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A importância do ensino da leitura na escola pública para formação do leitor crítico do 6 ano

Elisângela Maura Catarino 30 December 2009 (has links)
O presente trabalho tem por objetivo investigar como a escola pode colaborar para formação de um leitor crítico, mesmo esse leitor sendo bem jovem, como é o caso dos alunos do 6 ano. Evidentemente, não se trata de um manual ou de indagação sem fundamentação, mas é uma reflexão para uma mudança de comportamento diante do ensino da leitura para alunos dessa fase, respeitando suas limitações e, principalmente, entendendo que é necessário ensiná-los a ler. Um leitor crítico só pode surgir quando ele lê e compreende o que leu, e mais, usa essa leitura em seu favor / The present research aims to investigate how the school can collaborate for a critical reader's formation, even if this reader is still so young as the students of the 6th Grade. Indeed, this research is not a manual or an inquiry without ground. But it is a thought for a changing of behavior before the teaching of reading for students of this grade, respecting their limitations and, mainly, understanding that it is necessary to teach them how to read. A critical reader can only emerge when he/she reads and understands what he/she has read, and more than that, when he/she uses the reading in his/her favor.
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A atuação do professor de letras e a formação de leitores críticos

Delorenzi, Liliane Barros Oliveira 22 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:45:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Liliane Barros Oliveira Delorenzi.pdf: 1623166 bytes, checksum: bccbad209b3eec3900f1c6600d0dfdf9 (MD5) Previous issue date: 2011-02-22 / Fundo Mackenzie de Pesquisa / This research arises from our concern about the way textbooks are presented and used in Portuguese language classes in elementary school. We seek to understand why students lose the enjoyment of literature during the basic education and what responsibility different educational institutions, at different degrees, bear in the development of a critical reader. Thus, we focus the prime motivator and mediator of reading in the classroom, the teacher. Recognizing the importance of his intervention in the readers‟s development, including the selection of appropriate material, choice of teaching strategies, and encouragement of discussion and reflection by their students. For this, we analyze how the teacher has been prepared in his graduation course, to act as a social transformer, within the classroom. In order to asses some of the major theoretical foundations of reading, see how reading is taught in the classroom and point out elements that can act as auxiliaries in the process of teacher motivation, our qualitative research used semi-structured questions, asked of elementary school students, teachers in action and language students. With this study, we show that the reading books, given to elementary students are not always appropriate for this age group, and that the way that these material are presented and used, can turn student's way from the enjoyment of reading; teacher graduate courses in reading instruction, only discuss the theoretical aspects of reading instruction, without application in the classroom work. We also observed the skills and strategies taught in graduate instruction are just term lost during the teacher's training, without major consequences for their future performance in the classroom. / Este trabalho de pesquisa é proveniente de nossas preocupações com a maneira como os textos escritos são apresentados e trabalhados nas aulas de língua portuguesa do ensino básico. Buscamos entender porque o aluno, no percurso do ensino fundamental, perde o prazer pelos livros literários e qual a responsabilidade das diferentes instituições formadoras na constituição de um leitor crítico. Dessa maneira, voltamos nosso olhar para o principal incentivador e mediador da leitura na sala de aula, o professor. Reconhecendo a importância de sua intervenção na formação do leitor, desde a seleção do material utilizado, a escolha das estratégias de ensino, até o favorecimento de um ambiente propício para a discussão e reflexão de todos os alunos. Por tudo isso, refletimos sobre a maneira como esse professor tem sido preparado nos cursos de graduação, para atuar como transformador social, a partir da sala de aula. Desta forma, com o objetivo de discutir alguns dos principais fundamentos teóricos sobre leitura, verificar como esta é trabalhada nas salas de aula e apontar elementos que possam atuar como auxiliares no processo de motivação do professor, esta pesquisa qualitativa valeu-se do recurso da entrevista semiestruturada, destinada aos alunos do ensino fundamental, aos professores em atuação e aos graduandos em Letras. Com este trabalho, foi possível evidenciar que os livros paradidáticos, indicados pelos professores aos alunos do segundo segmento da educação básica, nem sempre são adequados para essa faixa etária; a maneira como esses textos são apresentados e trabalhados, afasta o aluno do prazer pela leitura; os cursos de formação inicial de professores, quando trabalham o ensino da leitura, ainda se prendem, apenas, aos aspectos teóricos desse estudo, sem aplicá-lo ao trabalho na sala de aula, e, por fim, percebemos que as competências, as habilidades e as estratégias são apenas termos que se perdem durante a formação do professor, sem maiores consequências para sua futura atuação em sala de aula.
