• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 638
  • 24
  • 8
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 684
  • 507
  • 357
  • 263
  • 84
  • 81
  • 72
  • 63
  • 57
  • 54
  • 53
  • 52
  • 48
  • 48
  • 47
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
71

Influência do exercício físico, aeróbio ou resistido,sobre a musculatura esquelética de ratos com infarto do miocárdio

Gomes, Mariana Janini. January 2019 (has links)
Orientador: Marina Politi Okoshi / Resumo: Alterações da musculatura esquelética estão envolvidas na diminuição da capacidade física que ocorre após infarto do miocárdio (IM). Diversos mecanismos podem participar das anormalidades musculares como aumento do estresse oxidativo, alterações da expressão de proteínas quinases ativadas por mitógeno (MAPKs) e do fator nuclear (NF)-κB, desequilíbrio entre processos anabólicos e catabólicos, e alterações metabólicas. Embora exercícios têm sido preconizados para pacientes estáveis, os efeitos do exercício resistido após IM e os mecanismos envolvidos em seus efeitos ainda não estão completamente esclarecidos. O exercício resistido modula o trofismo por meio de ativação de células satélites. Neste estudo, comparamos os efeitos de dois tipos de exercício, aeróbio e resistido, iniciados durante a fase de remodelação cardíaca compensada, sobre alterações fenotípicas e moleculares do músculo gastrocnêmio de ratos com IM. Métodos: Três meses após indução de IM, ratos Wistar foram divididos nos grupos Sham (n=20); IM sedentário (IM-S, n=9); IM submetido a exercício aeróbico (IM-A, n=9); e IM submetido a exercício resistido (IM-R, n=13). Os ratos foram treinados três vezes por semana, durante três meses, em esteira ou escada. Avaliação cardíaca foi realizada por ecocardiograma, antes e após o treinamento. A produção de espécies reativas de oxigênio foi avaliada por imunofluorescência e a expressão de proteínas oxidadas por Western blot. Marcadores do estresse oxidativo e do metabolismo... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Skeletal muscle changes contribute to reduced physical performance after myocardial infarction (MI). Exercise has been recommended to stable patients. However, the effects of resistance exercise after MI are not clear. We compared the effects of two types of exercise, aerobic and resistance, initiated during compensated cardiac remodeling, in gastrocnemius muscle of infarcted rats. Methods: Three months after MI induction, Wistar rats were divided into four groups: Sham (n=20); sedentary MI (MI-S; n=9); aerobic exercised MI (MI-A; n=9); and resistance exercised MI (MI-R; n=13). Exercised rats trained three times a week for 12 weeks on treadmill or vertical ladder. Energy metabolism, oxidative stress markers, and antioxidant enzyme activities were assessed by spectrophotometry. Markers of satellite cells activation (MyoD, NCAM, and myosin heavy chain neonatal isoform) were assessed by immunofluorescence or Western blot (Pax-7). Statistical analyzes: ANOVA or Mann Whitney. Results: Aerobic physical capacity was greater in MI-A group and maximum carrying load higher in MI-R. Cardiac structures and left ventricular function evaluated by echocardiogram did not differ between the infarcted groups. Histological analyzes showed that MI size and gastrocnemius cross sectional area did not differ between infarcted groups. Oxygen reactive species production was higher in MI-S than Sham and lipid hydroperoxide concentration was lower in MI-A than the other groups. Catalase activity was hi... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
72

Efeitos da suplementação de vitamina A nos parâmetros redox e resposta inflamatória de ratos Wistar treinados

