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A aquisi??o das fricativas /f/, /v/, /s/ e /3/ por crian?as com desvio fonol?gico

Blanco-dutra, Ana Paula 22 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 414658.pdf: 4396435 bytes, checksum: 81c52e87e617777ff9bfca095bef78bb (MD5) Previous issue date: 2009-01-22 / Esta tese de doutorado descreve a aquisi??o dos fonemas /f/, /v/, /S/ e /Z/ do portugu?s por crian?as com desvio fonol?gico, em todas as posi??es que estes segmentos podem ocupar na l?ngua portuguesa, ou seja, o /f/, em posi??o de onset simples (absoluto e medial) e complexo (absoluto e medial), o /v/, em posi??o de onset simples (absoluto e medial) e em posi??o de onset complexo medial, o /S/ e o /Z/ em posi??o de onset simples (absoluto e medial). Os dados iniciais s?o de 46 crian?as monol?ng?es com desenvolvimento fonol?gico at?pico e idade entre 4:0 e 8:10 anos, pertencentes aos Bancos de Dados DESFONO e CELF. Os resultados foram analisados como segue: primeiro, os dados referentes ? aquisi??o das fricativas em rela??o ?s estrat?gias de reparo utilizadas pelas crian?as, bem como as vari?veis ling??sticas e a vari?vel extraling??stica que influenciam na aquisi??o. Os dados utilizados foram submetidos ? an?lise estat?stica pelo conjunto de programas que fazem parte do Pacote VARBRUL. Em um segundo momento, oito sujeitos com diferentes tipos de desvio fonol?gico foram selecionados da amostra e tiveram seus processos terap?uticos analisados. O foco desta etapa da pesquisa foi o efeito do valor de favorecimento que as palavras-alvo de tratamento, gerado pela tonicidade, n?mero de s?labas, posi??o na palavra, contexto fonol?gico precedente e contexto fonol?gico seguinte, envolvendo as fricativas, t?m no sucesso da terapia. O modelo de terapia a que essa amostra foi submetida foi o ABAB-Retirada e Provas M?ltiplas de Tyler e Figurski (1994).
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O sentido constru?do pelas rela??es dentro do discurso

Rypl, Mariana Martinez 15 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 421801.pdf: 1609004 bytes, checksum: b2a6715446bd5f7a0ae22e635cea5d66 (MD5) Previous issue date: 2010-01-15 / O presente trabalho trata do sentido que resulta das rela??es dentro do discurso a partir da perspectiva da Teoria da Argumenta??o na L?ngua (ANL) desenvolvida por Oswald Ducrot e colaboradores. Esse estudo foi motivado pelo interesse em reexaminar a classifica??o dos mecanismos coesivos proposta por Hasan (1989), pois constatamos que a autora parece apreender os sentidos isolados e independentes uns dos outros no eixo paradigm?tico, apesar de estudar a linguagem em uso. Fundamentados na ANL, preconizamos que o sentido est? na l?ngua, e que, portanto, se constr?i a partir do discurso. Desta maneira, pretendemos mostrar, por meio da terceira e atual fase da ANL, a Teoria dos Blocos Sem?nticos, a impossibilidade de se estudar as rela??es sem?nticas no discurso sem levar em considera??o o sentido produzido pelo uso da linguagem, ou melhor, pela no??o de rela??o entre as palavras, enunciados e pela enuncia??o.
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Os operadores na argumenta??o do discurso

