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Determinação dos níveis de cafeína no sangue de cordão umbilical de pré-termos e ocorrência de apnéia nos primeiros dias de vida

Hentges, Cláudia Regina January 2009 (has links)
Objetivo: Determinar a influência da presença de cafeína no sangue de cordão umbilical na ocorrência de apneia. Métodos: Estudo de coorte prospectivo de recém-nascidos pretermos com peso de nascimento menor de 2.000 g. Os critérios de exclusão foram: mães que receberam opióides , ventilação mecânica durante os primeiros 4 dias de vida, malformação congênita cerebral e cardíaca maiores, asfixia perinatal, hemorragia peri-intraventricular severa, exsanguíneotransfusão antes do quarto dia de vida e uso de metilxantina antes da extubação. Os recém-nascidos foram divididos em: com e sem cafeína detectável no sangue de cordão umbilical e acompanhados nos primeiros quatro dias de vida para a ocorrência de apneia. Resultados: 87 com e 40 sem cafeína detectável no sangue de cordão umbilical foram estudados. A mediana da concentração de cafeína dos 87 pacientes com cafeína detectável no sangue de cordão umbilical foi 2,3 µg/ml (0,2-9,4 µg/ml). Não houve associação entre a ocorrência de apneia e a presença de cafeína no sangue de cordão umbilical. Recém-nascidos com cafeína detectável no cordão umbilical tiveram apnéia mais tarde (66.3 horas) do que aqueles com níveis indetectáveis (54.2 horas). Conclusão: a detecção de níveis de cafeína no sangue de cordão umbilical não diminuiu a ocorrência de apneia da prematuridade. Nós sugerimos que novos estudos com a administração de altas doses de cafeína para mães antes do parto prematuro, como estratégia para prevenir a apneia da prematuridade, devam ser realizados. / Objective: To determine the influence of presence of caffeine in umbilical cord blood on apnea occurrence. Methods: A prospective cohort study with preterm newborns with birth weight less than 2,000 g was undertaken. Exclusion criteria were: mothers that received opioids, mechanical ventilation during the first 4 days of life, cerebral and major cardiac malformations, perinatal asphyxia, severe periintraventricular hemorrhage, exchange transfusion before the fourth day of life, and those that received methylxantine prior to extubation. Neonates were divided in: with detectable and undetectable caffeine in umbilical cord blood. Newborns were followed for the first 4 days for occurrence of apnea spells. Results: 87 with and 40 without detectable caffeine in umbilical cord blood were studied. The median caffeine concentration of the 87 patients with detectable caffeine in umbilical blood was 2.3 µg/ml (0.2-9.4 µg/ml). There was no association between occurrence of apnea spells and presence of caffeine in umbilical cord blood. Neonates with detectable caffeine in umbilical blood had apnea later (66.3 ± 4.14 hours) than those with undetectable levels (54.2 ± 6.26 hours). Conclusion: The detected levels of caffeine in umbilical cord blood did not decrease the occurrence of apnea of prematurity. We suggest that further studies on administration of high dose of caffeine to mothers prior to a preterm delivery as a preventive measure for apnea of prematurity deserve to be conducted.
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Determinação dos níveis de cafeína no sangue de cordão umbilical de pré-termos e ocorrência de apnéia nos primeiros dias de vida

Hentges, Cláudia Regina January 2009 (has links)
Objetivo: Determinar a influência da presença de cafeína no sangue de cordão umbilical na ocorrência de apneia. Métodos: Estudo de coorte prospectivo de recém-nascidos pretermos com peso de nascimento menor de 2.000 g. Os critérios de exclusão foram: mães que receberam opióides , ventilação mecânica durante os primeiros 4 dias de vida, malformação congênita cerebral e cardíaca maiores, asfixia perinatal, hemorragia peri-intraventricular severa, exsanguíneotransfusão antes do quarto dia de vida e uso de metilxantina antes da extubação. Os recém-nascidos foram divididos em: com e sem cafeína detectável no sangue de cordão umbilical e acompanhados nos primeiros quatro dias de vida para a ocorrência de apneia. Resultados: 87 com e 40 sem cafeína detectável no sangue de cordão umbilical foram estudados. A mediana da concentração de cafeína dos 87 pacientes com cafeína detectável