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Elaboração e validação de escalas diagramáticas para quantificação da severidade da mancha parda da mandioca e sazonalidade da doença no agreste meridional de PernambucoLIMA FILHO, Francisco Alberto de Sousa 29 July 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-07-29 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Cassava (Manihot esculenta Crantz) plays an important role in human food. Among the diseases affecting this crop, the brown spot, caused by the fungus Passalora henningsii (Allesch.) R. F. Castañeda & U. Braun, is one the main diseases. The high intensity of this leaf spot, observed in the state of Pernambuco, together with the scarcity of information, demonstrate the need of further studies on this disease. Thus, the objectives of this research were: i) to develop, validate and verify the applicability of two diagrammatic scales to quantify the severity of brown spot on leaves and leaflets of cassava; ii) to study the epidemy of the disease in different areas in the Pernambuco state. To elaborate the diagrammatic scales, cassava leaves showing symptoms of the disease were scanned and the severity value was calculated using the Assess software. Two scales were developed, one to leaves and another to leaflets, each containing eight levels of severity (0.1; 0.6; 1.5; 3.0; 6.0; 11.0; 16.0 and 24.0%). The diagrammatic scales were validated by untrained evaluators, and both produced more accurate and precise estimates of the severity of brown spot of cassava. To assess the seasonality of brown spot in the Pernambuco state, 12 areas of commercial cultivation were selected during the season 2015/2016. The incidence was evaluated by counting the number of diseased leaves and the severity was measured with the aid of diagrammatic scale previously elaborated. This study showed that the disease occurs in all areas evaluated in the Pernambuco state, being mainly related to precipitation. Furthermore, it was found that some cultivars were more susceptible to disease. / A mandioca (Manihot esculenta Crantz) apresenta um importante papel na alimentação humana e animal, sendo a sexta cultura de maior produção no mundo. Dentre os problemas que afetam a cultura, destacam-se as manchas foliares, principalmente a mancha parda (MP), causada pelo fungo Passalora henningsii (Allesch.) R.F. Castañeda & U. Braun. A alta intensidade desta mancha foliar, observada no estado de Pernambuco, aliada à escassez de informações, demonstram a necessidade de estudos mais aprofundados acerca desta doença. Diante disso, os objetivos desta pesquisa foram: i) desenvolver, validar e verificar a aplicabilidade de duas escalas diagramáticas para quantificação da severidade da mancha parda em folhas e folíolos de mandioca; ii) estudar a epidemia da doença em diferentes áreas no Agreste de Pernambuco. Para elaborar as escalas diagramáticas, folhas de mandioca apresentando sintomas da doença foram digitalizadas e o valor de severidade calculado utilizando o software Assess. Foram desenvolvidas duas escalas, sendo uma para o folíolo central e outra para folha composta, cada uma contendo oito níveis de severidade (0,1; 0,6; 1,5; 3,0; 6,0; 11,0; 16,0 e 24,0%). As escalas foram validadas por avaliadores inexperientes, e verificou-se que ambas propiciaram estimativas mais acuradas e precisas da severidade da mancha parda. Para avaliar a sazonalidade da MP no Agreste de Pernambuco, foram selecionadas 12 áreas de cultivo comercial de mandioca durante a safra 2015/2016. A incidência foi avaliada pela contagem do número de folhas doentes e a severidade foi medida com o auxílio da escala de folha composta previamente elaborada. Este estudo mostrou que a doença ocorre em todas as áreas avaliadas no Agreste Meridional, estando relacionada principalmente com a precipitação. Além disso, foi verificado que algumas cultivares apresentam-se mais suscetíveis ao ataque do patógeno.
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Levantamento da incidência da mancha-aquosa do melão nos municípios de Mossoró e Baraúna (Rio Grande do Norte, Brasil) e determinação do tamanho da amostra para quantificação da doençaSILVA, Elias Inácio da 30 September 2002 (has links)
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Previous issue date: 2002-09-30 / Melon is one of the most popular cucurbits in the world. The bacterial blotch of melon, caused by Acidovorax avenae subsp. citrulli has caused 40 to 50% losses in the production and made the fruits inappropriate for commercialization in the State of Rio Grande do Norte. This study aimed to survey the bacterial blotch incidence in 18 melon planting areas of the counties Mossoró and Baraúna in Rio Grande do Norte, and to determine the ideal sample size for disease assessment. Prevalence of 100% was reported in the studied fields. The incidence of the bacterial fruit blotch ranged from 4.30 to 47.29%. Incidence levels were under 20% in 50% of the areas and higher than 40% in 17% of the areas. There was significant difference for the variables melon type (P=0.01) and years of melon culture in the area (P=0.05). The t test showed the melon Piel de sapo was more susceptible than the yellow type and the disease incidence in areas with less than 10 years of melon cropping was higher than those with more than20 years. However, there were no significant differences (P=0.05) for disease incidence averages among areas planted with corn (18%) and corn plus other grasses (20%) between melon seasons. Using the incidence data from 18 areas as pilot-samples, the sample size for disease assessment was determined according to the mean variability coefficient. The Pierson test showed no significant correlations (P=0.05) between the levels of disease incidence and sample sizes. Based on the data obtained andconsidering 10% of acceptable error, it is recommended that in future surveys of melon bacterial blotch incidence in fields in Rio Grande do Norte, a sample composed by 12 subsamples comprising 100 m2/ha and 20 fruit evaluated per subsample must be analyzed. / O meloeiro é uma das cucurbitáceas mais populares do mundo. A mancha-aquosa do melão, causada pela bactéria Acidovorax avenae subsp. citrulli, tem causado perdas de 40 a 50% na produção e depreciação no valor comercial do fruto no estado do Rio Grande do Norte. Os objetivos deste estudo foram realizar o levantamento da incidência da mancha-aquosa em 18 áreas de plantio de meloeiro dos municípios Mossoró e Baraúna, no Rio Grande do Norte e determinar o tamanho ideal das amostras para