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A prática de leitura do Pensar Alto em Grupo: a formação do aluno leitor crítico e a do professor agente de letramento

Santos, Marivan Tavares dos 09 September 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T18:22:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marivan Tavares dos Santos.pdf: 5553932 bytes, checksum: 9f7e75f909f40e05d219e081f69ed886 (MD5) Previous issue date: 2014-09-09 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas / This study has the objective to investigate the practice of reading Group Think-Aloud (PAG), an area of teaching and learning, as a contribution to student education as critical reader and teacher of literacy as agent. Its specific objectives are: analyze how the practice of reading think-aloud with a group of students, in higher education, can contribute to the formation of students as critical reader; discuss what is to be a critical reader and criticality in reading; explain how the analysis and reflection on the actions of the teacher in the experiences of the PAG could (or not) contribute to formation of the teacher as agent of literacy; identify pedagogical knowledge that constitute literacy teacher as agent (KLEIMAN, 2006a), the social event of reading the PAG. The theoretical framework is based on the constructs of the reading (FREIRE, 1983/1986), on the New Literacy Studies (NEL/ NLS) (STREET, 1984/1995; KLEIMAN, 1995/2008; SOARES 1998/2010), on the conceptual metaphor (LAKOFF and JOHNSON, 1980/2002), on the socio-historically situated subject (VYGOTSKY, 1947/2002; BAKHTIN, 1929/2006) and on the Theory of Argumentation (PERELMAN, 1996/2005). It is a critical research-action (KINCHELOE, 1997), within the qualitative design (CHIZZOTTI, 2005), a critical interpretive approach (MOITA LOPES, 1994), which is within the area of Applied Linguistics (LA). The data generation was through the Group Think-Aloud (ZANOTTO, 1995), reflective diary (MACHADO, 1998) and guided interview (GIL, 2009), and the participants were six students of administration in higher education and the teacher-researcher. For analysis and discussion of the data, I chose based on questions: 1 The practice of reading Group Think- Aloud, in higher education, can contribute to the formation of students as critical reader? 1.1 What is to be a critical reader? 1.2 What is the critical reading? 2. As the analysis and reflection on the actions of the teacher in the experiences of the PAG could (or not) contribute to the formation of the teacher as agent of literacy? 2.1. What are the pedagogical knowledge of literacy teacher as agent in the social event of reading the PAG? The data revealed that the practice of reading researched favors interaction, allowing the construction of readings that subsidize student placements, and depends on the attitudes of the teacher to elicit the voices and does not mute them. In practice the PAG, they exercised an attitude of critical readers, but this requires continuity training, because it is a continuous process the act of learning / Este estudo tem por objetivo geral investigar a prática da leitura do Pensar Alto em Grupo (PAG), num espaço de ensino-aprendizagem, como uma contribuição para a formação do aluno como leitor crítico e a do professor como agente de letramento. Tem como objetivos específicos: analisar como a prática de leitura do pensar alto com um grupo de alunos, no ensino superior, pode contribuir para a formação do aluno como leitor crítico; discutir o que é ser um leitor crítico e a criticidade em leitura; explicar como a análise e reflexão sobre as ações da professora nas vivências do PAG puderam (ou não) contribuir para formação da professora como agente de letramento; identificar saberes pedagógicos que constituem a professora como agente de letramento (KLEIMAN, 2006a), no evento social de leitura do PAG. A fundamentação teórica está baseada na abordagem da leitura (FREIRE, 1983/1986), nos Novos Estudos do Letramento (NEL/NLS) (STREET, 1984/1995; KLEIMAN, 1995/2008; SOARES, 1998/2010), na metáfora conceptual (LAKOFF e JOHNSON, 1980/2002), no sujeito situado sócio-historicamente (VYGOTSKY, 1947/2002; BAKHTIN, 1929/2006) e na Teoria da Argumentação (PERELMAN, 1996/2005). É uma pesquisa-ação crítica (KINCHELOE, 1997) com metodologia qualitativa (CHIZZOTTI, 2005), de orientação interpretativista crítica (MOITA LOPES, 1994), que se insere na área da Linguística Aplicada (LA). A geração de dados se deu por meio do Pensar Alto em Grupo (ZANOTTO, 1995), do diário reflexivo (MACHADO, 1998) e da entrevista por pauta (GIL, 2009), tendo como participantes seis alunos do curso de administração do ensino superior e a professora-pesquisadora. Para análise e discussão dos dados, baseei-me nas questões norteadoras: 1. Como a prática de leitura do pensar alto com um grupo de alunos, no ensino superior, pode contribuir para a formação do aluno como leitor crítico? 