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Da gestação ao primeiro ano de vida do bebê : apoio social e ingresso na creche

Rapoport, Andrea January 2003 (has links)
O contexto familiar modifica-se com o nascimento do primeiro filho e exige novas formas de lidar com as inúmeras situações que cercam a parentalidade. A rede de apoio social é fundamental para a adaptação a estas novas circunstâncias, especialmente para a mãe. Neste sentido, o presente estudo investigou o apoio social dado às mães, o ingresso dos bebês em cuidados alternativos e a relação com o emprego materno, ao longo do primeiro ano bebê. Participaram 44 mães, entrevistadas na gestação, terceiro e décimo segundo mês do bebê. Os dados foram inicialmente examinados através de análise de conteúdo e, num segundo momento, analisou-se as diferenças estatísticas nas freqüências de respostas de cada categoria. Os principais provedores de apoio social mencionados nos três momentos investigados foram as avós, a creche e o pai do bebê. Na gestação poucas mães referiram que não iriam contar com nenhum apoio, o que se confirmou ao longo do primeiro ano. De uma forma geral, a mãe foi a principal cuidadora do bebê no seu primeiro ano, seguida pela creche. Análise estatística revelou diferença significativa no terceiro e no décimo segundo mês quanto a associação entre o principal cuidador e o emprego materno - o cuidador diferiu quando a mãe trabalhava fora ou não. As mães receberam geralmente apoio de um ou dois provedores, não havendo diferença significativa entre a média de provedores mencionados nos períodos investigados. A maior parte do apoio provido às mães teve freqüência eventual ou integral, aumentando no décimo segundo mês o apoio integral. Neste último período, as mães que trabalhavam apresentaram um número médio de provedores significativamente maior do que aquelas que não trabalhavam. A expectativa de solicitação de apoio ao pai do bebê foi alta desde a gestação, confirmando-se ao longo do primeiro ano de vida do bebê. Desde a gestação houve uma expectativa de que os pais se envolveriam nos cuidados do bebê, o que se confirmou em muitos casos, principalmente quanto aos cuidados básicos do bebê. De uma forma geral, as mães se mostraram satisfeitas com o apoio do companheiro e com as suas atitudes com o bebê, apesar de também terem mencionado várias queixas. Quanto ao apoio de outros provedores, várias mães o apreciavam, embora nem todas ficaram satisfeitas com o mesmo. Durante as situações estressantes houve maior solicitação de apoio. As principais situações geradoras de estresse relacionaram-se ao cansaço materno, ao fato da mãe ter sua vida regrada pelos horários e necessidades do bebê e pelo adoecimento deste. Os principais motivos para as mães optarem pela creche estiveram relacionados aos benefícios para o bebê e à restrição ou falta de provedores de apoio. Em relação à idade que as mães pretendiam colocar o bebê na creche, estas variaram bastante, sendo algumas vezes condicionadas a fatores externos. Foi significativa a relação entre o ingresso do bebê na creche e o emprego materno, no terceiro mês e no décimo segundo mês. A adaptação foi um período muitas vezes difícil para as mães e seus bebês. Juntos os resultados revelaram a diversidade de provedores de apoio que ajudaram as mães ao longo do primeiro ano e indicaram a importância deste apoio tanto para a mãe como para o bebê.
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Vai ter coragem? Uma descri????o fenomenol??gica da rela????o entre maternidade e trabalho