quantificação da incidência da doença no campo. Foi registrada a prevalência da doença em 100% dos campos. A incidência da mancha-aquosa variou entre 4,30% e 47,29%. Em 50% das áreas foram constatados níveis de incidência da doença inferiores a 20%, enquanto em 17% foram registrados valores superiores a 40%. Houve diferença significativa na incidência da doença em relação aos tipos de melão (P=0,01) e aos anosde plantio na mesma área (P=0,05). Pelo teste t o melão tipo Pele de sapo foi mais suscetível que o Amarelo e a incidência da doença foi maior em áreas com menos de 10 anos de plantio em relação àquelas com mais de 20 anos de plantio dessa cucurbitácea. Não foram constatadas diferenças significativas (P=0,05) pelo teste t, para médias de incidência da mancha-aquosa entre áreas com plantio de milho (18%) e milho com outras gramíneas (20%) na entressafra. Utilizando os dados de incidência da doença nas 18 áreas como amostragens-piloto, o tamanho das amostras para quantificação da doença foi determinado com base no coeficiente de variação da média. O teste de Pierson não constatou correlações significativas (P=0,05) entre os níveis de incidência da doença e o tamanho das amostras. Considerando os resultados obtidos e um erroaceitável de 10%, em futuros levantamentos da incidência da mancha-aquosa em plantios de meloeiro no Rio Grande do Norte, recomenda-se a utilização de uma amostra de 12 subparcelas com 100 m2/ha e 20 frutos avaliados por subparcela
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Leveduras como agentes protetores e indutores de resistência no manejo da mancha-de-alternaria em couve-manteigaASSUNÇÃO, Emanuel Feitosa de 24 July 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-07-24 / The stain-de-alternaria caused by the fungus Alternaria brassicicola is considered one of the most common and destructive fungal diseases the brassica. The control of Alternaria is based on preventive sprays or after the appearance of first symptoms with fungicides. An alternative to controlling the disease is the use of biological control. In this context, yeasts emerge as a new class of biocontrol agents. This study aimed to: isolate, select and evaluate the potential of yeasts in biocontrol stain-of-alternaria, in kale; verify production Killer toxin, biofilm formation and production of volatile metabolites in vitro, as well as evaluate the yeast as resistance inducing agents in kale, through enzymatic analysis catalase and ascorbate peroxidase. Initially, 18 isolates of A. brassicicola were evaluated in greenhouse for their ability to cause disease in kale, being isolated 91 from the pathogen selected for biocontrol assays. 39 yeast isolates obtained from leaves of healthy plants brassica were evaluated in greenhouse, being five isolates selected for the assays in vivo and in vitro. In the assay biocontrol, kale plants were sprayed with 15 mL of the suspension (1x107 cells mL-1) of yeasts (L32, L40, L44, L47 and L57) in the periods (72, 48, 24 hours before inoculation the pathogen), and immediate (followed of the pathogen inoculation). The yeast isolates (L46, L32, L44 and L40) were the most effective in reducing the severity of the stain-of-alternaria, accounting for severity index of 7,66%, 7,78, 8,13 e 9,07%, respectively. The periods 24 hours and immediate were the most significant in reduction disease. Among the evaluated yeasts, isolates L46 and L44 produced biofilm (weak 1+) and the others did not produce biofilm. As the Killer activity, the five evaluated yeasts produced the Killer toxin. It was also verified that the isolates (L46 and L40) inhibited in 60, 334% and 59,774%, respectively, growth in vitro of A. brassicicola and isolates (L32, L40, L44, L47 and L57) completely inhibited sporulation in vitro of the pathogen. The five isolates of yeasts evaluated provide kale plants higher levels of catalase enzyme in relation to the control treatment. The use of yeast proves to be a promising tool for the biological control of A. brassicicola in kale. / A mancha-de-alternaria causada pelo fungo Alternaria brassicicola é considerada uma das doenças fúngicas mais comuns e destrutivas das brássicas. O controle da alternariose baseia-se em pulverizações preventivas ou após o aparecimento dos primeiros sintomas com fungicidas. Uma alternativa para o controle da doença é o uso do controle biológico. Neste contexto, as leveduras surgem como uma nova classe de agentes de biocontrole. O presente estudo teve como objetivos: isolar, selecionar e avaliar o potencial de leveduras no biocontrole da mancha-de-alternaria, em couve-manteiga; verificar a produção de toxina Killer, formação de biofilme e produção de metabólitos voláteis in vitro, bem como, avaliar as leveduras como agentes indutores de resistência em couve-manteiga, através da análise enzimática da catalase e ascorbato peroxidade. Inicialmente, 18 isolados de A. brassicicola foram avaliados em casa de vegetação quanto à capacidade de causar doença em couve-manteiga, sendo o isolado 91 do patógeno selecionado para os ensaios de biocontrole. 39 isolados de leveduras obtidos de folhas de plantas sadias de brássicas foram avaliados em casa de vegetação, sendo cinco isolados selecionados para a realização dos ensaios in vivo e in vitro. No ensaio de biocontrole, plantas de couve-manteiga foram pulverizadas com 15 mL da suspensão (1x107 células mL-1) das leveduras (L32, L40, L44, L47 e L57), nos períodos (72, 48, 24 horas antes da inoculação do patógeno) e, imediato (seguido a inoculação do patógeno). Os isolados de leveduras (L46, L32, L44 e L40) foram os mais eficientes na redução severidade da mancha-de-alternaria, sendo responsáveis por índices de severidade de 7,66%, 7,78, 8,13 e 9,07%, respectivamente. Os períodos 24 horas e imediato foram os mais significativos na redução da doença. Dentre as leveduras avaliadas, os isolados L46 e L44 produziram biofilme (fraca 1+) e, os demais, não produziram biofilme. Quanto à atividade Killer, as cinco leveduras avaliadas produziram a toxina Killer. Também foi verificado que os isolados (L46 e L44) inibiram em 60, 334% e 59, 774%, respectivamente, o crescimento in vitro de A. brassicicola e, os isolados (L32, L40, L44, L47 e L57) inibiram completamente a esporulação in vitro do patógeno. Além disso, os cinco isolados de leveduras avaliados proporcionam nas plantas de couve-manteiga maiores níveis enzimáticos da catalase, em relação ao tratamento controle. O uso de leveduras demonstra ser uma ferramenta promissora para o controle biológico de A. brassicicola em couve-manteiga.
