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Efeito do treinamento físico aeróbio sobre o estresse oxidativo na musculatura esquelética de ratos com hipertensão arterial pulmonar

Becker, Cristiano Urbano January 2013 (has links)
A hipertensão arterial pulmonar afeta milhares de pessoas ao redor do mundo anualmente, causando, a longo prazo, insuficiência cardíaca direita e morte. Em alguns estudos já foi demonstrado que a hipertensão arterial pulmonar está relacionada com altos níveis de estresse oxidativo. Estratégias que possibilitem diminuir o estresse oxidativo, como o exercício, podem ser importantes adjuvantes no tratamento dessa doença. Poucos estudos até o momento relacionaram a tríade hipertensão arterial pulmonar, estresse oxidativo e exercício físico. Desses, todas as análises foram feitas no músculo cardíaco. Considerando que a baixa capacidade de realizar exercício físico é uma característica bastante presente nessa doença, esse estudo foi feito com o objetivo de avaliar o estresse oxidativo na musculatura esquelética (gastrocnêmio) de ratos com hipertensão arterial pulmonar submetidos a um treinamento físico aeróbio. Os resultados deste trabalho mostraram que os animais sedentários que receberam monocrotalina apresentaram hipertrofia ventricular direita e aumento de pressões ventriculares sistólica e diastólica final direita. Além disso, a monocrotalina aumentou as pressões sistólica e diastólica do ventrículo direito, conseguindo o exercício diminuir significamente a pressão diastólica ao final do protocolo. Esses dados hemodinâmicos sugerem que o modelo de hipertensão pulmonar foi estabelecido nesse trabalho. Em relação ao estresse oxidativo, no músculo gastrocnêmio, ocorreu um aumento de produção de peróxido de hidrogênio, acompanhado de um aumento da expressão de SOD, sem a compensação de enzimas antioxidantes que o removessem, como catalase e GPx. Mais do que isso, a atividade da GPx diminuiu nesse grupo. Essa resposta pode ser determinante para a presença de dano lipídico, também observado nesse grupo. Tratando-se da relação GSH/GSSG, não foram observadas diferenças significativas bem como na atividade da GR. Por fim, apenas esse grupo mostrou aumento de GST, sugerindo que glutationa está sendo consumida para metabolizar a monocrotalina injetada. Em relação aos animais submetidos à administração de monocrotalina que treinaram, embora a produção de peróxido de hidrogênio também estivesse aumentada, um acréscimo na expressão proteica e na atividade da catalase foi observado bem como um aumento da atividade da GPx. A presença dessa compensação do sistema antioxidante pode ter contribuído para evitar a lipoperoxidação no gastrocnêmio desses animais, apesar da concentração elevada de peróxido de hidrogênio. Assim como no outro grupo, a SOD apresentou-se elevada, explicando o aumento de peróxido de hidrogênio e não foram observadas diferenças na relação GSH/GSSG bem como na atividade da GR. Esses dados em conjunto mostram que o exercício físico, apesar de não diminuir a concentração de peróxido de hidrogênio produzida no músculo gastrocnêmio dos animais que possuem hipertensão arterial pulmonar, foi capaz de induzir uma adaptação antioxidante eficiente que evitou o dano lipídico às células desse tecido - outrora observado nos animais sedentários. Essa é uma resposta altamente benéfica para a presente população, sugerindo que o estresse oxidativo está envolvido com a disfunção muscular presente na musculatura esquelética. Nesse sentido, futuras investigações devem ser realizadas a fim de melhor entendermos os mecanismos moleculares através dos quais o exercício modula essa resposta, contribuindo para uma melhor qualidade de vida na população que apresenta hipertensão arterial pulmonar. / Pulmonary arterial hypertension affects thousands of people around the world annually, causing right heart failure and death. In some studies it has been shown that pulmonary arterial hypertension is associated with high levels of oxidative damage. Strategies that allow reducing oxidative stress, as exercise training, may be important adjuvants in the treatment of this disease. Few studies until now have related the triad pulmonary arterial hypertension, oxidative stress and exercise. Of these, all analyzes were done to cardiac muscle. Whereas the low ability to perform physical exercise is an important characteristic present in this disease, this study was done to evaluate oxidative stress in skeletal muscles (gastrocnemius) of rats with pulmonary hypertension undergoing aerobic training. The results of the study showed that the monocrotaline-sedentary animals had ventricular hypertrophy and right ventricular systolic and end-diastolic pressures increased. Moreover, monocrotaline increased systolic and diastolic right ventricular pressures, and the exercise was able to decrease significantly the diastolic pressure at the end of the protocol. These hemodynamic data suggest that the model of pulmonary hypertension was well established in this work. In relation to oxidative stress in gastrocnemius muscle, there was a higher production of hydrogen peroxide, accompanied by an increased expression of SOD, without compensation of antioxidant enzymes such as catalase and GPx. Moreover, the GPx activity decreased in this group. This response may be crucial to the presence of lipid damage, also observed in this group. In the case of GSH / GSSG, no significant differences were observed as well as in GR activity. Finally, only this group showed an increase in GST, suggesting that glutathione is being consumed to metabolize injected monocrotaline. For moocrotaline-trained animals, although the production of hydrogen peroxide was also increased, a raise in protein expression and activity of catalase was observed as well as an increase in GPx activity. The presence of the antioxidant system compensation may have contributed to prevent lipid peroxidation in the gastrocnemius of these animals, despite the high concentration of hydrogen peroxide. As in the other group, SOD appeared high, explaining the increase of hydrogen peroxide and no differences were observed in the GSH / GSSG as well as in GR activity. These data together show that physical training, although not decrease the concentration of reactive oxygen species produced in the gastrocnemius muscle of animals with pulmonary hypertension, was able to induce an efficient adaptation antioxidant which prevented damage to the cells of that tissue lipid - previously observed in sedentary animals. This is an answer highly beneficial for this population, suggesting that oxidative stress is involved in muscle dysfunction present in skeletal muscle. Accordingly, future research should be conducted to better understand the molecular mechanisms by which exercise modulates this response, contributing to a better quality of life in the population that develops pulmonary arterial hypertension.
