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Confiabilidade e concordância intra e interexaminadores do teste de eletrodiagnóstico de estímulo em pacientes sedados sob cuidados intensivos

Araujo, Amaro Eduardo Tavares de 20 October 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2018-02-22T21:34:39Z No. of bitstreams: 1 2017_AmaroEduardoTavaresdeAraújo.pdf: 1155215 bytes, checksum: 14a51724d3c7db4dd2e00c582e619170 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-02-26T20:03:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_AmaroEduardoTavaresdeAraújo.pdf: 1155215 bytes, checksum: 14a51724d3c7db4dd2e00c582e619170 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-26T20:03:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_AmaroEduardoTavaresdeAraújo.pdf: 1155215 bytes, checksum: 14a51724d3c7db4dd2e00c582e619170 (MD5) Previous issue date: 2018-02-26 / Introdução: A restrição no leito, causa várias complicações que podem levar a desordens eletrofisiológicos neuromusculares (DEN). O teste de eletrodiagnóstico de estímulo (TEDE) é uma ferramenta utilizada pelo fisioterapeuta para diagnosticar DEN, embora as propriedades psicométricas do TEDE ainda não tenham sido descritas. Objetivo: Verificar a confiabilidade e concordância intra e interexaminadores do TEDE das medidas obtidas por eletrodos caneta (0,78 cm2) e quadrado (25 cm2) nos músculos vasto lateral (VL) e tibial anterior (TA). Método: Foi realizado um estudo observacional de corte transversal com 30 pacientes criticamente enfermos para avaliar a cronaxia mensurada por dois examinadores independentes para diagnosticar DEN, com diferentes eletrodos e músculos. Resultado: Excelente confiabilidade foi observada para a analise intraexaminador. Concordâncias absolutas foram obtidas para o músculo VL. Nenhuma diferença foi encontrada entre os eletrodos. Conclusão: TEDE apresenta resultados confiáveis e reprodutíveis nas avaliações intra examinador. Testes realizados com diferentes tipos de eletrodos não influenciaram os resultados. TEDE pode ser realizado com eletrodos quadrados (25 cm2 de área), o que pode aumentar sua viabilidade na prática clínica. / Introduction: The bed restriction causes several complications that can lead to neuromuscular electrophysiological disorders (NED). The stimulus electrodiagnosis test (SET) is a tool widely used by the physiotherapist to diagnose NED, although the psychometric properties of the SET have not yet been described. Objective: To verify the intra and interrater reliability and agreement of the SET of measurements obtained by different electrodes (pen - area of 0.78 cm2 and square - area of 25 cm2) in the vastus lateralis (VL) and tibialis anterior (TA) muscles. Method: A cross-sectional, observational study was performed with 30 critically ill patients through chronaxie, measured by two independent raters for the diagnosis of NED, with different electrodes and muscles. Result: Excellent reliability was observed for intra-rater analysis. Absolute agreement was obtained for the VL muscle. No difference was found in the type of electrode. Conclusion: SET presents reliable and reproducible results in intra-rater evaluations. Tests performed with different types of electrodes did not influence the results. SET can be performed with square electrodes (25 cm2 area), which may increase the viability of this test in clinical practice.
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Propriedades mecânicas e elétricas do músculo sóleo do gato e dos flexores plantares e dorsais de seres humanos após entorse e imobilização de tornozelo

Freitas, Cíntia de la Rocha January 2004 (has links)
A literatura tem mostrado, por intermédio de estudos com animais e seres humanos, que o uso reduzido da musculatura (como por exemplo, a imobilização de um segmento) produz uma série de alterações estruturais e funcionais no músculo esquelético. As principais alterações observadas no músculo após a redução do uso estão relacionadas com alterações nas propriedades bioquímicas, na composição de fibras musculares, atrofia muscular, redução na capacidade de produção de força, e redução na capacidade de ativação. Apesar de a maior parte dos estudos sobre o assunto ter sido realizada em modelos animais (os quais possibilitam o estudo invasivo dos mecanismos de adaptação), a incidência de lesões articulares em seres humanos tem motivado os pesquisadores a buscar métodos alternativos e nãoinvasivos para o diagnóstico e acompanhamento das lesões articulares. Tendo em vista que a mecanomiografia (MMG) é uma técnica não-invasiva que permite o estudo do comportamento mecânico e fisiológico do músculo, acredita-se que esta técnica, associada com a avaliação da capacidade de produção de força e com a eletromiografia (EMG), possa ser um método útil no diagnóstico das alterações produzidas por essas lesões e no acompanhamento de programas de reabilitação. O objetivo desse estudo foi avaliar as adaptações musculares após um período de imobilização de duas semanas. Três estudos foram desenvolvidos, sendo os dois primeiros com seres humanos e o terceiro em um modelo animal. O primeiro estudo avaliou as respostas eletromiográficas, mecanomiográficas e de torque dos músculos flexores plantares e dos flexores dorsais do tornozelo durante esforço voluntário. Foram avaliados 23 indivíduos que tiveram seus tornozelos imobilizados em função de um entorse de grau II, e 32 indivíduos saudáveis, que fizeram parte do grupo controle. O segundo estudo, por sua vez, investigou as alterações no comportamento mecânico dos mesmos grupos musculares do estudo 1, ao longo de um protocolo de contrações produzidas via estimulação elétrica, utilizando-se várias freqüências de estimulação (de 5 a 60 Hz). Nos dois estudos, os valores de torque dos flexores plantares e dos flexores dorsais no grupo imobilizado foram significativamente inferiores aos do grupo controle. Essa redução foi mais evidente nos flexores plantares do que nos flexores dorsais. Os valores root mean square (RMS) do sinal EMG, durante a CVM (estudo 1), foram significativamente menores nos músculos gastrocnêmio medial (GM), sóleo (SOL) e tibial anterior (TA) do grupo que foi imobilizado quando comparado ao grupo controle. A mediana da freqüência (MDF) do sinal EMG, durante a CVM, no estudo 1, não apresentou diferença significativa entre os dois grupos da amostra, em nenhum dos três músculos estudados (GM, SOL e TA). Os valores