no sangue de cordão umbilical foi 2,3 µg/ml (0,2-9,4 µg/ml). Não houve associação entre a ocorrência de apneia e a presença de cafeína no sangue de cordão umbilical. Recém-nascidos com cafeína detectável no cordão umbilical tiveram apnéia mais tarde (66.3 horas) do que aqueles com níveis indetectáveis (54.2 horas). Conclusão: a detecção de níveis de cafeína no sangue de cordão umbilical não diminuiu a ocorrência de apneia da prematuridade. Nós sugerimos que novos estudos com a administração de altas doses de cafeína para mães antes do parto prematuro, como estratégia para prevenir a apneia da prematuridade, devam ser realizados. / Objective: To determine the influence of presence of caffeine in umbilical cord blood on apnea occurrence. Methods: A prospective cohort study with preterm newborns with birth weight less than 2,000 g was undertaken. Exclusion criteria were: mothers that received opioids, mechanical ventilation during the first 4 days of life, cerebral and major cardiac malformations, perinatal asphyxia, severe periintraventricular hemorrhage, exchange transfusion before the fourth day of life, and those that received methylxantine prior to extubation. Neonates were divided in: with detectable and undetectable caffeine in umbilical cord blood. Newborns were followed for the first 4 days for occurrence of apnea spells. Results: 87 with and 40 without detectable caffeine in umbilical cord blood were studied. The median caffeine concentration of the 87 patients with detectable caffeine in umbilical blood was 2.3 µg/ml (0.2-9.4 µg/ml). There was no association between occurrence of apnea spells and presence of caffeine in umbilical cord blood. Neonates with detectable caffeine in umbilical blood had apnea later (66.3 ± 4.14 hours) than those with undetectable levels (54.2 ± 6.26 hours). Conclusion: The detected levels of caffeine in umbilical cord blood did not decrease the occurrence of apnea of prematurity. We suggest that further studies on administration of high dose of caffeine to mothers prior to a preterm delivery as a preventive measure for apnea of prematurity deserve to be conducted.
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Prediktivni model za nastanak bronhopulmonalne displazije kod novorođenčadi porođajne mase ispod 1500 grama / Predictive model for bronchopulmonary dysplasia in very low birth weight infants

Vilotijević Dautović Gordana 01 October 2015 (has links)
<p>Uvod: Bronhopulmonalna displazija (BPD) je najče&scaron;ća i najteža respiratorna posledica prematuriteta. Utvrđivanje najznačajnijih faktora rizika za nastanak BPD kod novorođenčadi porođajne mase (PM) ispod 1500g može omogućiti procenu rizika za&nbsp; nastanak bolesti i identifikaciju novorođenčadi u visokom riziku, &scaron;to je važno za pružanje informacija roditeljima o prognozi,&nbsp; planiranje preventivnih i terapijskih mera i stratifikovanje novorođenčadi koja su u riziku za sprovođenje budućih istraživanja. Cilj: Utvrđivanje incidencije, stepena težine BPD, smrtnosti, identifikacija najznačajnijih prenatalnih i postnatalnih faktora rizika za nastanak BPD, konstrukcije modela predikcije za nastanak BPD. Materijal i metode: Istraživanje je sprovedeno na 504&nbsp; prevremeno rođene novorođenčadi PM&lt;1500g koja su rođena u porodili&scaron;tima u AP Vojvodini i lečena u tercijarnom Centru za neonatologiju i intenzivnu negu i terapiju, na Institutu za zdravstvenu za&scaron;titu dece i omladine Vojvodine u periodu od&nbsp; 2006.-2011. godine. Retrospektivno je analizirano prisustvo BPD, prema stepenima težine, smrtnost. Podaci su izdvojeni iz&nbsp; istorija bolesti za svako novorođenče, 30 potencijalnih prenatalnih i postnatalnih faktora je opisano deskriptivnom i univarijantnom statistikom. Statstički najznačajniji faktori su uneti u multifaktorsku logističku regresionu analizu u cilju&nbsp; konstrukcije prediktivnih modela za nastanak BPD u 1.,14. i 21. danu neonatalnog života. Podaci su obrađeni u StatSoft-ovom&nbsp; programskom paketu Statistica 10.0.