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Alterações musculares e cerebrais em ratos jovens submetidos ao modelo experimental de hiperhomocistenemia severa : papel protetor da creatina

Kolling, Janaína January 2015 (has links)
A hiperhomocisteinemia severa ou homocistinúria clássica é um erro inato do metabolismo caracterizado pela deficiência na atividade da enzima cistationina- -sintetase. Estudos mostram que perturbações bioenergéticas, inflamatórias e o estresse oxidativo parecem estar relacionados às alterações causadas pela hiperhomocisteinemia severa. Alterações em alguns desses parâmetros em encéfalo, fígado e rim de ratos submetidos a esse modelo experimental já foram observadas em estudos prévios realizados em nosso laboratório. Considerando que pacientes com hiperhomocisteinemia severa apresentam alterações musculares, o objetivo principal dessa tese foi padronizar técnicas para avaliar alguns parâmetros de metabolismo energético, estresse oxidativo e inflamação em músculo esquelético de ratos jovens. Também avaliamos a bioenergética e a atividade da enzima Na+,K+-ATPase em amígdala desses animais. A atividade da butirilcolinesterase e parâmetros inflamatórios também foram avaliados em soro. O efeito do tratamento com creatina sobre as possíveis alterações nos parâmetros bioquímicos encontradas nesse modelo experimental também foi investigado. A hiperhomocisteinemia severa foi induzida em ratos Wistar através da administração subcutânea de homocisteína ou salina (controle), do 6º ao 28º, onde as doses variam de acordo com o desenvolvimento dos animais, atingindo 0,03 μmol/g de peso corporal. Os animais receberam uma injeção intraperitoneal por dia de creatina (50 mg/Kg) concomitante com a administração de homocisteína ou salina (controle). Em relação aos parâmetros bioquímicos no músculo esquelético, mostramos que a homocisteína é capaz de diminuir tanto a viabilidade celular, como a oxidação da glicose, bem como alterar enzimas chave para a manutenção da homeostase energética, como piruvato cinase, creatina cinase e enzimas do ciclo de Krebs e da cadeia transportadora de elétrons. Além disso, a homocisteína aumentou a produção de espécies reativas e lipoperoxidação, alterou as enzimas antioxidantes e o conteúdo de glutationa reduzida, sulfidrilas, carbonilas e nitritos. Em relação aos parâmetros inflamatórios foi observado um aumento nos níveis das citocinas TNF-α, IL-1β and IL-6, proteína quimiotática de monócitos-1 (MCP-1) em músculo esquelético e soro de ratos. Os ratos submetidos à hiperhomocisteinemia severa apresentaram um aumento na atividade da acetilcolinesterase em músculo esquelético. A enzima butirilcolinesterase não teve sua atividade alterada em soro de ratos. Em conjunto, os resultados desse trabalho mostram que a homocisteína promove perturbações no metabolismo energético, insultos oxidativos e inflamatórios, além de prejudicar a funcionalidade de enzimas importantes em músculo esquelético de ratos jovens. Em relação à amígdala, mostramos que a homocisteína é capaz de alterar enzimas essenciais da cadeia transportadora de elétrons, funções mitocondriais importantes como massa e potencial, diminuir a atividade e o imunoconteúdo da Na+,K+-ATPase e causar apoptose em amígdala de ratos jovens. A creatina foi capaz de prevenir alterações importantes em músculo esquelético, amígdala e soro desses animais submetidos ao modelo crônico de hiperhomocisteinemia severa, onde ela contribuiu para a homeostase energética celular e pôde atuar como antioxidante. Sendo usada com cautela, pode se tornar um adjuvante terapêutico promissor para minimizar sintomas característicos de pacientes homocistinúricos. / Severe hyperhomocysteinemia or classical homocystinuria is an inborn error of metabolism characterized by a deficiency in the activity of cystathionine- synthetase enzyme. Studies show that bioenergy disturbances and oxidative stress appear to be related to changes caused by severe hyperhomocysteinemia. Changes in some of these parameters in brain, liver and kidney of rats undergoing this experimental model have been observed in previous studies performed in our laboratory. Whereas patients with severe hyperhomocysteinemia have muscle disorders, the main objective of this thesis was to standardize techniques for assessing some energy metabolism parameters, oxidative stress and inflammation in skeletal muscle of young rats. We also evaluate the bioenergetics and enzyme activity of Na+, K+ -ATPase in the amygdala of these animals. The activity of butyrylcholinesterase and inflammatory parameters were also evaluated in serum. The effect of treatment with creatine on the possible changes in biochemical parameters found in this experimental model was also investigated. The severe hyperhomocysteinemia was induced in rats by subcutaneous administration of homocysteine or saline (control), 6th to 28th, and the doses vary according to the development of animals, totaling 0.03 μmol/g body weight. The animals received one intraperitoneal injection of creatine per day (50 mg/kg) with concomitant administration of homocysteine or saline (control). The biochemical parameters in the skeletal muscle, show that homocysteine can reduce both cell viability and glucose oxidation, and change the key enzymes for the maintenance of energy homeostasis, such as pyruvate kinase and creatine kinase enzymes cycle Krebs and electron transport chain. In addition, homocysteine increased ROS generation and lipid peroxidation, altered the antioxidant enzymes and the reduced glutathione content, sulfhydryl, carbonyl and nitrites. Regarding inflammatory parameters was observed increased levels of cytokines TNF-α, IL- 1β and IL-6 chemotactic protein-1 monocytes (MCP-1) in skeletal muscle and serum of rats. The rats with severe hyperhomocysteinemia showed an increase in acetylcholinesterase activity in skeletal muscle. The enzyme butyrylcholinesterase had not changed their activity in rat serum. Taken together, the results of this work show that homocysteine promotes disruption of energy metabolism, oxidative and inflammatory insults, and impair the functionality of important enzymes in skeletal muscle of young rats. Regarding the amygdala showed that homocysteine can alter essential enzymes of the carrier electrons chain significant mitochondrial functions as a mass and the potential, decrease the activity and immunocontent Na+, K+ -ATPase and cause apoptosis in amygdala of young rats. Creatine was able to prevent major changes in skeletal muscle, amygdala and serum of these animals subjected to chronic model of severe hyperhomocysteinemia, where she contributed to the energy cell homeostasis and could act as an antioxidant. Being used with caution, it can become a promising therapeutic adjuvant to minimize symptoms characteristic of homocistinurics patients.