RMS e a MDF do sinal MMG dos músculos GM, SOL e TA não apresentaram diferenças significativas entre os dois grupos da amostra, em nenhum dos dois estudos, indicando que a técnica da MMG não foi capaz de revelar as alterações musculares produzidas por um período de imobilização. O terceiro estudo avaliou as alterações das propriedades mecânicas devido a alterações no comprimento muscular e na freqüência de estimulação nos músculos SOL de 3 gatos. As relações força-comprimento foram estabelecidas ao nível articular, muscular, das fibras musculares e dos sarcômeros. Os resultados demonstraram que as variações de comprimento da fibra diferem das variações de comprimento do músculo como um todo, principalmente nos comprimentos mais encurtados. Existe um maior encurtamento da fibra com o aumento da freqüência de estimulação nos menores comprimentos musculares, enquanto nos maiores comprimentos musculares o aumento da freqüência de estimulação tem um efeito similar sobre as fibras e o músculo como um todo. Os principais achados do presente estudo são de que as respostas da EMG e de torque são alteradas por um período de 2 semanas de imobilização, enquanto as respostas da MMG não, e que o comprimento muscular é uma importante variável que deve ser controlada a nível tanto das fibras musculares, quanto dos componentes elásticos no estudo das propriedades mecânicas do músculo esquelético.
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Efeitos do treinamento resistido de alta intensidade no perfil proteômico do músculo gastrocnêmio de ratos velhos

Carvalho, Marcia Mendes 27 July 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-12-08T17:19:29Z No. of bitstreams: 1 2016_MarciaMendesCarvalho.pdf: 981579 bytes, checksum: eb5d2bef592b64f0e5bbb9f7ad882777 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2017-01-09T20:23:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_MarciaMendesCarvalho.pdf: 981579 bytes, checksum: eb5d2bef592b64f0e5bbb9f7ad882777 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-09T20:23:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_MarciaMendesCarvalho.pdf: 981579 bytes, checksum: eb5d2bef592b64f0e5bbb9f7ad882777 (MD5) / A sarcopenia é um processo multifatorial caracterizado pela perda da força e de massa do músculo esquelético, o que leva à redução da área de secção transversa (AST) muscular. O treinamento resistido (TR) é uma ferramenta importante para reduzir a sarcopenia, porém, a análise proteômica do músculo de ratos velhos após TR ainda é pouco estudado. O objetivo do presente estudo foi analisar o perfil proteômico de ratos velhos após o TR. Vinte e quatro Rattus norvegicus com 3 meses (298,74 ± 32,32g) e 21 meses (517,83 ± 76,30g) de idade foram divididos em grupo sedentários jovens (SJ, n = 6), treinados jovens (TJ, n = 6), sedentários velhos (SV, n = 6) e treinados velhos (TV, n = 6). Foram realizados 12 semanas de treinamento resistido, que consistiam em subir uma escada vertical (1,1 m, 0,18 m, 2 cm entre as grades e 80° de inclinação) com uma carga fixada na cauda do animal. O tamanho da escada induzia os animais a realizar de 8 a 12 movimentos por subida e foi realizado três vezes por semana (segundas, quartas e sextas-feiras) durante 12 semanas. As cargas eram definidas de acordo com a capacidade de carregamento dos animais e aumentadas progressivamente com 65, 85, 95 e 100% da capacidade de carga máxima de carregamento de cada animal. Após a última sessão de treino, o músculo gastrocnêmio foi extraído e os compostos proteicos foram analisados por cromatografia líquida acoplada a uma fonte de ionização por Electrospray tandem Espectrometria de Massas (LC-ESI-MS/MS). As amostras foram identificadas utilizando banco de dados UniProt / Swissprot. As proteínas foram consideradas reguladas, quando o escore dos peptídeos esteve maior que o escore mínimo para o limite de confiança de 95% (p<0.05). A normalidade dos dados foi testada utilizando o teste de Shapiro-Wilk e Levene (p> 0,05) e os dados apresentados em média e desvio padrão. Foram identificadas 131 proteínas, sendo que 28 destas foram comuns a todos os grupos. 12 semanas de treinamento resistido em ratos modula proteínas que favorecem as adaptações celulares benéficas ao exercício. Porém, a inatividade, representada pelo sedentarismo, promove aumento de proteínas que podem levar ao maior comprometimento do tecido muscular. ________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Sarcopenia is a multifactorial process characterized by loss of strength and skeletal muscle mass, which leads to a reduction of muscle cross-sectional area (CSA). Resistance training (RT) have been indicated as an import tool to reduce sarcopenia, however, the proteomic analysis of the muscle of old rats after TR is poor studied. The aim of the present study was to analyze the effect of RT on gastrocnemius proteome profile of old rats. Twenty-four Rattus norvegicus with 3 months (298,74 ± 32,32g) and 21 months (517,83 ± 76,30g) were divided into young sedentary (YS, n = 6), young trained (YT, n = 6), old sedentary (OS, n = 6) and old trained (OT, n = 6). Twelve-weeks of resistance training period was performed, which consisted of climbing a vertical ladder (1.1 m, 0.18 m, 2-cm grid, 80 ° incline) with a load secured to their tails. The size of the ladder induced the animals to perform 8–12 movements per climb. TF was carried out three times a week (Mondays, Wednesdays and Fridays) for 12 weeks. The climbs were to carry a progressive load of 65, 85, 95 and 100% of the maximum load capacity of each animal. After the last training session, the gastrocnemius muscle was extracted and protein compounds were analyzed by liquid chromatography coupled to electrospray ionization tandem mass spectrometry (LC-ESI-MS/MS). Samples were identified using Uniprot / Swissprot database. Proteins were considered covered when the score of the peptides was greater than the minimum score for the 95% confidence level (p <0.05). Data normality was tested using the Shapiro-Wilk and Levene test (p> 0.05) and data presented as mean and standard deviation. One-hundred and third-one proteins were identified, 28 were common between all groups. 12 weeks of training resistance in rats modulates proteins that promote cell beneficial adaptations to exercise. However, inactivity, represented by sedentary, promotes an increase of protein that may lead to further impairment of muscle tissue.