Petiz, Lyvia Lintzmaier January 2017 (has links)
A vitamina A (VA), uma vitamina lipossolúvel obtida na dieta, exerce um papel fundamental em vários processos fisiológicos e metabólicos, como a transcrição genética e a resposta imune. É armazenada no fígado, e frequentemente utilizada como antioxidante. A ingestão de suplementos é uma prática comum para a prevenção do estresse oxidativo, especialmente um estresse induzido por exercício. Dependendo da carga, a sinergia entre exercício, equilíbrio redox e sistema imunológico pode ser prejudicial, e é possível usar a suplementação como estratégia para a prevenção de lesões. Neste estudo, investigamos o papel da suplementação de VA nos parâmetros redox e resposta inflamatória do soro, músculo esquelético e fígado de ratos Wistar adultos treinados. Durante oito semanas, os animais foram submetidos a um treino de natação 5x por semana e ingestão diária de 450 equivalentes de retinol. A VA comprometeu a capacidade antioxidante total do soro adquirida pelo exercício, sem alteração nos níveis de IL-1β e TNF-α. No músculo esquelético, a VA causou peroxidação lipídica e dano proteico sem interferir na atividade das enzimas antioxidantes; no entanto, a VA diminuiu o imunoconteúdo de SOD1 e SOD2. Além disso, a VA diminuiu o imunoconteúdo da citocina anti-inflamatório IL-10 e da chaperona HSP70, duas proteínas importantes no processo de adaptações ao exercício e prevenção de danos teciduais. No fígado, a VA também causou dano lipídico e proteico, além de inibir o aumento da expressão de HSP70. O exercício sozinho aumentou a atividade das enzimas antioxidantes, e a VA inibiu esse aumento. Ainda assim, as citocinas pró-inflamatórias IL-1β e TNF-α apresentaram níveis mais baixos e a anti-inflamatória IL-10 aumentou no grupo exercitado e suplementado com VA. Ambos os grupos exercitados apresentaram níveis mais baixos do imunoconteúdo do receptor RAGE, mostrando que a VA não afetou esse fator. Em conclusão, no músculo esquelético, a suplementação de VA causou dano oxidativo e atenuou algumas importantes adaptações positivas adquiridas com o exercício; no entanto, apesar de a VA ter causado danos oxidativos no fígado, exerceu efeitos protetores liberando mediadores pró-inflamatórios. Portanto, a suplementação com VA parece ser prejudicial para o músculo esquelético, o tecido mais recrutado durante o treino, sem prejuízo para o local onde ocorre seu armazenamento e metabolismo, o fígado. / Vitamin A (VA), a fat-soluble vitamin obtained in daily diet, exerts a fundamental role in several physiological and metabolic processes, such as gene transcription, and the immune response. It is stored in the liver, and usually applied as an antioxidant. Supplement intake is a common practice for oxidative stress prevention, especially an exercise-induced stress. Depending on the working load, exercise, redox balance, and immune system synergy can be harmful, and supplementation can be applied as a strategy for injury prevention. In this study, we investigated the role of VA supplementation on redox and immune responses in the serum, skeletal muscle and liver of adult Wistar trained rats. Over eight weeks, animals were submitted to swimming exercise training 5x/week and a VA daily intake of 450 retinol equivalents/day. VA impaired the total serum antioxidant capacity acquired by exercise, with no change in IL-1β and TNF-α levels. In skeletal muscle, VA caused lipid peroxidation and protein damage without differences in antioxidant enzyme activities; however, immunocontent analysis showed that expression of SOD1 was downregulated, and upregulation of SOD2 induced by exercise was blunted by VA. Furthermore, VA decreased anti-inflammatory IL-10 and HSP70 immunocontent, important factors for positive exercise adaptations and tissue damage prevention. In the liver, VA also caused lipid and protein damage, in addition to inhibiting the increase of HSP70 expression. Exercise alone increased the activity of antioxidant enzymes, and VA inhibited this improvement. Still, pro-inflammatory cytokines IL-1β and TNF-α showed lower levels and anti-inflammatory IL-10 was increased in the exercised group supplemented with VA. Both exercised groups had lower levels of the receptor RAGE immunocontent, showing that VA did not affect this factor. In conclusion, VA caused oxidative damage and blunted some important positive adaptations acquired with exercise in the skeletal muscle; however, even though VA caused oxidative damage in the liver, it exerted protective effects by releasing pro-inflammatory mediators. Therefore, VA supplementation appears to be detrimental to skeletal muscle, the most recruited tissue during exercise training, without harm for its storage and metabolism site, the liver.
73

Avaliação da eficiência mastigatória e força máxima de mordida em jovens praticantes de atividade física hipertrófica /

