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Avaliação dos marcadores TGF-β1 e TGF-βII em carcinomas mamários localmente avançados e sua associação com fatores clínico-patológicos /Paiva, Carlos Eduardo. January 2011 (has links)
Orientador: Mariângela Esther Alencar Marques / Banca: Gilberto Uemura / Banca: Sérgio Vicente Serrano / Banca: José Roberto Figaro Caldeira / Banca: Cleverson Teixeira Soares / Resumo: O câncer de mama (CM) representa um importante problema de saúde pública no mundo, com aproximadamente 1.400.000 casos diagnosticados e 460.000 mortes por ano. É considerada uma doença heterogênea, com alterações em diversas vias de sinalização molecular. Tanto os marcadores prognósticos quanto os preditivos são de grande importância para a tomada de decisões terapêuticas. No caso do CM operado, os marcadores prognósticos ajudam a determinar se a paciente necessita de tratamento adicional e os marcadores preditivos auxiliam o clínico a decidir qual tratamento a ser utilizado. Desta forma, o melhor conhecimento dos marcadores prognósticos e preditivos conhecidos e a identificação de novos marcadores, poderão auxiliar o tratamento de pacientes com CM de forma mais adequada. Dois marcadores tumorais com possíveis implicações clínicas são o TGF-β1 e o seu receptor TGF-βRII. Em relação ao impacto preditor de resposta a quimioterapia, os referidos marcadores ainda não foram devidamente estudados. Quanto ao papel prognóstico, os estudos em literatura são contraditórios. Acredita-se que o TGF-β atue de forma diferente em função do tipo celular e do contexto biológico envolvido. Assim, é supressor tumoral nos estágios iniciais da carcinogenese e promotor tumoral nos estágios tardios. O momento da troca de papéis não está estabelecido, porém, sabe-se que, em um mesmo tumor, o TGF-β pode atuar tanto como supressor quanto como promotor tumoral simultaneamente. Em face da complexidade biológica do TGF-β, optou-se por estudar um grupo homogêneo de mulheres com CM em estádio TNM III, com longo período de seguimento clínico, submetidas à quimioterapia neoadjuvante (QtNeo) baseada em doxorrubicina e também à quimioterapia adjuvante. Desta forma, o objetivo deste... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Breast cancer (BC) represents an important public heatlh problem worldwide, with approximately 1.4 million new cases and 460,000 deaths per year. It is considered a heterogeneous disease with changes in several molecular signalling pathways. Both the predictive and prognostic markers are important for making therapeutic decisions. In the case of operated BC, prognostic markers help to determine if the patient needs additional treatment and predictive markers help the clinician to decide which treatment to use. Thus, a better knowledge of known predictive and prognostic markers and the identification of new markers, may improve the treatment of BC patients. Two tumor markers with potential clinical implications are TGF-β1 and its receptor TGF-βRII. Regarding the prediction of response to cancer chemotherapy, these markers have not been adequately studied. Considering its prognostic value, published studies are contradictory. It is believed that the TGF-β acts differently depending on the cell type and the biological context involved. Thus, it acts as a tumor suppressor in the early stages of carcinogenesis and as a tumor promoter in later stages. The moment of role switch is not established, however, it is known that in the same tumor, TGF-β can act as both tumor suppressor and promoter simultaneously. Given the biological complexity of TGF-β, we chose to study a homogeneous group of women with TNM stage III BCs comprising tumors with long follow-up period, submitted to doxorubicinbased neoadjuvant chemotherapy (NAC) and adjuvant chemotherapy as well. Thus, the aim of this study was to evaluate the protein expression of TGF-β1 and TGF-βRII in a sample of BCs and to correlate it with clinical and pathological response rates, occurrence of distant metastasis, and survival analysis. To this end... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Papel da melatonina na modulação do miR-148b e miR-210 em linhagem triplo-negativa de mama /Ferreira, Lívia Carvalho. January 2017 (has links)