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Efeitos da crioterapia na modulação do dano oxidativo resultante de lesão muscular em ratos

Siqueira, Angelina Freitas January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, 2015. / Submitted by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2015-10-29T20:51:42Z No. of bitstreams: 1 2015_AngelinaFreitasSiqueira.pdf: 1194501 bytes, checksum: 3c69ebcb21c45f5c1cca8a23ac6fb25b (MD5) / Approved for entry into archive by Marília Freitas(marilia@bce.unb.br) on 2015-11-11T11:39:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_AngelinaFreitasSiqueira.pdf: 1194501 bytes, checksum: 3c69ebcb21c45f5c1cca8a23ac6fb25b (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-11T11:39:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_AngelinaFreitasSiqueira.pdf: 1194501 bytes, checksum: 3c69ebcb21c45f5c1cca8a23ac6fb25b (MD5) / A proliferação de células inflamatórias após a lesão musculoesquelética interfere na extensão da lesão em decorrência da liberação de espécies reativas de oxigênio (EROs) e ativação de fosfolipases e proteases. A crioterapia é uma das mais recomendadas estratégias terapêuticas para o tratamento das lesões musculoesqueléticas. Apesar disso, há uma escassez de estudos que investigam o efeito da crioterapia no processo de regeneração e os resultados são inconsistentes e não confirmam a sua recomendação clínica. O objetivo do estudo foi analisar o efeito do crioterapia aplicada de modo intermitente, nas primeiras 72 horas após criolesão de músculo tibial anterior (TA) em ratos, sobre o infiltrado inflamatório e o dano oxidativo. Para isso, foram realizadas a análise histológica da densidade do infiltrado inflamatório; a determinação dos marcadores de estresse oxidativo, pelos níveis de diclorofluoresceína oxidada por espécies reativas (DCF-RS), de espécies reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS) e de metil-tiazol-tetrazólio (MTT) reduzido; e a determinação do sistema antioxidante, pela atividade enzimática de superóxido dismutase (SOD) e catalase (CAT) e níveis de grupos tióis (–SH) não-proteico, aos 3, 7 e 14 dias após a lesão. A crioterapia reduziu o infiltrado inflamatório quando comparada à lesão não tratada e manteve os níveis do DCF-RS, TBARS e MTT reduzido próximos dos níveis do grupo controle. Assim como, a crioterapia manteve os níveis de SOD, CAT e –SH não-proteico em níveis similares ao do grupo controle. Concluimos que aplicações intermitentes de crioterapia, nas primeiras 72 horas após criolesão de músculo TA em ratos, reduziram o infiltrado inflamatório e o dano oxidativo. / Inflammatory cells can amplify the primary lesion by releasing the reactive oxygen species (ROS) and activating phospholipases and proteases on injured muscle. Cryotherapy is one of the most recommended therapies to treat skeletal muscle lesions. Nevertheless, studies that investigate cryotherapy on regeneration process are scarce and these studies comparing the effectiveness of cryotherapy on muscle regeneration are inconsistent. The aim of this study was analyze the effect of intermittent cryotherapy, during the first 72 hours after cryolesion of tibialis anterior (TA) muscle in rats, on inflammatory infiltration and oxidative damage. We analyzed histological inflammatory infiltration; determined oxidative stress biomarkers, such as diclorofluoresceine reactive substances (DFC-RS), thiobarbituric acid reactive substances (TBARS) and methyl thiazol tetrazolium (MTT) reduction levels; and determined antioxidative system action, by activities of superoxide dismutase (SOD) and catalase (CAT) and nonprotein thiol (–SH) non protein levels, on 3, 7 and 14 days after muscle lesion. Cryotherapy reduced the inflammatory infiltration and maintained the DCF-RS, TBARS and MTT reduction levels close to the levels of control group. Additionally, the cryotherapy maintained the SOD and CAT activity and the –SH non-protein levels similar to the control group levels. In conclusion, the intermittent applications of cryotherapy, during the first 72 hours after cryolesion, reduced both the inflammatory infiltration and oxidative damage.