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Efeito do treinamento físico aeróbio sobre o estresse oxidativo na musculatura esquelética de ratos com hipertensão arterial pulmonar

Becker, Cristiano Urbano January 2013 (has links)
A hipertensão arterial pulmonar afeta milhares de pessoas ao redor do mundo anualmente, causando, a longo prazo, insuficiência cardíaca direita e morte. Em alguns estudos já foi demonstrado que a hipertensão arterial pulmonar está relacionada com altos níveis de estresse oxidativo. Estratégias que possibilitem diminuir o estresse oxidativo, como o exercício, podem ser importantes adjuvantes no tratamento dessa doença. Poucos estudos até o momento relacionaram a tríade hipertensão arterial pulmonar, estresse oxidativo e exercício físico. Desses, todas as análises foram feitas no músculo cardíaco. Considerando que a baixa capacidade de realizar exercício físico é uma característica bastante presente nessa doença, esse estudo foi feito com o objetivo de avaliar o estresse oxidativo na musculatura esquelética (gastrocnêmio) de ratos com hipertensão arterial pulmonar submetidos a um treinamento físico aeróbio. Os resultados deste trabalho mostraram que os animais sedentários que receberam monocrotalina apresentaram hipertrofia ventricular direita e aumento de pressões ventriculares sistólica e diastólica final direita. Além disso, a monocrotalina aumentou as pressões sistólica e diastólica do ventrículo direito, conseguindo o exercício diminuir significamente a pressão diastólica ao final do protocolo. Esses dados hemodinâmicos sugerem que o modelo de hipertensão pulmonar foi estabelecido nesse trabalho. Em relação ao estresse oxidativo, no músculo gastrocnêmio, ocorreu um aumento de produção de peróxido de hidrogênio, acompanhado de um aumento da expressão de SOD, sem a compensação de enzimas antioxidantes que o removessem, como catalase e GPx. Mais do que isso, a atividade da GPx diminuiu nesse grupo. Essa resposta pode ser determinante para a presença de dano lipídico, também observado nesse grupo. Tratando-se da relação GSH/GSSG, não foram observadas diferenças significativas bem como na atividade da GR. Por fim, apenas esse grupo mostrou aumento de GST, sugerindo que glutationa está sendo consumida para metabolizar a monocrotalina injetada. Em relação aos animais submetidos à administração de monocrotalina que treinaram, embora a produção de peróxido de hidrogênio também estivesse aumentada, um acréscimo na expressão proteica e na atividade da catalase foi observado bem como um aumento da atividade da GPx. A presença dessa compensação do sistema antioxidante pode ter contribuído para evitar a lipoperoxidação no gastrocnêmio desses animais, apesar da concentração elevada de peróxido de hidrogênio. Assim como no outro grupo, a SOD apresentou-se elevada, explicando o aumento de peróxido de hidrogênio e não foram observadas diferenças na relação GSH/GSSG bem como na atividade da GR. Esses dados em conjunto mostram que o exercício físico, apesar de não diminuir a concentração de peróxido de hidrogênio produzida no músculo gastrocnêmio dos animais que possuem hipertensão arterial pulmonar, foi capaz de induzir uma adaptação antioxidante eficiente que evitou o dano lipídico às células desse tecido - outrora observado nos animais sedentários. Essa é uma resposta altamente benéfica para a presente população, sugerindo que o estresse oxidativo está envolvido com a disfunção muscular presente na musculatura esquelética. Nesse sentido, futuras investigações devem ser realizadas a fim de melhor entendermos os mecanismos moleculares através dos quais o exercício modula essa resposta, contribuindo para uma melhor qualidade de vida na população que apresenta hipertensão arterial pulmonar. / Pulmonary arterial hypertension affects thousands of people around the world annually, causing right heart failure and death. In some studies it has been shown that pulmonary arterial hypertension is associated with high levels of oxidative damage. Strategies that allow reducing oxidative stress, as exercise training, may be important adjuvants in the treatment of this disease. Few studies until now have related the triad pulmonary arterial hypertension, oxidative stress and exercise. Of these, all analyzes were done to cardiac muscle. Whereas the low ability to perform physical exercise is an important characteristic present in this disease, this study was done to evaluate oxidative stress in skeletal muscles (gastrocnemius) of rats with pulmonary hypertension undergoing aerobic training. The results of the study showed that the monocrotaline-sedentary animals had ventricular hypertrophy and right ventricular systolic and end-diastolic pressures increased. Moreover, monocrotaline increased systolic and