Laurindo Júnior, Murilo César Bento. January 2018 (has links)
Orientador: Daniela Micheline dos Santos / Coorientadora: Karina Helga Turcio de Carvalho / Coorientador: Marcelo Coelho Goiato / Banca: Aline Satie Takamiya / Banca: Douglas Roberto Monteiro / Resumo: Atualmente a população tem maior acesso a informações sobre como e porque terem um estilo de vida mais saudável e muitos praticam exercícios físicos regularmente, entre eles os treinos hipertróficos. Em vista do grande esforço físico realizado nesta prática, é necessário avaliar possíveis relações entre o treino hipertrófico e a musculatura do aparelho estomatognático. O objetivo deste estudo foi avaliar a influência da atividade física hipertrófica de membros superiores sobre a eficiência mastigatória e a força máxima de mordida e a correlação entre ambas as análises. Foram selecionados 20 indivíduos (10 homens e 10 mulheres) que praticam atividade física hipertrófica regularmente de acordo com os critérios de inclusão e exclusão. A coleta dos dados sociodemográficos e as análises inicias de eficiência mastigatória e força máxima de mordida foram realizadas previamente a um treino (Grupo Controle) de hipertrofia de membros superiores padronizado e pré-determinado por um educador físico. Logo após o treino, as análises foram repetidas (Grupo teste). A análise estatística foi realizada utilizando o programa SPSS 22.0 (Chicago, EUA). Os valores de eficiência mastigatória e de força máxima de mordida foram submetidos ao teste t de Student e sua correlação foi analisada pelo teste de correlação de Pearson, todos com significância de 5%. Houve uma diminuição significativa da eficiência mastigatória após o treino (p<0,01). Não houve diferença estatística na força de mordida entre o... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Currently, the population has greater access to information about how and why to have a healthier lifestyle and many people practice physical exercises regularly, such as hypertrophic trainings. Considering the great physical effort performed in this practice, it is necessary to evaluate the possible relation between the hypertrophic training and the musculature of the stomatognathic system. The aim of this study was to evaluate the influence superior members hypertrophic physical activity on the masticatory efficiency and the maximum bite force and the correlation between both essays. Twenty individuals (10 men and 10 women) who practice hypertrophic physical activity regularly were selected according to the inclusion and exclusion criteria. Sociodemographic data were collected and the measures of masticatory efficiency, maximum bite force were performed before a standardized, and preset by a physical educator, superior members hypertrophic training (Control Group), and soon after the training, the essays were repeated (Test Group). A statistical analysis was performed using the SPSS 22.0 program (Chicago, USA). The masticatory efficiency and maximum bite force data were submitted to Student's test and their correlation was analyzed by Pearson's test, both with 5% significance. Significant decrease of masticatory efficiency was found after the training (p<0,01). There was no statistical difference in bite force between the assessment periods and there was positive correlation between masticatory efficiency and maximum bite force. Thus, the practice of hypertrophic physical activity decreased the masticatory efficiency but did not alter the maximum bite force and both essays presented positive correlation (p= 0,04) (Complete abstract electronic access below) / Mestre
74

Efeitos do estresse sistêmico no músculo pterigóideo medial de ratos com e sem alteração oclusal / Effect of the systemic stress in medial pterygoid muscle of rats with or without occlusal alteration