&nbsp; Validacija modela predikcije je sprovedena u prospektivnom delu istraživanja, na 100&nbsp;&nbsp;&nbsp; prevremeno rođene novorođenčadi&lt;1500g, u periodu od 2012-2013. godine. Rezultati: U retrospektivnom delu&nbsp; istraživanja,&nbsp; od 504&nbsp; novorođenčeta PM&lt;1500 grama, umrlo je 17.65%, BPD je imalo 45.43% (blagu BPD 19.44%, srednje te&scaron;ku 19.84%,&nbsp; te&scaron;ku&nbsp; 6.15%), srednje te&scaron;ku i&nbsp; te&scaron;ku 25.99%.Antenatalna primena kortikosteroida je zastupljena u 47.02%, surfaktant&nbsp;&nbsp; je&nbsp;&nbsp; primenjen kod 69.78% novorođenčadi. Najznačajniji prenatalni prediktivni faktor rizika za nastanak BPD/smrtnog ishoda je horioamnionitis (OR 5.72; 95% CI 3.42-9.62), dok su protektivni faktori: prenatalna primene kortikosteroida (OR&nbsp; 0.41;&nbsp; 95%CI&nbsp; 0.29-0.60), porođaj carskim rezom (OR&nbsp; 0.24; 95% CI 0.16-0.36). Najznačajniji&nbsp; postnatalni prediktivni faktori rizika su: GS&nbsp; (p&asymp;0.00), PM (p&asymp;0.00), reanimacija u porođajnoj sali (OR 7.01; 95% CI 4.12-12.01), rana&nbsp; neonatalna&nbsp; sepsa&nbsp; (OR&nbsp; 7.35;&nbsp; 95%CI&nbsp; 3.79-14.58), RDS&nbsp; (p&asymp;0.00), primena surfaktanta (OR13,3;95%CI 8,2 - 21,67), DAP (OR 4.12; 95%CI&nbsp; 2.47-6.89),&nbsp; dok&nbsp; je&nbsp; ženski&nbsp; pol&nbsp; protektivan (OR&nbsp; 0.61; 95% CI 0.42-0.89). FiO2 i IPPV su u svim posmatranim danima značajni faktori rizika. Primena IPPV u 1. danu (OR 10.71;&nbsp; 95% CI 6.67-17.26); u ostalim danima rizik od BPD raste prema rastućoj invazivnosti respiratorne&nbsp; potpore.&nbsp; Konstruisani su modeli&nbsp; predikcije za 1, 14 i 21. dan života, modeli imaju visoku prediktivnu vrednost: ukupan procenat uspe&scaron;nosti&nbsp; modela je 84.26%-90.80%, modeli sa ne&scaron;to većim uspehom predviđaju&nbsp;&nbsp; prisustvo (85.36%-94.12%), nego odusustvo BPD (81.72-86.56%). OR modela je 28.07-103.04. Modeli su uspe&scaron;no validirani&nbsp; na 102 pacijenta sa ukupnim procentom uspe&scaron;nosti (82-90%), PPV (0.86-0.94) i NPV (0.76-0.87). Zaključak:&nbsp; Kori&scaron;ćenjem&nbsp; prenatalnih i postnatalnih kliničkih podataka moguće je predvideti nastanak BPD ili smrtnog ishoda.</p> / <p>Introduction: Bronchopulmonary dysplasia (BPD) is the most common serious pulmonary morbidity in very low birth weight (VLBW) infants. It is of clinical importance to determine clinical variables that are associated with BPD in order to identify infants who are at risk of developing BPD; it contributes to BPD prevention, may enable prognostic information for parents and future studies design. Objective: The aim of this study was to determine the incidence and severity of BPD, mortality rate in VLBW infants, to identify prenatal and postnatal predictive risk factors for bronchopulmonary dysplasia and competing outcome of death and to develop predictive models. Materials and Methods: Study was conducted in 504 VLBW infants born in the maternity hospitals in Vojvodina and admitted to tertiary Center for newborn and neonatal intensive care at the Institute for Child and Youth Health Care of Vojvodina, from January 2006. to December 2011. Data were retrospectively collected from clinical records for outcomes BPD or death; prenatal and postnatal factors associated with BPD were collected at three postnatal ages and examined by descriptive and univariate statistics; factors that were significantly associated with BPD and/or death were entered into a multivariate logistic regression analysis for develop predictive models. Data were analyzed using StatSoft&#39;s software package Statistica 10.0. Validation of the models were conducted in a prospective study in 102 VLBW infants born from January 2012. to December 2013. Results: There were 504 very low birth weight infants who were eligible for this study, 17.65% died, 45.43% developed BPD (mild BPD 19.44%, moderate 19.84%, severe 6.15%), moderate and severe 25.99%. The mean birth weight for the cohort was 1125.6&plusmn;280.9g, the mean gestation age was GS 28,78&plusmn;3,01, 49.21% were male. Surfactant received 69.78%, antenatal steroids 47.02% newborns. Key risk factors for BPD and/or death were: chorioamnionitis and maternal infections at delivery (OR 5.72; 95% CI 3.42-9.62); protective prenatal factors were: antenatal corticosteroid therapy (OR 0.41; 95%CI 0.29-0.60), cesarean delivery (OR 0.24; 95% CI 0.16-0.36). Postnatal rick factors were: GS (p&asymp;0.00), birth weight (p&asymp;0.00), delivery room resuscitation (OR 7.01; 95% CI 4.12-12.01), early neonatal sepsis (OR 7.35; 95%CI 3.79-14.58), RDS (p&asymp;0.00), surfactant (OR13,3;95%CI 8,2 - 21,67), DAP (OR4.12; 95% CI 2.47-6.89), while female gender was protective (OR 0.61; 