diastolic right ventricular pressures, and the exercise was able to decrease significantly the diastolic pressure at the end of the protocol. These hemodynamic data suggest that the model of pulmonary hypertension was well established in this work. In relation to oxidative stress in gastrocnemius muscle, there was a higher production of hydrogen peroxide, accompanied by an increased expression of SOD, without compensation of antioxidant enzymes such as catalase and GPx. Moreover, the GPx activity decreased in this group. This response may be crucial to the presence of lipid damage, also observed in this group. In the case of GSH / GSSG, no significant differences were observed as well as in GR activity. Finally, only this group showed an increase in GST, suggesting that glutathione is being consumed to metabolize injected monocrotaline. For moocrotaline-trained animals, although the production of hydrogen peroxide was also increased, a raise in protein expression and activity of catalase was observed as well as an increase in GPx activity. The presence of the antioxidant system compensation may have contributed to prevent lipid peroxidation in the gastrocnemius of these animals, despite the high concentration of hydrogen peroxide. As in the other group, SOD appeared high, explaining the increase of hydrogen peroxide and no differences were observed in the GSH / GSSG as well as in GR activity. These data together show that physical training, although not decrease the concentration of reactive oxygen species produced in the gastrocnemius muscle of animals with pulmonary hypertension, was able to induce an efficient adaptation antioxidant which prevented damage to the cells of that tissue lipid - previously observed in sedentary animals. This is an answer highly beneficial for this population, suggesting that oxidative stress is involved in muscle dysfunction present in skeletal muscle. Accordingly, future research should be conducted to better understand the molecular mechanisms by which exercise modulates this response, contributing to a better quality of life in the population that develops pulmonary arterial hypertension.
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Moléculas de fusão e fatores transcricionais em macrófagos e células musculares esqueléticas de ratos: efeito da desnutrição neonatal

Melo, Juliana Félix de 27 February 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-06T13:09:06Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE JULIANA FÉLIX DE MELO.pdf: 5715613 bytes, checksum: 73dc004deccea4e95d52c6dcf926c1f1 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T13:09:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE JULIANA FÉLIX DE MELO.pdf: 5715613 bytes, checksum: 73dc004deccea4e95d52c6dcf926c1f1 (MD5) Previous issue date: 2012-02-27 / CAPES, CAPESCOFECUB / Nesta tese avaliamos os efeitos tardios da desnutrição neonatal sobre a expressão/produção de moléculas de fusão e fatores transcricionais em macrófagos alveolares e células musculares esqueléticas. Foram utilizados 36 ratos, machos, Wistar, amamentados por mães que receberam dieta durante a lactação contendo 17% de caseína, grupo nutrido (N) ou 8% de caseína, grupo desnutrido (D). Após o desmame, os animais foram recuperados com dieta Labina ou Teklad Global, até 42 dias (n=12), 60 dias (n=12) e 90 dias de vida (n=12). Metade destes animais (n=18) foi submetida a um procedimento cirúrgico de traqueostomia objetivando a retirada de lavado broncoalveolar e posterior cultura dos macrófagos alveolares por 4 dias. Da outra metade (n=18), foram retirados todos os músculos de ambas as patas dos animais e realizada a cultura das células musculares esqueléticas durante 10 dias. Deste modo, os resultados geraram dois artigos originais. O primeiro intitulado “Long-term effects of a neonatal low-protein diet in rats on the number of macrophages in culture and the expression/production of fusion proteins” permitiu observar que a desnutrição durante a lactação alterou o número de macrófagos em cultura e a produção de proteínas de fusão em ratos jovens e adultos, mas não modificou a expressão das moléculas de adesão caderinas. O segundo intitulado “Effect of a neonatal low-protein diet on the morphology of myotubes in culture and the expression of key proteins that regulate myogenesis in young and adult rats” demonstrou que a desnutrição neonatal não modificou a expressão de proteínas-chaves do processo miogênico, mas alterou a morfologia e reduziu o número dos miotubos em cultura de animais com 60 dias de vida. Em conclusão, a desnutrição neonatal causou sequelas no organismo jovem e adulto, mesmo após a reposição nutricional. Estas alterações foram evidenciadas no desenvolvimento de macrófagos alveolares em cultura e na miogênese.
