• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 21
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 25
  • 25
  • 13
  • 8
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Controle percebido e desempenho acadêmico de crianças de nível sócio-econômico baixo

Mayer, Lisia Ramos January 1998 (has links)
Este estudo identifica a relação entre controle percebido e desempenho acadêmico de crianças em situação de risco social e pessoal na cidade de Porto Alegre. Foram examinadas 61 crianças, sendo 30 meninos e 31 meninas com idades de 7 a 8 anos, que freqüentavam a primeira série de duas escolas estaduais da periferia de Porto Alegre. Os dados foram obtidos através da aplicação de uma escala de controle percebido, o CAMI ( Control, agency, Interview), que verifica os componentes de crenças como locus de controle, atribuição de causalidade, auto-eficácia e desamparo aprendido, bem como foram utilizados o Teste de Desempenho Escolar e o desempenho atribuídos a cada criança com base nas provas finais do ano letivo, resultando em aprovado e reprovado. Quarenta e três crianças tiveram como resultado a aprovação e dezoito foram reprovadas. Os resultados deste estudo foram obtidos através de regressão múltipla e logística, médias e análise de variância (ANOVA). Os resultados encontrados neste estudo confirmam que existe relação entre controle percebido e desempenho acadêmico, como também que as crenças de controle, crenças de capacidade e crenças de estratégia variam de acordo com a idade e o gênero.
12

A resposta psicossocial de impotência e o 'locus de controle' de pacientes no pós-operatório de cirurgia cardíaca / Powerlessness and locus of control of post-operative cardiac surgery patients.

Braga, Cristiane Giffoni 09 September 1999 (has links)
A impotência, como uma das possíveis respostas psicossociais ao adoecer, caracteriza uma necessidade de cuidado de enfermagem. A descrição dos indicadores dessa resposta em pacientes pós-operados por insuficiência coronariana e disfunção valvar foi o núcleo do presente estudo. Os objetivos foram: descrever a impotência quanto à freqüência, intensidade e características definidoras, comparar a impotência (freqüência e intensidade) e o “locus de controle" entre os pós-operados por insuficiência coronariana e disfunção valvar, verificar a existência de associação entre impotência e o “locus de controle" nessa amostra. A coleta de dados foi feita por entrevista com base em dois instrumentos: o primeiro construído especificamente para este estudo, para avaliar a impotência, e o segundo foi a Escala de Locus de Controle da Saúde de WALLSTON, K.A; WALLSTON, B.S; DEVELLIS (1978). Houve um julgamento quanto à presença e intensidade do diagnóstico impotência. As dimensões avaliadas pela Escala de Locus de Controle foram: interno, externo e acaso. Esses procedimentos foram realizados junto a 75 doentes, sendo 45 com insuficiência coronariana e 30 com disfunção valvar, sendo 62,7% do sexo masculino; idade média de 57,2 anos; escolaridade média de 6,4 anos; tempo médio de pós-operatório à coleta dos dados de 7,5 dias. Dos 75 pacientes, 44 apresentaram impotência (leve=20; moderada= 15 e intensa= 9). Das 17 características definidoras estudadas, 12 foram significativamente mais freqüentes em nível de 5% de significância nos doentes com impotência. As proporções de impotentes nos dois grupos de pacientes com insuficiência coronariana e disfunção valvar foram semelhantes, não havendo diferenças estatisticamente significantes (p=0,848). Os pacientes pós-operados coronarianos acreditavam mais em fatores internos como fonte de controle dos que os pacientes de disfunção valvar (“locus" interno p=0,001; internalidade total p=0,002) Não houve associação entre impotência e “locus de controle" em nível de 5%, sugerindo que as dimensões de “locus de controle" não são atributos isolados essenciais do conceito de impotência. Os resultados deste estudo permitiram estabelecer outras questões de pesquisa e corroboram a importância do desenvolvimento do conhecimento sobre as respostas psicossociais do doente em situações médico-cirúrgicas. / Powerlessness as one of the possible psychosocial responses of illness, characterizes a necessity for nursing care. The description of the indicators of this response in post-operative patients with coronary insufficiency and valve dysfunction was the core of this study. The objectives were: to describe powerlessness (frequency and intensity), and the “locus of control" between the post-operated patients for coronary insufficiency and valve dysfunction, and to verify the existence of association between powerlessness and the “locus of control". The data were obtained by means of interviews based on two tools: the first one was organized specifically for this study to assess powerlessness, and the second was the “Locus of Control Health Scale" of WALLSTON, K.; WALLSTON, B.S; DEVELLIS (1978). The presence and intensity of powerlessness was judged by the author. The “locus of control" dimensions assessed were: internal, external and chance. These procedures were carried out on 75 patients of which 45 had coronary insufficiency and 30 had valve dysfunction; 62.7% were male with mean age of 57.2 years; average schooling of 6.4 years; mean post-operative data collection time of 7.5 days. Of the 75 patients, 44 presented powerlessness (low=20; moderate=15; severe=9). Of the 17 defining characteristics studied, 12 were significantly more frequent (p0.05) for powerless patients. The proportion of powerlessness in the two groups (coronary insufficiency and valve dysfunction) were similar (p=0.848). The post-operated coronary patients believed more in internal factors than the patients with valve dysfunction (“internal locus" p=0.001; “total internality" p=0.002). There was no association between powerlessness and “locus of control" (p0.05), thus suggesting that the dimensions of “locus of control" are not, in essence, isolated attribute of the concept of powerlessness. The results of this study permitted further questioning of research and corroborated the importance of knowledge development on psychosocial responses of patients in medical-surgical situations.
13