95% CI 0.42-0.89). At each time point studied, FiO2 was significantly higher in BPD/death, as well as respiratory support; on the first day invasive respiratory support was significantly associated with BPD/death (IPPV and HFOV) (OR 10.71; 95% CI 6.67-17.26), in other days BPD was associated with increasing invasiveness of respiratory support. In multifactorial logistic regression analysis separately predictive models were developed at three postnatal ages, at 1st, 14th and 21st day. Models had high predictive performance: total success of the models were 84.26% - 90.80%, models successfully predicted the presence of BPD in 85.36% -94.12%, absence of the BPD in 81.72 - 86.56% cases. OR of models were 28.07-103.04. The models were successfully validated on 102 patients with a total percentage of success 82 - 90%, with PPV 0.86-0.94 and NPV 0.76-0.87. Conclusion: Using prenatal and postnatal clinical data it is possible to predict the development of BPD and/or death in very low birth weight infants. It is very important to identify risk factors for BPD development in order to decrease the incidence of BPD and mortality rate.</p>
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Standardisiertes Ernährungsprogramm zum enteralen Nahrungsaufbau für Frühgeborene mit einem Geburtsgewicht ≤1750g / Enteral Feeding Volume Advancement by Using a Standardized Nutritional Regimen in Preterm Infants ≤ 1 750 g Birth Weight

Sergeyev, Elena 05 April 2011 (has links) (PDF)
Hintergrund Ein rascher enteraler Nahrungsaufbau bei Frühgeborenen verkürzt die Zeit der parenteralen Ernährung. Somit lassen sich bestimmte Risikofaktoren beeinflussen, die evt. die Morbiditätshäufigkeit der Kinder senken könnten. Mehrere Kohortenstudien zeigten, dass ein standardisierter Nahrungsaufbau mit einer geringeren Komplikationsrate und einem schnelleren Nahrungsaufbau assoziiert ist. Ziel der Studie ist zu überprüfen, ob ein standardisiertes Ernährungsprogramm einen rascheren und komplikationsärmeren enteralen Nahrungsaufbau bei Frühgeborenen ermöglicht. Patienten und Methode In die vorliegende randomisierte, kontrollierte Studie wurden 99 Frühgeborene mit einem Geburtsgewicht von ≤1750 g aufgenommen. In der Gruppe mit standardisierter Ernährung (ST) wurde der enterale Nahrungsaufbau mit Muttermilch oder gespendeter Frauenmilch nach einem speziell ausgearbeiteten Protokoll durchgeführt. In der Gruppe mit der individuellen Ernährungsform (IN) wurde je nach Bedarf und Zustand des Kindes auch semi-elementare Nahrung (Pregomin®) gefüttert. Über die Steigerungsdynamik und Nahrungspausen wurde hier individuell entschieden. Primäres Zielkriterium war die Dauer bis zum Erreichen der vollenteralen Ernährung. Ergebnisse In der ST-Gruppe war die vollständig enterale Ernährung nach 14,93 ± 9,95 (Median 12) Tagen, in der IN-Gruppe nach 16,23 ± 10,86 (Median 14) Tagen möglich. Es konnte kein signifikanter Unterschied gefunden werden. Nur bei hypotrophen Frühgeborenen erwiesen sich die Unterschiede bei der ST-Gruppe gegenüber der IN-Gruppe als statistisch signifikant: 10,20 ± 4,78 (Median 8,5) vs. 16,73 ± 8,57 (Median 15) Tage (p = 0,045). Die Gewichtsentwicklung verlief in beiden Studiengruppen nicht different. Die Kinder in der ST-Gruppe konnten bei einem Gewicht von 116% des Geburtsgewichtes vollständig enteral ernährt werden, in der IN-Gruppe bei einem Gewicht von 122% des Geburtsgewichtes. Die Inzidenz der nekrotisierenden Enterokolitis (4%) und anderer Komplikationen blieb in beiden Studiengruppen niedrig. Die Diagnose „Ernährungsschwierigkeiten“ wurde mit klaren Symptomen definiert und in der IN-Gruppe doppelt so oft gestellt, wie in der ST-Gruppe (14 vs. 7) Schlussfolgerung Das Standardisieren führte unter den Studienbedingungen nicht zu einer Beschleunigung des Nahrungsaufbaus. Anhand unserer Ergebnisse ist es möglich, dass die hypotrophen Frühgeborenen von der standardisierten Ernährung entsprechend des Ernährungsprotokolls profitieren. Diese Hypothese muss in einer neuen Studie überprüft werden. Diese Kinder konnten schneller vollständig enteral ernährt werden, als Frühgeborene, mit individuellem enteralem Nahrungsaufbau. Ein standardisiertes Nahrungsprotokoll ist im klinischen Alltag durchsetzbar, und darauf aufbauend ein enteraler Nahrungsaufbau unter strenger klinischer Beobachtung ohne Komplikationen erfolgreich durchführbar.