Santos, Noemi Luciane dos 13 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422619.pdf: 1597498 bytes, checksum: 9a29573cf81ee1d427e3a3ce396b275f (MD5) Previous issue date: 2010-01-13 / O objetivo deste trabalho ? analisar o papel dos operadores modificadores e internalizadores - no movimento argumentativo do discurso, ? luz da Teoria da Argumenta??o na L?ngua, utilizando principalmente os conceitos da sua forma mais atual, a Teoria dos Blocos Sem?nticos, desenvolvida por Marion Carel e Oswald Ducrot. Para a concretiza??o do trabalho, foram constru?das tr?s hip?teses, dentre as quais destaca-se a do construtor, conceito cuja fun??o contrasta com a fun??o do operador na argumenta??o no discurso. Uma palavra Y (adv?rbio ou adjetivo) ? considerada construtor em rela??o a X (verbo ou substantivo) se a argumenta??o interna da express?o XY contiver palavras plenas da argumenta??o interna de X e da argumenta??o interna de Y. Sua fun??o ? construir um novo sentido para XY, e n?o apenas reorganizar seus aspectos, como ? a fun??o dos operadores. A op??o pelo arcabou?o te?rico deve-se ao fato de que a teoria se inscreve no ?mbito das teorias enunciativas e por isso permite analisar a linguagem em uso. Segundo a Teoria da Argumenta??o na L?ngua, a argumenta??o est? inscrita nas palavras da l?ngua, e por isso estas orientam o sentido de um enunciado ou de um discurso. O corpus analisado ? composto por cinco textos, de g?neros variados, escritos em l?ngua portuguesa. Os resultados convergem para a comprova??o das hip?teses constru?das e mostram que os operadores atuam n?o somente sobre a for?a argumentativa das palavras ?s quais se aplicam, mas tamb?m sobre a for?a de segmentos que constroem o suporte e o aporte num discurso.
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A ep?ntese consonantal no portugu?s : um estudo introdut?rio

Canfield, Samanta S? 10 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423913.pdf: 526562 bytes, checksum: ef02a11f81d42730060ccec260dc6a17 (MD5) Previous issue date: 2010-03-10 / Este estudo trata da ep?ntese consonantal do portugu?s brasileiro, que se manifesta em processos derivados e que j? est? consagrada na escrita. Os dados que comp?em o corpus foram captados atrav?s da ferramenta de pesquisa do dicion?rio eletr?nico Houaiss, restringindo-se aos sufixos -ada, -al e -eiro. Dentre os afixos listados nas gram?ticas, esses foram considerados os mais produtivos em temos de inser??o de consoante, motivo pelo qual foram escolhidos. A an?lise, que se fundamenta na Fonologia Lexical, parte do pressuposto de que /z/ ? a consoante epent?tica default no portugu?s brasileiro para as palavras-base acabadas em vogal do radical e de que /r/ ? default para as palavras-base terminadas em vogal tem?tica. Os resultados confirmaram essa pressuposi??o.
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Inferences and american journalism : a matter of interfaces

Brown, Susan Catherine 21 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 424428.pdf: 776021 bytes, checksum: ea71f08897a5524a31ebee99e7f155c4 (MD5) Previous issue date: 2010-01-21 / Este estudo ilustra uma pesquisa te?rica dentro da perspectiva da Teoria das Interfaces (COSTA 2007) aproximando duas disciplinas, a saber, Ling??stica e Comunica??o Social (Jornalismo escrito). S?o investigados neste trabalho T?tulos, Leads e Imagens de not?cias Americanas online sob o enfoque intradisciplinar que envolve quatro sub-areas da Ling??stica, numa Interface L?xico/Sintaxe/Sem?ntica/Pragm?tica. As teorias pragm?ticas de Grice (1989), o Modelo Ampliado de Costa (2004) e com maior destaque a Teoria da Relev?ncia foram escolhidas para serem aplicadas na interpreta??o do corpus que se restringe a not?cias sobre Obama e McCain no per?odo pr? e p?s eleitoral Americano de 2008. O objetivo deste trabalho foi investigar se a metodologia pragm?tica inferencial ? adequada para explicar o processo comunicativo que envolve os comunicadores e leitores de not?cias. As an?lises evidenciaram que o tema composto pelos t?tulos, leads e imagens complementares s?o adequados para essa investiga??o.
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O papel da sonoridade no mapeamento de sequ?ncias consonantais