Fernández, Rodrigo Alberto Restrepo 28 November 2013 (has links)
O estresse emocional é um fenômeno de alta incidência na sociedade globalizada que tem sido relacionado como possível fator etiológico de muitas doenças. O efeito da atividade adrenérgica no aumento do tono dos músculos esqueléticos durante os episódios de estresse crônico sugere a ocorrência de outras alterações estruturais e funcionais do sistema estomatognático, mas o mecanismo pelo qual os fatores emocionais podem causar disfunção muscular não está bem esclarecido. A maloclusão por perda dental também promove alterações musculares que associadas com os efeitos do estresse podem ter grande impacto na etiologia e desenvolvimento da dor e disfunção orofacial. Estresse e hipofunção mastigatória são fatores relacionados com a aparição das desordens temporomandibulares (DTM) e não têm sido avaliados no músculo pterigóideo medial. O objetivo deste trabalho foi investigar os efeitos do estresse agudo e crônico em músculo pterigóideo medial, de animais submetidos ou não à exodontia unilateral, por meio de análises morfológicas e fisiológicas. Quarenta ratos machos Wistar (&#9794;-200g), adultos jovens, foram divididos aleatoriamente em dois grupos: Grupo Maloclusão (M=20): induzida pela exodontia unilateral dos molares superiores esquerdos e Grupo Sem Maloclusão (S=20): ratos sem exodontia. Cada grupo (n=20) foi subdividido em quatro subgrupos (n=5): controle (GC); estresse agudo (GA); estresse crônico repetido (GR) e estresse crônico variado (GV). Os protocolos de estresse foram realizados a partir do 14º dia após a exodontia. Estresse por restrição física foi usado no GA (2 horas, 23º dia) e no GR (14º a 23º dia); cinco metodologias diferentes foram submetidas ao GV (14º a 23º dia). Eutanásia e coleta de amostras foram realizadas no 23º dia. Foram avaliados os seguintes parâmetros: Corticosterona plasmática, peso, morfologia celular por meio de Hematoxilina eosina (HE), atividade metabólica e capacidade oxidativa do músculo por histoquímica para succinato deshidrogenase (SDH) e nicotinamida adenina dinucleotídeo (NADH), produção de espécies reativas de oxigênio (ROS) e densidade capilar por imunoistoquímica para as proteínas alfa CD-31 e laminina. Observada a normalidade dos dados, foi realizado o teste ANOVA fatorial, com fatores de variação fixos seguida pelo teste de Tukey-Kramer (p<0,05). O estresse e a maloclusão isolados ou associados produziram alterações morfológicas e fisiológicas no músculo pterigóideo medial ipsilateral à exodontia; dismorfismo das fibras musculares e núcleos de localização central foram induzidos por ambos os fatores; aumento do metabolismo oxidativo foi observado com o estresse e o efeito antagônico com a maloclusão; o estresse aumentou a densidade capilar do músculo e uma tendência ao maior estresse oxidativo foi observada. A associação de estresse crônico e maloclusão aumentaram o metabolismo glicolítico. Conclui-se que o estresse sistêmico crônico tem efeitos morfológicos e fisiológicos no músculo pterigóideo medial e quando associado à hipofunção mastigatória pode ser fator na etiopatogenia das DTM. / Emotional stress is a phenomenon of high incidence at globalized society that has been linked as a possible etiologic factor for many diseases. The effect of adrenergic activity in increased tone of skeletal muscles during episodes of chronic stress suggests the occurrence of others structurals and functionals alterations in the stomatognathic system, but the mechanism by which emotional factors can cause muscle dysfunction is not well understood. The malocclusion by tooth loss also promotes muscle changes that associated with the effects of stress can have a big impact on the etiology and development of orofacial pain and dysfunction. Stress and masticatory hypofunction are factors related to the appearance of temporomandibular disorders (TMD) and have not been evaluated in the medial pterygoid muscle. The aim of this work was to investigate the effects of acute and chronic stress on the medial pterygoid muscle of animals subjected or not to unilateral extraction, through morphological and physiological analyse. Forty male Wistar rats (&#9794;-200g), young adults were randomly divided into two groups: Malocclusion group (M = 20) induced by unilateral upper left molar extraction and Not Malocclusion Group No (S = 20): rats without extractions. Each group (n = 20) was subdivided into four subgroups (n = 5): control group (CG), acute stress (GA), repeated chronic stress (GR) and varied chronic stress (GV). Stress protocols were performed from 14th day after the extraction. Stress by physical restriction was used in GA (two hours, day 23th) and GR (day 14th to 23th); GV was subjected to five different methodologies (day 14th to 23th). Euthanasia and collection of samples were performed on day 23th. It was evaluated: cell morphology by hematoxylin eosin (HE), metabolic activity and muscle oxidative capacity by staining for succinate dehydrogenase (SDH) and nicotinamide adenine dinucleotide (NADH), production of reactive oxygen species (ROS) and capillary density of muscle by immunohistochemistry for proteins alpha CD-31 and Laminin. Normal distribution of data was observed. A factorial ANOVA test with fixed factors of variation was performed and then Tukey-Kramer test (p <0,05). Stress and malocclusion, isolated or associated, induced morphological and physiological changes in the left medial pterygoid muscle; dimorphism of muscle fibers and nuclei of central localization were induced by both factors; increased oxidative metabolism was observed with stress and antagonistic effect with malocclusion; stress increased muscle capillary density and a tendency to oxidative stress increased was observed. The association of chronic stress and malocclusion had increased the glycolytic metabolism. It was concluded that systemic chronic stress has physiological and morphological effects in the medial pterygoid muscle and associated with masticatory hypofunction, could be a possible cause for the development of TMD.
75

