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Eleva??o das vogais m?dias ?tonas finais e n?o finais no portugu?s falado em Rinc?o Vermelho - RS

Silva, Susiele Machry da 13 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 413258.pdf: 7765401 bytes, checksum: f707e0d9b6cbc13bfb25ed8fdd4d3638 (MD5) Previous issue date: 2009-01-13 / O presente estudo insere-se na ?rea tem?tica de Varia??o Ling??stica e tem por objetivo descrever e analisar o processo de eleva??o das vogais m?dias ?tonas /e/ e /o/, finais e n?o finais, no portugu?s falado em Rinc?o Vermelho - RS, comunidade que faz fronteira com a Argentina. A amostra para a realiza??o da pesquisa, constitu?da por catorze informantes, foi obtida a partir de entrevistas de experi?ncia pessoal e da aplica??o de um instrumento com perguntas diretas, destinado ? coleta de proparox?tonas. Os resultados da an?lise estat?stica revelaram que o al?amento das vogais m?dias /e/ e /o/ em posi??o final e n?o final ocorre variavelmente, sendo que o al?amento de /o/ ? mais freq?ente que o al?amento de /e/ em ambas as posi??es. Foram selecionadas como relevantes para o al?amento de /e/ em posi??o final as vari?veis Contexto Voc?lico da T?nica, Contexto Precedente, Tipo de S?laba, Contexto Seguinte, Localiza??o da Post?nica, Classe Gramatical, Sexo e Escolaridade. Para a vogal /o/, nessa mesma posi??o, mostraram-se relevantes as vari?veis Contexto Voc?lico da T?nica, Contexto Precedente, Tipo de S?laba, Contexto Seguinte, Localiza??o da Post?nica, Classe Gramatical, Sexo, Idade e Escolaridade. Entre os condicionadores ling??sticos e sociais, mostraram-se mais relevantes ao al?amento de ambas as vogais a vari?vel ling??stica Contexto Voc?lico da T?nica e a vari?vel social Escolaridade. No que refere-se ?s vogais em posi??o post?nica n?o final, foram selecionadas como relevantes as vari?veis Tipo de Post?nica, Contexto Precedente, Contexto Seguinte, Contexto Voc?lico da T?nica, Localiza??o da Post?nica, Tipo de Entrevista e Sexo. Os resultados indicam ainda que o al?amento em posi??o n?o final atinge mais a vogal m?dia /o/ do que a vogal m?dia /e/. H? ind?cios de que a varia??o das vogais nessa posi??o n?o ? regular e ocorre mais facilmente em determinados voc?bulos.
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As vogais m?dias pret?nicas em Porto Alegre-RS : um estudo sobre o al?amento sem motiva??o aparente

Cruz, Marion Costa 12 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422776.pdf: 2510574 bytes, checksum: 3ee0c62087fd20b4d73b5a386f272db8 (MD5) Previous issue date: 2010-01-12 / O presente trabalho tem por objetivo descrever e analisar o processo de al?amento sem motiva??o aparente das vogais m?dias pret?nicas /e/ e /o/ no portugu?s falado em Porto Alegre RS. O estudo possui um total de 36 informantes divididos em duas amostras: 88-89 e 07-09. A an?lise foi realizada ? luz Teoria da Varia??o. Os resultados mostraram que o processo de al?amento sem motiva??o aparente apresenta taxas baixas de aplica??o no dialeto ga?cho e atinge mais a vogal /o/ do que a vogal /e/. Ao que tudo indica, o al?amento da vogal m?dia /e/ possui condicionamento fon?tico, com papel das vari?veis lingu?sticas Contexto Seguinte, Contexto Precedente, Altura da Vogal Seguinte, Altura da Vogal Precedente, Altura da Vogal T?nica N?o Cont?gua, Nasalidade, Tipo de S?laba e Classe Gramatical. Para a vogal /o/, foram selecionadas as vari?veis lingu?sticas Contexto Seguinte, Contexto Precedente, Altura da Vogal Seguinte, Altura da Vogal Precedente, Altura da Vogal T?nica N?o Cont?gua, Nasalidade, Tipo de S?laba e Classe Gramatical. Em rela??o ?s vari?veis sociais, Idade e G?nero foram selecionadas para as duas vogais m?dias, sendo a primeira para a amostra 88-89 e a segunda para a amostra 07-09. A an?lise das ocorr?ncias que comp?em as amostras permitiu a observa??o de concentra??o elevada de determinados radicais que influenciaram os resultados de vari?veis lingu?sticas. Dessa forma, percebe-se que o processo apresenta condicionamento fon?tico e condicionamento lexical.
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A constru??o do sentido em tiras