Keller, Tatiana 26 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 424427.pdf: 796831 bytes, checksum: 22ba2200de2d593205198a1e10e36a43 (MD5) Previous issue date: 2010-01-26 / No presente estudo, analisamos, no ?mbito da Teoria da Otimidade, o papel das restri??es que fazem refer?ncia ? dist?ncia de sonoridade entre segmentos no mapeamento de encontros consonantais tauto e heterossil?bicos em portugu?s brasileiro. Para tanto, adotamos uma escala em que as obstruintes n?o-sibilantes t?m grau de so?ncia 0, as obstruintes sibilantes 1, nasais 2, l?quidas 3, glides 4 e vogais 5. Dessa forma, sequ?ncias de consoantes em uma mesma s?laba s?o bem-formadas, ou seja, mapeadas de forma fiel ao input, quando apresentam dist?ncia de sonoridade +3; por exemplo, nas sequ?ncias pr e bl das palavras prato e blusa h? um acr?scimo de sonoridade de 0 para 3 (p= 0 e r= 3 e b= 0 e l =3). Nos encontros com dist?ncia de sonoridade inferior a +3, tais como, sp (s=1 e p=0, sport) e pt (p=0 e t=0, ptose), h? a inser??o de uma vogal antes da sibilante ou entre as duas consoantes, [i]sport e p[i]tose. Enquanto sequ?ncias consonantais heterossil?bicas, cuja dist?ncia de sonoridade ? decrescente [j.t] jeito (-4), [r.t] parte (-3), [l.d] saldo (-3), [n.t] santo (-2), [s.p] caspa (-1) s?o fi?is, sequ?ncias com plateau ou sonoridade crescente ritmo (0), [p.s] op??o (+1), [p.n] apneia (+2) s?o separadas por uma vogal epent?tica, rit[i]mo, op[i]??o, ap[i]neia. Em nossa an?lise propomos duas hierarquias de restri??es para regular a dist?ncia de sonoridade entre segmentos em ataque complexo e em s?labas adjacentes: *ONS DIST e *DIST, respectivamente (cf. Gouskova, 2004). Argumentamos que a intera??o entre essas restri??es e as restri??es de fidelidade, OUTPUT-CONTIGUITY (contra ep?ntese medial), DEP (contra ep?ntese) e MAX (contra apagamento) (McCarthy & Prince, 1995), ? respons?vel pelo mapeamento fiel das sequ?ncias consonantais e pela ocorr?ncia de ep?ntese voc?lica.
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A teoria da argumenta??o na l?ngua : blocos sem?nticos e a descri??o do sentido no discurso

Freitas, Ernani Cesar de 21 December 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 388579.pdf: 1298698 bytes, checksum: 414ec99b55ffba131cde42efe99ca799 (MD5) Previous issue date: 2006-12-21 / Este trabalho tem por objetivo sistematizar e aplicar conceitos da Sem?ntica Argumentativa de Oswald Ducrot e Marion Carel, mais precisamente no que diz respeito ao modelo te?rico dos Blocos Sem?nticos, de modo que d?em conta da descri??o do sentido de unidades mais complexas como o texto e o discurso. A tese concebida como norteadora deste estudo pressup?e que o texto ? um bloco sem?ntico inscrito no n?vel te?rico da produ??o e realizado pelo encadeamento argumentativo complexo que ? o discurso, orientado argumentativamente pelo uso de conectores do tipo DC e/ou PT. Essa constru??o te?rico-pr?tica se justifica na medida em que a referida teoria foi proposta para a descri??o sem?ntica de unidades ling??sticas ditas de n?vel simples como a palavra e o enunciado, n?o abrangendo, portanto, o n?vel complexo da realiza??o ling??stica representado pelo discurso. Atrav?s da formula??o de hip?teses, o modelo conceitual te?rico criado postula o redimensionamento de alguns conceitos da Teoria da Polifonia e da Teoria dos Blocos Sem?nticos, teorias estas que se situam no marco da chamada Teoria da Argumenta??o na L?ngua. As an?lises discursivas realizadas demonstram que a orienta??o argumentativa presente nos encadeamentos dos enunciados est? bem marcada pelos conectores donc e pourtant que d?o sentido ao discurso complexo, pelas conex?es sem?nticas produzidas em suas AI e AE. Esse movimento argumentativo resulta da interdepend?ncia dos segmentos argumentativos, dos encadeamentos e por conseq??ncia dos blocos sem?nticos, todos interconectados e interdependentes nas rela??es de sentido que estabelecem entre si, processo que culmina na realiza??o ling??stica de n?vel complexo constitu?do pelo texto, enquanto entidade abstrata subjacente aos discursos realizados, e pelo discurso, como seq??ncia de enunciados interligados, por isso, tamb?m entendido como entidade concreta, ou seja, a manifesta??o e realiza??o do texto
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Sinon?mia e textura