Regulação da Osteoglicina pelo microRNA-22 durante a miogênese

Alves, Carlos Augusto Barnabe. January 2016 (has links)
Orientador: Maeli Dal-Pai / Resumo: Em mamíferos, a miogênese é o processo de desenvolvimento embrionário do tecido muscular que, a nível molecular, é regulado pela interação de transdutores de sinais intracelulares e fatores de transcrição nucleares. Durante o desenvolvimento do músculo esquelético, as células dos somitos comprometem-se à linhagem miogênica e progridem ao longo da via miogênica através de eventos celulares de proliferação e diferenciação terminal e, posteriormente, formação das miofibras multinucleadas. Durante esses processos, há a ativação dos fatores de regulação miogênicos (MRFs), resultando numa reprogramação da expressão gênica responsável pelo orquestramento da miogênese esquelética. Os MRFs são importantes para o desenvolvimento muscular, porém eles não explicam por si só o sofisticado padrão gênico de expressão durante a miogênese. A Osteoglicina (OGN) faz parte dos pequenos proteoglicanos que são secretados pela matriz extracelular e que apresenta expressão gênica alterada durante o processo de miogênese. Embora a OGN já tenha sido identificada como parte do secretoma de células musculares, ainda não foi avaliada a sua função nos processos de proliferação, migração e diferenciação de células musculares. A complexidade dos mecanismos de controle da expressão gênica nesse processo sugere o envolvimento de moléculas reguladoras adicionais, como os micro-RNAs; essas moléculas de RNA codificadas pelo genoma regulam vários processos celulares do músculo esquelético e estão envolvidas em vá... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: In mammals, myogenesis is the process of embryonic development of muscle tissue at the molecular level that is regulated by interaction of intracellular signal transducers and nuclear transcription factors. Somite cells are committed to the myogenic lineage and progress along the development of muscle cells and subsequently formation of multinucleated myofiber. During these processes there is the activation of Myogenic Regulatory Factors (MRFs), resulting in a reprogramming of gene expression responsible for the control of skeletal myogenesis. MRFs are important for muscle development, but they do not explain by themselves the sophisticated pattern of gene expression during myogenesis. The Osteoglycin (OGN) is part of the small proteoglycans that are secreted by the extracellular matrix and presenting gene expression changes during the myogenesis process. Although OGN has been identified as part of the muscle cell secretome, it has not been rated it role in proliferation, migration and, differentiation of muscle cells. The complexity of the control mechanisms of gene expression in this process suggests the involvement of additional regulatory molecules, such as micro-RNAs. These RNA molecules encoded by the genome regulate various cellular processes in skeletal muscle and are involved in various diseases. Micro-RNAs work in order to control a common biological pathway or function. Using computer algorithms, we found miR-22 as an important candidate for post-transcriptional re... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
76

Cultura celular de mioblastos de peixes como um modelo para entender a regulação do desenvolvimento e crescimento muscular.

Duran, Bruno Oliveira da Silva. January 2019 (has links)
Orientador: Maeli Dal-Pai-Silva / Resumo: Os peixes são um grupo de organismos de extrema importância ecológica, ambiental e principalmente econômica, devido à produção de carne destinada à alimentação dos seres humanos. A carne é composta basicamente por músculo esquelético, um tecido biológico altamente especializado que constitui cerca de 60% da massa corporal dos peixes, e está intimamente relacionado à fisiologia desses animais. A miogênese e o crescimento do músculo esquelético são dependentes da proliferação e migração de células denominadas mioblastos, que podem levar ao aumento do número de fibras musculares (hiperplasia) e/ou aumento do tamanho das fibras musculares (hipertrofia). Esse crescimento é regulado por diversos sinais extrínsecos, como temperatura e oxigenação, e intrínsecos, como fatores transcricionais, microRNAs, hormônios e nutrientes. Além da proliferação e diferenciação dos mioblastos, o tamanho das fibras musculares também é influenciado por esses fatores através de um delicado balanço entre as vias de sinalização de síntese e degradação proteica. Em peixes, essas redes moleculares que controlam a homeostase e o crescimento do músculo esquelético tiveram uma expansão em seu número de componentes devido a um evento de duplicação total do genoma, que culminou com o aumento da complexidade desses organismos e, possivelmente, para uma maior diversidade biológica. Uma das maneiras de estudar essas vias sinalizatórias e entender a complexidade da regulação do crescimento muscular é através das cu... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Fish are a group of organisms of extreme ecological, environmental and mainly economic importance, due to the meat production intended for humans. Meat is primarily composed of skeletal muscle, a highly specialized biological tissue that constitutes about 60% of fish body mass, and it is closely related to the physiology of these animals. Myogenesis and skeletal muscle growth are dependent on the proliferation and migration of cells called myoblasts, which can promote an increase in muscle fibre number (hyperplasia) and/or increase in muscle fibre size (hypertrophy). This growth is regulated by several extrinsic signals, such as temperature and oxygenation, and intrinsic signals, such as transcriptional factors, microRNAs, hormones and nutrients. In addition to myoblasts proliferation and differentiation, the muscle fibre sizes are also influenced by these factors through a delicate balance between protein synthesis and degradation signaling pathways. In fish, these molecular networks that control homeostasis and skeletal muscle growth had an expansion in their number of components due to an event of whole genome duplication, culminating with increased complexity and, possibly, a higher biological diversity of these animals. One way to study these signaling pathways and understand the complexity of muscle growth regulation is through primary cell cultures of fish myoblasts. During the myoblast cell culture development, the main stages of myogenesis are recapitulated, such as ... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
77

