a systemic inflammation, the response of leptin. Leptin is a peptide hormone secreted mainly by the adipose tissue, that adipokine has its action mediated by binding to the ObRb receptor which when activated can induce activation of several signaling pathways, leading to, for example, production of SOCS3 which acts as a negative feedback on ObRb. The most studied and known function of leptin is in the regulation of food control, where after the food intake leptin signaling in the hypothalamus acts feeling of hunger. However, there is evidence of the presence of its receptor in other brain regions such as hippocampus, where this may adipokine play a role in the regulation of memory and learning. Furthermore, as has also been implicated as neuroprotective in neurodegenerative diseases such as Alzheimer’s and Parkinson’s diseases, and leptin can improve both molecular and behavioral aspects of these diseases. Leptin has been shown to be important in regulating the immune response, may serve as a signaling molecule to a systemic inflammation of the brain. The neuroinflammation has been implicated as a factor that can lead to leptin resistance in the hypothalamus. As this hormone have distinct actions between tissues, we investigated as a neuroinflammation induced by ICV injection of LPS could modulate the response to leptin in the hippocampus. In addition, we assessed the central and peripheral inflammatory parameters, and also the astrocytic response to neuroinflammation by measuring protein characteristics of this cell type, all parameters were analyzed after 48 hours of induction model. Our study found no difference in leptin immunocontent in the hippocampus, but there was an increase in the protein content of the ObR receptor in this tissue in the treated rats and no significant change in intracellular levels of SOCS3. We found a decrease in serum leptin and S100B protein in rats of LPS group. Protein expression of pro-inflammatory cytokines IL-1β and TNF-α were changed in the hippocampus after ICV injection of LPS, with an increase in intracellular levels of IL-1 β and TNF-α decreased. GFAP had an increase in their immunocontent in hippocampus of rats treated, in contrast to the intracellular S100B levels were not significantly altered. The TNF-α serum levels were increased in response to induced neuroinflammation, in addition, rats receiving ICV injection of LPS showed greater weight loss compared to rats receiving vehicle only. Our data demonstrate that neuroinflammation is capable of modulating hippocampal and peripheral leptin response, thus contributing to a better understanding of the role of leptin signaling in the neuroinflammation and possibly in the neurodegenerative diseases.
13

Avaliação antropométrica e dos níveis plasmáticos de leptina em mulheres inférteis

Andretti, Ana Carolina Cantarelli January 2006 (has links)
Resumo não disponível
14

Níveis séricos de leptina e composição corporal em transplantados renais

Souza, Gabriela Corrêa January 2006 (has links)
Resumo não disponível
15

Avaliação antropométrica e dos níveis plasmáticos de leptina em mulheres inférteis

Andretti, Ana Carolina Cantarelli January 2006 (has links)
Resumo não disponível
16

O lipopolissacarídeo altera a comunicação da leptina em hipocampo de ratos wistar