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Efeito da desidroepiandrosterona (DHEA) sobre diferentes estruturas do sistema nervoso e sobre músculo esquelético de ratos

Souza, Danielle Kaiser de January 2008 (has links)
A glicose é o principal substrato energético do encéfalo in vivo. A maior parte é oxidada gerando 38 ATPs, dióxido de carbono (CO2) e água. Existem diferenças entre regiões do Sistema Nervoso (SN) na captação de glicose in vivo e na expressão de enzimas metabólicas. Evidências demonstram que astrócitos captam este substrato, sintetizam lactato a partir dele, e liberam este último para que possa ser utilizado pelos neurônios. O lactato é o substrato preferencial do SN in vitro. O músculo esquelético pode consumir tanto glicose como corpos cetônicos e ácidos graxos; o consumo preferencial de um deles depende apenas da intensidade da atividade física. A Desidroepiandrosterona (DHEA) é um hormônio esteróide relacionado ao aumento da sensibilidade periférica à insulina e melhora da captação de glicose, atuando sobre músculo esquelético, fígado e tecido adiposo, principalmente. A DHEA é sintetizada e atua no SN, sendo chamada de neuroesteróide.Ela é capaz de regular a síntese de IGF-1 de maneira tecido-específica, além de possuir efeitos apoptóticos/ antiproliferativos ou protetores, dependendo da dose utilizada. A presença de substrato oxidável no meio de incubação inibe seus efeitos anti-proliferativos. Também atua em receptores de membrana (GABAA, NMDA), na liberação de neurotransmissores (acetilcolina, glutamato) e inibindo enzimas da cadeia respiratória. Foram determinadas as diferenças basais na captação e oxidação de glicose na presença de lactato entre as diferentes estruturas do SN (córtex cerebral, hipocampo, cerebelo, hipotálamo e bulbo olfatório), e também a influência da DHEA (10-8 ou 10-12M) sobre a captação e oxidação de glicose nestas estruturas (na presença e ausência de lactato) e sobre o músculo esquelético. A presença de lactato estimulou a captação de glicose (2-14C-DG) no hipotálamo e bulbo, inibiu no córtex e cerebelo e não exerceu efeito no hipocampo. A oxidação de 14C-glicose em córtex e hipotálamo, na presença de lactato, foi 6,6 vezes menor quando comparada à oxidação de 14C-lactato. A DHEA não exerceu efeito sobre a captação de glicose em cerebelo, hipocampo e hipotálamo. No córtexcerebral DHEA 10-8M aumentou a captação na presença de lactato e, no bulbo olfatório, a mesma dose elevou a captação de glicose, porém na ausência de lactato. No músculo, DHEA 10-8M inibiu a captação de glicose. DHEA não exerceu efeito significativo sobre a oxidação das diferentes estruturas do SN. No hipotálamo e bulbo olfatório o lactato estimulou a captação de 2-14C-DG; talvez nestas estruturas as necessidades metabólicas sejam essencialmente supridas pela glicose. O córtex cerebral e o cerebelo parecem utilizar principalmente lactato como substrato. O hipocampo foi mais sensível à utilização da glicose do que ao lactato. A DHEA não exerceu efeito sobre cerebelo, hipocampo e hipotálamo, possivelmente porque esse neuroesteróide não é metabolizado a outros esteróides de maneira efetiva ou então a esteróides que não atuam sobre a captação de glicose. No córtex cerebral a DHEA pode estimular a liberação de glutamato in vitro e, assim, estimular a captação de 2- 14C-DG principalmente por astrócitos, mesmo na presença de lactato.No bulbo olfatório, a presença de lactato pode suprir as necessidades do tecido, porém a DHEA, que inibe a glicose-6-fosfato desidrogenase (enzima expressa em grandes concentrações neste local), pode aumentar a captação de 2-14C-DG na ausência de substrato oxidativo. No músculo esquelético, a DHEA em baixas concentrações talvez iniba a captação de glicose atuando sobre proteínas da cascata de sinalização da insulina, mesmo não atuando na oxidação. / The glucose is the main energetic substrate in the brain. Most of it is oxidized generating 38 ATPs, carbon dioxide (CO2) and water. There are differences between regions Nervous System (NS) in the glucose uptake and in the expression of metabolic enzymes. Evidences show that astrocytes uptake this substrate, synthesize lactate from it, and release this substrate for neurons metabolism. The lactate is the preferential substrate of NS in vitro. The skeletal muscle may consume glucose and fatty acids, the preferential consumption depends on the intensity of physical activity. The Desidroepiandrosterona (DHEA) is a sexual hormone related to increased peripheral sensitivity to insulin and improves the glucose uptake, acting on skeletal muscle, liver and adipose tissue. The DHEA is synthesized and acts on the NS and is called neurosteroid. It is able to regulate the IGF-1 synthesis a tissuespecific way, and have apoptotic effects / anti-proliferative or protective, depending on the dose used. The presence of oxidative substrate in incubation medium, inhibits their antiproliferative effects. It also acts on membrane receptors (GABAA, NMDA), the release of neurotransmitter (acetylcholine, glutamate) and inhibiting enzymes of respiratory chain. It was investigated the differences in the basal uptake and oxidation of glucose in the presence of lactate between the different structures of NS (cerebral cortex, hippocampus, cerebellum, hypothalamus and olfactory bulb), and also the influence of DHEA (10-8 or 10-12 M) on these structures (in the presence and absence of lactate) and the skeletal muscle. The glucose is the main energetic substrate in the brain. Most of it is oxidized generating 38 ATPs, carbon dioxide (CO2) and water. There are differences between regions Nervous System (NS) in the glucose uptake and in the expression of metabolic enzymes. Evidences show that astrocytes uptake this substrate, synthesize lactate from it, and release this substrate for neurons metabolism. The lactate is the preferential substrate of NS in vitro. The skeletal muscle may consume glucose and fatty acids, the preferential consumption depends on the intensity of physical activity. The Desidroepiandrosterona (DHEA) is a sexual hormone related to increased peripheral sensitivity to insulin and improves the glucose uptake, acting on skeletal muscle, liver and adipose tissue. The DHEA is synthesized and acts on the NS and is called neurosteroid. It is able to regulate the IGF-1 synthesis a tissuespecific way, and have apoptotic effects / anti-proliferative or protective, depending on the dose used. The presence of oxidative substrate in incubation medium, inhibits their antiproliferative effects. It also acts on membrane receptors (GABAA, NMDA), the release of neurotransmitter (acetylcholine, glutamate) and inhibiting enzymes of respiratory chain. It was investigated the differences in the basal uptake and oxidation of glucose in the presence of lactate between the different structures of NS (cerebral cortex, hippocampus, cerebellum, hypothalamus and olfactory bulb), and also the influence of DHEA (10-8 or 10-12 M) on these structures (in the presence and absence of lactate) and the skeletal muscle. The presence of lactate stimulated glucose uptake (2-14C-DG) in the hypothalamus and bulb, inhibited in the cortex and cerebellum and had no effect in the hippocampus. The 14C-glucose oxidation in cortex and hypothalamus, in the presence of lactate, was 6.6 times lower when compared to the 14C-lactate oxidation. The DHEA had no effect on cerebellum, hippocampus and hypothalamus. In the cortex DHEA 10-8 M increased the uptake in the presence of lactate,and in the olfactory bulb, the same dose increased the glucose uptake, but in the absence of lactate. DHEA 10-8 M inhibited the glucose uptake in muscle. DHEA has not effect on the oxidation of the several structures of NS. In the hypothalamus and the olfactory bulb lactate stimulated uptake of 2-14C-DG; perhaps in these structures the metabolic supply are done mainly by glucose. The cortex and cerebellum seem to use mainly lactate as substrate. The hippocampus, according evidence was more sensitive to the use of glucose than lactate. The DHEA had no effect on cerebellum, hippocampus and hypothalamus, possibly because this neurosteroid is not metabolized into other steroids or the steroids that do not act on the uptake of glucose. In the cerebral cortex DHEA can stimulate the release of glutamate in vitro and thereby stimulate the uptake of 2-14C-DG by astrocytes, even in the presence of lactate. In olfactory bulb, the presence of lactate can supply the needs of the tissue, but the DHEA, which inhibits glucose-6-phosphate dehydrogenase (enzyme expressed in high concentrations on this site), soon may increase the 2-14C-DG uptake in absence of oxidative substrate. In muscle, DHEA in low concentrations may inhibit the glucose uptake acting on proteins in the signalling cascade of insulin, and not acting in oxidation.
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Propriedades mecânicas e elétricas do músculo sóleo do gato e dos flexores plantares e dorsais de seres humanos após entorse e imobilização de tornozelo

Freitas, Cíntia de la Rocha January 2004 (has links)
A literatura tem mostrado, por intermédio de estudos com animais e seres humanos, que o uso reduzido da musculatura (como por exemplo, a imobilização de um segmento) produz uma série de alterações estruturais e funcionais no músculo esquelético. As principais alterações observadas no músculo após a redução do uso estão relacionadas com alterações nas propriedades bioquímicas, na composição de fibras musculares, atrofia muscular, redução na capacidade de produção de força, e redução na capacidade de ativação. Apesar de a maior parte dos estudos sobre o assunto ter sido realizada em modelos animais (os quais possibilitam o estudo invasivo dos mecanismos de adaptação), a incidência de lesões articulares em seres humanos tem motivado os pesquisadores a buscar métodos alternativos e nãoinvasivos para o diagnóstico e acompanhamento das lesões articulares. Tendo em vista que a mecanomiografia (MMG) é uma técnica não-invasiva que permite o estudo do comportamento mecânico e fisiológico do músculo, acredita-se que esta técnica, associada com a avaliação da capacidade de produção de força e com a eletromiografia (EMG), possa ser um método útil no diagnóstico das alterações produzidas por essas lesões e no acompanhamento de programas de reabilitação. O objetivo desse estudo foi avaliar as adaptações musculares após um período de imobilização de duas semanas. Três estudos foram desenvolvidos, sendo os dois primeiros com seres humanos e o terceiro em um modelo animal. O primeiro estudo avaliou as respostas eletromiográficas, mecanomiográficas e de torque dos músculos flexores plantares e dos flexores dorsais do tornozelo durante esforço voluntário. Foram avaliados 23 indivíduos que tiveram seus tornozelos imobilizados em função de um entorse de grau II, e 32 indivíduos saudáveis, que fizeram parte do grupo controle. O segundo estudo, por sua vez, investigou as alterações no comportamento mecânico dos mesmos grupos musculares do estudo 1, ao longo de um protocolo de contrações produzidas via estimulação elétrica, utilizando-se várias freqüências de estimulação (de 5 a 60 Hz). Nos dois estudos, os valores de torque dos flexores plantares e dos flexores dorsais no grupo imobilizado foram significativamente inferiores aos do grupo controle. Essa redução foi mais evidente nos flexores plantares do que nos flexores dorsais. Os valores root mean square (RMS) do sinal EMG, durante a CVM (estudo 1), foram significativamente menores nos músculos gastrocnêmio medial (GM), sóleo (SOL) e tibial anterior (TA) do grupo que foi imobilizado quando comparado ao grupo controle. A mediana da freqüência (MDF) do sinal EMG, durante a CVM, no estudo 1, não apresentou diferença significativa entre os dois grupos da amostra, em nenhum dos três músculos estudados (GM, SOL e TA). Os valores RMS e a MDF do sinal MMG dos músculos GM, SOL e TA não apresentaram diferenças significativas entre os dois grupos da amostra, em nenhum dos dois estudos, indicando que a técnica da MMG não foi capaz de revelar as alterações musculares produzidas por um período de imobilização. O terceiro estudo avaliou as alterações das propriedades mecânicas devido a alterações no comprimento muscular e na freqüência de estimulação nos músculos SOL de 3 gatos. As relações força-comprimento foram estabelecidas ao nível articular, muscular, das fibras musculares e dos sarcômeros. Os resultados demonstraram que as variações de comprimento da fibra diferem das variações de comprimento do músculo como um todo, principalmente nos comprimentos mais encurtados. Existe um maior encurtamento da fibra com o aumento da freqüência de estimulação nos menores comprimentos musculares, enquanto nos maiores comprimentos musculares o aumento da freqüência de estimulação tem um efeito similar sobre as fibras e o músculo como um todo. Os principais achados do presente estudo são de que as respostas da EMG e de torque são alteradas por um período de 2 semanas de imobilização, enquanto as respostas da MMG não, e que o comprimento muscular é uma importante variável que deve ser controlada a nível tanto das fibras musculares, quanto dos componentes elásticos no estudo das propriedades mecânicas do músculo esquelético.