Repercussões da hiperglicemia gestacional e incontinência urinária gestacional no músculo reto abdominal matriz extracelular, expressão proteica e ultraestrutura /

Vesentini, Giovana. January 2019 (has links)
Orientador: Marilza Vieira Cunha Rudge / Resumo: Diabetes mellitus gestacional (DMG) está associado a altos níveis de incontinência urinária (IU) e disfunção muscular do assoalho pélvico (DMAP). Nosso grupo de pesquisa acadêmico "Diabete e Gravidez - Clínico e Experimental" da Faculdade de Medicina de Botucatu-Unesp desde 2004, tem realizado diversas pesquisas translacionais nesta área. Porém, ainda existem algumas dúvidas sobre a relação direta entre hiperglicemia gestacional, IU e DMAP. Considerada importante a participação dos músculos abdominais nos mecanismos de continência urinária, nossa hipótese é que pacientes com hiperglicemia gestacional leve apresentam alteração na função muscular, visto as importantes alterações morfológicas encontradas em modelos experimentais e, com isso, tentar explicar os altos índices de IU e DMAP em mulheres com (DMG). O objetivo do presente estudo é analisar as repercussões da hiperglicemia e incontinência urinária na gestação sobre a quantificação de Colágeno I e III, expressão de proteínas MHC I, MHC IIa, MHC IIx/d, CnA e CnB e ultraestrutura do músculo reto abdominal no momento do parto cesárea. E com esses resultados permitir estabelecer intervenção terapêutica eficaz com base fisiopatológica consistente. A análise estatística, bem como a escolha pelos testes de comparação entre as variáveis e grupos, serão executadas respeitando os pressupostos determinados pelos resultados, características e comportamento das variáveis. / Abstract: Diabetes mellitus during pregnancy is associated with high levels of urinary incontinence (UI) and pelvic floor muscle dysfunction (PFMD). Our academic research group "Diabetes and Pregnancy - Clinical and Experimental" of the Botucatu Medical School, UNESP since 2004, has held a several translational research in this area. However, there are still some doubts about the direct relationship between gestational hyperglycemia, IU and PFMD. Considering the important participation of the abdominal muscles in the urinary continence mechanisms, our hypothesis is that patients with mild gestational hyperglycemia have changes in muscle function, as the important morphological alterations found in experimental models and, therefore, try to explain the high rates of UI and DMAP in women with gestational diabetes mellitus (GDM). The aim of this study is to analyze the effects of hyperglycemia and gestational UI on the Collagen type I and III, protein expression MHC I, MHC IIa, MHC IIx/d, CnA and CnB and ultrastructure of the rectus abdominis muscle at the time of cesarean section. And with these results allow for effective therapeutic intervention with consistent pathophysiological basis. The statistical analysis, and the choice by comparison tests between variables and groups, will be implemented respecting the conditions determined by the results, characteristics and behavior of the variables. / Doutor
78