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Silício no controle da mancha-aquosa em meloeiro (Cucumis melo L.)FERREIRA, Hailson Alves 27 February 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-02-27 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Melon bacterial blotch caused by Acidovorax avenae subsp. citrulli (Aac) is responsible for substantial yield losses in Northeastern Brazil. The research aimed at two main objectives: 1) evaluating the effects of silicon doses on the melon bacterial blotch control as a function of soil characteristics, disease epidemiological components, plant nutrition and development, and direct effect on the pathogen; and 2) evaluating the enzyme activity in melons supplied with silicon either innoculated or non-innoculated by the pathogen. Calcium silicate was added to soil at the rates 0.00; 0.25; 0.50; 1.50 e 3.00 g kg-1 SiO2. After a 20-day incubation period soil samples were taken and melon seedlings (AF 4945) were transferd to soil. The folowing characteristcs were evaluated: incubation period, disease index, area below the progress curve of the disease, and incidence at 20 days after innoculation. Analysis of plant growth and development as well as nutrients accumulation were done in 45 days-old plants. The results demonstrated that the highest Si rate promoted significant alterations in soil chemical attributes and plant nutrition and development. This rate also reduced the disease index, the area below the progress curve of the disease and the incidence, hence increasing theincubation period and controling the bacterial blotch. Silicon did not inhibit the Acidovorax avenae growth in vitro. Total proteins and superoxide dismutase isoforms were induced by Si whereas activity of peroxidade, ascorbate peroxidase, quitinase, β-1,3 glucanase, and phenylalanine ammonia-lyase were not changed by silicon. / A mancha-aquosa do meloeiro, causada pela bactéria Acidovorax avenae subsp. citrulli (Aac) ocasiona consideráveis perdas a produção. Este trabalho objetivou (1) avaliar os efeitos de diferentes doses de silício (Si) no controle da mancha-aquosa do meloeiro analisando os atributos químicos do solo, os componentes epidemiológicos da doença, a nutrição e desenvolvimento da planta e o efeito direto sobre o patógeno; (2) avaliar a atividade enzimática em meloeiros suplementados ou não com Si, inoculados e não inoculados com o patógeno O silicato de cálcio foi incorporado ao solo nas doses de 0,00; 0,25; 0,50; 1,50 e 3,00 g kg-1 SiO2. Após 20 dias de incubação, realizou-se o transplantio de mudas de meloeiro híbrido amarelo AF 4945 e análises químicas do solo. Foram avaliados período de incubação, índice de doença, área abaixo da curva de progresso da doença e incidência aos 20 dias após inoculação. Avaliações de crescimento, desenvolvimento e acúmulo de nutrientes na planta foram realizadas após 45 dias de cultivo. A maior dose de SiO2 utilizada promoveu alterações significativas nos atributos químicos do solo, na nutrição e desenvolvimento da planta, e reduziusignificativamente o índice de doença, a área abaixo da curva de progresso da doença e a incidência, aumentando o período de incubação e controlando a mancha-aquosa. O silício não inibiu o crescimento de Aac in vitro. As proteínas solúveis totais e algumas isoformas da superóxido dismutase foram induzidas pela presença do Si, enquanto as peroxidase, peroxidase do ascorbato, quitinase, β-1,3 glucanase e fenilalanina amônia liase não foram influenciadas.
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Caracterização de isolados de Acidovorax avenae subsp. citrulliOLIVEIRA, Janaína Cortêz de 03 February 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-02-03 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / The fruit blotch caused by Acidovorax avenae subsp. citrulli is the main bacterial disease of melon (Cucumis melo) in the Northeast of Brazil. In this work 49 isolates of A. avenae subsp. citrulli were studied aiming: to investigate the production of enzymes (pectinolytic, amylolytic, cellulolytic, lipolytic and proteolytic), phytohormone (indoleacetic acid), polysaccharide (levan) and toxin (syringomycin) by isolates of A. avenae subsp. citrulli and; to characterize this population based upon disease severity on seedlings, plants and fruits of melon and watermelon (Citrullus lanatus), hypersensitivity in tobacco (Nicotiana tabacum), utilization of amino acids as carbon and energy sources, and in vitro sensitivity to copper and antibiotics. All isolates of A. avenae subsp. citrulli produced lipase and indoleacetic acid, and none showed pectinolytic, amylolytic, cellulolytic and proteolytic activity nor produced levan and syringomycin. All isolatesinduced typical symptoms of fruit blotch on seedlings, plants and fruits of melon and watermelon. The Scott-Knott test (P = 0.05) separated the isolates for disease index in 5 and 7 groups respectively for melon and watermelon seedlings and 2 groups for plants of these two hosts. In fruits all isolates were separated in 3 and 10 groups for the variable diameter of extern lesion and 2 and 9 groups for lesion depth, respectively for melon and watermelon. All isolates also induced hypersensitivity in tobacco; utilized the amino acids asparagine, L-leucine and DL-acid lactic; showed sensitivity to copper oxychloride (120 μg ml-1), cuprous oxide (120 μg ml-1), copper hydroxide (138.2 μg ml-1), streptomycin sulfate (25 μg ml-1) and Agrimaicin 500 (428 μg ml-1); and resistance to kasugamycin (87 μg ml-1), agrimicin (200 μg ml-1), erythromycin (15 μg), gentamicin (10 μg), amoxicilin (10 μg), neomycin (30 μg) streptomycin (10 μg), norfloxacin (10 μg)and rifampicin (5 μg). Variability was found among the 41 isolates in relation toand rifampicin (5 μg). Variability was found among the 41 isolates in relation to / A mancha-aquosa causada por Acidovorax avenae subsp. citrulli é a principal doença bacteriana do meloeiro (Cucumis melo) no Nordeste