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Birth-characteristics, hospitalisations, and childbearing : epidemiological studies based on Swedish register data /

Ekholm Selling, Katarina January 2007 (has links)
Diss. (sammanfattning) Linköping : Linköpings universitet, 2007. / Härtill 4 uppsatser.
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Becoming a mother in the NICU : a grounded theory study /

Yetman, Marion, January 1999 (has links)
Thesis (M.N.)--Memorial University of Newfoundland, 1999. / Typescript. Bibliography: p. 113-123.
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Transfusões de concentrados de hemácias em recém-nascidos de muito baixo peso e suas correlações clínicas

Arenales-Alves, Nadja Guazzi January 2018 (has links)
Orientador: Elenice Deffune / Resumo: Introdução: As transfusões de concentrados de hemácias (CHs) são frequentes em recém-nascidos (RNs) apesar do aumento do tempo para clampeamento de cordão umbilical ao nascer, da redução no volume de sangue coletado para exames laboratoriais e da adesão aos protocolos restritivos de sua indicação. Diversas correlações já foram descritas entre transfusões e piores desfechos perinatais. Casuística e métodos: Estudo analítico, observacional, transversal do tipo coorte realizado na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, com análise de prontuários de 170 recém-nascidos menores de 1500g ao nascimento admitidos durante os anos de 2015 e 2016, divididos em grupos transfundido (Tf) e não transfundido (NTf). Calculadas diferença de proporções e frequências simples e relativa; para comparação entre os grupos foi usado o teste t-student e em caso assimétrico foi utilizado o modelo de distribuição gama. Resultados: No grupo Tf, a média de peso foi 966,8 (±242,2) gramas e de idade gestacional 27,70 (±2,63) semanas, no grupo NTf, estes valores foram 1214,5 (±263,8) g e 30,37 (±3,07) semanas. Houve cerca de 1,2 transfusões por paciente. Valores médios de hemoglobina das primeiras 72h de 16,65g/d e de peso de nascimento de 1184g, não se associaram a transfusões. Houve correlação entre sepse, HPIV, SDR, DBP, ECN, permanência na UTIN e óbito com transfusões de CHs. Conclusão: Menores peso de nascimento e idade gestacional asso... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: Red blood cell transfusions (RBCTs) are common in newborns (NBs) despite the increased time for umbilical cord clamping at birth, reduced blood volume collected for laboratory tests and adherence to protocols restricting their indication. Several correlations have already been described between transfusions and worse perinatal outcomes. Patients and methods: An analytical, observational, cross-sectional, cohort study performed at the Neonatal Intensive Care Unit (NICU) of the Clinical Hospital of the Botucatu Medical School, with an analysis of medical records of 170 newborns less than 1,500 g at birth admitted during the years 2015 and 2016, divided into transfused (Tf) and non-transfused (NTf) groups. Calculated difference of proportions and simple and relative frequencies; the t-student test was used for comparison between the groups, and in the case of asymmetric, the gamma distribution model was used. Results: In the Tf group, the mean weight was 966.8 (± 242.2) grams and the gestational age was 27.70 (± 2.63) weeks. In the NTf group, these values were 1214.5 (± 263, 8) grams and 30.37 (± 3.07) weeks. There were about 1.2 transfusions per patient. Mean values of hemoglobin of the first 72h of 16.65g / d and birth weight of 1184g were not associated with transfusions. There was a correlation between sepsis, IVH, RDS, BPD, NEC, NICU stay and death with RBC transfusions. Conclusion: Lower birth weight and gestational age are associated with RBC transfusions. A... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Comparação da Escala Brunet-Lézine modificada com as Escalas Bayley-III na avaliação do desenvolvimento infantil de 0-2 anos / Comparison between Brunet-Lézine modified scale and Bayley-III Scales in infant development assessment from 0-2 years old