1.1 O que é ser um leitor crítico? 1.2 Em que consiste a criticidade em leitura? 2. Como a análise e reflexão sobre as ações da professora nas vivências do PAG puderam (ou não) contribuir para a formação da professora como agente de letramento? 2.1. Que saberes pedagógicos constituem a professora como agente de letramento, no evento social de leitura do PAG? Os dados revelaram que a prática de leitura pesquisada favorece a interação, propiciando a construção de leituras que subsidiam posicionamentos de alunos e depende da postura do professor para desencadear as vozes e não emudecê-las. Na prática do PAG, eles exercitaram uma postura de leitores críticos, mas tal formação requer continuidade, pois é um processo contínuo o ato de aprender
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"A construção coletiva do croqui geográfico em sala de aula" / "La construcción colectiva del croquis geográfico en la sala de clases"

Mastrangelo, Ana Maria 13 May 2002 (has links)
Esta Dissertação de Mestrado é o resultado de um grande esforço para elaborar uma proposta de abordagem didática, com o objetivo de trabalhar os seguintes Elementos da Linguagem Gráfica em Cartografia: Escala, Proporção, Orientação, Visão Vertical e Oblíqua, a partir de um Tema, com alunos do 1º Termo do Ensino Supletivo, do Ensino Fundamental, do período Noturno de uma Escola Pública Municipal de São Paulo, considerando-se as condições de trabalho reais do dia-a-dia do professor. O trabalho de pesquisa foi realizado durante o expediente normal das aulas, envolvendo a rotina diária da Escola, da classe em questão, seus problemas, suas dificuldades, seu calendário etc, o que exigiu também da professora a tarefa de observação e registro do que foi possível, do próprio trabalho. O tema escolhido foi: A Desigualdade Social na Cidade de São Paulo, sob o ponto de vista da moradia, emprego e qualidade de vida. À medida que o tema se desenvolveu, sob questionamentos, análises de imagens, produção de textos do aluno, leitura e entendimento de textos de jornais, observação de mapas e tabelas de jornais, textos sínteses envolvendo conceitos próprios da Geografia como paisagem, lugares próximos ou distantes em diferentes escalas, o aluno foi tomando conhecimento, dos elementos e habilidades próprias da Cartografia, chegando à leitura de mapas e à construção de croquis simplificados. Na verdade, o trabalho desencadeou um processo de alfabetização como um todo. O aluno de Suplência, geralmente, tem facilidade em Matemática, mas dificuldades em leitura e entendimento de textos. Foi preciso trabalhar a Alfabetização Cartográfica, Geográfica e Lingüística como um todo. Foi preciso construir os conceitos, num trabalho coletivo, seja em dupla ou em trio, para que, nessa interação com o outro, o aluno ultrapassasse suas dificuldades. Seria muito bom se houvesse continuidade desta construção de conceitos nos Termos seguintes. Mas, como sabemos, a próxima turma do professor, geralmente, é nova, não conhece os elementos básicos para a leitura de mapas. Sendo assim, esta proposta poderia ser vista como um conjunto “necessário" de elementos e situações de domínio do professor que possibilitem ao aluno chegar à leitura de mapas, independente do tema, da série, do conteúdo. O conhecimento dos elementos da Linguagem Gráfica pode ter início com a leitura do caminho casa-trabalho-escola, chegando-se até à leitura das curvas de nível do local onde está a Escola e seus arredores. O fato é que, ter conhecimento dos Elementos da Linguagem Gráfica Cartográfica é fundamental para o usuário de mapas, nos dias de hoje. Independente de ter ou não formação em Cartografia, o usuário precisa ler com desenvoltura os símbolos e signos dos guias de ruas, mapas turísticos croquis de imobiliárias etc, orientando-se espacial e mentalmente diante de um mapa, com uma possível visão crítica, do espaço em questão. Neste sentido, as novas tecnologias e a informatização na produção desses produtos cartográficos avança rapidamente o que