Orientador: Debora Aparecida Pires de Campos Zuccari / Banca: Dorotéia Rossi Souza / Banca: Flavia Cristina Rodrigues Lisoni / Banca: Marília de Freitas Calmon / Banca: Wilson Araújo da Silva Filho / Resumo: O câncer de mama apresenta altas taxas de incidência e também de mortalidade, sendo a neoplasia mais comum entre as mulheres. MicroRNAs (miRNAs) são pequenas moléculas de RNAs não codificantes que desempenham papel fundamental na regulação gênica. Estudos recentes têm demonstrado que miRNAs estão diretamente envolvidos na iniciação e progressão de vários tipos tumorais, incluindo o câncer de mama. Diversos miRNAs têm sido descritos como promotores ou supressores tumorais, podendo estar associados ao crescimento do tumor e metástase. Atualmente, tem sido demonstrado que a administração exógena da melatonina, um hormônio naturalmente secretado pela glândula pineal, apresenta diversos efeitos oncostáticos em diferentes tipos tumorais. Assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar o papel da melatonina em uma possível via metastática envolvendo a regulação de miRNAs em células da linhagem de câncer de mama metastática e triplo-negativa MDA-MB-231. Inicialmente, a expressão de 384 miRNAs foi avaliada utilizando placas "Taqman Low-density Array" (TLDA). Para futuras validações, foram selecionados apenas miRNAs que apresentaram fold change >1,5 e <0,5. Os resultados demonstraram que a melatonina modulou a expressão de 17 miRNAs (11 superexpressos e 6 inibidos). Dentre os miRNAs modulados pela melatonina, miR-148b e miR-210 foram confirmados por qRT-PCR, selecionados e utilizados para investigações funcionais. As células MDAMB-231 foram então transfectadas para inibição... / Abstract: Breast cancer has high rates of incidence and mortality, and it is the most common cancer among women. MicroRNAs (miRNAs) are small molecules of non-coding mRNA that play a key role in gene regulation. Recent studies have shown that miRNAs are directly involved in the initiation and progression of various tumor types, including breast cancer. Several miRNAs have been described as promoters or suppressors of metastasis and may be associated with tumor growth and metastasis. Exogenous administration of melatonin, a hormone secreted by the pineal gland, has been shown several oncostatics effects on different types of cancers. Herein, we investigated if the antimetastatic effects of melatonin were coordinated by miRNAs involved in tumor progression. The expression of 384 miRNAs was measured using Taqman Low-density Array (TLDA) cards. Considering the cut-off we imposed (fold change >1.5 and (fold change >1.5 and<0.5) were evidenced the modulation of 17 miRNAs (11 up and 6 down). Among all miRNAs modulated, the selected miR-210 and miR-148b were further confirmed by qRT-PCR and tested for functional investigations. First, we engineered cells for miR-210 or miR-148b overexpression or depletion (stable or transient), then we evaluated the effect of melatonin on c-Myc protein expression and migration. Melatonin reduced c-Myc expression and migration in cell depleted or not for miR-148b. However no effect on c-Myc or migration was observed for cells depleted for miR-148b when ... / Doutor
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Inter-relação da modulação gênica entre triidotironina(T3) e estradiol(E2) em cultura primária de adrenocarcinoma de mamaConde, Sandro José [UNESP] 22 February 2008 (has links) (PDF)
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conde_sj_dr_botfm.pdf: 1083233 bytes, checksum: a328bfb8396940e543c7e1865edd1942 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Sabe-se que o E2 e o status hormonal da paciente são importantes para a proliferação e o tratamento do câncer de mama, quanto ao T3, apesar dos estudos epidemiológicos serem ainda contraditórios em relação a sua influência no câncer de mama, estudos laboratoriais demonstram sua capacidade de induzir a sua proliferação e induzir genes que são induzidos por estrógeno. Portanto a hipótese formulada foi que os hormônios tireoidianos modulam a expressão dos mesmos genes que o estrógeno em carcinoma de mama. Para materializar a hipótese o objetivo foi comparar a expressão dos genes TGFA, TGFB1 e PGR, resultantes da ação do estrógeno, e dos genes TNFRSF9, BMP6 e THRA, resultantes da ação do hormônio tireoidiano, combinados ou não com a ação do Tamoxifem, em carcinoma de mama colocado em cultura primária. Foram