Cardoso, Fernanda Guimarães Campos 02 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:06:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fernanda Cardoso.pdf: 538359 bytes, checksum: ddfd49e62f4350689060c50a17fe3dbf (MD5) Previous issue date: 2012-03-02 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Diante do importante avanço nos cuidados perinatais das últimas décadas, houve um aumento no número de nascimentos de bebês cada vez mais prematuros e com peso mais baixo. Com isso, houve também um aumento na preocupação quanto ao desenvolvimento desses bebês expostos a diversos fatores de risco. O uso de escalas padronizadas e validadas é fundamental para a detecção de alterações e para o direcionamento precoce dessas crianças para a estimulação neuropsicomotora. Nesse contexto, o presente estudo teve como objetivo comparar a escala Brunet-Lézine modificada com as escalas Bayley-III na avaliação do desenvolvimento neuropsicomotor de crianças nascidas com peso <1500g nos grupos de 1-6 meses, de 6-12 meses e de 18-24meses. Foram selecionados intencionalmente 88 participantes. Cada criança foi avaliada pelas duas escalas no mesmo dia, em ordem de aplicação aleatória, por dois avaliadores diferentes. Os escores da Bayley-III foram corrigidos com a redução de 7 pontos tendo em vista sua já criticada superestimação dos desempenhos. A análise estatística dos resultados foi feita pelo SPSS versão 17.0, onde, para comparar as médias das áreas nas duas escalas, foi utilizado o teste t pareado ou Wilcoxon. Para calcular a correlação entre as duas escalas, foi usado o teste de Pearson ou Spearman. A acurácia, sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivos (VPP) e negativos (VPN) foram analisados na amostra agrupadamente. Não houve diferença entre os grupos em relação à variável peso (p=0,739) e idade gestacional (p=0,501). Na área da motricidade grosseira a escala Brunet-Lézine modificada apresentou maiores médias que a Bayley-III nos três grupos (p<0,001), com diferenças entre elas de 35,8 pontos no grupo 1, 32,2 pontos no grupo 2 e 22,1 pontos no grupo 3. Ainda na motricidade grosseira, a correlação entre as escalas foi moderada nos grupos 2 e 3 (&#961;=0,484, p=0,03 e &#961;=0,468, p=0,037, respectivamente). Na motricidade fina, a Brunet-Lézine modificada apresentou maiores médias nos grupos 1 e 2 (p=0,038 e p=0,001, respectivamente) com diferenças de 14,3 pontos no grupo 1 e 7,7 pontos no grupo 2. No grupo 3 as médias foram semelhantes (p=0,655), com diferença de 1,7 pontos em favor da Bayley-III. A correlação entre as escalas na motricidade fina foi moderada nos grupos 1 e 2 (&#961;=0,448, p=0,01 e r=0,489, p=0,02, respectivamente). Na linguagem, a Brunet-Lézine modificada também apresentou médias maiores nos três grupos (p<0,001, p<0,001, e p=0,001, respectivamente), com diferenças entre as médias de 55,4 pontos no grupo 1, de 12,2 pontos no grupo 2 e 14,1 pontos no grupo 3. A correlação entre a linguagem das duas escalas foi fraca no grupo 1 (&#961;=0,383, p=0,030) e forte no grupo 3 (r=0,890, p<0,001). Na sociabilidade, a Brunet-Lézine modificada apresentou maiores médias nos grupos 1 e 2 (p=0,002 e p<0,001, respectivamente) com diferenças de 24,9 pontos no grupo 1 e 32,2 pontos no grupo 2, enquanto no grupo 3 as médias foram semelhantes (p=0,204), com diferença de 4,2 pontos em favor da Bayley-III. A correlação da sociabilidade foi moderada somente no grupo 2 (r=0,435, p=0,008). Na motricidade grosseira, a Brunet-Lézine modificada apresentou valores de sensibilidade de 10%, especificidade de 96,2%, VPP de 25%, VPN de 89,3% e acurácia de 86,4%, com percentual diagnóstico de 4,5%, enquanto o da Bayley-III foi de 11,4%. Na motricidade fina, a Brunet-Lézine modificada apresentou valores de sensibilidade 20%, especificidade de 95,2%, VPP de 20%, VPN de 95,2% e acurácia de 90,9%, com percentual diagnóstico de 5,7% em ambas as escalas. Na linguagem, a Brunet-Lézine modificada apresentou valores de sensibilidade de 75%, especificidade de 95,2%, VPP de 43%, VPN de 98,8% e acurácia de 94,3%, com percentual diagnóstico de 8%, enquanto o da Bayley-III foi de 4,5%. Na sociabilidade, a Brunet-Lézine modificada apresentou valores de sensibilidade de 13%, especificidade de 96,3%, VPP de 25%, VPN de 91,7% e acurácia de 88,6%, com percentual diagnóstico de 4,5%, enquanto o da Bayley-III foi de 9,1%. A partir desses resultados, concluímos que: a Brunet-Lézine modificada superestimou o desenvolvimento em todas as áreas no 1º ano de vida e também na motricidade global e sociabilidade entre 18 e 24 meses; com exceção da linguagem, a Brunet-Lézine modificada apresentou reduzida capacidade diagnóstica; na área motora fina e linguagem da Bayley-III é preciso corrigir mais do que 7 pontos; a escala Brunet-Lézine modificada mostrou-se válida para a avaliação da linguagem no grupo de 18 a 24 meses; a Brunet-Lézine modificada apresentou baixa sensibilidade, alta especificidade, VPP baixo, VPN alto e acurácia aceitável em todas as áreas, no entanto, sugerimos cautela na interpretação dos resultados clínico-epidemiológicos.