já não acontece com o domínio da leitura informatizada pela maioria da população. Sabe-se que, no momento, apenas cerca de 7% da população brasileira tem acesso e consegue ler a linguagem da Informática. O Embasamento Teórico da pesquisa conta com um número mínimo de teóricos da Cartografia como Meio de Comunicação e Informação no Ensino de Geografia. Inicialmente apresentamos definições, evolução histórica e tendências atuais da Cartografia. Em seguida damos destaque aos Modelos de Comunicação Cartográfica das décadas de 70 e 90, selecionando pesquisadores como: Board e Kolacny na Teoria da Informação; Bertin na Semiologia Gráfica; Robinson e Petchenik na Teoria da Cognição; DiBiase, MacEachren e Taylor na Teoria da Informática. Por fim destacamos a pesquisa de M.E. Simielli na Alfabetização Cartográfica e o Ensino de Geografia. Quanto à Metodologia, a 1ª parte envolve o processo de trabalho em sala de aula e a relação professor x aluno; a construção de um cronograma para se chegar à construção do croqui em sala de aula e à Geografia que se pretende. Isto envolveu a elaboração e prática de nove Planos de Aulas, num trabalho que se ampliou do próximo para o distante, questionando-se em classe o significado desse próximo e distante do aluno. Nesses Planos de aula trabalhamos o caminho casa-trabalho-escola, orientação, maquete, uso da bússola, planta dos arredores da Escola, do Município de São Paulo, da Grande São Paulo, sob o ângulo da desigualdade social da cidade, chegando à construção do croqui coletivo. Na 2ª parte registramos o resultado do processo, analisando os resultados das observações quanto aos Planos de Aulas, objetivos propostos e retorno à realidade des/Integrada e entendemos que o professor precisa ter esse conhecimento mínimo da Cartografia, essa visão de conjunto, do todo, trabalhando-a sempre que houver necessidade dentro dos oito anos do Ensino Fundamental instrumentalizando o aluno na Alfabetização como um todo e desmistificando a Cartografia Desenho. / Esta Disertación de Maestría es el resultado de un gran esfuerzo para elaborar una propuesta de planteamiento didáctico, con el objetivo de trabajar los siguientes Elementos del Lenguaje Gráfico en Cartografía: Escala, Proporción, Orientación, Visión Vertical y Oblicua, a partir de un Tema, con alumnos del “1º Termo do Ensino Supletivo", del período Nocturno de una Escuela Pública Municipal de São Paulo, considerándose las condiciones de trabajo reales del día a día del profesor. El trabajo de pesquisa se realizó durante el horario normal de las clases, abarcando la rutina diaria de la Escuela, de la clase en cuestión, sus problemas, sus dificultades, su calendario etc, lo que exigió también de la profesora la tarea de observación y registro de lo que fue posible, del propio trabajo. El tema escogido fue: La Desigualdad Social en la ciudad de São Paulo, bajo el punto de vista de la vivienda, empleo y cualidad de vida. A medida que el tema se desarrolló, bajo cuestionamientos, análisis de imágenes, producción de textos del alumno, lectura y entendimiento de textos de periódicos, observación de mapas y lista de periódicos, textos síntesis con conceptos propios de Geografía como paisaje, lugares próximos o lejanos en diferentes escalas, el alumno fue enterándose de los elementos y habilidades propias de la Cartografía, llegando a la lectura de mapas y a la construcción de croquis simplificados. En verdad, el trabajo desencadenó un proceso de alfabetización como un todo. El alumno de “Suplência", generalmente, tiene facilidad en Matemáticas, pero dificultad en lectura y entendimiento de textos. Fue necesario trabajar la Alfabetización cartográfica, Geográfica y Lingüística como un todo. Fue necesario construir los conceptos, en un trabajo colectivo, ya en pareja o en trío, para que, en esa interacción con el otro, el alumno superase sus dificultades. Sería muy bueno si hubiese continuidad de esta construcción de conceptos en los Términos siguientes. Pero, como sabemos, los próximos alumnos del profesor, generalmente, son otros, no conocen los elementos básicos para la lectura de mapas. Así pues, esta propuesta puede ser vista como um conjunto “necesario" de elementos y situaciones de dominio del profesor que posibiliten al alumno llegar a la lectura de mapas, independiente del tema, del nivel, del contenido. El conocimiento de los elementos del Lenguaje Gráfico puede tener inicio con la lectura del camino casa-trabajo-escuela, llegando a la