selecionadas 12 pacientes do sexo feminino, menopausadas, com Carcinoma de Mama estádio grau 1 e 2 , do Hospital do Câncer de São Paulo, verificou-se a existência de disfunção tireoidiana concomitante, através das dosagens laboratoriais de T3L, T4L, TSH, TPO-AB, assim como o status hormonal em relação aos níveis estrogênicos. Fragmentos tumorais obtidos cirurgicamente foram colocados em cultura primária. Essas células foram tratadas com E2 (10-7M), T3 (10-8M), E2 (10-7M) + TAM (10-6M), T3 (10-8M) + TAM (10-6M), TAM (10-6M), com posterior extração de RNA total. Foi utilizada a metodologia de PCR em Tempo Real para verificar a ação do T3 e do E2 em genes normalmente induzidos pelo E2 (PGR, TGFA e TGFB1), verificada a expressão de genes que aumentam (TNFRSF9 e THRA) e diminuem (BMP6) pela ação do T3 em seu receptor (TR) e a presença de mutações no TR. Não foram encontradas mutações envolvendo o receptor de hormônio... / It is known that E2 and the patient’s hormonal status is important for the proliferation and the treatment of the breast cancer. Despite the contradictory epidemic studies of T3 and its influence in the breast cancer, laboratory studies demonstrate its capacity to induce not only its proliferation but also genes that are induced by estrogen. Therefore the hypothesis was that the thyroid hormones modulate the expression of the same genes as the estrogen in breast carcinoma. The objective was to compare the expression of the genes TGFA, TGFB1 and PGR, resultant of the estrogen action and genes TNFRSF9, BMP6 and THRA, resultant of the thyroid hormone action, combined or not with the Tamoxifen action in breast carcinoma in primary culture. 12 menopausal patients with breast carcinoma stages 1 and 2, of São Paulo Cancer Hospital were selected. The existence of concomitant thyroid dysfunction was verified through laboratory dosages of T3L, T4L, TSH, TPOAB, as well as the hormonal status in relation to the estrogen levels. Tumor fragments surgically obtained were put in primary culture. Those cells were treated with E2 (10-7M), T3 (10-8M), E2 (10-7M) + …, with subsequent extraction of total RNA. The methodology of PCR was used in Real Time to verify the action of T3 and E2 in genes usually induced by E2 (PGR, TGFA and TGFB1), verified the expression of genes which increase (TNFRSF9 and THRA) and decrease (BMP6) by the action of T3 in its receptor (TR) and the presence of mutations in TR. Mutations involving the thyroid hormone receptor were not found. Related to the genic expressions, in the ER positive patients, the treatment with T3 increased the expression of TGFA, THRA, TNFRSF9 and PGR genes significantly and reduced the expression of TGFB1 and BMP6. When... (Complete abstract click electronic access below)
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Mecanismo de ação do estrógeno no gene Amphiregulin em células MCF7 e MDA-MB-231 via P13K /Luvizon, Aline Carbonera. January 2014 (has links)
Orientador: Denise Fecchio / Coorientador: Célia Regina Nogueira / Banca: Selma Giorgio / Banca: Dulce Helena Jardim Costantino / Banca: Paula de Oliveira Montandon Hokama / Banca: Rozany Mucha Dofloth / Resumo: A importância do estrógeno (E2) no desenvolvimento do câncer de mama é bem estabelecido na literatura. O uso de antagonistas de E2 para o tratamento de tumores positivos para o receptor de estrógeno mostra-se importante para a sobrevida de pacientes acometidas pela doença. Amphiregulin (Areg), um fator de crescimento regulador multifuncional que pode ser induzido por estrógeno, possui papel central no desenvolvimento da glândula mamária e na morfogênese de órgãos e é expresso tanto em tecidos normais como cancerosos. Estudos clínicos sugerem que amphiregulin também desempenha papel importante na progressão do câncer da mama humano e a sua expressão aumentada tem sido associada com doença agressiva. Para investigar o mecanismo pelo qual o E2 induz a expressão de AREG, células MCF-7 e MDA-MB-231 foram tratadas durante 10 minutos, 30 minutos, 1 hora e 4 horas com veículo (controle) ou E2 isoladamente ou em associação com Fulvestrant (ICI, inibidor do receptor de estrógeno), Actinomicina D (ACTD, inibidor da transcrição gênica), Ciclohexamida (CHX, inibidor da síntese proteica) ou LY (inibidor da via PI3K). Os inibidores também foram utilizados isoladamente. O RNAm foi extraído das células