Fatores motivacionais relacionados ao início do tabagismo em estudantes adolescentes de Ribeirão Preto/SP / Motivational factors related to the tobacco smoking initiation among adolescent students in Ribeirão Preto/S

Oliveira, Cassiana Morais de 06 November 2009 (has links)
OLIVEIRA, CASSIANA MORAIS DE. Fatores motivacionais relacionados ao início do tabagismo em estudantes adolescentes de Ribeirão Preto/SP. 2009. 134 f. Dissertação (Mestrado) Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2009. De acordo com a OMS, um terço da população mundial adulta é fumante. A dependência à nicotina associa-se a altas taxas de mortalidade, malefícios à saúde e seu controle é considerado um desafio à saúde pública. Um aspecto importante relacionado ao tabagismo é que seu início ocorre predominantemente na adolescência. O objetivo desta pesquisa foi estudar os fatores motivacionais associados ao início do tabagismo, na percepção de adolescentes fumantes e não fumantes. Trata-se de uma pesquisa com delineamento transversal, analítico, com amostra de conveniência. Utilizou-se uma abordagem metodológica quanti-qualitativa. Participaram 80 adolescentes, alunos do ensino médio de uma escola estadual de Ribeirão Preto/SP, de ambos os sexos, sendo 40 fumantes e 40 não fumantes. Foram utilizados um questionário para os pais, roteiro de entrevista semi-estruturada e a Escala Multidimensional de Locus de Controle para os adolescentes. A média de idade para fumantes foi 16,8 e para não fumantes 16,2 anos. Notou-se uma proporção maior de mães dos adolescentes fumantes sem relacionamento estável. Observou-se maior utilização de bebida alcoólica entre os fumantes. O intervalo de idade mais freqüente de experimentação do primeiro cigarro foi 13 a 16 anos. Quanto ao consumo diário, 47,5% dos adolescentes relataram fumar 6 a 10 cigarros. Com relação à escala locus de controle, não foi observada diferença estatística significativa entre os fumantes e não fumantes. Na dimensão internalidade, os fumantes (52,5%) e os não fumantes (47,5%) apresentaram pontuações mais freqüentes acima da média. Na dimensão externalidade-outros poderosos, houve predominância de escores abaixo da média em ambos os grupos. Em externalidade-acaso, observou-se maior freqüência de escores acima da média para os fumantes (40,0%) e não fumantes (30,0%). Na análise qualitativa, entre os não fumantes, a maioria das meninas opinou que o que faz as pessoas começarem a fumar é o alívio de emoções negativas, e para os meninos é a imitação do modelo de um fumante. A maioria das respostas, nos dois gêneros, avaliou que o modelo de um fumante influencia o adolescente a começar a fumar. Sobre o que acham de pais fumantes, houve predomínio de verbalizações masculinas na categoria estimula a curiosidade dos filhos, e nas femininas na categoria não gosta. Sobre o que acham de amigos fumantes, verificou-se predomínio de verbalizações femininas nas categorias não gosta e normal, já as masculinas foram em prejudicando a sua saúde e das pessoas ao seu redor e não gosta. Na amostra de fumantes, as meninas opinaram que o que faz as pessoas começarem a fumar é o alívio das emoções negativas; os meninos associaram o início do tabagismo a aspectos da adolescência. Sobre o que influencia os adolescentes a começarem a fumar e sobre a opinião quanto a pais fumantes, ambos os gêneros destacaram a imitação do modelo. Observou-se predomínio, nos dois gêneros, de verbalizações nas categorias normal e má influência quanto a amigos fumantes. Espera-se que este estudo identifique elementos relevantes para subsidiar programas e pesquisas futuras de controle e prevenção do tabagismo. / According to the World Health Organization, one third of the worlds adult population smokes. Nicotine dependence is associated with high mortality rates and damage to health, and its control has been considered a challenge to public health. An important aspect related to tobacco smoking is that it begins predominantly in adolescence. The objective of this research was to study the motivational factors associated with the initiation of tobacco smoking from the perception of smokers and non-smokers adolescents. The research has, both, a transverse and analytical outline with a convenience sample. The quantitative and qualitative methodological approach was used. There were 80 participants, both female and male adolescent students from a public high school in Ribeirão Preto/SP. Forty were smokers and the other 40 non-smokers and the parents were asked to complete a questionnaire. A semi-structured interview and the Multidimensional Health Locus of Control scale were used. The mean age of smokers students was 16.8 years old, and 16.2 years old for non-smokers. We observed a higher proportion of non-stable relationships among the smokers adolescents mothers, as well as more frequent used of alcoholic drinks in the smokers group. The most frequent age range of the first smoked cigarette was between 13 to 16 years old. Regarding daily consumption, 47.5% of the adolescents reported to smoke from 6 to 10 cigarettes. Concerning the Locus of Control Scale, no substantial statistic difference was observed between the smokers and non-smokers groups. For the Internality dimension, both smokers (52.5%) and non-smokers (47.5%) showed more frequent above average scores. As for the Externality-powerful others dimension, there was predominance of below average scores in both groups. At the Externality-chance dimension, it was most frequently observed above average scores for smokers (40%) and (30%) for non-smokers. For the qualitative analysis, in the non-smokers sample, most girls stated that what makes people start smoking is the relief from negative emotions, and for the boys, it was the imitation of a smokers model. The most frequent response from both genders was that the model given by a smokers person influences the adolescent to start smoking. Concerning their thoughts about smokers parents, most of the boys verbalized their opinion in the category smokers parents stimulate childrens curiosity, while most girls verbalized their opinion in the dont like category. Regarding their opinion about smokers friends, there was a female predominance in the category dont like as well as in the normal category. The male predominance was in the categories damaging your health and the peoples health around you and in dont like. In the smokers sample, the girls stated that what makes people start to smoke is the relief from negative emotions. The boys associated the beginning of tobacco smoking with aspects of adolescence. Regarding what influences adolescents to start smokers and their opinion about smoking parents, both genders pointed out the imitation of the model. The predominance in both genders of opinions in the categories normal and bad influence about smokers friends was observed. It is expected that this study may identify important steps to subsidize future programs and researches about control and prevention of tabagism.
14