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Efeitos da desnutrição protéica perinatal sobre o metabolismo energético do músculo esquelético isolado de ratos adultos submetidos à estimulação adrenérgica

SANTOS, Adriano Bento 14 February 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-06T19:15:41Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO MESTRADO_ADRIANO_BENTO.pdf: 2337385 bytes, checksum: 1e67c96716e6f05db5c1e37015dfd485 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T19:15:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO MESTRADO_ADRIANO_BENTO.pdf: 2337385 bytes, checksum: 1e67c96716e6f05db5c1e37015dfd485 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-02-14 / O objetivo desta dissertação foi avaliar em ratos adultos, os efeitos da desnutrição protéica perinatal no metabolismo energético do músculo esquelético isolado submetido à estimulação adrenérgica. Ratas Wistar foram divididas em dois grupos de acordo com a manipulação nutricional durante toda gestação e lactação: o grupo controle recebeu uma dieta com 17% caseína (C, n=6) e o grupo desnutrido recebeu uma dieta com 8% de caseína (LP, n=6). O peso corporal e o consumo alimentar foram avaliados semanalmente. No primeiro dia após o nascimento foi verificado o tamanho e o peso das ninhadas. Após o desmame os filhotes receberam dieta padrão de biotério e foram avaliados quanto ao peso corporal, comprimento corporal e o ganho de peso corporal até a idade adulta. Aos 100 dias de idade os animais foram submetidos a um jejum de 12 horas e foram sacrificados para retirada dos tecidos. Foi retirado o sangue do animal para avaliar, através de espectrofotometria e ELISA, as concentrações séricas de proteínas totais, glicose, colesterol, triglicerídeos, leptina e insulina. Ambos, os músculos sóleo e EDL foram removidos e incubados em equipamento de banho isolado de tecidos por duas horas com fenilefrina 10-5 M, um agonísta seletivo do receptor α1- adrenérgico, ou com isoprenalina 10-5 M, um agonista dos receptores β1- e β2- adrenérgico. Após a estimulação adrenérgica dos músculos, foram avaliadas a atividade das enzimas citrato sintase, PFK e β-HAD. Nossos resultados demonstram que animais submetidos à desnutrição protéica perinatal apresentam menor peso no nascimento e maior ganho de peso pós-natal. Com relação às avaliações do soro observamos apenas uma redução na concentração de proteínas totais em animais desnutridos. No músculo sóleo, foi observado que animais desnutridos apresentaram menor atividade da enzima β-HAD e que mesmo quando estimulados com α ou β agonistas a atividade desta enzima permaneceu reduzida. No músculo EDL, a atividade das enzimas PFK e CS foi maior em animais desnutridos em relação ao controle. Quando tratados com isoprenalina animais desnutridos apresentaram redução da atividade da enzima PFK e um aumento da atividade da enzima β-HAD em relação aos animais desnutridos que foram tratados com fenilefrina e os que não foram tratados. O presente estudo mostrou que a desnutrição protéica perinatal programa o metabolismo energético de forma diferente em dois tipos de músculos esqueléticos. No músculo predominantemente oxidativo, diminui a atividade da enzima chave da beta oxidação de ácidos graxos, sendo este efeito persistente mesmo quando estimulados com agonistas adrenérgicos. Enquanto que, no músculo predominantemente glicolítico, aumenta a atividade de enzimas chaves do metabolismo dos carboidratos e quando estimulados com β-agonista adrenérgico induz o metabolismo dos ácidos graxos e inibe o metabolismo glicolítico.
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Exercício Físico e L-arginina: Estudo Morfométrico do Disco Epifisário e Músculo Esquelético de Ratos Jovens

Melo, Maria Patrícia Pereira 31 January 2012 (has links)
Submitted by Lucelia Lucena (lucelia.lucena@ufpe.br) on 2015-03-13T19:38:23Z No. of bitstreams: 2 Maria Patricia. Mestrado Patologia 2012.pdf: 4208944 bytes, checksum: a4fc5bbcdc1fd5044205185b671f728c (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T19:38:23Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Maria Patricia. Mestrado Patologia 2012.pdf: 4208944 bytes, checksum: a4fc5bbcdc1fd5044205185b671f728c (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / CAPES / Introdução: O exercício físico pode promover inúmeros benefícios à saúde do indivíduo, assim como, adaptações na musculatura estriada esquelética e no disco epifisário. A ingestão do aminoácido L-Arginina associada ao exercício físico tem sido bastante utilizada por atletas com o intuito de melhorar o desempenho físico e aumentar a massa muscular. Objetivo: Investigar os efeitos da L-Arginina e do exercício físico sobre o peso corporal, o músculo estriado esquelético e o disco epifisário do osso em ratos jovens. Métodos: Para a realização dessa pesquisa, foram utilizados 24 ratos machos da linhagem Wistar que foram separados em 4 grupos de acordo com a administração de L-Arginina e a realização de exercício físico. Sendo assim distribuídos: L-Arginina-Exercício (ArE, n=6), L-Arginina-NãoExercitado (ArN, n=6), Água-Exercício (AgE, n=6) and Água-NãoExercitado (AgN, n=6). O aminoácido LArginina foi administrado por via orogástrica na dose de 300mg/kg diariamente do 7o ao 35o dia de vida do animal. Já o exercício foi realizado em esteira motorizada por 30 minutos/ dia em 5 sessões semanais, do 15o ao 35o dia de vida do animal. Os animais eram pesados nos 7º, 14º, 21º, 28º, 35º dia de vida para acompanhamento da evolução ponderal. Ao atingirem a idade de 35-45 dias de vida, os animais, após pesados, foram sacrificados para a retirada do músculo gastrocnêmio e do osso femoral. O músculo gastrocnêmio foi medido, pesado e processado para análise histológica e morfométrica. O fêmur foi pesado, descalcificado (ácido fórmico a 8% e ácido clorídrico a 8%) e processado para análise histológica. As imagens do músculo esquelético foram capturadas (magnificação 1000x) para cálculo do diâmetro médio da fibra muscular. As imagens do fêmur foram capturadas (magnificação 400x) para contagem do número de condrócitos das zonas proliferativa e hipertrófica do disco epifisário. Os dados foram expressos na forma de média±desvio padrão da média, analisados através do programa SPSS. Foram utilizados os testes Shapiro-Wilk, Anova one-way e teste de Tukey (p<0,05). Resultados: Não houve diferença significativa no peso corporal dos animais em nenhum dos grupos experimentais, assim como nos pesos absoluto e relativo do músculo gastrocnêmio e do fêmur. O diâmetro médio da fibra muscular do grupo ArN mostrou-se significativamente maior quando comparado ao AgN (p=0,0003) e ArE (0,0137). O número de condrócitos da zona proliferativa foi maior no grupo ArE quando comparado com AgN (p=0,0245) e AgE (p=0,0009). Conclusão: A ingestão do aminoácido L-Arginina na dose de 300mg/kg, sem interferência do exercício físico, foi capaz de promover hipertrofia da musculatura estriada esquelética. A L-Arginina quando associada ao exercício físico promoveu um aumento do número de condrócitos na zona de cartilagem proliferativa, o que sugere interferência sobre crescimento ósseo.