do Brasil. Neste trabalho, foram estudados 41 isolados de A. avenae subsp. citrulli com os objetivos de: investigar a produção de enzimas (pectinolíticas, amilolíticas, celulolíticas, lipolíticas e proteolíticas), fitohormônio (ácido indol acético), polissacarídeo (levana) e toxina (siringomicina) por isolados de A. avenae subsp. citrulli e; caracterizar essa população com base na severidade da doença em plântulas, plantas e frutos de meloeiro e melancieira (Citrullus lanatus), reação de hipersensibilidade em fumo (Nicotiana tabacum), utilização de aminoácidos como fonte de carbono e energia e sensibilidade in vitro a cúpricos e antibióticos. Todos os isolados de A. avenae subsp. citrulli produziram enzimas lipolíticas e ácido indol acético, e nenhum apresentou atividade pectinolítica, amilolítica, celulolíticas e proteolítica ou produção do polissacarídeo levana e da toxina siringomicina. Em plântulas, plantas efrutos, todos os isolados induziram sintomas típicos da mancha-aquosa em meloeiro e melancieira. Pelo teste de agrupamento de Scott-Knott (P = 0,05) os isolados foram separados quanto ao índice de doença em 5 e 7 grupos, respectivamente para plântulas meloeiro e melancieira, e em 2 grupos para plantas das duas hospedeiras. Em frutos, os isolados foram separados em 3 e 10 grupos para a variável diâmetro da lesão externa e 2 e 9 grupos para profundidade da lesão, respectivamente para meloeiro e melancieira. Todos os isolados também induziram reação de hipersensibilidade em fumo; utilizaram os aminoácidos asparagina, L-leucina e DL-ácido lático; foram sensíveis a oxicloreto de cobre (120 μg ml-1), óxido cuproso (120 μg ml-1), hidróxido de cobre (138,2 μg ml-1), sulfato de estreptomicina (25 μg ml-1) e Agrimaicin® 500 (428 μg ml-1); e resistentes a kasugamicina(87 μg ml-1), agrimicina (200 μg ml-1), eritromicina (15 μg), gentamicina (10 μg),amoxicilina (10 μg), neomicina (30 μg), estreptomicina (10 μg), norfloxacina (10 μg) e rifampicina (5 μg). Foi constatada variabilidade entre os 41 isolados de A. avenae subsp. citrulli quanto a sensibilidade à tetraciclina (30 μg), sendo 41,5% resistentes, 46,32% moderadamente sensíveis e 12,2% altamente sensíveis
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Variabilidade de Acidovorax avenae subsp. citrulli e epidemiologia da mancha-aquosa do melãoSOUZA, Elineide Barbosa de 28 June 2002 (has links)
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Previous issue date: 2002-06-28 / The variability of 20 Acidovorax avenae subsp. citrulli isolates in relation to melon fruit blotch components, hypersensitive reaction, and the bacterial transmission by seeds from inoculated fruits were studied. The influence of duration (0, 6, 24 and 48 h), the onset of leaf wetness period (0, 6, 24 and 48 h after inoculation), and inoculum concentration of A. avenae subsp. citrulli (3.4 x 101 to 3.4 x 107 CFU mL-1) on severity of fruit blotch in melon plants were also evaluated. The effects of temperature (15, 20, 25, 30, 35 and 40° C), humidity (0 and 6 h of moist chamber), inoculum concentration (3.4 x 101 to 3.4 x 107 CFU mL-1) and fruit age (40, 50, 60 and 70 days) on the development of melon fruit blotch were also verified. Seeds, plants and fruits were inoculated through vacuum infiltration, atomization and sub-epidermal injection, respectively. Seedlings and plants were assessed in relation to incubation period, diseaseindex, area under disease progress curve and disease progress rate; incubation period, diameter of external lesion and lesion depth were assessed on the fruits. The data were submitted to mean comparison tests, clustering tests or regression analysis. The Euclidian distance–single linkage confirmed the variability among the A. avenae subsp. citrulli strains allowing their separation in four similarity groups. Seed transmission ranged from 30 to 64 % and all strains induced hypersensitive reaction on tobacco and tomato leaves. The regression equations for the analyzed variables in melon plants were better adjusted by the quadratic or logarithmic models. The incubation period ranged from 1.3 to 2.7 days and was higher in plants without leaf wetness, although the disease index and area under disease progress curve increased as the duration of leaf wetness increased. The beginning of the leaf wetness period at 48 h after inoculation elevatedthe incubation period and disease progress rate in relation to the other periods. The disease progress rate, disease index and area under disease progress curve increased as the inoculum concentration increases, reaching maximum values of 4.4 infection units/day, 73.7 % and 18.9 at 3.4 x 107 UFC mL-1, respectively, at 3.4 x 101 CFU mL-1. The temperature and humidity influenced significantly (P=0,05) the severity of melon fruit blotch, however, the incubation period was not affected. The larger external lesions were observed in the fruits incubated at 35 and 30° C without moist chamber, and at 30° C in moist chamber for six h. In relation to lesion depth, those lesions in fruits incubated without moist chamber were deeper at 25 and 30° C. However, with moist chamber the lesions at 30° C were deeper than the others. No disease symptoms were observed onfruits incubated at 15 and 20° C. The humidity significantly (P=0,05) influenced the development of external lesions and lesions depth at 35 and 25° C, respectively. The diameter and depth of lesions increased as the inoculum concentration was higher and were reduced as the fruit age increased. No external or internal lesions were detected on fruits with 60 and 70 days inoculated with the pathogen at 3.4 x 101 CFU mL-1. / Foi estudada a variabilidade de 20 isolados de Acidovorax avenae subsp. citrulli quanto aos componentes da mancha-aquosa do melão e reação de hipersensibilidade, e analisada a transmissão da bactéria pelas sementes dos frutos inoculados. Foi também avaliada a influência da duração (0, 6, 24 e 48 horas) e início do período de molhamento foliar (0, 6, 24 e 48 horas após a inoculação), bem como da concentração de inóculo de A. avenae subsp. citrulli (3,4 x 101 a 3,4 x 107 UFC mL-1) na severidade da mancha-aquosa em meloeiro. A influência da temperatura (15, 20, 25, 30, 35 e 40° C), da umidade (0 e 6 horas de câmara úmida), da concentração de inóculo ( 3,4 x 101 a 3,4 x 107 UFC mL-1) e da idade do fruto (40, 50, 60 e 70 dias) no desenvolvimento da mancha-aquosa em melão, foram ainda verificadas. Sementes, plantas e frutos foram inoculados pelos métodos de infiltração a vácuo, pulverização e injeção subepidérmica, respectivamente. Plântulas e plantas foram avaliadas quanto ao período de incubação,índice de doença, área abaixo da curva do progresso da doença e taxa de progresso da doença, e os frutos, quanto ao período de incubação, diâmetro da lesão externa e profundidade da lesão. Os dados obtidos foram submetidos a testes de comparação de médias, testes de agrupamento ou análises de regressão. A análise da distância Euclidiana por ligações simples, confirmou a variabilidade entre os isolados de A. avenae subsp. citrulli, permitindo a separação destes em quatro grupos de similaridade. A transmissão da bactéria por sementes variou de 30 a 64 % e todos os isolados induziram reação de hipersensibilidade em folhas de fumo e tomate. As equações de regressão para as variáveis analisadas em meloeiros foram melhor ajustadas pelos modelos quadrático ou logarítmico. O período de incubação variou de 1,3 a 2,7 dias, emaior nas plantas sem molhamento foliar, contudo o índice de doença e a área abaixo da curva de progresso da doença aumentaram com o incremento da duração do molhamento foliar. O início do período de molhamento foliar às 48 horas após a inoculação elevou o período de incubação e a taxa de progresso da doença em relação aos demais períodos. O incremento da concentração de inóculo elevou a taxa de progresso da doença, índice de doença e área abaixo da curva de progresso da doença, os quais atingiram valores máximos de 4,4 unidades de infecção/dia, 73,7 % e 18,9, respectivamente, na concentração 3,4 x 107 UFC mL-1. A temperatura e umidade influenciaram significativamente a severidade da mancha-aquosa nos frutos, embora o período de incubação não tenha sido afetado. As maiores lesões externas foram observadas em frutos incubados a 35 e 30 ° C sem câmara úmida, e a 30° C em câmaraúmida por seis horas. Com relação à profundidade, as lesões nos frutos incubados sem câmara úmida foram maiores às temperaturas de 25 e 30° C. Em câmara úmida, as lesões a 30° C foram maiores que as demais. Não foi observado desenvolvimento da mancha-aquosa em frutos incubados a 15 e 20° C. A umidade influenciou significativamente (P=0,05) o diâmetro e profundidade da lesão, exceto às temperaturas de 35 e 25° C, respectivamente. O diâmetro e profundidade das lesões aumentaram com a elevação da concentração de inóculo e foram reduzidos com o aumento da idade do fruto. Na concentração 3,4 x 101 UFC mL-1 não foi observada a presença de sintomas da doença na casca e na polp
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Índice de favorabilidade agrometeorológica da ramulose (Coletotrichum gossypii pv. cephalosporioides) e da mancha angular (Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum) do algodoeiro / Favorability index applied to ramulosis (Coletotrichum gossypii pv. cephalosporioides) and angular leaf spot (Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum) diseases on cotton cropJosé Eduardo Boffino de Almeida Monteiro 22 February 2007 (has links)
Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides, fungo causador da ramulose do algodoerio, é ocorre disperso em quase todo Brasil. Sem um eficiente esquema de aplicação de fungicidas, a ramulose pode provocar severos danos. Outra importante doença para o algodoeiro, em muitas regiões do mundo, é a mancha angular, causada por Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum. O objetivo deste trabalho foi desenvolver um índice de favorabilidade baseado em variáveis meteorológicas para estimar a ocorrência da ramulose e da mancha angular (MA) do algodoeiro. O período de incubação, a freqüência de infecção e a severidade das doenças foram avaliados em câmaras de crescimento mantidas a 15, 20, 25 e 30°C e com períodos de câmara úmida de 0, 2, 4, 8, 16, 32, e 64 horas após inoculação com suspensão inóculo de 105 conídios mL-1 e 106 IFC mL-1. Severidade da doença. Severidade (MA) e número de lesões por área (Ramulose) foram modelados como função da duração do período de molhamento (DPM) e da temperatura (T). Em experimentos de campo em Piracicaba, SP, parcelas de algodão foram inoculadas com ramulose e mancha angular, separadamente, a fim de se avaliar semanalmente o progresso das doenças ao longo do tempo. Os dados de temperatura do ar e molhamento foliar no campo foram utilizados no modelo obtido com os resultados de câmaras de crescimento e assim calcular o índice de favorabilidade. As variáveis meteorológicas radiação solar, T, umidade relativa do ar, DPM, chuva e velocidade do vento foram avaliadas como possíveis variáveis explanatórias às taxas de crescimento da doença no campo. Testou-se também, como variável explanatória, o índice de favorabilidade (0,0<IF<1,0), calculado com os modelos de superfície utilizando os dados de T e DPM, obtidos dos experimentos de campo. Em câmaras de crescimento, a temperatura ótima foi de 27°C para ramulose e 22°C para mancha angular, com período de incubação de 10 dias para ramulose e entre 5 e 6 dias para mancha angular. A máxima severidade de ramulose ocorreu entre 25 e 30°C e a máxima severidade de ALS ocorreu entre 20 e 25°C. A severidade de ambas diminui rapidamente em temperaturas maiores ou menores que nessa faixa. A severidade de ramulose aumentou no intervalo de 4 até 32 horas de molhamento enquanto que ocorreu o mesmo com ALS no intervalo de 0 a 8 horas de molhamento. A severidade de ambas foi melhor ajustada por um modelo exponencial