lectura de las curvas de nivel del local donde está la Escuela y sus alrededores. El hecho es que, tener conocimiento de los Elementos del Lenguaje Gráfico Cartográfico es fundamental para el usuario de mapas, hoy día. Independiente de tener o no formación en Cartografía, el usuario necesita leer con desarrollo los símbolos y signos de las guías de calles, mapas turísticos, croquis de inmobiliarias, etc, orientándose espacial y mentalmente ante un mapa, con una posible visión crítica, del espacio en cuestión. En este sentido, las nuevas tecnologías y la informatización en la ejecución de esos productos cartográficos avanza rápidamente lo que no ocurre con el dominio de la lectura informatizada por la mayoría de las personas. Se sabe que, de momento, sólo cerca de 7% de la población brasileña tiene acceso y consigue leer el lenguaje de la Informática. El Fundamento Teórico de la pesquisa cuenta con un número mínimo de teóricos de la Cartografía como Medio de Comunicación e Información en la Enseñanza de Geografía. Inicialmente presentamos definiciones, evolución histórica y tendencias actuales de la Cartografía. En seguida damos destaque a los Modelos de Comunicación Cartográfica de las décadas de 70 y 90, seleccionando pesquisadores como: Board y Kolacny en la Teoría de la Información; Bertin en la Semiología Gráfica; Robinson y Petchenik en la Teoría de la Cognición; DiBiase, MacEachren y Taylor en la Teoría de la Informática. Por fin destacamos la pesquisa de M.E. Simielli en la Alfabetización Cartográfica y la Enseñanza de Geografía. En cuanto a la Metodología, la 1ª parte trata del proceso de trabajo en la sala de clases y la relación profesor x alumno; la construcción de un cronograma para llegar a la construcción del croquis en la sala de clases y a la Geografía que se pretende. Esto abarcó la elaboración y práctica de nueve Planes de Clases, en un trabajo que se amplió del próximo para el distante, cuestionándose en clase el significado de ese próximo y distante del alumno. En esos Planes de Clases trabajamos el camino casa-trabajo-escuela, orientación, maqueta, uso de la brújula, planta de los alrededores de la Escuela, del Municipio de São Paulo, de la Grande São Paulo, bajo el ángulo de la desigualdad social de la ciudad, llegando a la construcción del croquis colectivo. En la 2ª parte registramos el resultado del proceso, analisando los resultados de las observaciones cuanto a los Planes de Clases, objetivos propuestos y retorno a la realidad des/Integrada y entendemos que el profesor precisa tener ese conocimiento mínimo de la Cartografía, esa visión de conjunto, del todo, trabajándola siempre que haya necesidad dentro de los ocho años de la Enseñanza Fundamental instrumentalizando el alumno en la Alfabetización como un todo y desmistificando la Cartografía Diseño.
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"A construção coletiva do croqui geográfico em sala de aula" / "La construcción colectiva del croquis geográfico en la sala de clases"

Ana Maria Mastrangelo 13 May 2002 (has links)
Esta Dissertação de Mestrado é o resultado de um grande esforço para elaborar uma proposta de abordagem didática, com o objetivo de trabalhar os seguintes Elementos da Linguagem Gráfica em Cartografia: Escala, Proporção, Orientação, Visão Vertical e Oblíqua, a partir de um Tema, com alunos do 1º Termo do Ensino Supletivo, do Ensino Fundamental, do período Noturno de uma Escola Pública Municipal de São Paulo, considerando-se as condições de trabalho reais do dia-a-dia do professor. O trabalho de pesquisa foi realizado durante o expediente normal das aulas, envolvendo a rotina diária da Escola, da classe em questão, seus problemas, suas dificuldades, seu calendário etc, o que exigiu também da professora a tarefa de observação e registro do que foi possível, do próprio trabalho. O tema escolhido foi: A Desigualdade Social na Cidade de São Paulo, sob o ponto de vista da moradia, emprego e qualidade de vida. À medida que o tema se desenvolveu, sob questionamentos, análises de imagens, produção de textos do aluno, leitura e entendimento de textos de jornais, observação de mapas e tabelas de jornais, textos sínteses envolvendo conceitos próprios da Geografia como paisagem, lugares próximos ou distantes em diferentes escalas, o aluno foi tomando conhecimento, dos elementos e habilidades próprias da Cartografia, chegando à leitura de mapas e à construção de croquis simplificados. Na verdade, o trabalho desencadeou