Rocha, Viviane Sobral Ribas da 08 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:39:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 389263.pdf: 2892665 bytes, checksum: 31ffd6252821f63dbddbf0ee90ff70b0 (MD5) Previous issue date: 2007-01-08 / Este trabalho tem por objetivo analisar como se constr?i o sentido em tiras numa perspectiva argumentativa. Para tanto, s?o utilizados conceitos fundamentais da Teoria da Argumenta??o na L?ngua (TAL), de Oswald Ducrot e Jean Claude Anscombre, mais precisamente no que se refere ao seu terceiro e atual momento: a Teoria dos Blocos Sem?nticos, que tem a colabora??o de Marion Carel. Essa teoria preconiza o estudo do funcionamento da linguagem em uso possibilitando a compreens?o do sentido no discurso, por isso a escolhemos para embasar este trabalho
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Combina??o de classificadores na categoriza??o de textos

Linden, Gustavo Sandini 06 December 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:49:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 409150.pdf: 923910 bytes, checksum: 44e59b532fd1e8f249aeacfa7777f126 (MD5) Previous issue date: 2007-12-06 / Este trabalho apresenta e avalia uma proposta para Categoriza??o Hier?rquica de Textos com uso combinado dos classificadores k-Nearest Neighbors (k-NN) e Support Vector Machines (SVM). O estudo foi embasado numa s?rie de experimentos os quais fizeram uso da cole??o Folha-RIcol de textos em l?ngua portuguesa, que se encontram hierarquicamente organizados em categorias. Nos experimentos realizados, os classificadores k-NN e SVM tiveram seu desempenho analisado, primeiro individualmente, com uma variante da metodologia de avalia??o hold-out, e ap?s, de modo combinado. A combina??o proposta, denominada k-NN+SVM, teve seu desempenho comparado com aquele dos classificadores individuais e com o da combina??o por voto. Em s?ntese, a combina??o k-NN+SVM n?o apresentou desempenho superior ?s demais alternativas, todavia o estudo permitiu a observa??o do comportamento dos classificadores e seu uso combinado, a identifica??o de problemas e poss?veis solu??es, bem como algumas considera??es sobre a cole??o de documentos utilizada
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A elis?o da vogal m?dia /o/ em Porto Alegre-RS e Curitiba-PR

Alencastro, Ana Paula Mello 07 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400385.pdf: 581993 bytes, checksum: 1e4361372adeca21d097367f96179220 (MD5) Previous issue date: 2008-01-07 / O presente estudo trata da elis?o da vogal m?dia /o/, fen?meno de s?ndi externo do qual resulta o apagamento vari?vel de vogais ?tonas em seq??ncias V-V na fronteira de voc?bulos, em que a primeira, candidata ao apagamento, encontra-se na posi??o ?tona final e a segunda, de qualidade distinta, ? a vogal inicial da palavra seguinte. A amostra foi composta pelas entrevistas do banco de dados do projeto VARSUL, referentes ?s cidades de Porto Alegre, no Estado do Rio Grande do Sul e Curitiba, no Estado do Paran?. Os dados coletados foram submetidos ? an?lise estat?stica dos programas do pacote VARBRUL 2S. Descrever o processo de elis?o da vogal /o/ ? luz dos pressupostos te?ricos da Teoria da Varia??o, modelo laboviano, estabelecendo condicionadores ling??sticos e sociais ? regra, e concluir a descri??o do processo de elis?o de vogais m?dias na regi?o Sul s?o os objetivos desta pesquisa. A elis?o da vogal /o/ ?, portanto, a vari?vel dependente, que considerou tr?s variantes, a saber: elis?o, ditonga??o e hiato. A variante elis?o n?o foi a forma de maior aplica??o, posi??o ocupada pela ditonga??o em ambas as regi?es estudadas. Foram selecionadas como condicionadores ling??sticos do processo as vari?veis Classifica??o Morfossint?tica da Posi??o, Tipo de Item Lexical na Posi??o 1, N?mero de S?labas na Posi??o 1, Classifica??o Morfossint?tica da Posi??o 2, Tipo de Item Lexical na Posi??o 2, N?mero de S?labas na Posi??o 2 e Constituintes Pros?dicos. A vari?vel social Regi?o tamb?m foi selecionada como estatisticamente relevante.
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Produ??o textual : g?neros de estrutura narrativa na rela??o leitura-escrita