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Características da força de mordida em diabéticos

Mendonça, Simone Alves de 26 February 2014 (has links)
Submitted by Daniella Sodre (daniella.sodre@ufpe.br) on 2015-04-15T12:48:35Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Simone Alves de Mendonça.pdf: 1729774 bytes, checksum: e6ba73647fd2b133d480ed6793b749bf (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-15T12:48:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Simone Alves de Mendonça.pdf: 1729774 bytes, checksum: e6ba73647fd2b133d480ed6793b749bf (MD5) Previous issue date: 2014-02-26 / As complicações associadas com o Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2), contribuem para atrofia muscular e diminuição da força muscular. Os músculos da força de mordida (FM) são morfologicamente iguais aos acometidos pelas alterações do quadro diabético. O estudo objetivou caracterizar a FM e comparar os registros gráficos dessa grandeza. O estudo foi realizado na cidade de Recife, no Hospital Agamenon Magalhães, grupo diabético (GD) e no Núcleo de Atenção ao Idoso da Universidade Federal de Pernambuco, grupo controle (GC). Participaram da pesquisa 22 diabéticos e 22 não diabéticas, do sexo feminino, 60-80 anos, sem ausências e/ou alterações dentárias importantes. Foi utilizado eletromiógrafo de superfície acoplado à célula de carga, integrado a um software. Foram estudadas as mordidas na região dos molares direita e esquerda. Observou-se não haver diferenças estatísticas quando comparados à lateralidade (direito e esquerdo) intragrupo: GC (p = 0.757), GD (p = 0.708) e nem quanto à lateralidade intergrupo: lado direito (p= 0.133), lado esquerdo (p= 0.063). Na análise comparativa dos registros do gráfico da FM, a inconsistência na manutenção da FM| em relação ao tempo foi mais evidente no GD para todas as faixas etárias. Não houve comprometimento nos valores quantitativos da força de mordida entre os dois grupos, entretanto, a análise comparativa dos registros mostrou maior instabilidade na manutenção da FM no grupo diabético, concluindo que a avaliação dos músculos motores orofaciais na população DM2 deverá ser realizada considerando-se não só os valores quantitativos, mas as análises comparativas dos traçados do registro da FM.
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Repercussões do estado nutricional sobre a biomecânica do sistema locomotor em crianças da região do semi-árido de Pernambuco

Maria Oliveira Cavalcanti Marinho, Sônia 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:58:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3158_1.pdf: 4858144 bytes, checksum: 8cb502ce2df0afd9d56ec6c34bf6c239 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECONCAVO DA BAHIA / O objetivo deste estudo foi avaliar a relação entre propriedades mecânicas musculares do tríceps sural e consumo alimentar de crianças pré-púberes aos 09anos±6 meses residentes no semi-árido de Pernambuco com ou sem baixa estatura, avaliada a partir do índice altura/idade em escore Z, segundo os pontos de corte estabelecidos pela Organização Mundial de Saúde, (OMS-2007). Foram constituídos 2 grupos: Eutrófico-E e Baixa Estatura-BE, sendo investigados os dados alimentares de 61 crianças: 47E (26 meninos e 21 meninas), e 14BE (sete meninos e sete meninas). Destas devido a perdas como recusa ou indisponibilidade das crianças em participar dos testes, somente 48 (34 E 20 meninos e 14 meninas; e 14 BE sete meninos e sete meninas), compareceram para a realização dos testes biomecânicos, mas apenas 41 crianças (30 E 19 meninos e 11 meninas; e 11BE seis meninos e cinco meninas) participaram até o fim de todtoda a bateria de testes. Para estes testes biomecânicos, utilizouse o Ergômetro de Tornozelo (Bio2M®), para análise das propriedades contráteis e elásticas do músculo esquelético no grupo muscular triceps sural. Para análise alimentar, utilizou-se o recordatório de 24horas, para estimar o consumo quantitativo de macro e micronutrientes das crianças de ambos os grupos. Para análise biomecânica, foi utilizado o Ergômetro de Tornozelo. Crianças BE apresentaram diminuição no consumo dos seguintes nutrientes (mediana, percentil25/percentil75): carboidratos (g) [E=197,0(174,0/233,7) e BE=169,6 (154,6/200,1), p=0,04]; proteina (g) [E=53,1(42,5/60,5) e BE=36,8(32,5/56,3), p=0,04]; fibras (g) [E=12,0(9,8/13,9) e BE=36,8(32,5/56,3), p=0,01]; ferro (mg) [E=9,2(7,7/11,9) e BE=7,6(6,5/9,4), p=0,02]; e vitamina B12 (mg) [E=2,0(1,0/4,1) e BE=1,3(0,5/3,0), p=0,49], bem como menor consumo energetico (kcal) [E=1354,1(1214,6/1661,5) e BE=1198,4 (906,2/1351,4, p=0,02]. Também foi encontrada redução nos parâmetros antropométricos (valores médios ± desvio-padrão): peso corporal (kg) [E=29,5±1,0 e BE=20,7±0,7, p<0,001]; altura (cm) [E=133,7±1,0 e BE=118,8±0,9, p<0,001]; comprimento do tronco (cm) [E=68,3±0,5 e BE=60,7±0,9, p<0,001]; comprimento da perna (cm) [E=31,7±0,4 e BE=28,4±0,4, p<0,001]; circunferência da panturrilha (cm) [E=26,1±0,4 e BE=22,7±0,4, p<0,001]; e comprimento do pé (cm) [E=20,5±0,2 e BE=18,7±0,3, p<0,001]. A capacidade de produção de força voluntária (Nm) [E=19,8±1,3 e BE=13,1±0,9, p=0,01] e induzida (Nm) [E=3,3±0,3 e BE=1,9±0,2, p<0,01] foi diminuída nas crianças BE, , respectivamente, (E=73,2±4,6 e BE=57,7±4,0; p=0,04), inclusive após normalização com a circunferência da panturrilha (Nm m-1) (E=11,9±1,0 e