Fisiopatologia anorectal

Fernández Fraga, Xose Luis 08 June 2005 (has links)
La función principal del anorecto es el control voluntario, de la continencia fecal y la evacuación fecal. Esta tesis incluye tres publicaciones.Primera publicación. Los parámetros en la práctica clínica no pueden aclarar los mecanismos asociados al tratamiento de la incontinencia anal. Nuestra hipótesis fue que el músculo puborectal juega un papel fundamental en la continencia anal y el objetivo del estudio fue desarrollar un sistema original para medir la contracción puborectal y valorar el papel del músculo en la continencia. Se estudiaron 53 pacientes con incontinencia, 30 pacientes con estreñimiento (grupo de enfermos control) y 15 controles sanos. La severidad clínica se evaluó mediante una escala de 0-12, la función anorectal mediante manometría anorectal, y la contracción del puborectal con un dinamómetro perineal. Los pacientes con incontinencia presentaban varias alteraciones fisiológicas (3.2±0.3 por paciente), y el análisis multivariable demostró que el puborectal es el factor independiente con relación más intensa con la severidad de la incontinencia (R= -0.84; p<0.0001), y también se asocia a la respuesta al tratamiento (R= 0.53; p<0.01). La mejoría clínica observada tras el tratamiento (4.4±0.5 score post vs 7.9 ±0.5 score pretratamiento; p<0.001) se asocia a un significativo aumento de la fuerza del puborectal (448±51 g post vs 351± 35 g pretratamiento;p<0.05). Conclusión. Este estudio demuestra la importancia de la insuficiencia del músculo puborectal en la incontinencia anal y en la predicción de la respuesta al tratamiento. Segunda publicación. El biofeedback es un tratamiento eficaz de la incontinencia anal. Nuestro objetivo fue establecer la eficacia clínica del tratamiento mediante biofeedback e identificar los factores asociados a la respuesta. Se analizaron de forma retrospectiva 145 pacientes con incontinencia anal tratados con biofeedback. Se evaluó la clínica con un cuestionario estructurado y los parámetros de la función anorectal. De 126 pacientes con seguimiento (104 mujeres; rango de edad 17-82 años), el 84% presentó respuesta positiva. En el análisis multivariable logístico la edad y la maniobra defecatoria fueron factores asociados a la respuesta. La combinación de ambos factores proporciona la mejor sensibilidad y especificidad Conclusión. En pacientes con incontinencia anal, especialmente en jóvenes, se debe investigar y corregir la presencia de posibles alteraciones de la maniobra defecatoria. Tercera publicación. El biofeedback es un tratamiento eficaz del estreñimiento por dificultad expulsiva. Nuestro objetivo fue establecer la eficacia del tratamiento y determinar los factores predictivos de respuesta. Se analizaron 148 pacientes tratados con biofeedback. Se evaluó la clínica con un cuestionario estructurado y los parámetros de la función anorectal. De los 112 pacientes con seguimiento (86 mujeres, 26 varones; 8-67 años) el 66 % presentaron una buena respuesta al tratamiento con biofeedback. La respuesta del tratamiento depende de la severidad de la disfunción defecatoria. El análisis univarible mostró que la mala respuesta clínica se asociaba con la ausencia de relajación anal durante la defecación y la incapacidad de expulsión de un balón rectal de 1 ml. Conclusión. El biofeedback es una opción terapéutica eficaz en el estreñimiento por dificultad expulsiva, pero la respuesta clínica depende de la severidad de la alteración funcional. / The main function of the anorectum is the voluntary control, of fecal continence and anal defecation. This thesis includes three manuscripts.First manuscript. The pathophysiology of anal incontinence may be elusive using current parameters. Our aim was to establish the role of puborectalis muscle in anal continence. In 53 patients with anal incontinence and 30 with constipation (disease controls) and 15 healthy controls we evaluated incontinence severity (by a 0-12 scale), anorectal function (by standard manometric tests), and puborectalis contraction (by a perineal dynamometer). Patients with incontinence exhibited various physiological abnormalities (3.2±0.3 per patient), but multiple regression analysis showed that puborectalis contraction was the independent variable with strongest relation to the severity of incontinence (R = -0.84; p<0.0001), as well as a predictive factor of the response to treatment (R = 0.53; p<0.01). Furthermore, clinical improvement in response to treatment (4.4±0.5 score vs 7.9±0.5 score pre; p<0.001) was associated to a marked and significant strengthening of puborectalis contraction (448±47 g vs 351±35 g pre; p<0.05). Conclusion. This study demonstrate the importance of puborectalis failure in anal incontinence and its predictive response to treatment. Second study. Biofeedback is an effective treatment for anal incontinence. Our aim was to identify the key predictors of outcome. We retrospectively analyzed the clinical and physiological data of 145 patients consecutively treated by biofeedback. Clinical and anorectal parameters were evaluated. Biofeedback treatment was performed by a manometric technique. Of the 126 patients (104 F, 22 M; 17-82 years), 84 percent had a good response to treatment. By multivariate logistic regression only age and defecatory manoeuvre were independent predictors of the response. The association of both factors provided the best sensitivity and specificity. Conclusion. In patients with anal incontinence scheduled for biofeedback treatment potential alterations of defecation should be first be searched for and corrected, particularly in younger patients. Third study. Biofeedback is considered an effective treatment for anal constipation due to functional outlet obstruction. Our aim was to identify the key predictors of outcome using a comprehensive standardized evaluation. We retrospectively analyzed the clinical and physiological data of 148 patients consecutively treated for constipation due to functional outlet obstruction by biofeedback. Clinical and anorectal parameters were evaluated. Biofeedback treatment was performed by a manometric technique. Of 112 patients included (86 F, 26 M; 8-67 years) were followed-up, and 66 percent had a good response. The response to treatment depended on the severity of the defecatory dysfunction. By univariate analysis, lack of anal relaxation during straining and inability to evacuate a 1 ml intrarectal balloon were predictors of bad response Conclusion. Even in the presence of negative predictors, biofeedback is a valuable treatment option in a substantial proportion of constipated patients.
79