Os?rio, Claudia Sanches Moreira 15 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400602.pdf: 14332638 bytes, checksum: 875a7a1d9645fcce4bfaee4be59d362e (MD5) Previous issue date: 2008-01-15 / A presente disserta??o, baseada na Psicoling??stica teve o objetivo de examinar a produ??o textual de alunos de 7? s?rie do Ensino Fundamental, no que se refere ao uso de seq??ncias narrativas, mediante trabalho de leitura individual feita pelo aluno (TLI) e trabalho de leitura orientada (TLO). Este trabalho abrange a ativa??o de conhecimentos pr?vios e compreens?o do conte?do e da estrutura do texto atrav?s de leitura dramatizada, questionamentos e resumo (TLO), comparando o uso de seq??ncias narrativas na escritura de textos produzidos pelos alunos, quando o g?nero est? vinculado ao texto-fonte, conto, quando for determinado pelo professor, not?cia e, finalmente, quando o g?nero narrativo for de livre escolha do aluno. Os alunos apresentaram desempenho mais positivo, no que se refere ao uso de seq??ncias narrativas, nas situa??es que envolveram trabalho de leitura orientada TLO, especialmente nos g?neros not?cia e conto. Desse modo, os resultados indicam rela??o positiva entre trabalho de leitura e produ??o escrita. Considerando os resultados da pesquisa, torna-se premente a realiza??o de novos trabalhos cient?ficos com maior n?mero de produ??es textuais para atestar a consist?ncia da metodologia de trabalho TLO e verificar em que medida seu uso pode determinar positividade nas an?lises entre os g?neros da narrativa.
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Al?amento das vogais m?dias pret?nicas sem motiva??o aparente

Klunck, Patr?cia 22 August 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400556.pdf: 498673 bytes, checksum: 13bbeeeda0c82a2f5787aaa1fa309b44 (MD5) Previous issue date: 2007-08-22 / Este trabalho ? um estudo sobre o al?amento de vogais m?dias pret?nicas em palavras cujo contexto n?o apresenta nenhum fator que determine por si s? altera??es de tra?os voc?licos. Foram desconsideradas palavras com contexto de harmoniza??o voc?lica, de eleva??o quase categ?rica como a vogal /e/ inicial, seguida de /S/ e /N/, assim como vogais em seq??ncia que podem formar ditongo ou hiato. Portanto, o estudo deteve-se em palavras do tipo boneca, tomate, pedestre. As ocorr?ncias foram estudadas sob a perspectiva da Teoria da Varia??o, modelo laboviano. O estudo foi realizado com dados do portugu?s falado na cidade de Porto Alegre, amostra que faz parte do Banco VARSUL, propriamente Projeto VARSUL, o qual tem por objetivo a descri??o do portugu?s falado no Sul do Pa?s. Os resultados da an?lise mostraram que a varia??o nesse contexto ocorre escassamente e que atinge mais a vogal /o/ do que /e/. Tudo indica que se trata de uma varia??o lexical e n?o de uma varia??o neogram?tica, pois ocorre com mais facilidade em palavras aparentadas, como cunversa, cunversava, cunversando; chuvendo, chuveu, chuver, do que em palavras isoladas em que se mostra timidamente.
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A aquisi??o do caso no portugu?s brasileiro

Bulla, Julieane Pohlmann 14 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 411524.pdf: 960738 bytes, checksum: 44d29ccd913e83ab779ef1826538e6df (MD5) Previous issue date: 2009-01-14 / Este trabalho disserta sobre a aquisi??o do Caso no portugu?s brasileiro, com base em uma pesquisa experimental feita com tr?s crian?as entre um ano e sete meses e tr?s anos de idade. Ap?s uma intensa revis?o bibliogr?fica que introduziu as ferramentas te?ricas e procurou trazer dados sobre a aquisi??o do Caso em outras l?nguas, foram descritos dois pontos de vista sobre a aquisi??o do Caso em l?ngua inglesa. O primeiro, apresentado no estudo de Schutze e Wexler (1996), relaciona a aquisi??o do Caso ao est?gio dos Infinitivos Opcionais (OI Stage); e o segundo, desenvolvido em Vainikka (1994), relaciona a aquisi??o do Caso ? aquisi??o das categorias frasais respons?veis pela atribui??o dos Casos. Os dois estudos serviram de guia para as an?lises dos dados brasileiros e possibilitaram a detec??o de um est?gio an?logo ao OI Stage que ocorre na aquisi??o do portugu?s do Brasil. Com base na an?lise dos dados infantis, sob ? luz da Teoria Gerativa de Chomsky (1957) na formula??o da Reg?ncia e Liga??o e da Teoria do Caso, foi constatado que existe uma flex?o default id?ntica ? flex?o de terceira pessoa, usada principalmente para a primeira pessoa quando o sujeito ? impl?cito. Atrav?s dos achados principais, foi poss?vel o delineio do padr?o de erro de marca??o Casual e foi tra?ado o caminho da aquisi??o dos pronomes, a come?ar pelo nominativo, no portugu?s brasileiro.
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Um algoritmo ilustrativo sobre o plural no PB como contribui??o para morfologia computacional : capacidades, limita??es e perspectivas