logarítmico em função do molhamento que, pela substituição dos parâmetros por funções de temperatura, descreveu a superfície de resposta com elevada precisão e exatidão. No campo, a taxa de crescimento da ramulose foi melhor relacionada ao índice de favorabilidade e à chuva, por regressão não linear, com coeficientes de determinação de 0,89 e 0,91, respectivamente. A taxa de crescimento da mancha angular apresentou razoável relação linear com as variáveis temperatura durante o período de molhamento e vento máximo, com R2 de 0,75 e 0,84 respectivamente. / Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides, the fungus that causes ramulosis in cotton crops, is widespread in Brazil. Without an efficient fungicide schedule, ramulosis disease could provoke severe yield losses on cotton. Other important disease to cotton crop in several regions of the world is the bacterial blight also known as angular leaf spot (ALS), caused by Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum. The objective of this work was develop a weather based favorability index to each of this diseases. The incubation period, the infection frequency and the severity of both diseases were evaluated in growth-chamber experiments, incubated at 15, 20, 25, 30, and 35°C while exposed to wetness periods of 0, 2, 4, 8, 16, 32 and 64 h after inoculation with 105 conidium mL-1 and 106 CFU mL-1. Disease severity (ALS) and number of lesions per leaf area (ramulosis), was modeled as a function of leaf wetness duration (LWD) and temperature (T). At the field experiments in Piracicaba, cotton plots were inoculated with both pathogens separately, and disease severity was evaluated weekly. LWD and T data from the field trials were used as input to the model from growth chambers results and output the disease favorability index. Weather variables as solar radiation, temperature, relative humidity, wetness duration, rain, and wind speed were also evaluated as possible explanatory variables to the disease growth rate in the field. Was also tested the favorability index (0.0<FI<1.0), as explanatory variable, calculated with the surface models using T and LWD from the field. In growth chambers, the optimum temperature for ramulosis was 27°C and 22°C for ALS and incubation of 10 days to ramulosis and 5 to 6 days do ALS. Maximum ramulosis severity occurred from 20 to 30° C, and between 20 and 25°C to bacterial blight, and both decreased sharply at warmer or cooler temperatures. Ramulosis severity increased as wetness periods were increased from 4 to 32 h. Bacterial blight severity increased from 0 to 8 h of wetness period. The severity of both diseases, were best fitted by a logarithmic exponential model as function of LWD which, by the substitution of parameters for temperature functions, described the surface response with high precision and accuracy, even being a very flexible model. In the field, ramulosis growth rate was strongly correlated with values of the disease favorability index and rainfall with R2=0.89 and R2=0.91, respectively. Bacterial blight growth rate had best linear correlation to temperature during the wetness period and maximum wind with R2=0.75 and R2=0.84, respectively.
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Avaliação do dano provocado por Bipolaris maydis em Panicum maximum cv. Tanzânia-1 / Assessment of the damage caused by Bipolaris maydis in Panicum maximum cv. Tanzânia-1Martinez-Franzener, Alexandra da Silva 27 October 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-10-27 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The leaf spot caused by Bipolaris maydis represents one of the main diseases of the tanzania grass (Panicum maximum cv. Tanzania-1), however there is no information about the damage produced by this disease. The aim of this work was to evaluate the damage caused by B. maydis in the amount and quality of the tanzania-1 grass production. Initially a diagrammatic scale was elaborated for the disease evaluation and afterwards was made an assay in greenhouse. Tanzania-1 grass plants was cultivated in tubes of PVC (50 cm of height x 15 cm of diameter) containing a mixture of soil and sand (3:1). Four treatments were used (water and 102, 104 and 106 conidia/ml) for obtaining different levels of disease, with seven repetitions. Severity and number of tillers were evaluated weekly. After four weeks was evaluated the weight of the fresh matter of leaves (FM), percentage of dry matter (PDM), crude protein (CP), neutral detergent fiber (NDF) and acid detergent fiber (ADF). The diagrammatic scale presented the following severity levels: 0.4; 1; 3; 6; 13 and 26%. The severity of inoculated plants varied from 0 to 20%. The disease reduced significanthy the tillering and FM after the second evaluation (P <0.05). There was not significant correlation among the variables PDM, ADF and the area under disease progress curve (AUDPC). However, there were positive (P<0.01) and negative (P <0.05) correlations among CP and NDF, respectively, with AUDPC, as possible result of the activity of the pathogen. These results showed that B. maydis inhibits the development of the tanzania-1 grass and it promotes alteration in the quality of the forage, but further studies are necessary to understand the involved mechanisms / A mancha foliar causada por Bipolaris maydis representa uma das principais doenças da gramínea forrageira Panicum maximum cv. Tanzânia-1 (capim Tanzânia), no entanto, não há informações sobre o dano gerado por esta doença. O objetivo deste trabalho foi avaliar o dano causado por B. maydis na quantidade e qualidade da produção do capim Tanzânia-1. Inicialmente elaborou-se uma escala diagramática para a avaliação da doença e em seguida realizou-se ensaio em casa de vegetação. Plantas de capim Tanzânia-1 foram cultivadas em tubos de PVC (50cm de altura x 15 cm de diâmetro) contendo mistura solo/areia (3:1). Foram realizados quatro tratamentos (água e 102, 104 e 106 conídios/ml) para