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Efeito da desnutrição neonatal sobre a função e o metabolismo miocitário de ratos adultos jovens

Fraga, Simone do Nascimento 15 January 2013 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-03-18T14:51:49Z No. of bitstreams: 2 Tese Simone do Nascimento Fraga.pdf: 3534345 bytes, checksum: 577854a1b0ce231306b6ac49197e9bde (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-18T14:51:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese Simone do Nascimento Fraga.pdf: 3534345 bytes, checksum: 577854a1b0ce231306b6ac49197e9bde (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-01-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior ; Ministério da Educação e Cultura / Para estudar o efeito da desnutrição neonatal sobre o tecido muscular esquelético, foi avaliada a sensibilidade dos miotubos em cultura à insulina, bem como os parâmetros biomecânicos das células musculares cultivadas. Para isso, 12 ratos machos Wistar foram divididos em dois grupos, nutrido (N), n = 6, e desnutrido (D), n = 6, segundo a dieta oferecida à mãe durante o período de lactação (21 dias) de sua prole. Para o acompanhamento da evolução ponderal, os animais foram pesados a cada 5 dias durante o período de aleitamento, e uma vez por semana no período após a lactação. Após o desmame, os animais receberam dieta padrão de biotério até o dia da coleta do músculo esquelético (60-70 dias). Através da otimização de protocolos anteriores, um novo protocolo para a cultura de células musculares primárias foi estabelecido com o objetivo de simplificar os procedimentos, reduzir o tempo para a confecção da cultura e torná-lo menos dispendioso. Assim, as células musculares das patas posteriores dos animais foram cultivados na presença de insulina (Ni, Di) ou na ausência desta (grupos controles Nc, Dc) e, ao 10o de cultura, foram observados a taxa de proliferação celular e o percentual de incorporação de núcleos pelos miotubos entre os animais N e D. Além disso, os parâmetros biomecânicos dos miotubos foram caracterizados através da frequência de contração, do percentual de amplitude, bem como pelo período de contração. Ao 21o dia, o peso dos animais D mostrou-se inferior quando comparado ao peso dos animais N (N = 67.8 ± 3.0; D = 40.7 ± 1.9). Esta condição permaneceu até o dia da coleta dos músculos, entre 60-70 dias (N = 394 ± 28.4; D = 342.7 ± 20.7). A insulina não interferiu na taxa de proliferação dos mioblastos (Nc = 2.61 ± 0.56; Ni = 2.49 ± 0.51; Dc = 3.12 ± 0.92; Di = 2.77 ± 0.81), mas reduziu o percentual de incorporação de núcleo pelos miotubos dos animais D (Dc = 11.5 ± 8.9; Di = 7.0 ± 5.6). Miotubos de animais N e D, tratados com insulina, apresentaram maior número de contrações por minuto (Nc = 17.6 ± 1.8, Dc = 16.4 ± 3.6; Ni = 29.2 ± 3.8; Di = 28.2 ± 4.2). O percentual de amplitude não se mostrou diferente entre N e D (p=0.0687). A presença da insulina aumentou o período de contração nos animais N (Ni = 1.2 ± 0.9; Dc = 0.8 ± 0.3), enquanto que no grupo D provocou redução (Di = 0.8 ± 0.1; Dc = 0.9 ± 0.2). Houve redução no período de contração no grupo Di, quando comparado ao grupo Ni (p<0.05). Assim, este estudo permitiu complementar os conhecimentos sobre o efeito da desnutrição neonatal sobre a ação da insulina no tecido muscular, além de possibilitar o surgimento de novas perspectivas sobre o estudo do músculo esquelético em cultura.