pelo método de trizol e a expressão de AREG foi analisada por qRT-PCR. O tratamento de ambas as células com E2 induziu aumento do RNAm de AREG em todos os tempos analisados. Esse aumento foi parcialmente dependente de ER nas células MCF-7 nos tempos de 10 minutos, 1 e 4 horas. Em 30 minutos não foi observado a ligação do E2 com o ER para que houvesse o aumento da expressão do gene alvo. Nas células MDA-MB-231 o estrógeno aumentou o RNAm de AREG por pelo menos duas vias distintas em todos tempos analisados. Uma das vias ativa a via PI3K para que este efeito ocorra. Nossos resultados demonstram que o E2 é capaz de induzir a expressão de AREG em linhagens de células de câncer de ... / Abstract: The relevance of estrogen in breast cancer development is well established in the literature. The use of E2 antagonists for ER-positive breast cancer treatment is shown to be important to patients' survival. Amphiregulin, a multifunctional growth regulator factor that may be induced by estrogen plays a central role in development of mammary glands and organ morphogenesis, is expressed in both normal and cancerous tissues. Clinical studies suggest that amphiregulin also is important in human breast cancer progression and its expression has been associated with aggressive disease. To investigate the mechanism whereby E2 induces AREG expression, MCF-7 and MDA-MB-231 cells were treated for 10 minutes, 30 minutes, 1 hour or 4 hours with vehicle (control) or estrogen (E2) isolated or in association with Fulvestrant (ICI, estrogen receptor inhibitor), Actinomycin D (ACTD, gene transcription inhibitor), Cycloheximide (CHX, protein synthesis inhibitor ) or LY (PI3K inhibitor). The inhibitors were also used alone. mRNA was extracted from the cells by the Trizol method and AREG expression analyzed by qRT-PCR. Treatment of both cell types with E2 increased AREG mRNA expression at all moments. This increase was partially ER-dependent in MCF- 7 cells at 10 minutes, 1 and 4 hours. At 30 min, no binding of E2 to ER was obseved. In MDA-MB-231 cells, the estrogen-induced AREG mRNA was enhanced by two distinct pathways at the moments analyzed and PI3K pathways participated in one of them. Our results showed that E2 was able to induce the AREG expression in breast cancer cell lines in an ER-dependent and -independent manner / Doutor
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Estado hormonal y estado del HER-2 como factores pronósticos en pacientes con carcinoma infiltrante de mama temprano y localmente avanzadoDesposorio Lozano, Carlos Roberto January 2010 (has links)
Examina si las diferentes combinaciones del estado hormonal y del estado del HER-2, evaluados mediante técnicas de inmunohistoquímica, son diferentes unas de otras y si cada subtipo tiene implicancia como factores pronósticos tanto en la sobrevida global y en la sobrevida libre de enfermedad, en pacientes con carcinoma infiltrante de mama en estadios tempranos y en enfermedad localmente avanzada. El cáncer de mama es la neoplasia maligna más frecuente en mujeres en el mundo occidental, y en EEUU es la segunda causa de muerte después del cáncer de pulmón (1). Datos estadísticos en el Hospital Nacional Edgardo Rebagliati Martins, igualmente demuestran que el cáncer de mama es la neoplasia maligna más frecuente en el sexo femenino. Actualmente se acepta que el cáncer de mama está conformado por tumores muy heterogéneos desde el punto de vista clínico, histopatológico y molecular. Existen varias características clínicas e histológicas, como son la edad, grado histológico, tamaño del tumor, invasión linfovascular, compromiso ganglionar y el estado de los Receptores hormonales y del HER-2 que influyen en el pronóstico y en la probabilidad de respuesta a las diferentes terapias. Estas variables han permitido clasificar a las pacientes en grupos de riesgo (2,3). Sin embargo existe variabilidad dentro de cada uno de los grupos / Trabajo de investigación
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Relación entre la imagen corporal y las estrategias de afrontamiento en mujeres mastectomizadasValderrama Torres, Elizabeth January 2003 (has links)
Se realizó un estudio ex post facto de tipo correlacional cuyo objetivo fue analizar la posible relación entre la imagen corporal y las estrategias utilizadas para afrontar la situación de extirpación de la mama.