Ré, Carollina Fraga Da January 2015 (has links)
A neuroinflamação tem sido demonstrada como um fator presente em diversas doenças neurodegenerativas, como a doença de Alzheimer e doença de Parkinson. O lipopolissacarídeo (LPS) é uma molécula constituinte da membrana de bactérias gram-negativas e, após a ligação desta molécula ao receptor TLR4 ocorre a ativação de diversas vias de sinalização as quais aumentam a produção e secreção de moléculas pró-inflamatórias. Devido a sua alta imunoatividade o LPS tem sido utilizado em modelos de inflamação in vivo e in vitro. O LPS também parece ser capaz de modular, através de uma inflamação sistêmica, a resposta da leptina. A leptina é um hormônio peptídico secretado principalmente pelo tecido adiposo, esta adipocina tem sua ação mediada pela ligação ao receptor ObR, o qual quando ativado pode induzir a ativação de diversas vias de sinalização, levando, por exemplo a produção de SOCS3, que age como um fator de regulação negativo da sinalização pelo ObR. A função mais conhecida e estudada da leptina é na regulação do controle alimentar, onde após a ingestão de alimentos a leptina age no hipotálamo sinalizando a sensação saciedade. Entretanto, já há evidências da presença de seu receptor em outras áreas cerebrais, como no hipocampo, onde esta adipocina pode ter um papel na regulação da memória e aprendizagem. Além disso, também tem sido implicada como neuroprotetora em doenças neurodegenerativas, como as doenças de Alzheimer e Parkinson, sendo a leptina capaz de melhorar tanto aspectos moleculares quanto comportamentais destas patologias. A leptina tem se mostrado importante na regulação da resposta imune, podendo servir como uma molécula de sinalização de uma inflamação sistêmica para o cérebro. A neuroinflamação tem sido implicada como um dos fatores que podem levar a resistência à leptina no hipotálamo. Tendo este hormônio ações distintas entre os tecidos, nós investigamos como a neuroinflamação induzida por injeção ICV de LPS poderia modular a resposta à leptina no hipocampo. Além disso, foram avaliados parâmetros inflamatórios centrais e periféricos e também a resposta astrocítica à neuroinflamação pela dosagem de proteínas características desse tipo celular, todos os parâmetros foram analisados após 48 horas da indução do modelo. Nosso estudo não encontrou diferença no imunoconteúdo da leptina no hipocampo, porém houve um aumento no conteúdo proteico do receptor ObR neste tecido nos ratos tratados e não ocorreu alteração significativa nos níveis intracelulares de SOCS3. Nós encontramos uma diminuição nos níveis séricos de leptina e da proteína S100B nos ratos do grupo LPS. A expressão proteica das citocinas pró-inflamatórias IL-1β e TNF-α foram alterados no hipocampo após a injeção ICV de LPS, tendo um aumento nos níveis intracelulares de IL-1 β e uma diminuição de TNF-α. A proteína glial fibrilar ácida (GFAP) teve um aumento em seu imunoconteúdo no hipocampo dos ratos tratados, em contrapartida os níveis de S100B intracelulares não foram alterados significativamente. Os níveis séricos de TNF-α tiveram um aumento em resposta à neuroinflamação induzida, além disso, os ratos que receberam injeção ICV de LPS mostraram uma maior perda de peso em relação aos ratos que receberam apenas veículo. Nossos dados mostram que a neuroinflamação é capaz de modular a resposta hipocampal e periférica de leptina, colaborando assim para uma melhor compreensão do papel da sinalização por leptina na neuroinflamação e possivelmente nas doenças neurodegenerativas. / Neuroinflammation has been established as a factor present in various neurodegenerative diseases such as Alzheimer's and Parkinson's disease. LPS is a constituent molecule of the membrane of gram-negative bacteria and, after binding of this molecule in the TLR4 occurs activation of several signaling pathways which increase the production and secretion of pro-inflammatory molecules, due to their high immunoactivity LPS has been used in models of inflammation in vivo and in vitro. LPS also seems to be able to modulate, through a systemic inflammation, the response of leptin. Leptin is a peptide hormone secreted mainly by the adipose tissue, that adipokine has its action mediated by binding to the ObRb receptor which when activated can induce activation of several signaling pathways, leading to, for example, production of SOCS3 which acts as a negative feedback on ObRb. The most studied and known function of leptin is in the regulation of food control, where after the food intake leptin signaling in the hypothalamus acts feeling of hunger. However, there is evidence of the presence of its receptor in other brain regions such as hippocampus, where this may adipokine play a role in the regulation of memory and learning. Furthermore, as has also been implicated as neuroprotective in neurodegenerative diseases such as Alzheimer’s and Parkinson’s diseases, and leptin can improve both molecular and behavioral aspects of these diseases. Leptin has been shown to be important in regulating the immune response, may serve as a signaling molecule to a systemic inflammation of the brain. The neuroinflammation has been implicated as a factor that can lead to leptin resistance in the hypothalamus. As this hormone have distinct actions between tissues, we investigated as a neuroinflammation induced by ICV injection of LPS could modulate the response to leptin in the hippocampus. In addition, we assessed the central and peripheral inflammatory parameters, and also the astrocytic response to neuroinflammation by measuring protein characteristics of this cell type, all parameters were analyzed after 48 hours of induction model. Our study found no difference in leptin immunocontent in the hippocampus, but there was an increase in the protein content of the ObR receptor in this tissue in the treated rats and no significant change in intracellular levels of SOCS3. We found a decrease in serum leptin and S100B protein in rats of LPS group. Protein expression of pro-inflammatory cytokines IL-1β and TNF-α were changed in the hippocampus after ICV injection of LPS, with an increase in intracellular levels of IL-1 β and TNF-α decreased. GFAP had an increase in their immunocontent in hippocampus of rats treated, in contrast to the intracellular S100B levels were not significantly altered. The TNF-α serum levels were increased in response to induced neuroinflammation, in addition, rats receiving ICV injection of LPS showed greater weight loss compared to rats receiving vehicle only. Our data demonstrate that neuroinflammation is capable of modulating hippocampal and peripheral leptin response, thus contributing to a better understanding of the role of leptin signaling in the neuroinflammation and possibly in the neurodegenerative diseases.
17