BE=6,5±1,2; p=0,02). O atraso eletromecânico (ms) [E=9,8±0,1 e BE=10,6±0,3, p=0,006] durante a contração muscular foi maior nas crianças BE, assim como o índice de rigidez musculotendínea (MT), normalizado pelo torque (s-1) [E=69,1±4,2 e BE=87,2±4,4, p=0,01], que mensura a elasticidade muscular. Foi identificado aumento no índice de déficit de ativação muscular (% %-1) [E=0,26±0,02 e BE=0,46±0,04, p<0,001] no grupo BE e menor eficiência neuromuscular (Nm %-1) [E=3,6±0,3 e BE=2,3±0,5, p=0,03]. A rigidez MT encontrada no grupo BE é compatível com a de crianças de menor idade cronológica. Diante dos presentes achados é possível relacionar a condição de desnutrição crônica, caracterizada pela baixa estatura, e o inadequado consumo alimentar atual com alterações na capacidade de geração de força, padrão de elasticidade e ativação muscular, é possivel ainda que a ocorrência da desnutrição durante a infância tenha promovido modificações quanto à maturação musculotendínea
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Desnutrição pré-natal: repercussões sobre odesenvolvimento do sistema locomotor em ratos

Elisa Toscano Meneses da Silva, Ana 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:02:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4037_1.pdf: 2518804 bytes, checksum: 4866d252913edca4356764c7f981f985 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Nesta tese avaliamos as repercussões da desnutrição intra-uterina sobre o desenvolvimento do sistema locomotor em ratos. Foram utilizados ratos Wistar neonatos provenientes de mães que receberam dieta controle (Grupo Controle C, 17% de proteína) ou uma dieta hipoprotéica e isocalórica (Grupo Desnutrido D, 7,8% de proteína). Após o nascimento os animais receberam a dieta normoprotéica até as respectivas idades experimentais. Os componentes contráteis e elásticos em série e em paralelo foram estudados no soleus e extensor digitorum longus (EDL) aos 25 e 90 dias de vida. A analise histológica das fibras musculares foi também realizada. Do 1o ao 21o dia de vida, os animais foram avaliados quanto ao seu crescimento somático, maturação de características físicas e de reflexos. No 8o, 14o, 17o, 21o e 90o, a atividade locomotora e a trajetória desempenhada pelos animais foram analisadas. O Grupo D apresentou atrofia muscular e diminuição da força muscular no músculo aos 25 e 90 dias. Houve aumento na velocidade máxima de encurtamento no soleus e EDL aos 25 e 90 no grupo D. A rigidez do componente elástico em série nos desnutridos foi aumentada no soleus, enquanto que no EDL foi observada uma diminuição dessa rigidez aos 25 dias de vida. Houve aumento da rigidez dos elementos elásticos em paralelo em ambos nos músculos de desnutridos aos 25 dias. A análise das proporções dos tipos de fibras no grupo D aos 25 e 90 dias revela aumento nas fibras tipo IIa no soleus e aumento das fibras IIb e diminuição das fibras IIa no EDL. Houve redução do crescimento somático e retardo na maturação das características físicas e dos reflexos nos desnutridos. Na avaliação da atividade locomotora houve aumento da distância percorrida, da velocidade e da potência média no 14o e 17o dia de vida nos desnutridos. O tempo que o animal desnutrido permaneceu parado diminuiu do 14o ao 21o dia, aumentando o número de paradas e diminuindo a duração média em cada parada no 14o e 17o dia de vida. Na análise da trajetória desses animais observa-se que aos 14o e 17o dias os permanecem mais tempo nas áreas mais periféricas do campo e esse comportamento se inverte aos 90 dias de idade no grupo D. A persistência de certas alterações estruturais e funcionais revela que a adaptação intra-uterina do sistema músculo-esquelético, para enfrentar a desnutrição, tem conseqüências permanentes o que pode comprometer a locomoção do animal
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17ß-estradiol promueve la sobrevida del músculo esquelético : mitocondria como blanco estrogénico, acción antipoptótica y vías de señalización intracelular

La Colla, Anabela Belén 23 March 2016 (has links)
El 17β-estradiol, una hormona clásicamente asociada a funciones reproductivas, ha adquirido trascendencia por sus efectos en varios tejidos no asociados a la reproducción. Asimismo, se ha propuesto que el 17β-estradiol contribuiría a la supervivencia celular en varios tejidos. En músculo esquelético ha sido descripta la presencia de receptores de estrógenos (ER) aunque el mecanismo molecular activado por la hormona y el rol fisiológico de la misma en este tejido no han sido totalmente dilucidados. En este laboratorio, utilizando la línea celular de músculo esquelético murino C2C12 se demostró que, sumado a la localización citosólica-nuclear, los ER se encuentran en mitocondria y fracción microsomal. En esta tesis, se investigó el rol del 17β-estradiol sobre las cascadas de señalización que se activan durante la apoptosis en mioblastos esqueléticos, caracterizando los mecanismos moleculares involucrados y enfatizando sobre la modulación de funciones mitocondriales. Los estudios realizados sugieren que la inducción de apoptosis con H2O2 en células C2C12 activa diferentes vías de señalización que incluyen la fosforilación temprana de PKD, y posteriormente las de JNK, PKCδ, PKCθ, p53 y p66Shc, efectos que son revertidos con el pretratamiento con 17β-estradiol. En particular, PKCδ actúa upstream JNK que, a su vez, conduce a la fosforilación