A qualidade de vida no idoso e sua rela??o com o l?cus de controle

Timm, Luciana de Almeida 12 December 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:22:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 389646.pdf: 382061 bytes, checksum: 18c2fba3cf829157cce50bd1cbc74494 (MD5) Previous issue date: 2006-12-12 / A qualidade de vida na terceira idade ? algo cada vez mais pesquisado pelo avan?o da longevidade. No entanto, a quest?o ? complexa, e existem diversas vari?veis para serem exploradas no contexto brasileiro, onde as pesquisas iniciaram fortemente h? duas d?cadas. L?cus de controle ? um dos fatores do bem-estar subjetivo, o qual est? inserido no conceito de qualidade de vida. Lemos e Medeiros (2002) defendem que a autonomia e a independ?ncia, entre os idosos, s?o ?timos indicadores de sa?de. A incapacidade de alterar o meio f?sico e social deixa nas pessoas uma sensa??o de fracasso. Se atribu?rem seu fracasso a defici?ncias pessoais, generalizadas e duradouras, ser?o acometidas de sensa??o de inefic?cia. Isso depende de como os idosos enxergam sua vida: se v?em apenas perdas e decl?nio, ou se enxergam as reservas que ainda t?m e o potencial de desenvolver novas habilidades, compensando as perdas. Assim, quanto maiores o senso de controle pessoal e a capacidade de decis?o e comando, mais intensos s?o os sentimentos de satisfa??o; quanto menores, maiores as possibilidades de depress?o, preocupa??o e desamparo. Com o objetivo de estudar esta tem?tica foi elaborada esta disserta??o, que est? composta por dois artigos, sendo um de revis?o te?rica e um emp?rico. No artigo te?rico foi realizada uma revis?o de literatura com o objetivo de investigar os estudos das publica??es indexadas nos ?ltimos anos que versam sobre o tema qualidade de vida no idoso e sua poss?vel rela??o com o l?cus de controle. Os resultados demonstraram que v?m sendo pesquisadas diferentes vari?veis que podem influenciar na qualidade de vida do idoso, inclusive o l?cus de controle. No entanto, as pesquisas ainda priorizam abordagens onde j? est? instalado algum grau de patologia, esquecendo as interven??es preventivas que poderiam viabilizar uma longevidade com qualidade. O segundo artigo, emp?rico, responde ao projeto de pesquisa que deu origem a esta disserta??o e objetivou verificar as rela??es existentes entre os tipos de l?cus de controle e a qualidade de vida no idoso. Participaram 113 idosos entre 60 e 98 anos de idade. O delineamento foi de um estudo quantitativo, transversal, correlacional. Os instrumentos utilizados foram: Ficha de Dados Sociodemogr?ficos, Escala de L?cus de Controle da Sa?de (MHLC) e Instrumento Abreviado de Avalia??o da Qualidade de Vida (WHOQOL-Bref). A an?lise quantitativa foi efetivada atrav?s do Statistical Package for the Social Sciences vers?o 11.5 para Windows, e estat?sticas descritivas dos dados, incluindo m?dia e desvio padr?o, freq??ncias e percentuais, foram utilizadas para elabora??o de um perfil sociodemogr?fico dos participantes. As an?lises estat?sticas empregadas foram: coeficiente de correla??o de Pearson, teste t de Student, An?lise de Vari?ncia (ANOVA) e regress?o linear m?ltipla. Os resultados indicaram que existe associa??o entre os tipos de l?cus de controle e qualidade de vida no idoso. De um modo geral, os idosos que apresentaram como predominante o l?cus de controle interno e, ao mesmo tempo, os que possuem uma vida mais ativa, evidenciaram uma vida com maior qualidade.
15