Kr?s, Cl?a Silvia Biasi 11 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:39:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 388578.pdf: 1736060 bytes, checksum: 0c43b1a05c7efe8e85e4d24087af0407 (MD5) Previous issue date: 2007-01-11 / Esta tese tem como objeto de investiga??o a sinon?mia e a textura, detendose, por um lado, no estudo e na an?lise da sinon?mia como categoria por elo, que se constitui em um mecanismo da coes?o lexical, e, por outro, no seu emprego na textura do texto, examinando a contribui??o da sinon?mia para a textura em textos escritos argumentativos. Para isso, inicialmente, revisa os fundamentos te?ricos fornecidos por estudiosos, especialmente Halliday e Hasan (1976) e Hasan (1984,1989), bem como apresenta a posi??o adotada neste trabalho, no que se refere ? coes?o textual, coes?o lexical, textura e sinon?mia. A seguir, examina as categorias coesivas por elos, propostas para fins de descri??o taxon?mica com o intuito de avaliar a textura; descreve os procedimentos para determinar o grau de textura; e analisa a sinon?mia, com base na concep??o e classifica??o propostas, fornecendo o grau de sinon?mia evidenciado por grupos de textos do corpus: de acad?micos, de profissionais e de escritorescolaboradores de jornal. Os dados s?o apresentados em valores absolutos e relativos, m?dias, desvios-padr?o e coeficientes de varia??o. O relacionamento entre vari?veis ? avaliado pelo coeficiente de correla??o de Pearson e pelo coeficiente de determina??o, para se verificar a contribui??o do grau de sinon?mia na textura no universo textual analisado. Os ?ndices quantitativos resultam na an?lise qualitativa que aponta para a import?ncia da sinon?mia na coes?o textual, n?o s? assegurando a continuidade e a progress?o sem?ntica e organizacional do texto, como tamb?m contribuindo para a sua textura. Assim, os resultados da pesquisa indicam a relev?ncia da sinon?mia como express?o referencial e a sua produtividade na elabora??o de textos opinativos, ressaltando- a como componente coesivo para o sentido do texto. Al?m disso, este estudo contribui pelo modelo te?rico-metodol?gico proposto para o tratamento da sinon?mia como uma categoria por elo por excel?ncia e o seu papel para a textura
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Formas morfol?gicas variantes na gram?tica infantil : um estudo ? luz da teoria da otimidade