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Interação FAK/SHP-2 influencia na miogenese do musculo esqueletico

Corat, Marcus Alexandre Finzi, 1975- 16 May 2005 (has links)
Orientador: Kleber Gomes Franchini / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T20:33:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Corat_MarcusAlexandreFinzi_D.pdf: 5959787 bytes, checksum: 480262d3ceea868b88144ebffae91a99 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Miogênese é um processo altamente ordenado que compromete e direciona células indiferenciadas para um programa de células musculares. Este processo envolve a transição de um alto nível de atividade mitótica, motilidade e período de sobrevivência das células para um período que o ciclo celular é interrompido e começa a expressão de genes músculo-específicos, reconhecimento célula-célula, assim como, formação de miotubos multinucleados. Embora estudos prévios tenham definido extensivamente o mecanismo de miogênese no nível transcricional e identificado genes envolvidos neste programa de diferenciação, tais como: MyoD, Myogenin, Myf-5 e MRF4, assim como, genes mais tardios como MHC, MCK, entre outros; o mecanismo intracelular envolvido com o processo inicial da miogênese permanece pouco entendido. Estudos mostram o envolvimento de proteínas da matriz-extracelular acopladas a receptores integrinas na célula, que quando estimulados, desencadeiam um processo de sinalização através do citoplasma em direção ao núcleo celular. Um papel crítico dessas proteínas sinalizadoras, em sua maioria proteínas tirosina-quinase (PTKs), tem sido evidenciado quanto a sua participação na progressão da miogênese, entre elas podemos destacar MAPKs (ERKI e ERK2), PI3K, PKB/AKT, Integrin, FAK e CASo Apesar destas proteínas aparecerem proeminentes no programa de miogênese, quando estas são superexpressadas ou forçadamente ativadas, o programa de miogênese é interrompido. Isto ressalta a importância de atividade regulatória sobre estas proteínas para o desencadeamento normal do programa de miogênese. Estas proteínas sendo tirosinaquinase- dependentes podem vir a ser reguladas por proteínas tirosina-fosfatases (PTPs). O involvimento de PTPs no programa de miogênese é ainda pouco explorado. No presente estudo, através da utilização de dois modelos, nós focamos a atenção na etapa de regulação da sinalização da proteína tirosina-quinase FAK através da interação com a PTP SHP-2 no período inicial do programa de miogênese. Foi proposta a interação FAK/SHP-2 como um fator crucial para a regulação da Y397 da FAK no período inicial da miogênese. Além de ter reforçado a importância da regulação da FAK para o progresso do programa de diferenciação mioblástica / Abstract: Myogenesis is a highly ordered process tOOtcommits and directs undifferentiated cells into a muscle cell program. This process involves the transition of a high level of mitotic activity, motility and survival of the cell to a period when the cell cycle is disrupted and starts the expression of muscle-specific genes, cell-cell recognition as well as multinucleated myotube formation. Although previous studies have defined extensively the mechanisms of myogenesis at the transcription level and identified early- genes involved on this difIerentiation process such as MyoD, Myogenin, Myf5, MRF4 as well as advanced-genes such as MHC, MCK and others, the intracellular mechanisms engaged on the start of myogenesis remain to this day poorly understood. Some reports show the involvement of extracellular-matrix proteins engaged at integrins receptors of the cell. When such are stimulated, they start a signaling process through cytoplasm toward nucleus. A critical role those signaling proteins, which mostly are tyrosine kinases proteins (PTKs), OOvebeen evident to play on the myogenesis progression, among them, we can stand out MAPKs (ERKI and ERK2), PI3K, PKB/AKT, Integrin, FAK, CASo Despite PTKs figuring prominently in myogenesis, when they are overexpressed or pushed up in their activity, the miogenesis program is impaired. This stands up the importance of regulatory role of these proteins to normal miogenesis program. These PTKs may be regulated by proteins tyrosine phosphatase (PTPs). The engagement of PTPs into the myogenesis program has not been highly explored. In this report, by using two approaches, we OOvefocused on the step of signaling regulation of protein tyrosine-kinase FAK by PTP-SHP-2 on the early stage of myogenesis. We propose the FAK/SHP-2 complex as a crucial factor to regulate the FAK Y397 in this period. Indeed, we corroborated the importance of FAK regulation to the myoblastic differentiation progress / Doutorado / Ciencias Basicas / Doutor em Clínica Médica
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Estudo experimental da iontoforese como via de administração de farmacos no quadro agudo de hemartrose e no modelo de artropatia cronica hemofilica / Iontophoresis experimental model as a choice of drug delivery during the acute treatment and chronic hemophilic arthropathy

Silva, Janaina Bosso Jose da 08 April 2006 (has links)
Orientadores: Margareth Castro Ozelo, Joyce Maria Annichino Bizzacchi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-08T06:42:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_JanainaBossoJoseda_M.pdf: 4876420 bytes, checksum: 5b610c8a9244d994e2a21f8261d30ef2 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: A iontoforese é uma técnica de transferência de drogas mediadas por um fluxo elétrico. Os benefícios terapêuticos da introdução de medicamentos pela iontoforese incluem a diminuição de efeitos colaterais sistêmicos aos quais o paciente apresenta intolerância e a ação localizada do medicamento podendo este estar em maior concentração na área alvo, onde sua ação é mais efetiva e prolongada. No caso da hemofilia, efeito adicional é observado, pois o paciente é poupado de um procedimento invasivo, como punção venosa ou aplicação intra-articular, que depende da reposição dos concentrados de fator. O emprego da iontoforese corrobora a idéia de intervenção direta nos quadros agudos de hemartrose e na sinovite crônica, de maneira não invasiva. Primeiramente, elaboramos um protocolo em conjunto com o Departamento de Medicina Nuclear do Hospital das Clínicas da Unicamp com o objetivo de comprovarmos, através de experimentos cintilográficos em humanos o transporte transdérmico dinâmico pela iontoforese. Uma vez comprovado o mecanismo iontoforético, avaliamos através de modelo experimental suíno o comportamento dos fármacos com potencial uso na hemofilia, seja nos episódios