Qualidade de vida, locus de controle e equilibrio entre esforço e recompensa no trabalho em profissionais de uma empresa de tecnologia da informação / Quality of life, locus of control and effort-reward balance at work in professionals of an information technology company

Provazi, Luciana Negri Teixeira 22 August 2007 (has links)
Orientador: Paulo Dalgalarrondo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-09T09:44:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Provazi_LucianaNegriTeixeira_M.pdf: 1889131 bytes, checksum: a68d3e4396e540e7844b1c3abfd40534 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: Objetivo: Avaliar qualidade de vida, locus de controle e percepção de equilíbrio entre esforço e recompensa no trabalho em profissionais de informática. Método: Noventa e nove profissionais foram submetidos aos instrumentos: Questionário de Qualidade de Vida Profissional; Escala de Locus de Controle no Trabalho; e Questionário de Desequilíbrio entre Esforço e Recompensa. Resultados: No âmbito da qualidade de vida no trabalho, os sujeitos com cargo de líder apresentaram carga de trabalho superior aos sujeitos não líderes. Quanto ao locus de controle, os sujeitos com menor escolaridade apresentaram locus de controle mais externo, ou seja, tiveram média superior aos sujeitos com escolaridade alta. A média de supercomprometimento das áreas de apoio foi superior a das áreas técnicas. Conclusões: Os líderes apresentaram carga de trabalho maior provavelmente pelo acúmulo de responsabilidades. Corroborando a literatura, os profissionais com menor escolaridade apresentaram locus de controle mais externo. Os profissionais das áreas de apoio apresentaram supercomprometimento superior provavelmente por terem menor empregabilidade quando comparados às áreas técnicas / Abstract: Objective: Evaluate quality of life, locus of control and perception of effort-reward balance t work in information technology workers. Method: Ninety nine professionals were submitted to the instruments: Questionnaire of Quality of Professional Life; Scale of Work Locus of Control; and Questionnaire of Effort-Reward Imbalance. Results: In quality of professional life, subjects working in leading positions presented work load superior to that of the non leaders. Subjects with lower schooling level presented external locus of control, because their average was superior compared to those with high school level. The overcommitment average of workers from the ancillary areas was superior to the measure from workers in the technical specialized positions. Conclusions: Work leaders presented higher work load probably because of their cumulative responsibilities. Professionals with lower schooling level presented more external locus of control in accordance with literature reports. The professionals of ancillary areas presented superior overcommitment probably as a consequence of lower employability when compared with professionals from technical areas / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Ciências Médicas
16

Fatores motivacionais relacionados ao início do tabagismo em estudantes adolescentes de Ribeirão Preto/SP / Motivational factors related to the tobacco smoking initiation among adolescent students in Ribeirão Preto/S