y translocación mitocondrial de p66Shc en respuesta al H2O2. Este efecto también es contrarrestado por 17β-estradiol, resultando en la protección del potencial de membrana mitocondrial y la prevención de la apertura prolongada del poro de permeabilidad transitoria mitocondrial. Esta acción protectora del 17β-estradiol sobre la fisiología mitocondrial también incluye la inhibición de la translocación de Bax hacia mitocondria. Asimismo, se observó que uno de los sucesos en el inicio de la apoptosis disparados por H2O2 es el aumento en la formación de estructuras tipo-TNT (tunneling nanotubes) entre las células para promover la transferencia de mitocondrias sanas desde las células no estresadas a las estresadas, mientras que el pretratamiento con la hormona disminuye su formación, efecto probablemente relacionado con la reducción en la proporción de células estresadas que necesitarían revertir la disfunción mitocondrial. Estas mitocondrias disfuncionales producen mayor cantidad de especies reactivas del oxígeno y cuando sus niveles aumentan, las enzimas antioxidantes son fundamentales para contrarrestar sus efectos negativos. En esta tesis se observó que la disminución de la capacidad antioxidante inducida por H2O2 es revertida por el pretratamiento con 17β-estradiol mediante la regulación de las actividades enzimáticas y/o expresión proteica de MnSOD, GPx y CAT a través de ERs. Por otra parte, se evidenció la regulación de FoxOs por 17β-estradiol que induciría la inhibición de la transcripción de genes proapoptóticos, y además que el inductor de apoptosis regula negativamente a nivel transcripcional a Bcl-2, y positivamente a p66Shc, PUMA y PERP, acciones que son revertidas por 17β- estradiol. Por otro lado, la regulación transcripcional de MDM2 por el H2O2, que involucra a ERK, se relacionaría con la actividad de p53 y FoxO3a inactivo. Esta tesis aporta conocimientos básicos sobre los mecanismos moleculares activados por 17β-estradiol frente a la apoptosis inducida por H2O2 en células musculares esqueléticas que resultan en supervivencia celular. / 17β-estradiol, a hormone typically associated with reproductive functions, has gained significance for its effects on several tissues not associated with reproduction. Furthermore, it has been proposed that 17β-estradiol contributes to cell survival in various tissues. In skeletal muscle it has been described the presence of estrogen receptors (ER) but the molecular mechanism activated by the hormone and its physiological role over this tissue have not been fully elucidated. In this laboratory, using the murine skeletal muscle cell line C2C12 it was shown that, in addition to the cytosolic-nuclear localization, the ER was found in mitochondria and microsomal fraction. In this thesis, it was investigated the role of 17β-estradiol on the signaling cascades that are activated during apoptosis in skeletal myoblasts, characterizing the molecular mechanisms involved and emphasizing on modulation of mitochondrial functions. The studies suggest that induction of apoptosis with H2O2 in C2C12 cells activates different signaling pathways including early phosphorylation of PKD, and then the phosphorylation of JNK, PKCδ, PKCθ, p53 and p66Shc, effects that are reversed by pretreatment with 17β-estradiol. In particular, PKCδ acts upstream JNK which, in turn, leads to phosphorylation and mitochondrial translocation of p66Shc in response to H2O2. This effect is counteracted by 17β-estradiol, resulting in the protection of mitochondrial membrane potential and prevention of sustained opening of the mitochondrial permeability transition pore. This protective effect of 17β-estradiol on mitochondrial physiology also includes the inhibition of Bax translocation to mitochondria. It was also observed that one of the events in the beginning of apoptosis triggered by H2O2 is an augmented formation of TNT-like structures (tunneling nanotubes) between cells that promotes the transfer of healthy mitochondria from unstressed to stressed cells, whereas pretreatment with the hormone decreases its formation, effects that would probably be related to the reduction in the proportion of stressed cells that needs to reverse mitochondrial dysfunction. Since dysfunctional mitochondria produce more reactive oxygen species, when their levels are increased, antioxidant enzymes are essential to counteract their negative effects. In this thesis, it was observed that the decrease in H2O2-induced antioxidant capacity is reversed by pretreatment with 17β-estradiol by regulating enzyme activities and/or protein expression of MnSOD, GPx and CAT via ERs. Additionally, it was observed that the regulation of FoxOs mediated by 17β- estradiol would be related to the inhibition of transcription of proapoptotic genes, and moreover that the apoptotic inductor negatively regulates the transcriptional level of Bcl-2, and positively the transcriptional levels of p66Shc, PUMA and PERP. These actions are reversed by pretreatment with 17β-estradiol. Also, it was suggested that the transcriptional regulation of MDM2 by H2O2 involved ERK and that it could be related to p53 activity and inactive FoxO3a. This thesis provides basic information on the 17β-estradiol-activated mechanisms against H2O2-induced apoptosis in skeletal muscle cells resulting in cell survival molecular mechanisms.

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