obtenção de diferentes níveis de doença, com sete repetições. Foram realizadas avaliações semanais da severidade e do número de perfilhos. Após quatro semanas avaliou-se o peso da matéria fresca de folhas (MF), porcentagem de matéria seca (PMS), proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN) e fibra em detergente ácido (FDA). A escala diagramática apresentou os seguintes níveis de severidade: 0,4; 1; 3; 6; 13 e 26%. A severidade nas plantas inoculadas variou de 0 a 20%. A doença reduziu significativamente o perfilhamento e MF a partir da segunda avaliação (P<0,05). Não houve correlação significativa entre as variáveis PMS, FDA e a área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD). No entanto, houve correlação positiva (P<0,01) e negativa (P<0,05) entre PB e FDN, respectivamente, com a AACPD, como possível resultado da atividade do patógeno. Estes resultados indicam que B. maydis inibe o desenvolvimento do capim Tanzânia-1 e promove alteração na qualidade da forragem, mas maiores estudos são necessários para compreender os mecanismos envolvidos
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Efeito da quitosana e da radiação UV-C no controle de Guignardia citricarpa em laranja pós-colheita / Effect of chitosan and UV-C on the control of Guignardia citricarpa on postharvest orangeRappussi-da-Silva, Maria Cristina Canale 06 February 2007 (has links)
O Brasil é o maior produtor e exportador de suco de laranja, sendo esta uma das mais importantes atividades econômicas para o país. Os frutos são afetados pela mancha preta dos citros, causada por Guignardia citricarpa, que deprecia comercialmente os frutos, provoca queda prematura e eleva o custo de produção. Medidas alternativas ao controle químico clássico vêm sendo estudadas e, neste contexto, insere-se a indução de resistência. O presente trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos in vitro da quitosana e radiação UV-C sobre o crescimento micelial, germinação e formação de apressórios por G. citricarpa e a ação destes agentes abióticos no controle da doença em laranjas pós-colheita, sob armazenamento ambiente e refrigerado, estudando-se também mecanismos de resistência ativados no tecido vegetal em resposta ao tratamento de melhor eficiência. Para tanto, foram utilizadas as concentrações de 0; 0,5; 1,0; 1,5; 2,0 e 3,0% de quitosana e as doses de 0,52; 1,04; 3,13; 10,44 e 15,66 kJ.m-2 da radiação UV-C. A quitosana inibiu o crescimento micelial do fungo e estimulou a germinação e formação de apressórios, os quais se mostraram morfologicamente alterados. A UV-C não inibiu o crescimento micelial, porém a maior dose ocasionou o menor crescimento. Para os experimentos in vivo, laranjas foram coletadas, lavadas, sanitizadas com hipoclorito e posteriormente tratadas. As concentrações de 0,5, 1,0 e 2,0% de quitosana e a dose de 7 kJ m-2 da UV-C apresentaram melhor resultado em laranjas ?Valência? na redução dos sintomas. Análise da cor da casca dos frutos irradiados revelou que houve leve escurecimento. Os fungicidas tiabendazol e imazalil não controlaram a doença em laranjas ?Pêra Rio?, porém, obteve-se menos lesões nos frutos tratados com os fungicidas em combinação com quitosana, tanto em temperatura ambiente quanto em refrigeração. Análises da cor da casca indicaram amarelecimento e não houve alterações significativas nos teores de sólidos solúveis, acidez titulável, pH, vitamina C e ratio. Nos ensaios com quitosana, tiabendazol e UV-C, a quitosana apresentou melhor controle da doença, aplicada isoladamente ou em conjunto com o fungicida e UV-C, em temperatura ambiente ou refrigeração. A quitosana e a proteína harpina apresentaram controle semelhante e, em comparação com o ácido cítrico, a quitosana ocasionou melhor controle em laranjas ?Valência?. Para análises bioquímicas, amostras de flavedo foram homogeneizadas em de tampão acetato, com posterior centrifugação, coletando-se o sobrenadante. Para as reações enzimáticas, foram utilizados os reagentes CM-chitin-RBV, CMCurdlan- RBB, guaiacol, catecol e L-fenilalanina para quitinase, glucanase, peroxidase, polifenoloxidase e fenilalanina amônia-liase, respectivamente. Para a determinação de fenóis, amostras do flavedo foram homogeneizadas em metanol acidificado e a dosagem feita com o reagente Folin-Ciocalteau. A quitosana induziu o aumento da atividade das enzimas nas primeiras 24 h após o tratamento, sendo neste tempo detectada a maior atividade. Não houve atividade de fenilalanina amônia-liase, bem como acúmulo de fenóis. Finalmente, fica evidenciado que quitosana e a UV-C apresentaram efeito in vitro sobre G. citricarpa, porém somente a quitosana exibiu potencial no controle da mancha preta em laranja pós colheita. / Brazil is the biggest producer and exporter of orange juice, and this is one of the most important economical activities for the country. The fruits can be affected by the citrus black spot, disease caused by the fungus Guignardia citricarpa, which depreciates then commercially, causes premature fall and increases the production cost. Alternative measures to the chemical control are being studied and, in this context, resistance induction can be considered. The present work had as objective evaluate the in vitro effects of chitosan and UV-C radiation on mycelial growth, germination and apressorium formation by G. citricarpa and the action of the abiotic agents on controlling the disease on postharvest oranges, under room temperature and refrigeration storage, also studying the mechanisms of resistance in the plant tissue in response to the better treatment. The chitosan concentrations were 0, 0.5, 1.0, 1.5; 2.0 and 3.0% and the UVC doses were 0.52, 1.04, 3.13, 10.44 and 15.66 kJ.m-2. Chitosan inhibited mycelial growth and stimulated the germination and the apressorium formation that were morphologically abnormal. UV-C did not inhibited mycelial growth, but reduced it at the highest dose used. For the in vivo experiments, oranges were collected, sanitized