Cassiana Morais de Oliveira 06 November 2009 (has links)
OLIVEIRA, CASSIANA MORAIS DE. Fatores motivacionais relacionados ao início do tabagismo em estudantes adolescentes de Ribeirão Preto/SP. 2009. 134 f. Dissertação (Mestrado) Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2009. De acordo com a OMS, um terço da população mundial adulta é fumante. A dependência à nicotina associa-se a altas taxas de mortalidade, malefícios à saúde e seu controle é considerado um desafio à saúde pública. Um aspecto importante relacionado ao tabagismo é que seu início ocorre predominantemente na adolescência. O objetivo desta pesquisa foi estudar os fatores motivacionais associados ao início do tabagismo, na percepção de adolescentes fumantes e não fumantes. Trata-se de uma pesquisa com delineamento transversal, analítico, com amostra de conveniência. Utilizou-se uma abordagem metodológica quanti-qualitativa. Participaram 80 adolescentes, alunos do ensino médio de uma escola estadual de Ribeirão Preto/SP, de ambos os sexos, sendo 40 fumantes e 40 não fumantes. Foram utilizados um questionário para os pais, roteiro de entrevista semi-estruturada e a Escala Multidimensional de Locus de Controle para os adolescentes. A média de idade para fumantes foi 16,8 e para não fumantes 16,2 anos. Notou-se uma proporção maior de mães dos adolescentes fumantes sem relacionamento estável. Observou-se maior utilização de bebida alcoólica entre os fumantes. O intervalo de idade mais freqüente de experimentação do primeiro cigarro foi 13 a 16 anos. Quanto ao consumo diário, 47,5% dos adolescentes relataram fumar 6 a 10 cigarros. Com relação à escala locus de controle, não foi observada diferença estatística significativa entre os fumantes e não fumantes. Na dimensão internalidade, os fumantes (52,5%) e os não fumantes (47,5%) apresentaram pontuações mais freqüentes acima da média. Na dimensão externalidade-outros poderosos, houve predominância de escores abaixo da média em ambos os grupos. Em externalidade-acaso, observou-se maior freqüência de escores acima da média para os fumantes (40,0%) e não fumantes (30,0%). Na análise qualitativa, entre os não fumantes, a maioria das meninas opinou que o que faz as pessoas começarem a fumar é o alívio de emoções negativas, e para os meninos é a imitação do modelo de um fumante. A maioria das respostas, nos dois gêneros, avaliou que o modelo de um fumante influencia o adolescente a começar a fumar. Sobre o que acham de pais fumantes, houve predomínio de verbalizações masculinas na categoria estimula a curiosidade dos filhos, e nas femininas na categoria não gosta. Sobre o que acham de amigos fumantes, verificou-se predomínio de verbalizações femininas nas categorias não gosta e normal, já as masculinas foram em prejudicando a sua saúde e das pessoas ao seu redor e não gosta. Na amostra de fumantes, as meninas opinaram que o que faz as pessoas começarem a fumar é o alívio das emoções negativas; os meninos associaram o início do tabagismo a aspectos da adolescência. Sobre o que influencia os adolescentes a começarem a fumar e sobre a opinião quanto a pais fumantes, ambos os gêneros destacaram a imitação do modelo. Observou-se predomínio, nos dois gêneros, de verbalizações nas categorias normal e má influência quanto a amigos fumantes. Espera-se que este estudo identifique elementos relevantes para subsidiar programas e pesquisas futuras de controle e prevenção do tabagismo. / According to the World Health Organization, one third of the worlds adult population smokes. Nicotine dependence is associated with high mortality rates and damage to health, and its control has been considered a challenge to public health. An important aspect related to tobacco smoking is that it begins predominantly in adolescence. The objective of this research was to study the motivational factors associated with the initiation of tobacco smoking from the perception of smokers and non-smokers adolescents. The research has, both, a transverse and analytical outline with a convenience sample. The quantitative and qualitative methodological approach was used. There were 80 participants, both female and male adolescent students from a public high school in Ribeirão Preto/SP. Forty were smokers and the other 40 non-smokers and the parents were asked to complete a questionnaire. A semi-structured interview and the Multidimensional Health Locus of Control scale were used. The mean age of smokers students was 16.8 years old, and 16.2 years old for non-smokers. We observed a higher proportion of non-stable relationships among the smokers adolescents mothers, as well as more frequent used of alcoholic drinks in the smokers group. The most frequent age range of the first smoked cigarette was between 13 to 16 years old. Regarding daily consumption, 47.5% of the adolescents reported to smoke from 6 to 10 cigarettes. Concerning the Locus of Control Scale, no substantial statistic difference was observed between the smokers and non-smokers groups. For the Internality dimension, both smokers (52.5%) and non-smokers (47.5%) showed more frequent above average scores. As for the Externality-powerful others dimension, there was predominance of below average scores in both groups. At the Externality-chance dimension, it was most frequently observed above average scores for smokers (40%) and (30%) for non-smokers. For the qualitative analysis, in the non-smokers sample, most girls stated that what makes people start smoking is the relief from negative emotions, and for the boys, it was the imitation of a smokers model. The most frequent response from both genders was that the model given by a smokers person influences the adolescent to start smoking. Concerning their thoughts about smokers parents, most of the boys verbalized their opinion in the category smokers parents stimulate childrens curiosity, while most girls verbalized their opinion in the dont like category. Regarding their opinion about smokers friends, there was a female predominance in the category dont like as well as in the normal category. The male predominance was in the categories damaging your health and the peoples health around you and in dont like. In the smokers sample, the girls stated that what makes people start to smoke is the relief from negative emotions. The boys associated the beginning of tobacco smoking with aspects of adolescence. Regarding what influences adolescents to start smokers and their opinion about smoking parents, both genders pointed out the imitation of the model. The predominance in both genders of opinions in the categories normal and bad influence about smokers friends was observed. It is expected that this study may identify important steps to subsidize future programs and researches about control and prevention of tabagism.
17

A resposta psicossocial de impotência e o 'locus de controle' de pacientes no pós-operatório de cirurgia cardíaca / Powerlessness and locus of control of post-operative cardiac surgery patients.