agudos de hemartrose (ácido e-aminocapróico - EACA) ou tratamento da sinovite crônica (ácido hialurônico e cloridrato de oxitetraciclina). O uso de fármacos com poder hemostático durante os episódios agudos de hemartrose, além do tratamento da sinovite crônica, permitem a longo e curto prazo uma recuperação mais rápida da articulação, além de otimizar o consumo final de hemoderivados ou qualquer outra forma de reposição de fator. Neste protocolo suíno foi possível confirmar que o ácido e-aminocapróico e o cloridrato de oxitetraciclina são drogas que efetivamente poderiam ser utllizadas em protocolos iontoforéticos. A determinação da concentração do ácido hialurônico neste experimento foi prejudicada por se tratar de um complexo polissacarídeo. Assim, acreditamos que estudos complementares utilizando outras técnicas mais sensíveis de quantificação de fármacos devem ser realizadas com este intuito no futuro. A avaliação do efeito da aplicação iontoforética do EACA, ácido hialurônico e cloridrato de oxitetraciclina em modelo experimental murino (camundongos portadores de hemofília A), foi realizada através de avaliação histológica que avaliou a área de lesão proliferativa correspondente à articulação tratada e não tratada. Embora em nenhum dos grupos estudados os resultados entre os animais tratados e não tratados tenha evidenciado uma diferença estatisticamente significativa, foi possível notar uma tendência de melhora sempre que as medicações foram administradas através da iontoforese. Desta forma, o princípio da aplicação assim como as questões práticas da terapêutica iontoforética foram reconhecidas como uma possível via de administração em condições clínicas apresentadas pelos pacientes hemofílicos. Novos estudos precisam ser realizados a fim de que sejam observados o comportamento farmacológico e as doses terapêuticas ideais das drogas utilizadas para o uso através de iontoforese / Abstract: Iontophoresis is technique of transferring drugs by an electric flow. The therapeutic benefits of introducing drugs by iontophoresis include lowering of systematic side effects and the local action of medication with a larger concentration into the damage area, where its action is more effective and prolonged. Besides that, the hemophilic patients are avoided to get venous puncture or an injection into their joint. The use of iontophoresis takes the idea of direct intervention in acute hemarthroses and chronic synovitis in one non aggressive way. First of all we created a protocol in association with Nuclear Medicine Department of the Clinical Hospital of UNICAMP and we standardize cintilographic experiments in humans to evaluate the transdermal dynamics delivered by iontophoresis, confirming iontophoretics mechanism. Once it proved the iontophoretic mechanism, we evaluate in a swine experimental model the behavior of drugs with potential use in hemophilia (e-aminocaproic acid during the acute episodes of hemarthroses; hyaluronic acid and oxitetracycline clorhydrate to treat chronic cases) by electrospray ionization mass spectrometry. The use of haemostatic drugs during the acute treatment of hemarthroses, besides the treatment of chronic synovitis, allows in long and short period of time, once recover faster of the joints also reduce the final consumption of replacement products. In swine protocol, we observed that e-aminocaproic acid and oxitetracycline clorhydrate are drugs which may actually cause and be used in iontophoretics¿s protocols. However new complementary studies are necessary to make possible the use of hyaluronic acid, once it¿s a large polissacaride. We believe that others studies using different methods more sensitive of drug quantifications should be used with this purpose of accomplishment in the future. The evaluation of the iontoforetic application¿s effect of these drugs in murino¿s experimental models (knockout mice with hemophilia A) was performed by the histologic analysis, showing that in both groups (EACA and OTC) iontophoretic treatment resulted in a lower average of damage when comparing the treated limb and the one not treated. / Mestrado / Clinica Medica / Mestre em Clinica Medica
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O efeito do ultra-som terapêutico na vascularização pós lesão muscular experimental em coelhos / The effect therapeutic ultrasound in vasculature of experimental muscular lesions in rabbits

Valdeci Carlos Dionísio 12 August 1998 (has links)
Este estudo analisou o efeito do ultra-som terapêutico na vascularização pós lesão muscular experimental em coelhos. Foram utilizados 10 coelhos da raça Nova Zelândia, com peso médio de 2,5 kg. Os animais foram submetidos à lesão por esmagamento do músculo reto femoral em ambas as coxas e, após 24 horas um dos lados foi tratado com ultra-som terapêutico e o outro serviu como controle. A freqüência utilizada foi de 1 MHz e intensidade de 0,5 W/cm2 por 5 minutos, durante 10 dias consecutivos. Após 48 horas do término do período de tratamento, os animais foram sacrificados. Foi feita a lavagem do sistema vascular com solução fisiológica, e depois, feita a injeção de uma solução de sulfato de bário e tinta da China. Os músculos foram ressecados do fêmur e submetidos ao processo de diafanização de acordo com a técnica de Spalteholz. Depois que as peças ficaram transparentes, foram examinadas por microscópio cirúrgico. Os resultados não mostraram diferenças no padrão da vascularização (artérias e arteríolas) entre os lados tratados e não tratados, sugerindo que o ultra-som terapêutico não provocou mudanças no padrão vascular após aplicação precoce em lesão muscular. / The effects of therapeutic pulsed ultrasound was investigated on experimental muscular lesions of rabbits. Ten white New Zealand rabbits weighing 2,5 kg were operated on and a crush injury of the rectus femoris of both hind limbs was performed. Twenty-four hours later therapeutic ultrasound was applied on one side and the other side was kept as a control. The following parameters were used: frequency 1 MHz, intensity 0,5 W/cm2, treatment time 5 minutes and a whole of 10 sessions were completed. Two days after completion of the treatment the animals were killed and the arterial system of the hind limbs was injected with a mixture of barium sulphate and Indian ink. The quadriceps was harvested and processed according the Spalteholz technique. The vasculature of the specimens, specially in the local of the injury was studied. The results showed no difference in the vascular pattern between the treated and untreated sides.

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