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Efeitos da prematuridade e do baixo peso ao nascimento sobre as habilidades funcionais e a independência de crianças entre 2 e 7 anos de idade acompanhadas em um serviço de follow-up

Lemos, Rayla Amaral 28 February 2011 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-07-21T12:05:52Z No. of bitstreams: 1 raylaamarallemos.pdf: 8200511 bytes, checksum: 926302d3ee9c6ade88a5409db88a3c45 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-07-22T15:28:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 raylaamarallemos.pdf: 8200511 bytes, checksum: 926302d3ee9c6ade88a5409db88a3c45 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-22T15:28:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 raylaamarallemos.pdf: 8200511 bytes, checksum: 926302d3ee9c6ade88a5409db88a3c45 (MD5) Previous issue date: 2011-02-28 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O avanço no cuidado obstétrico e neonatal tem proporcionado a sobrevivência de crianças com altos graus de prematuridade e baixo peso ao nascer, que apresentam marcada susceptibilidade para alterações em seu desenvolvimento. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos em longo prazo da prematuridade e do baixo peso ao nascimento sobre as habilidades funcionais e a independência de crianças entre 2 e 7 anos de idade acompanhadas em um serviço de follow-up. Foi realizado estudo de caráter transversal, utilizando o Inventário de Avaliação Pediátrica de Incapacidade – PEDI uma entrevista estruturada com cuidadores de crianças e que avalia as habilidades funcionais e o nível de independência destas. Os 98 participantes (50 do sexo feminino e 48 do masculino), com idade média de 4,3 anos, foram divididos de forma independente em três grupos de acordo com o grau de prematuridade e em outros três grupos de acordo com o peso ao nascer. Foram coletados também dados sociodemográficos e ambientais. Realizaram-se análises estatísticas de variância com um e dois fatores e regressão linear multivariada, com nível de significância α=0,05. Houve atraso de 10,2%, nas habilidades funcionais de autocuidado (HFAC), 12,2% nas de mobilidade (HFM), e de 14,3%, função social (HFFS). Quanto ao nível de assistência recebida do cuidador o atraso foi de 11,2% em autocuidado (ACAC), 19,4% em mobilidade (ACM) e 15,3% em função social (ACFS). A análise bivariada não revelou associação estatisticamente significativa entre os índices de prematuridade e baixo peso ao nascer com nenhum dos domínios do PEDI. As análises de variância mostraram que a interação entre estes fatores e os ambientais como nível socioeconômico, escolaridade, etnia e estado civil do cuidador, número de complicações neonatais, frequência em creche e presença de irmãos, exerceu influência estatisticamente significativa sobre áreas específicas do perfil funcional e independência dos participantes. Com o ajuste das variáveis na regressão linear múltipla mantiveram valores significativos: número de complicações neonatais com o desfecho HFAC quando se considera no modelo a idade gestacional, e peso ao nascer com o desfecho ACAC, no modelo que considera o peso. A interação entre a prematuridade, o baixo peso ao nascer com fatores ambientais parece exercer importantes efeitos sobre o desempenho funcional de crianças pré-escolares. Os achados podem subsidiar políticas públicas e ações voltadas à população com risco biológico para alterações no desenvolvimento. / Introduction: Advances in obstetric and neonatal care has been providing the survival of children with high degrees of prematurity and low birth weight, who are highly susceptible to alterations in their development. The objective of this study was to assess the long-term effects of prematurity and low birth weight on functional abilities and on independence of children between two and seven years old in follow-up service. Methods: Cross-sectional study which used the Pediatric Evaluation Disability Inventory- PEDI, that consists in an interview structured with children caregivers and assesses children’s functional abilities and independence level. The test was accomplished with 98 participants distributed into three groups according to the degree of prematurity, and three groups according to birth weight. It was collected, too, sociodemografic and environmental data. It was accomplished variance statistic analysis and multivariate linear regression, considering significant level α=0,05. Results: There was a delay in the functional abilities in the areas of selfcare (HFAC), mobility (ACM) and social function (ACFS) of 10,2%, 12,2% and 14,3%, respectively and caregivers’ assistance received level of 11,2% in self-care (ACAC) , 19,4% in mobility (ACM) and 15,3% in social function (ACFS). Bivariate analysis do not found significant statistically association between prematurity levels, low birth weight and areas of the