with hypochlorite and treated. Chitosan concentrations of 0.5, 1.0 and 2.0% and the UV-C dose of 7 kJ m-2 exhibited better results in ?Valência ? oranges. Analyses of peel color of irradiated fruits revealed a light browning. The fungicides thiabendazole and imazalil did not control the disease in ?Pêra Rio ? oranges, but fewer lesions appeared on fruits treated with the fungicides in association with chitosan, under room temperature and refrigeration. Color analysis of peel indicated yellowing and no significant differences among soluble solids, titratable acidity, pH vitamin C and ratio. In the chitosan, thiabendazole and UV-C assays, there was a better control of lesion appearing by treatment with chitosan, applied alone or in association with fungicide and UV-C, at room temperature or refrigeration. Chitosan and the harpin protein were similar on the controlling of the disease and, in comparison to the citric acid, chitosan presented better control on ?Valência? oranges. For biochemical analysis, flavedo samples were homogenized in acetate buffer, centrifuged, and the supernatant collected. The reagents used were CM-chitin-RBV, CM-Curdlan-RBB, guaiacol, cathecol and L-phenylalanine for chitinase, glucanase, peroxidase, polyphenoloxidase and phenylalanine ammonia-lyase, respectively. For phenol determination, flavedo was homogenized in acidified methanol and the evaluation was made with Folin-Ciocalteau. Chitosan increased enzyme activities in the first 24 h after treatment, with the highest activity in that time. Activity of phenylalanine ammonia-lyase was not detected, well as absent of phenolic compounds accumulation. Chitosan and UV-C exhibited in vitro effect on G. citricarpa, however, only chitosan showed potential on the control of black spot in postharvest oranges.
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Ferrugem e mancha angular do feijoeiro: efeito de fungicidas no desenvolvimento do hospedeiro e no progresso das doenças. / Bean rust and angular leaf spot of bean: effect of foliar fungicides on the host vegetative development of host and on the progress of the diseases.Fernandes Buzzerio, Nilceli 18 January 2002 (has links)
Foram conduzidos quatro experimentos com a cultivar 'Carioca' do feijoeiro (Phaseolus vulgaris), objetivando a possibilidade de implementação de um sistema de manejo integrado da ferrugem e mancha angular do feijoeiro após a intervenção com os fungicidas oxycarboxin (Hokko Plantvax 750 - 700 gramas/ha) e trifenil hidróxido de estanho (Mertin â - 660 ml/ha), respectivamente, aplicados em diferentes épocas. Foi realizada a quantificação de danos nesses patossistemas, verificando por meio de regressões lineares e não lineares as possíveis relações existentes entre as variáveis integrais AUDPC (área sob a curva de progresso de doença)¸ HAD (duração da área foliar sadia) e HAA (absorção da área foliar sadia) e suas correspondentes HLAI (índice de área foliar sadio) e HRI (absorção da área foliar por unidade de tempo) com a produção (gramas/planta). Os melhores resultados foram obtidos com as variáveis HAD e HAA, com coeficientes de determinação (R 2 ) variáveis entre 0,19 e 0,56 para HAD e 0,23 e 0,49 para HAA. Quando as variáveis HLAI e HRI foram relacionadas com a produção, os coeficientes de determinação variaram entre 0,24 e 0,57 para HLAI e 0,28 e 0,56 para HRI. A partir das avaliações semanais de HLAI e HRI foram realizadas regressões lineares entre estas variáveis e a produção (gramas/planta). Os coeficientes angulares foram relacionados com os estádios de desenvolvimento observando-se a estabilização das curvas entre os estádios R5-R8 para o patossistema ferrugem - feijão e entre os estádios V4-R8 para o patossistema mancha angular - feijão para HLAI e HRI. Nesses experimentos foram também realizadas avaliações do Índice de Área Foliar (LAI) utilizando-se medições diretas (avaliações manuais) e indiretas com ceptômetro. As medições obtidas com o este equipamento apresentaram sensibilidade suficiente para captar as variações no índice de área foliar sadio e portanto podem ser usadas em sistemas de manejo integrado da ferrugem e da mancha angular do feijoeiro. / Four trials were carried out on dry beans (Phaseolus vulgaris), variety 'Carioca' with goal to verify the possibility of implementation of an integrated management system for rust and angular spot after the application with of oxycarboxin (Hokko Plantvax 750 - 700 g/ha) and trifenil stannic hydroxide (Mertin â - 660 ml/ha) fungicides, applied in different timings. The damage quantification in these pathosystems were done analyzing the possible existing relation among the integral variables AUPDC (Area Under Disease Progress Curve), HAD (Healthy Area Duration) and HAA (Healthy Area Absorption) and its correspondents HLAI (Healthy Leaf Area Index) and HRI (Healthy Radiation Intercept) with yield (grams/plant) through linear and non linear regression. The best results were obtained using the variables HAD and HAA with the determination coefficients (R 2 ) from 0.19 to 0.56 for HAD and 0.23 to 0.49 for HAA. When HLAI and HRI were related with yield, the determination coefficient ranged from 0.24 and 0.57 for HLAI and 0.28 to 0.56 for HRI. From weekly assessments of HLAI and HRI, linear regression analysis were done between those variables and yield (grams/plant). The angular coefficient were related with the different crop stages and the stability of curves was observed between R5-R8 stages for rust - dry bean pathosystem and between V4-V8 stages for angular spot - dry bean pathosystem when HLAI and HRI were analyzed. In these experiments, Leaf Area Indice (LAI) was also assessed with direct (manual) and indirect measures with a ceptometer. The measures obtained using this set provided necessary sensibility to catch HLAI variation and, therefore, may be used in an integrated management system of rust and angular spot in dry beans.
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