Cristiane Giffoni Braga 09 September 1999 (has links)
A impotência, como uma das possíveis respostas psicossociais ao adoecer, caracteriza uma necessidade de cuidado de enfermagem. A descrição dos indicadores dessa resposta em pacientes pós-operados por insuficiência coronariana e disfunção valvar foi o núcleo do presente estudo. Os objetivos foram: descrever a impotência quanto à freqüência, intensidade e características definidoras, comparar a impotência (freqüência e intensidade) e o “locus de controle” entre os pós-operados por insuficiência coronariana e disfunção valvar, verificar a existência de associação entre impotência e o “locus de controle” nessa amostra. A coleta de dados foi feita por entrevista com base em dois instrumentos: o primeiro construído especificamente para este estudo, para avaliar a impotência, e o segundo foi a Escala de Locus de Controle da Saúde de WALLSTON, K.A; WALLSTON, B.S; DEVELLIS (1978). Houve um julgamento quanto à presença e intensidade do diagnóstico impotência. As dimensões avaliadas pela Escala de Locus de Controle foram: interno, externo e acaso. Esses procedimentos foram realizados junto a 75 doentes, sendo 45 com insuficiência coronariana e 30 com disfunção valvar, sendo 62,7% do sexo masculino; idade média de 57,2 anos; escolaridade média de 6,4 anos; tempo médio de pós-operatório à coleta dos dados de 7,5 dias. Dos 75 pacientes, 44 apresentaram impotência (leve=20; moderada= 15 e intensa= 9). Das 17 características definidoras estudadas, 12 foram significativamente mais freqüentes em nível de 5% de significância nos doentes com impotência. As proporções de impotentes nos dois grupos de pacientes com insuficiência coronariana e disfunção valvar foram semelhantes, não havendo diferenças estatisticamente significantes (p=0,848). Os pacientes pós-operados coronarianos acreditavam mais em fatores internos como fonte de controle dos que os pacientes de disfunção valvar (“locus” interno p=0,001; internalidade total p=0,002) Não houve associação entre impotência e “locus de controle” em nível de 5%, sugerindo que as dimensões de “locus de controle” não são atributos isolados essenciais do conceito de impotência. Os resultados deste estudo permitiram estabelecer outras questões de pesquisa e corroboram a importância do desenvolvimento do conhecimento sobre as respostas psicossociais do doente em situações médico-cirúrgicas. / Powerlessness as one of the possible psychosocial responses of illness, characterizes a necessity for nursing care. The description of the indicators of this response in post-operative patients with coronary insufficiency and valve dysfunction was the core of this study. The objectives were: to describe powerlessness (frequency and intensity), and the “locus of control” between the post-operated patients for coronary insufficiency and valve dysfunction, and to verify the existence of association between powerlessness and the “locus of control”. The data were obtained by means of interviews based on two tools: the first one was organized specifically for this study to assess powerlessness, and the second was the “Locus of Control Health Scale” of WALLSTON, K.; WALLSTON, B.S; DEVELLIS (1978). The presence and intensity of powerlessness was judged by the author. The “locus of control” dimensions assessed were: internal, external and chance. These procedures were carried out on 75 patients of which 45 had coronary insufficiency and 30 had valve dysfunction; 62.7% were male with mean age of 57.2 years; average schooling of 6.4 years; mean post-operative data collection time of 7.5 days. Of the 75 patients, 44 presented powerlessness (low=20; moderate=15; severe=9). Of the 17 defining characteristics studied, 12 were significantly more frequent (p0.05) for powerless patients. The proportion of powerlessness in the two groups (coronary insufficiency and valve dysfunction) were similar (p=0.848). The post-operated coronary patients believed more in internal factors than the patients with valve dysfunction (“internal locus” p=0.001; “total internality” p=0.002). There was no association between powerlessness and “locus of control” (p0.05), thus suggesting that the dimensions of “locus of control” are not, in essence, isolated attribute of the concept of powerlessness. The results of this study permitted further questioning of research and corroborated the importance of knowledge development on psychosocial responses of patients in medical-surgical situations.
18

"Construção e validação de um instrumento para avaliação do sentimento de impotência" / Construction and validation of the instrument for assessment powerlessness

Braga, Cristiane Giffoni 02 April 2004 (has links)
Sentimento de impotência é um conceito aceito como um foco clínico da prática de enfermagem. Os objetivos deste estudo foram: desenvolver e testar uma medida de sentimento de impotência para pacientes adultos; verificar se o sentimento de impotência é um construto distinto do de locus de controle e analisar a associação entre sentimento de impotência e locus de controle. Os itens foram desenvolvidos a partir das dimensões do modelo de impotência de White, Roberts (1993) e das características definidoras de impotência, segundo a North American Nursing Diagnosis Association. A validade de conteúdo foi afirmada para 23 itens pelo julgamento de seis juízes, segundo critérios estabelecidos por Pasquali (1998). Teste de inteligibilidade foi realizado com 25 pacientes e 21 itens foram retidos. O instrumento foi testado com 210 pacientes adultos de unidades médico-cirúrgicas para seleção de itens, confiabilidade e validade. Pela análise de itens, nove deles foram descartados. Os 12 itens remanescentes foram testados quanto à confiabilidade e à validade. Três subescalas geradas pela análise fatorial (Capacidade de Realizar Comportamentos, Capacidade de Tomar Decisões e Resposta Emocional ao Controle das Situações) não confirmaram o modelo de White, Roberts e demonstraram consistência interna entre 0,58 e 0,85. O alfa total foi 0,80. Estimativas iniciais de validade de critério e de construto foram obtidas com associações entre o instrumento desenvolvido e uma afirmação geral sobre a percepção de controle (p<0,000) e correlação daquele com escores de internalidade gerados a partir dos escores na Escala de Locus de Controle na Saúde (p=-0,33). Os itens da escala de Locus de Controle na Saúde foram bem discriminados dos itens de sentimento de impotência pela análise fatorial, sugerindo conceitos distintos. Com refinamento o instrumento de Medida do Sentimento de Impotência para pacientes adultos servirá de base para avaliar essa resposta psicossocial, definir e apreciar intervenções clínicas propostas para melhorar o conforto emocional de pacientes adultos. / Powerlessness is a concept accepted as clinical focus of nursing practice. The aims of this study were: to develop and test a measure of powerlessness in adult patients; to verify whether powerlessness is a construct distinct from locus of control and to analyse the association between powerlessness and locus of control. Items were developed from the powerless dimensions of the White, Roberts (1993) model and from the defining characteristics of powerlessness according to the North American Nursing Diagnosis Association (2002, 2003). Content validity was supported for 23 itens through the rating of six experts following criteria established by Pasquali (1998). Intelligibility test was performed in 25 patients and 21 items were retained. The instrument was tested with 210 adult patients of medical-surgical wards for item selection, reliability and validity. Through item analysis nine items were discarded. The remaining 12 items were tested for reliability and validity. Three subscales generated by factor analysis (Ability to Perform Behaviors, Ability to Make Decisions and Emotional Responses to Personal Control) did not confirm the White, Roberts model, and demonstrated internal consistency ranging from .58 to .85. Total scale alpha was .80. Initial estimates of criterion-related and construct validity were documented with associations between the developed measure and a general statement on personal control perception (p<.000), and correlation with internality scores generated from scores on Health Locus of Control Scale (p=-.33).Items of Health Locus of Control were well discriminated from the powerlessness items through factor analysis, suggesting they are distinct concepts. With refinement the Measure of Powerlessness for Adult Patients will provide a basis for assessing this psychosocial response, definition and evaluating clinical interventions designed to enhance the emotional comfort of adult patients.
19