A participação da leptina no controle da apoptose em timo de ratos wistar / The participation of leptin in the control of apoptosis the thymus of wistar rats

Mansur, Eli 17 August 2018 (has links)
Orientador: Licio Augusto Velloso / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas. / Made available in DSpace on 2018-08-17T07:03:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mansur_Eli_D.pdf: 1693041 bytes, checksum: a5b3d9f350100a50b16d835341ff4bc9 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: A leptina, hormônio com semelhança funcional e estrutural às citocinas, é conhecida por exercer, além das ações clássicas de controle da ingestão alimentar e termogênese, importantes funções na modulação das respostas do sistema imune. Alguns destes efeitos são dependentes da propriedade da leptina em modular a apoptose das células tímicas. Neste trabalho, utilizamos ratos Wistar para investigar os mecanismos moleculares envolvidos no controle, dependente da leptina, da apoptose no timo. A apoptose foi avaliada por citometria de fluxo e ELISA para determinação de nucleossomos, enquanto que a transdução do sinal foi avaliada por imunoprecipitação, imunoblot e microscopia confocal. O ObR estava expresso na maioria das células tímicas e a sua quantidade relativa reduziu-se progressivamente durante a maturação dos timócitos. A expressão do ObR estava co-localizada com JAK-2 e STAT-3, e a injeção aguda, in vivo , de leptina promoveu a fosforilação em tirosina de JAK-2 e o engajamento de STAT-3. O tratamento com leptina, também, levou à fosforilação em tirosina de IRS1 e fosforilação em serina de Akt. O tratamento crônico com leptina reduziu a apoptose tímica, e este efeito não foi inibido pelo AG490, um inibidor de JAK, mas foi significativamente inibido por LY294002, um inibidor de PI3-Quinase, e por um oligonucleotídeo antisense para IRS1. Portanto, a leptina inibe a apoptose em células tímicas via um mecanismo independente da ativação de JAK-2 mas dependente do engajamento da via IRS1/PI3-Quinase / Abstract: The cytokine-like hormone leptin is known to exert important functions on the modulation of immune responses. Some of these effects are dependent on the property of leptin to modulate the apoptosis of thymic cells. In the present study, we employed Wistar rats to investigate the molecular mechanisms involved in leptin-dependent control of apoptosis in thymus. Apoptosis was evaluated by flow cytometry and ELISA for nucleosome determination, while signal transduction was evaluated by immunoprecipitation, immunoblot and confocal microscopy. The ObR was expressed in most thymic cells and its relative amount reduced progressively during thymocyte maturation. ObR expression was co-localized with JAK-2 and STAT-3, and an acute, in vivo , injection of leptin promoted the tyrosine phosphorylation of JAK-2 and the engagement of STAT-3. The treatment with leptin also led to the tyrosine phosphorylation of IRS1 and serine phosphorylation of Akt. Chronic treatment with leptin reduced thymic apoptosis, an effect that was not inhibited by the JAK inhibitor AG490 but was significantly inhibited by the PI3-kinase inhibitor LY294002 and by an antisense oligonucleotide to IRS1. Thus, leptin inhibits the apoptosis of thymic cells through a mechanism that is independent of the activation of JAK-2 but depends on the engagement of the IRS1/PI3-kinase pathway / Doutorado / Medicina Experimental
18