Caracterización de la transmisión inhibitoria neuromuscular en el intestino delgado y el colon

Gallego Pérez, Diana 12 March 2008 (has links)
Es fundamental, de cara a poder tratar las enfermedades que afectan al aparato digestivo, conocer, entre otras cosas, los neurotransmisores que están implicados en la relajación de la musculatura lisa intestinal. Actualmente, está bastante aceptado que los principales neurotransmisores inhibitorios implicados en esta relajación en la mayorías de mamíferos son el óxido nítrico y el ATP o un nucleótido relacionado. Sin embargo, el papel de ambos en el tubo digestivo humano y la implicación de cada uno de ellos es todavía desconocido. Además, la mayoría de los estudios previos se han realizado con fármacos poco selectivos lo que imposibilita el conocimiento y la caracterización de los receptores implicados en la relajación de origen purinérgico.Por tanto los objetivos de esta tesis doctoral han sido:El estudio de la neurotransmisión inhibitoria no adrenérgica no colinérgica (NANC), no nitrérgica en el colon humano. Caracterización de los receptores implicados en la relajación purinérgica del colon humano. Estudiar el mismo mecanismo en otras áreas del tracto gastrointestinal y otras especies. Caracterización de la neurotransmisión purinérgica en el intestino delgado de cerdo. Estudiar la co-transmisión funcional entre NO y ATP en el colon humano y establecer la función de cada uno de estos neurotransmisores. El estudio de otros posibles neurotransmisores inhibitorios como el sulfhídrico (H2S) y su vía de acción en el colon humano y de otras especies.Para llevar a cabo estos objetivos se han utilizando, principalmente, las técnicas de baño de órganos y de microelectrodos, que permiten la caracterización in Vitro de las vías inhibitorias, incluyendo la identificación de los neurotransmisores, los receptores y las vías intracelulares implicadas en la interacción neuromuscular. Además se han utilizado de forma complementaria otras técnicas como la inmunohistoquímica. Además y a modo de colaboración externa hemos incluido el estudio de los receptores purinérgicos en neuronas del plexo mientérico de cobayo (técnica de medida de calcio con Fluo-4) y hemos caracterizado el efecto del sulfhídrico en segmentos intestinales donde se preserva el circuito nervioso responsable de la peristalsis.Los resultados obtenidos mediante estas técnicas han demostrado que: El receptor purinérgico responsable de la relajación intestinal (colon humano e intestino delgado de cerdo) es el P2Y1. Este receptor media el componente rápido del potencial de unión neuromuscular y de la relajación mecánica correspondiente a este fenómeno eléctrico. La relajación a nivel del colon humano responde, probablemente, a un mecanismo de co-transmisión entre ATP (a través de receptores P2Y1) y óxido nítrico. El ATP es responsable de la relajación fásica, mientras que el NO sería responsable de la relajación tónica. El sulfhídrico causa relajación de la musculatura lisa intestinal a través de canales de potasio de baja conductancia sensibles a apamina y canales de potasio sensibles a ATP. El conocimiento de los receptores y los mecanismos implicados en la relajación intestinal puede contribuir en un futuro a diseñar estrategias terapéuticas en alteraciones motoras ocasionadas por patologías en el tracto gastrointestinal humano.
80

Ruptura de los ligamentos cruzados en el perro

Gerosa, Roberto Mario January 1981 (has links)
En este trabajo se trata de describir y divulgar un método para solucionar quirúrgicamente la ruptura de los ligamentos cruzados en el perro, utilzando una técnica personal del autor. Se presenta una causística de 92 casos operados con este método, obteniendo los siguientes resultados: Excelente: en animales delgados, oscilando el tamaño entre chicos y medianos. Bueno: en animales grandes. Reservado: en perros gordos, grandes, y con una patología articular severa. Luego de una corta introducción, se pasa de lleno a tratar los puntos preliminares que explican la razón del tratamiento quirúrgico como única opción para evitar los cambios osteoartrósicos que sobrevienen luego de la ruptura de dichos ligamentos. En extenso se describe la operación, iniciándola con el material y método empleado.

Page generated in 0.0384 seconds