Utilizando el método no probabilístico intencional, se seleccionó una muestra de 52 mujeres sometidas a mastectomía radical unilateral, atendidas en el Servicio de Oncología Ginecológica y Mamaria del HNERM.
En estas mujeres se evaluó la imagen corporal a través del Test Proyectivo de la Figura Humana de Karen Machover, y las estrategias de afrontamiento, mediante el Inventario Estimación de Afrontamiento COPE-situacional, en la primera semana de hospitalización.
Los resultados obtenidos son coincidentes con información previa que señala que las mujeres sometidas a este tipo de intervención quirúrgica muestran conflicto en su imagen corporal.
Respecto a la hipótesis principal del estudio, los datos recabados apoyaron la idea de una asociación entre la imagen corporal y las estrategias de afrontamiento. Se encontró que las mujeres que mostraron menos conflicto en imagen corporal utilizaron formas funcionales de afrontamiento. De manera inversa, las mujeres que evidenciaron un conflicto más profundo en su imagen corporal emplearon estrategias de afrontamiento potencialmente disfuncionales.
De otro lado, se cumple en efecto que las estrategias funcionales de afrontamiento correlacionan entre sí de forma positiva, y que existe una relación negativa entre las formas funcionales y potencialmente disfuncionales de afrontamiento.
Asimismo, se encontró que una mayor edad no parece favorecer un mejor afrontamiento de la mastectomía y una mejor percepción de la imagen corporal posterior a la misma.
El estado civil apareció como una fuente de variación entre las estrategias empleadas para afrontar la pérdida de la mama.
Del mismo modo, el grado de instrucción planteó diferencias en el uso de estrategias de afrontamiento, sugiriendo que una mayor instrucción favorece un mejor afrontamiento de la mastectomía. / Tesis
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Funcionamiento familiar y afrontamiento al estrés en pacientes con cáncer de mamaMamani Cabana, Adolfo Edgar January 2008 (has links)
La Psicooncología constituye una rama de la Medicina conductual que se ocupa de las relaciones entre el comportamiento y los estados de salud.
El cáncer en general en nuestro país constituye un problema de salud pública que afecta con más frecuencia a mujeres, y que cuantitativamente es importante y cualitativamente temida. “La incidencia del cáncer en los países desarrollados es casi un 40% superior a la de los países subdesarrollados”.
“Se estima que el 15% de las muertes que se producen en el mundo son debidas al cáncer, y que estos índices cada año aumentan”.
La presente investigación toma como unidad de análisis a pacientes con cáncer de mama que han sido intervenidas en cirugía de conservación y aquellas que han sido intervenidas en cirugía radical. A las cuales se les evalúo el funcionamiento familiar y el afrontamiento al estrés después de las 72 horas de la intervención quirúrgica y antes de las 120 horas.
La muestra fue de tipo no probabilística, el método de muestreo es de sujeto Tipo, captadas en el servicio de Oncología, Ginecología y Mamaria del Hospital Nacional Edgardo Rebagliati Martins, de acuerdo a los criterios internos y externos del estudio; al final lo conformó 130 pacientes y sus edades fluctuaban entre 30 a 83 años.