Efeito da leptina em células de câncer de mama

Gonçalves, Jeferson Araújo January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Farmácia, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2016-09-20T04:18:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 341413.pdf: 2146207 bytes, checksum: 2fb763d41efb6d909a15589c629f8694 (MD5) Previous issue date: 2016 / A leptina é um hormônio produzido pelo tecido adiposo, participa da regulação da homeostase energética e pode atuar em diversos processos fisiológicos no organismo. A leptina atua via receptor transmembrana e acessa diversas vias de transcrição no núcleo celular, que podem estimular efeitos mitogênicos no microambiente da mama. Por esta razão, a leptina, produzida proporcionalmente ao tecido adiposo, relaciona a obesidade ao câncer de mama. No entanto, a leptina é parte de uma rede de sinalização e pode interagir com diversos componentes do microambiente, tal como o estradiol, outro hormônio com atividade mitogênica. Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito em diferentes concentrações de leptina, estradiol e na combinação leptina-estradiol nas linhagens celulares de câncer de mama: a MCF-7 (estrógeno-sensível), MDA-MB-231 (insensível ao estrógeno) e em co-cultura com linhagem murina de câncer de mama 4T1 incubada com adipócitos. A leptina 100 ng/mL e a combinação leptina-estradiol 100 ng-pg/mL estimularam a proliferação na linhagem MCF-7. A leptina estimulou a migração na MDA-MB-231 incubada na concentração de 1000 ng/mL de leptina, mas não afetou o ciclo celular em nenhuma das linhagens. Na co-cultura entre a linhagem 4T1 e adipócitos incubados com leptina 100 ng/mL, estradiol 100 pg/mL e a combinação leptina-estradiol nas respectivas concentrações, foi observado tendência no aumento da expressão de IL-6 e IGF-1. Em ensaio para avaliar o efeito da viabilidade celular em cultura de MCF-7 e MDA-MB-231 incubadas com doxorrubicina, foi observado que os hormônios, nas concentrações supracitadas, reduziram o valor da CC50 da doxorrubicina. Contrariamente, na linhagem MCF-7, incubada nas mesmas condições da MDA-MB-231, porém com o tamoxifeno, fármaco inibidor do receptor de estradiol, os hormônios aumentaram a CC50 do tamoxifeno. Portanto, em conjunto, os resultados sugerem que a leptina desempenha papel importante na proliferação e viabilidade de células de câncer de mama, reforçando estudos prévios que apontam a existência de uma possível correlação entre obesidade e o câncer de mama.<br> / Abstract : Leptin is hormone produced by adipose tissue and plays an important role in the balance of energy homeostasis. Leptin acts through its receptor to control many routes of transcription in the cell nucleus, which induces proliferation, migration, adhesion and cell cycle regulation. For this reason, obesity can be associated with breast cancer, because leptin is proportionally produced by adipose tissue. However, leptin integrates a web of signalization which molds the microenvironment of the breast, and interacts with many others mitogenic compounds, as estrogen, a hormone with proliferative action in the context of the breast cancer. Under these circumstances, the aim of this work is evaluate the effects of leptin, estradiol and their combination in diferents concentrations in the breast cancer cell lines: MCF-7 (estrogen-sensitive cell), MDA-MB-231 (estrogen-insensitive cell) and coculture with 4T1 and adipocytes. MCF-7 cell line incubated, with leptin 100 ng/mL and the combination of leptin-estradiol 100 ng-pg/mL, was induced to proliferate in 48 hours. As for to the MDA-MB-231, which was induced to migrate after incubation with leptin 1000 ng/mL for 48 hours. Leptin, estradiol and the combination of leptin-estradiol did not change the cell cycle of both cell lines. The 4T1 cell line in coculture with adipocyte incubated with leptin 100 ng/mL, estradiol 100 pg/mL and the combination of leptin-estradiol in the respective concentration reveled a tendency to increase the expression of IL-6 and IGF-1. In the viability assay with MCF-7 and MDA-MB-231 treated with doxorubicin, was observed that, leptin 100 ng/mL, estradiol 100 pg/mL and the combination of leptin-estradiol in the respective concentration, decreased the IC50 compared to control. In contrast, the cell line MCF-7 incubated in the same conditions with hormones, but with tamoxifen, showed an increase in the IC50 compared to control. In conclusion, the data suggest a proliferation and viability role of leptin in the breast cancer cells, supporting previous studies in the literature which demonstrated the existence of a possible correlation between obesity and breast cancer.
19

Efectos del medioambiente normóxicoy de las vitaminas C y E sobre características placentarias en ovejas preñadas originarias del altiplano chileno