Concei??o, Celso Augusto Nunes da 27 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 417835.pdf: 1944989 bytes, checksum: 6c093c4bafa0f7e15e8ae411956cca68 (MD5) Previous issue date: 2009-03-27 / Esta tese ? uma aplica??o ling??stico-computacional baseada em Redes Neurais Artificiais (RNA) com um algoritmo ilustrativo sobre o plural na Morfologia do Portugu?s Brasileiro (PB): PluralRNA. Este ? um software criado com o objetivo de fazer com que a m?quina depreenda regras de flex?o de n?mero a partir da inser??o de pares lexicais singular/plural. Essa depreens?o acontece na fase de treinamento depois de a base de dados da rede estar devidamente provida desses pares. A partir da?, digitam-se outras palavras no singular para que o programa aplique a desin?ncia depreendida pelo processamento. A seguir, analisa-se o potencial de aprendizagem do programa para constatar as suas capacidades e limita??es e sugerir perspectivas, pretendendo assim contribuir cientificamente para a Morfologia Computacional do PB. O resultado ? satisfat?rio na medida em que, por um lado, as generaliza??es das regras depreendidas s?o percebidas e cotejadas com o l?xico padr?o, tendo, na maioria dos casos, correspond?ncia com normatiza??o; por outro, alguns ciclos de treinamento refor?am a depreens?o das desin?ncias e alteram, em rar?ssimos casos, aquelas que j? eram dadas como certas pela correla??o gramatical. Portanto, os pares lexicais e a aplicabilidade do PluralRNA oferecem material suficiente para a continuidade dos estudos do processamento flexional de n?mero para a Morfologia Computacional do PB.
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A influ?ncia do conhecimento pr?vio de conte?do na leitura e compreens?o de texto t?cnico em l?ngua inglesa : uma abordagem conexionista

Nunes, Elizabete Kuczynski 07 October 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 418700.pdf: 918196 bytes, checksum: 3e6576ba7f6dc3ef572719647679ab98 (MD5) Previous issue date: 2009-10-07 / A constru??o de sentido ? resultado de um processamento cognitivo de grande complexidade. Segundo o paradigma conexionista, esse processamento acontece em paralelo na intera??o entre pensamento e linguagem. Os dados textuais se associam a um grande n?mero de tra?os de informa??es para a constru??o de sentido por v?rios n?veis, ativando as experi?ncias anteriores. Este estudo objetiva verificar, ? luz da teoria conexionista, a influ?ncia do conhecimento pr?vio de conte?do sobre a compreens?o em leitura de texto t?cnico em l?ngua inglesa (Ingl?s como l?ngua estrangeira) de uma escola t?cnica brasileira de ensino m?dio. O grupo experimental (GE) foi constitu?do de 39 participantes que fazem o curso de Qu?mica e o grupo de controle (GC) foi constitu?do de 43 estudantes do grupo da Eletr?nica. Foram aplicados dois testes. O primeiro teste (T1) foi um fragmento de um texto sobre tratamento de ?guas, cujo t?tulo ? Oxygen Demand (Biochemical); o segundo (T2) ? a tradu??o, em l?ngua portuguesa, do T1. Os escores foram apresentados em valores brutos, percentuais e estat?sticos. Houve corrobora??o estat?stica das quatro hip?teses espec?ficas; mas n?o da hip?tese geral que trata da influ?ncia do conhecimento pr?vio de conte?do sobre a leitura e compreens?o de textos t?cnicos em l?ngua inglesa. Nesse contexto, acreditamos que os resultados indicam superioridade estat?stica parcial do grupo experimental sobre o grupo de controle. Fica, assim, a conclus?o deste trabalho limitada a nossa investiga??o, as nossas vari?veis e a popula??o envolvida nesta pesquisa, sem cometermos generaliza??es.

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