Lorandi, Aline 21 December 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:39:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 394302.pdf: 1134100 bytes, checksum: a710ae0297b2dcee4d76cb10ebe5273b (MD5) Previous issue date: 2007-12-21 / A presente pesquisa se dedica ao estudo do fen?meno de regulariza??o morfol?gica que envolve a sistematiza??o, pela crian?a, de formas regulares aplicada a formas verbais irregulares do Portugu?s Brasileiro (PB). O universo do estudo inclui a fala de crian?as monol?ng?es do PB, com idades entre 2:0 e 5:0 anos, residentes no Rio Grande do Sul. O estudo ? motivado pela necessidade de uma explica??o desse fen?meno morfol?gico presente na gram?tica infantil a partir de uma Teoria Ling??stica, bem como uma descri??o morfol?gica desses dados de fala. O objetivo ? propor uma alternativa de estudo aos erros morfol?gicos (formas morfol?gicas variantes, conforme proposto neste estudo), tais como trazi, fazo e sabo, produzidos durante a aquisi??o da morfologia verbal, ? luz da Teoria da Otimidade. Para tanto, ? proposta uma an?lise que busque preencher a lacuna verificada nos estudos desse tipo de produ??o de fala, com o intuito de descrever morfologicamente e analisar, sob uma perspectiva de gram?tica tal como concebida pela Teoria da Otimidade, os verbos regularizados pela crian?a. O corpus ? proveniente de um estudo transversal (Lorandi, 2004) e de estudos longitudinais (Banco de Dados Inifono CEAAL/PUCRS; Sim?es, 1997; e Silva, projeto em andamento) e ? constitu?do por produ??es de fala espont?nea, gravadas em fitas de ?udio e/ou observadas pelas pesquisadoras. S?o 19 dados que revelam o conhecimento da crian?a sobre o subsistema morfol?gico da l?ngua e que indicam que ela se guia por restri??es de fidelidade ao radical no momento da produ??o de formas regularizadas. Dessa forma, acredita-se que considera??es interessantes puderam ser tecidas ao longo deste trabalho, no sentido de propor uma reflex?o acerca de aspectos t?o valiosos da gram?tica da crian?a e da aquisi??o da morfologia verbal, evidenciados pela produ??o de formas morfol?gicas variantes.
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Syntax-pragmatics interface : brazilian-portuguese L2 acquisition of english

Pacheco, Silvana Zardo 30 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:39:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 397338.pdf: 9925885 bytes, checksum: 6246e217679a2ef423561da014fc365e (MD5) Previous issue date: 2007-03-30 / Essa disserta??o prop?e que certos erros sint?ticos na gram?tica de um aprendiz de L2 podem ser decorrentes da falta de conhecimento sobre a pragm?tica e a interface sintaxe-pragm?tica. Para contribuir com essa discuss?o, conduziu-se uma investiga??o sobre a aquisi??o das propriedades gramaticais dos sujeitos e dos objetos em ingl?s por aprendizes falantes do portugu?s brasileiro (PB). A principal hip?tese testada foi se os fatores associados com a pragm?tica dessas posi??es gramaticais em PB (a L1) podem levar os aprendizes a aceitar frases agramaticais em Ingl?s (a L2). Os sujeitos foram classificados em tr?s n?veis de profici?ncia ling??stica: b?sico (n=11), intermedi?rio (n=15) e avan?ado (n=14). Testes de julgamento gramatical e de interpreta??o foram empregados em duas condi??es: com e sem contexto pragm?tico. O desenvolvimento dos aprendizes na L2 e os seus conhecimentos sint?tico e pragm?tico foram analisados atrav?s do emprego de dummies como vari?veis explicativas e de an?lise de regress?o. Os resultados confirmaram a hip?tese de que a aquisi??o da interface interpretativa entre sintaxe e pragm?tica percorre uma trajet?ria de desenvolvimento que se estende al?m da aquisi??o individual desses dois componentes. As evid?ncias indicam que (1) os aprendizes t?m conhecimento sobre certas sutilezas estruturais da gram?tica da L2, o que sugere que a Gram?tica Universal (GU) est? dispon?vel para eles, (2) e que o desempenho deles ? prejudicado em pontos onde as propriedades pragm?ticas dos sujeitos e objetos na L1 diferem das propriedades pragm?ticas da L2, provavelmente, porque aspectos interpretativos a? envolvidos devem ser aprendidos, i.e., n?o h? orienta??o da GU. Argumenta-se que o Strong Continuity Model fornece uma fundamenta??o te?rica adequada para explicar os descompassos entre o conhecimento sint?tico e pragm?tico dos aprendizes de L2.

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