um processo de alfabetização como um todo. O aluno de Suplência, geralmente, tem facilidade em Matemática, mas dificuldades em leitura e entendimento de textos. Foi preciso trabalhar a Alfabetização Cartográfica, Geográfica e Lingüística como um todo. Foi preciso construir os conceitos, num trabalho coletivo, seja em dupla ou em trio, para que, nessa interação com o outro, o aluno ultrapassasse suas dificuldades. Seria muito bom se houvesse continuidade desta construção de conceitos nos Termos seguintes. Mas, como sabemos, a próxima turma do professor, geralmente, é nova, não conhece os elementos básicos para a leitura de mapas. Sendo assim, esta proposta poderia ser vista como um conjunto “necessário” de elementos e situações de domínio do professor que possibilitem ao aluno chegar à leitura de mapas, independente do tema, da série, do conteúdo. O conhecimento dos elementos da Linguagem Gráfica pode ter início com a leitura do caminho casa-trabalho-escola, chegando-se até à leitura das curvas de nível do local onde está a Escola e seus arredores. O fato é que, ter conhecimento dos Elementos da Linguagem Gráfica Cartográfica é fundamental para o usuário de mapas, nos dias de hoje. Independente de ter ou não formação em Cartografia, o usuário precisa ler com desenvoltura os símbolos e signos dos guias de ruas, mapas turísticos croquis de imobiliárias etc, orientando-se espacial e mentalmente diante de um mapa, com uma possível visão crítica, do espaço em questão. Neste sentido, as novas tecnologias e a informatização na produção desses produtos cartográficos avança rapidamente o que já não acontece com o domínio da leitura informatizada pela maioria da população. Sabe-se que, no momento, apenas cerca de 7% da população brasileira tem acesso e consegue ler a linguagem da Informática. O Embasamento Teórico da pesquisa conta com um número mínimo de teóricos da Cartografia como Meio de Comunicação e Informação no Ensino de Geografia. Inicialmente apresentamos definições, evolução histórica e tendências atuais da Cartografia. Em seguida damos destaque aos Modelos de Comunicação Cartográfica das décadas de 70 e 90, selecionando pesquisadores como: Board e Kolacny na Teoria da Informação; Bertin na Semiologia Gráfica; Robinson e Petchenik na Teoria da Cognição; DiBiase, MacEachren e Taylor na Teoria da Informática. Por fim destacamos a pesquisa de M.E. Simielli na Alfabetização Cartográfica e o Ensino de Geografia. Quanto à Metodologia, a 1ª parte envolve o processo de trabalho em sala de aula e a relação professor x aluno; a construção de um cronograma para se chegar à construção do croqui em sala de aula e à Geografia que se pretende. Isto envolveu a elaboração e prática de nove Planos de Aulas, num trabalho que se ampliou do próximo para o distante, questionando-se em classe o significado desse próximo e distante do aluno. Nesses Planos de aula trabalhamos o caminho casa-trabalho-escola, orientação, maquete, uso da bússola, planta dos arredores da Escola, do Município de São Paulo, da Grande São Paulo, sob o ângulo da desigualdade social da cidade, chegando à construção do croqui coletivo. Na 2ª parte registramos o resultado do processo, analisando os resultados das observações quanto aos Planos de Aulas, objetivos propostos e retorno à realidade des/Integrada e entendemos que o professor precisa ter esse conhecimento mínimo da Cartografia, essa visão de conjunto, do todo, trabalhando-a sempre que houver necessidade dentro dos oito anos do Ensino Fundamental instrumentalizando o aluno na Alfabetização como um todo e desmistificando a Cartografia Desenho. / Esta Disertación de Maestría es el resultado de un gran esfuerzo para elaborar una propuesta de planteamiento didáctico, con el objetivo de trabajar los siguientes Elementos del Lenguaje Gráfico en Cartografía: Escala, Proporción, Orientación, Visión Vertical y Oblicua, a partir de un Tema, con alumnos del “1º Termo do Ensino Supletivo”, del período Nocturno de una Escuela Pública Municipal de São Paulo, considerándose las condiciones de trabajo reales del día a día del profesor. El trabajo de pesquisa se realizó durante el horario normal de las clases, abarcando la rutina diaria de la Escuela, de la clase en cuestión, sus problemas, sus dificultades, su calendario etc, lo que exigió también de la profesora la tarea de observación y registro de lo que fue posible, del propio trabajo. El tema escogido fue: La Desigualdad Social en la ciudad de São Paulo, bajo