Ensino de habilidades de vida para adolescentes vinculados a instituições profissionalizantes, no município de Ribeirão Preto/SP / Life Skills Training a program with adolescents from professionalizing institutions in the city of Ribeirão Preto/SP

Minto, Elaine Cristina 30 January 2006 (has links)
A adolescência é um período de vulnerabilidade para comportamentos de risco. Devido às mudanças físicas e psicológicas da puberdade, a necessidade de experimentar o novo e início do comportamento sexual, o adolescente está mais vulnerável a aquisição de comportamentos como fumar, beber e ter comportamento sexual desprotegido. Para promover a saúde e aumentar a competência psicossocial dos adolescentes, a Organização Mundial de Saúde preconiza o Ensino de Habilidades de Vida. Este programa consiste no ensino de dez habilidades (emocionais, cognitivas e sociais) que aumentam a capacidade dos jovens adotarem comportamentos positivos e adaptativos no cotidiano. São elas: autoconhecimento, lidar com emoções e estresse, comunicação eficaz, relacionamento interpessoal, empatia, pensamento crítico, pensamento criativo, tomada de decisão e resolução de problemas. A literatura aponta que o conjunto dessas habilidades promove a saúde dos adolescentes e previne comportamentos de risco. Este estudo tem o objetivo é avaliar os efeitos do programa Ensino de Habilidades de Vida entre adolescentes vinculados a instituições profissionalizantes, sobre os comportamentos de risco e o locus de controle. Participaram 45 adolescentes de duas instituições no município de Ribeirão Preto, com 24 e 21 participantes em cada uma delas. A faixa etária situava-se entre 14 e 17 anos e 11 meses, a população era predominantemente do sexo masculino e a maioria estudante. Formaram-se oito grupos, quatro por instituição, durante os anos de 2003 e 2004, com média de seis participantes cada. Foram realizados 16 encontros, com freqüência semanal e duração de uma hora e meia em uma, e uma hora na outra instituição. Para avaliar a intervenção, no 4º e 15º encontros foram aplicados dois questionários, um sobre comportamentos de risco para a saúde e a escala de Locus de Controle de Levenson. No 16º encontro, foi realizada uma entrevista em grupo. Do 5º ao 14º encontros foram desenvolvidas as habilidades de vida, uma por encontro. A metodologia utilizada foi interativa e participativa, através de jogos, dramatizações e discussões. As variáveis dependentes eram: comportamentos de risco para o tabaco, álcool, drogas ilícitas, sexo desprotegido, locus de controle e o relato dos participantes sobre os efeitos do programa no cotidiano. Os resultados quantitativos, em ambas as instituições, não demonstraram diferenças estatisticamente significativas entre pré e pós intervenção nos dois instrumentos. A prevalência de uso na vida para o beber e fumar apresentaram-se acima da média nacional. Diminuíram os episódios de beber excessivo e aumentaram as respostas sobre o beber moderado, de 1 a 2 doses por ocasião. Os resultados qualitativos demonstraram que as habilidades de vida relacionadas ao autocontrole ajudam diante de situações de estresse na família, com amigos, na escola e com parceiros. Com relação aos comportamentos de risco, as habilidades mais frequentemente associadas foram tomada de decisão e pensamento crítico. Conclui-se que a aprendizagem cognitiva sobre como utilizar as habilidades de vida pode facilitar respostas mais ajustadas em situações futuras. Nos relatos observa-se mudanças de comportamento como pausar antes de agir, refletir antes de decidir, ouvir com atenção e adotar comportamentos saudáveis para lidar com o estresse. / Adolescence is a period of vulnerabilities for risk behaviors. Because of the physical and psychological changes in puberty, the need to seek novelties and the beginning of sexual behavior, the adolescent is left more vulnerable to begin behaviors like smoking, drinking and having unprotected sex. To promote health and increase the adolescent psychosocial competence, the World Health Organization recommends a program of Life Skills Training. This program consists of ten skills (emotional, cognitive and social) that increase the ability of the youth to adopt positive and adaptive behaviors when confronted with quotidian situations. They are: self-knowledge, dealing with emotions and with stress, effective communication, interpersonal relationships, empathy, critical thought, creative thought, taking decisions and problem resolutions. The literature shows that this group of skills promotes health among adolescents and prevents risk behaviors. The aim of this study is to evaluate the effects of a program of Life Skills Training on risk behavior and Locus of Control among adolescents who attend a professionalizing institution. Forty five adolescents from two institutions in the city of Ribeirão Preto participated in this study, the institutions having 24 and 21 participants respectively. Their ages were between 14 and 17 and 11 months, the population was mostly masculine and the majority was students. They were divided into 8 groups, 4 from each institution, during the years 2003 and 2004, with the mean of 6 participants per group. Sixteen meetings were held, one per week, with durations of one and half hours at one institution and one hour at the other. To evaluate the intervention, at the 4th and 15th meeting two questionnaires were used, one about risk behavior for health and the other a scale of Locus of Control from Levenson. At the 16th meeting a group interview was conducted. Between the 5th and the 14th meeting the Life Skills were developed at the rate of one per meeting. The methodology used was interactive and participative, using games, role-plays and discussions. The dependent variables were: risk behavior for tobacco use, alcohol use, illicit drugs, unprotected sex, Locus of Control and the report of the participants about the effects of the program in their quotidian. The quantitative outcomes, in both institutions, didnt show statistical significant difference between pre and post intervention for any of the instruments. The prevalence of life use for drinking and smoking were above the national mean. Episodes of excessive drinking decreased while responses to moderate drinking increased, about 1 to 2 per occasion. The qualitative results showed that the Life Skills related to self control helped when confronted with stress situations within the family, between friends, in the school and between partners. With relation to risk behaviors, the skills more associated were decision making and critical thought. It was concluded that cognitive learning about how to use the life skills can facilitate responses more adjusted in future situations. In the reports it is possible to observe changes in behaviors such as pausing before acting, reflecting before deciding, an increase in attention span and the adopting of healthy behavior in dealing with stress.
20