Asimismo, nos planteamos lo siguiente: “Existen relaciones significativas entre el funcionamiento familiar, y el afrontamiento al estrés en pacientes con cáncer de mama que han sido intervenidas en cirugía de conservación o aquellas que han sido intervenidas en cirugía radical”, o “Existen diferencias significativas en el funcionamiento familiar y el afrontamiento al estrés entre pacientes con cáncer de mama que han sido intervenidas en cirugía de conservación y aquellas que han sido intervenidas en cirugía radical”. La investigación tiene la pretensión de asociar y comparar las variables con el fin de analizar el funcionamiento familiar y el afrontamiento al estrés en los pacientes con cáncer de mama, y de esa forma pronosticar la adaptación o inadaptación de su enfermedad, también pretende diseñar programas integrales de salud, así como el trabajo multidisciplinario para minimizar dicha problemática. / Tesis
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Conocimiento, Actitud y su Relación con la Práctica del Autoexamen de Mama en Adolescentes del Nivel Secundario de la Institución Educativa Mariscal Cáceres Tacna-2012Pacohuanaco Apaza, Maritza 13 May 2013 (has links)
Por los altos índices de morbi-mortalidad de cáncer de mama, informados en diferentes estudios de investigación en el Perú y el mundo, surge este estudio titulado “Conocimiento, actitud y su relación con la práctica del autoexamen de mama en adolescentes de la I.E. Mariscal Cáceres – Tacna 2012”.El método utilizado fue descriptivo correlacional, se trabajó con la población universo de 100 adolescentes, se aplicó el cuestionario para establecer la validación entre las variables se utilizó la prueba estadística con un 95% de confiabilidad y significancia de P > 0.05.Los resultados muestran que el 65 % de adolescentes evidencian un nivel de conocimiento insuficiente, el 66% presentaron una actitud positiva y el 78% no practica el autoexamen de mama, la relación entre las variables, presenta significancia estadística según la prueba de Chi cuadrado (P < 0.05 con G.l. = 2), si existe relación entre dichas variables.
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Relación entre la imagen corporal y las estrategias de afrontamiento en mujeres mastectomizadasValderrama Torres, Elizabeth January 2003 (has links)
Se realizó un estudio ex post facto de tipo correlacional cuyo objetivo fue analizar la posible relación entre la imagen corporal y las estrategias utilizadas para afrontar la situación de extirpación de la mama. Utilizando el método no probabilístico intencional, se seleccionó una muestra de 52 mujeres sometidas a mastectomía radical unilateral, atendidas en el Servicio de Oncología Ginecológica y Mamaria del HNERM. En estas mujeres se evaluó la imagen corporal a través del Test Proyectivo de la Figura Humana de Karen Machover, y las estrategias de afrontamiento, mediante el Inventario Estimación de Afrontamiento COPE-situacional, en la primera semana de hospitalización. Los resultados obtenidos son coincidentes con información previa que señala que las mujeres sometidas a este tipo de intervención quirúrgica muestran conflicto en su imagen corporal. Respecto a la hipótesis principal del estudio, los datos recabados apoyaron la idea de una asociación entre la imagen corporal y las estrategias de afrontamiento. Se encontró que las mujeres que mostraron menos conflicto en imagen corporal utilizaron formas funcionales de afrontamiento. De manera inversa, las mujeres que evidenciaron un conflicto más profundo en su imagen corporal emplearon estrategias de afrontamiento potencialmente disfuncionales. De otro lado, se cumple en efecto que las estrategias funcionales de afrontamiento correlacionan entre sí de forma positiva, y que existe una relación negativa entre las formas funcionales y potencialmente disfuncionales de afrontamiento. Asimismo, se encontró que una mayor edad no parece favorecer un mejor afrontamiento de la mastectomía y una mejor percepción de la imagen corporal posterior a la misma. El estado civil apareció como una fuente de variación entre las estrategias empleadas para afrontar la pérdida de la mama. Del mismo modo, el grado de instrucción planteó diferencias en el uso de estrategias de afrontamiento, sugiriendo que una mayor instrucción favorece un mejor afrontamiento de la mastectomía.
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Funcionamiento familiar y afrontamiento al estrés en pacientes con cáncer de mamaMamani Cabana, Adolfo Edgar January 2008 (has links)
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