Carmona Araya, Karla Andrea January 2011 (has links)
Memoria para optar al Título Profesional de Médico Veterinario / Los efectos de un ambiente hipóxico sobre la gestación son conocidos. Sin embargo, existe poca información sobre como el ambiente normóxico afectaría la gestación de individuos adaptados a la vida en altura. Este estudio se basa en la consideración que individuos adaptados a un ambiente hipóxico han desarrollado mecanismos que les permite transportar y utilizar el oxígeno más eficientemente en esas condiciones, por lo que frente a un aumento de la presión parcial de oxígeno ambiental éstos pueden desarrollar estrés oxidativo, tal como se observa en hiperoxia. El objetivo de este trabajo fue estudiar el efecto del ambiente normóxico y de la administración de vitaminas C y E sobre las características placentarias, en ovejas originarias de la altura que cursan su gestación a nivel del mar. Se utilizaron 10 ovejas provenientes de la altura (HL) y 10 del nivel del mar (LL), las que desarrollaron su gestación a 500 msnm. La mitad de cada grupo fue suplementado diariamente con 500 mg de vitamina C y 350 UI de vitamina E. Entre los 96 y 100 días de gestación se evaluaron las características placentarias y la presencia de los factores angiogénicos VEGF y leptina, mediante la técnica de Western Blot. El peso de la placenta fue mayor en el grupo LL en comparación con HL. Las características número de placentomas y superficie de placentomas no mostraron diferencias significativas, mientras que la suplementación con antioxidantes no evidenció cambios significativos para las características antes mencionadas. La expresión de VEGF no reflejó cambios significativos entre los grupos, sin embargo en la porción fetal del placentoma, la expresión de VEGF en los animales LL, tiende a ser mayor. La terapia antioxidante pareció disminuir la expresión de VEGF, aunque esta diferencia no fue significativa. La expresión de leptina disminuyó en los grupos suplementados con vitaminas, siendo esta diferencia significativa en la porción fetal del placentoma. El HL muestra la mayor superficie vascular por placentoma, la que disminuyó al suplementar con vitaminas. De los resultados obtenidos se desprende que la exposición a la normoxia en ovejas gestantes adaptadas a la vida en altura, no produciría cambios placentarios compatibles con un estado de estrés oxidativo. Sin embargo, quedan muchas preguntas sin responder que requerirán estudios posteriores
20

O efeito da deleção do SOCS3 em células responsivas à leptina em diferentes condições experimentais. / The effect of SOCS3 deletion from leptin responsive cells in different experimental conditions.

Pedroso, João Alfredo Bolivar 21 November 2016 (has links)
O Objetivo do presente trabalho foi investigar os efeitos do aumento da sensibilidade à leptina sobre a ingestão alimentar, o balanço energético e modulação da homeostase glicêmica. Para tanto, camundongos com deleção do gene SOCS3 em células que expressam o receptor de leptina (LepR SOCS3 KO) foram submetidos, iniciamente, à obesidade induzida pela dieta. Observamos que a deleção condicional do SOCS3 não foi capaz de prevenir o ganho de peso induzido pela dieta, mas aumentou a sensibilidade à ação da insulina. A seguir, acompanhamos outro grupo de animais a restrição alimentar e, na sequencia, a hiperfagia e peso corporal. Constatamos que a ausência do SOCS3 em células responsivas à leptina promoveu redução da hiperfagia alimentar e menor ganho de peso no período de realimentação; no entanto, foi observado comprometimento nos mecanismos de controle da glicemia durante o período de restrição alimentar, particularmente, através da modulação no sistema nervoso simpático. Nossos resultados ajudam os efeitos metabólicos da leptina em diferentes condições fisiológicas. Por fim, nossos dados apontam possíveis efeitos colaterais de futuras estratégias que visam aumentar a sensibilidade à leptina como alternativa para o tratamento da obesidade. / The objective of this study was to investigate the effects of leptin sensitivity on food intake, energy balance and modulation of glycemic homeostasis. We produced mice lacking SOCS3 only in leptin receptor-expressing cells (LepR SOCS3 KO mice). Mice received high-fat diet to induce obesity. Inactivation of SOCS3 only in LepR-expressing cells protected against leptin resistance induced by diet-induced obesity (DIO), but did not prevent weight gain. However, LepR SOCS3 KO mice were protected from insulin resistance induced by DIO. Next, another group of animals were subjected to a 48 hours fasting, followed by refeeding. LepR SOCS3 KO mice showed attenuated food intake and weight regain after a 48 h fasting. Post-restriction hyperleptinemia was also prevented in LepR SOCS3 KO mice. Remarkably, LepR SOCS3 KO mice showed impaired glucose control during fasting, leading to hypoglycemia. To investigate the mechanisms of action, we showed that increased leptin sensibility modulates the sympathetic nervous system and can be harmful to glucose homeostasis during fasting. In conclusion, our results help to understand the effects of leptin to prevent obesity, but also highlight possible side effects from strategies that increase leptin sensitivity.

Page generated in 0.0146 seconds