PEDI. Variance analysis demonstrated that interaction between those factors and socioenvironmental characteristics, such as socioeconomic status, schooling level, marital status and skin color of caregiver, neonatal complications number, school frequency and brothers, showed statistically significant influence on specific areas of the functional performance and independence of participants. After adjusting the variables through multivariate linear regression, remained associated: the neonatal complications number, in the outcoming of self-care functional abilities (HFAC), when it is considered in the model the gestational age, and birth weight in the outcoming of self-care caregivers assistance (ACAC), when variable weight is into model. Final Considerations: The interaction between prematurity, low birth weight and socioenvironmental factors has important effects on functional performance of pre-school children. Data can subsidize public policies and preventive therapeutic actions favoring children exposed to those conditions.
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Dispositivos para transporte de recém-nascidos de baixo peso : uma abordagem de design centrado no humano / Devices for transport of "low birth weight infants" : a human centred design approach

Rondon Cachopo, Cindy Janneth, 1990- 28 August 2018 (has links)
Orientador: Antonio Celso Fonseca de Arruda / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Mecânica / Made available in DSpace on 2018-08-28T00:07:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RondonCachopo_CindyJanneth_M.pdf: 14082441 bytes, checksum: 57cfd2f3a77c65d3289114fe7207bfa4 (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: Mediante uma abordagem de Design Centrado no Humano (HCD), foram desenvolvidos dois dispositivos para o transporte após da alta hospitalar de "recém-nascidos de baixo peso" (RNBP) com massas entre 1600 g e 2500 g. Um dispositivo foi projetado para uso em automóveis particulares e o outro para uso em veículos coletivos. Buscaram-se dispositivos capazes de minimizar os riscos no transporte de recém-nascidos de baixo peso e tornar mais confortável o transporte destas crianças. O processo de design abarcou 4 etapas: (1) especificar o contexto de uso, (2) especificar os requisitos, (3) produzir soluções de design e (4) avaliar o design. Inicialmente, foram necessários estudos para estabelecer o estado da arte dos produtos existentes no mercado bem como para caracterizar o público-alvo e conhecer o ambiente de uso. Estes estudos permitiram identificar as necessidades de conforto e de segurança dos usuários, as quais definiram os parâmetros dos projetos. As soluções desenvolvidas foram avaliadas iterativamente por meio de uma série de entrevistas com pessoas membros da Faculdade de Engenharia Mecânica, membros do pessoal de saúde da área de neonatologia e mães de Recém Nascidos de Baixo Peso, seguida de testes de usabilidade. A abordagem por meio do Design Centrado no Humano envolveu três grupos de usuários: o recém-nascido, os familiares do neonato e o pessoal de enfermaria. Estes três grupos participaram em todo o processo de design, o que possibilitou identificar e conhecer os aspectos importantes para a realização dos projetos e para atingir a aceitação dos usuários / Abstract: The low birth weight infants must be transported under special conditions after hospital discharge. These special conditions are associated with physiological immaturity and low weight state that encourage the need of differentiated retention devices of conventionally existing products. A human-centered design approach was used to develop two solutions for the low birth weight infant transportation, a solution for usage in particular vehicles and another for usage in collective vehicles. The design process embraced 4 phases: (1) specific the context of use (understanding the current conditions of "low birth weight infants" transport and the needs of the users), (2) specify the requirements (translate the needs of the users to requirements that the solutions must meet), (3) produce design solutions, (4) evaluate the designs. Previous studies were necessary to establish the context of use; these have enabled researchers to recognize the most important users¿ needs, which defined the parameters of the projects. The solutions developed were evaluated through a series of interviews, with groups of health staff from Neonatal Area and mothers of low birth weight infants, followed by usability tests. The human-centered design approach embraced three user groups: neonates, family members and health staff. These three groups were involved around the design process, this enabled to meet important aspects for the solutions realization and to achieve user acceptance / Mestrado / Materiais e Processos de Fabricação / Mestra em Engenharia Mecânica

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