el punto de vista de la vivienda, empleo y cualidad de vida. A medida que el tema se desarrolló, bajo cuestionamientos, análisis de imágenes, producción de textos del alumno, lectura y entendimiento de textos de periódicos, observación de mapas y lista de periódicos, textos síntesis con conceptos propios de Geografía como paisaje, lugares próximos o lejanos en diferentes escalas, el alumno fue enterándose de los elementos y habilidades propias de la Cartografía, llegando a la lectura de mapas y a la construcción de croquis simplificados. En verdad, el trabajo desencadenó un proceso de alfabetización como un todo. El alumno de “Suplência”, generalmente, tiene facilidad en Matemáticas, pero dificultad en lectura y entendimiento de textos. Fue necesario trabajar la Alfabetización cartográfica, Geográfica y Lingüística como un todo. Fue necesario construir los conceptos, en un trabajo colectivo, ya en pareja o en trío, para que, en esa interacción con el otro, el alumno superase sus dificultades. Sería muy bueno si hubiese continuidad de esta construcción de conceptos en los Términos siguientes. Pero, como sabemos, los próximos alumnos del profesor, generalmente, son otros, no conocen los elementos básicos para la lectura de mapas. Así pues, esta propuesta puede ser vista como um conjunto “necesario” de elementos y situaciones de dominio del profesor que posibiliten al alumno llegar a la lectura de mapas, independiente del tema, del nivel, del contenido. El conocimiento de los elementos del Lenguaje Gráfico puede tener inicio con la lectura del camino casa-trabajo-escuela, llegando a la lectura de las curvas de nivel del local donde está la Escuela y sus alrededores. El hecho es que, tener conocimiento de los Elementos del Lenguaje Gráfico Cartográfico es fundamental para el usuario de mapas, hoy día. Independiente de tener o no formación en Cartografía, el usuario necesita leer con desarrollo los símbolos y signos de las guías de calles, mapas turísticos, croquis de inmobiliarias, etc, orientándose espacial y mentalmente ante un mapa, con una posible visión crítica, del espacio en cuestión. En este sentido, las nuevas tecnologías y la informatización en la ejecución de esos productos cartográficos avanza rápidamente lo que no ocurre con el dominio de la lectura informatizada por la mayoría de las personas. Se sabe que, de momento, sólo cerca de 7% de la población brasileña tiene acceso y consigue leer el lenguaje de la Informática. El Fundamento Teórico de la pesquisa cuenta con un número mínimo de teóricos de la Cartografía como Medio de Comunicación e Información en la Enseñanza de Geografía. Inicialmente presentamos definiciones, evolución histórica y tendencias actuales de la Cartografía. En seguida damos destaque a los Modelos de Comunicación Cartográfica de las décadas de 70 y 90, seleccionando pesquisadores como: Board y Kolacny en la Teoría de la Información; Bertin en la Semiología Gráfica; Robinson y Petchenik en la Teoría de la Cognición; DiBiase, MacEachren y Taylor en la Teoría de la Informática. Por fin destacamos la pesquisa de M.E. Simielli en la Alfabetización Cartográfica y la Enseñanza de Geografía. En cuanto a la Metodología, la 1ª parte trata del proceso de trabajo en la sala de clases y la relación profesor x alumno; la construcción de un cronograma para llegar a la construcción del croquis en la sala de clases y a la Geografía que se pretende. Esto abarcó la elaboración y práctica de nueve Planes de Clases, en un trabajo que se amplió del próximo para el distante, cuestionándose en clase el significado de ese próximo y distante del alumno. En esos Planes de Clases trabajamos el camino casa-trabajo-escuela, orientación, maqueta, uso de la brújula, planta de los alrededores de la Escuela, del Municipio de São Paulo, de la Grande São Paulo, bajo el ángulo de la desigualdad social de la ciudad, llegando a la construcción del croquis colectivo. En la 2ª parte registramos el resultado del proceso, analisando los resultados de las observaciones cuanto a los Planes de Clases, objetivos propuestos y retorno a la realidad des/Integrada y entendemos que el profesor precisa tener ese conocimiento mínimo de la Cartografía, esa visión de conjunto, del todo, trabajándola siempre que haya necesidad dentro de los ocho años de la Enseñanza Fundamental instrumentalizando el alumno en la Alfabetización como un todo y desmistificando la Cartografía Diseño.

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