Construção, adaptação e validação de instrumentos para avaliar distorções cognitivas, locus do controle e autoeficácia na migrânea

Vieira, Rebeca Veras de Andrade January 2017 (has links)
O objetivo geral desta tese foi investigar as associações entre as variáveis autoeficácia, locus de controle, distorções cognitivas, catastrofização da dor, depressão, ansiedade, nível de incapacidade gerado pela cefaleia e qualidade de vida em pacientes com migrânea. Para isso, 147 indivíduos foram selecionados dentre os pacientes cadastrados nos ambulatórios de cefaleia de três hospitais de referência da região Sul do Brasil. A tese foi composta por quatro estudos. Os dois primeiros tiveram por objetivo adaptar e validar para o contexto brasileiro a Headache Management Self-Efficacy Scale e a Headache-Specific Locus of Control Scale, respectivamente. O terceiro estudo teve por objetivo construir e validar um instrumento de avaliação de distorções cognitivas, aplicado ao contexto do tratamento da migrânea. Por fim, o quarto estudo buscou investigar as associações entre a frequência e a severidade da cefaleia, as principais comorbidades psiquiátricas e as medidas validadas nos três estudos anteriores. Os resultados indicaram que a versão brasileira reduzida da Headache Management Self-Efficacy Scale (HMSE-10), a versão brasileira da Headache-Specific Locus of Control Scale e o Inventário de Distorções Cognitivas relacionadas à Cefaleia (INDICCE) representam medidas válidas e confiáveis de crenças de autoeficácia, locus de controle e distorções cognitivas na migrânea, respectivamente. Ademais, as respostas cognitivas e emocionais dos pacientes estiveram associadas aos níveis de incapacidade e cronicidade da cefaleia. Espera-se que os resultados obtidos nos quatro estudos da tese contribuam para o desenvolvimento de futuros protocolos de intervenções psicológicas para a migrânea. / The aim of this thesis was to investigate the relationships between self-efficacy, locus of control, cognitive distortions, pain catastrophizing, depression, anxiety, headache-related disability and quality of life in patients with migraine. 147 individuals were selected among patients enrolled in the headache outpatient clinics of three reference hospitals in the southern region of Brazil. The thesis is composed of four studies. The first two studies had the objective of adapting and validating the Headache Management Self-Efficacy Scale and the Headache-Specific Locus of Control Scale, respectively. The third study aimed to construct and validate an instrument to evaluate cognitive distortions applied to the context of migraine treatment. Finally, the fourth study sought to investigate the associations between frequency and severity of headache, main psychiatric comorbidities and the measures validated in the three previous studies. The results indicate that the Brazilian short version of the Headache Management Self-Efficacy Scale (HMSE-10), the Brazilian version of the Headache-Specific Locus of Control Scale and the Inventory of Cognitive Distortions related to Headache (INDICCE) are valid and reliable measures of self-efficacy beliefs, locus of control and cognitive distortions in migraine, respectively. In addition, cognitive and emotional responses of patients were associated with headache-related disability and chronicity. We hope that the results obtained in the four studies in this thesis will contribute to the development of future protocols for psychological interventions for migraine.

Page generated in 0.3334 seconds