Quadrelli, Isabela Parente 04 February 2016 (has links)
Submitted by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2017-04-20T14:17:26Z No. of bitstreams: 1 IsabelaParenteQuadrelliDissertacao2016.pdf: 2027338 bytes, checksum: 006e792b589fa0070bfb644ff0a3b481 (MD5) / Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2017-04-20T14:17:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 IsabelaParenteQuadrelliDissertacao2016.pdf: 2027338 bytes, checksum: 006e792b589fa0070bfb644ff0a3b481 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-20T14:17:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 IsabelaParenteQuadrelliDissertacao2016.pdf: 2027338 bytes, checksum: 006e792b589fa0070bfb644ff0a3b481 (MD5) Previous issue date: 2016-02-04 / The present research aimed to describe phenomenologically the experience of maternity combined with work. Therefore, a focal group was structured to consent a space for dialogue and reflection for five women, mothers, wives and (remunerated) workers. The shared experience of the working mothers revealed that the professional exercise is a great source of satisfaction, with no prejudice with children arrival; even though the work conditions have not been really harbored to the working mothers by the time of pregnancy or, even, before it. The housework was presented as a big source of fatigue and activity overcharging that often prevented the contact with the children and husbands. Similarly, it became clear that the marriage relationship was compromised with children arrival, since the women dedicate most part of their time out of work for housework or motherhood. The experience of working maternity is lived paradoxically. Women involved in this study enjoy working and being mothers. However, they live in a culture that still comprehends the priorities of women as the private and domestic space. Therefore, maternity combined with work is experimented as a challenging, difficult and hard, requiring of this women, mothers, wives and workers courage to face the demanding of daily activities and also a culture that doesn???t effectively support women being beyond maternity. / A presente pesquisa teve como objetivo descrever fenomenologicamente a experi??ncia da maternidade aliada ao trabalho. Para tanto, foi estruturado um grupo focal que permitisse um espa??o de fala e reflex??o de cinco mulheres, m??es, esposas e trabalhadoras (remuneradas). A experi??ncia compartilhada das m??es trabalhadoras revelou que o exerc??cio profissional ?? uma grande fonte de satisfa????o, n??o tendo sofrido preju??zos com a chegada dos filhos, muito embora as condi????es de trabalho n??o sejam efetivamente acolhedoras da mulher m??e e trabalhadora desde o momento da gesta????o, ou at?? mesmo, antes dela. As tarefas dom??sticas apresentaram-se como uma grande fonte de cansa??o e sobrecarga de atividades, muitas vezes impedindo o contato com os filhos e o esposo. A pr??pria conjugalidade evidenciou-se como fortemente prejudicada com a chegada dos filhos, uma vez que as mulheres dedicam a maior parte do tempo fora do trabalho para os filhos e as tarefas dom??sticas. A experi??ncia da maternidade trabalhadora ?? vivida de modo paradoxal, j?? que as mulheres gostam de trabalhar e gostam de ser m??es, mas vivem em uma cultura que ainda entende como prioridade para as mulheres o espa??o privado e dom??stico. Sendo assim, a maternidade aliada ao trabalho ?? experimentada como desafiadora, dif??cil e pesada, requerendo das mulheres, m??es, esposas e trabalhadoras coragem para enfrentar as exig??ncias de atividades do dia-a-dia, bem como de uma cultura que n??o valida efetivamente as mulheres em outras fun????es para al??m da maternidade.
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Ser Mãe: Narrativas de Hoje / "Being mother: contemporary narratives"

Stasevskas, Kimy Otsuka 04 August 1999 (has links)
No decorrer da história, os diversos grupos sociais sofrem valorizações, desvalorizações e transformações em seu papéis sociais. No jogo político, econômico e social, à mulher também foram designados padrões de comportamento e a maternidade é considerada, para várias culturas e por longos períodos, o principal desígnio feminino. No Brasil, interesses do Estado, da Igreja e da Ciência contribuem, desde a organização Colonial até possivelmente nossos dias, com alguns importantes fundamentos no que se entende por ser mãe. Mais recentemente, a sociedade sofreu mudanças que derivaram em uma nova inserção social para a mulher provocando um jogo de corroborações e transformações na maneira de ser mãe. Este trabalho pretende buscar um entendimento do que se pensa sobre ser mãe, no grupo entrevistado. Uma reflexão sobre o conjunto de idéias trazido com relação à maternidade, dos elementos que o constituem, suas articulações, levando-se em consideração as influências histórico-sociais. O método utilizado situa-se no âmbito da pesquisa qualitativa. Foram entrevistadas 15 jovens mães, em duas etapas de entrevista, a partir de um roteiro de perguntas abertas que buscava incentivar suas vivências enquanto mães, o sentido a isto atribuído. As narrativas indicaram os temas de reflexão deste trabalho, a saber: a eternização de ações e sentimentos, a responsabilidade na educação, as dificuldades advindas das tarefas com o filho e o trabalho, a família, a projeção daquilo que é visto como nocivo à relação mãe/ filho. Enfim, a meada ideológica da maternidade, interpenetrando o ser e o fazer no cotidiano desta mãe. Podemos dizer que, tanto o desejo de ser mãe como a maneira de sê-lo sofre influências muito antigas e ainda muito atuantes, o que, neste momento de transição dos papéis sociais, faz com que se crie um descompasso entre a antiga e a atual condição da mulher também no seu modo de ser mãe. / Different social groups have been increasing and decreasing their value as well as presenting changes in their social roles, through history. In the political, economic and social game, patterns of behaviour were designated to women and the motherhood has been considered, for many cultures and for a long period, the most important feminine attribute. Since the colonial Brazilian period, State, Church and Science’s interests have been providing some important ideas related to being mother. Recently, society suffered changes that for the woman mean new social status what contributes to reassuring and transforming the way of being mother. Qualitative methods were chosen to analyse the data from this study. Fifteen young mothers were interviewed following a opened questionnaire, trying to get the women’s experiences as mothers. The discourses indicate the reflection themes presented in this work: actions and feelings that were presented as eternal, the responsibility in education, the difficulties in conciliating work and child’s care, family, projection of bad aspects related to mother/child relationship. Lastly, the motherhood’s ideological net’s influences in being and building the mother’s every day life, and vice-versa. Therefore, regarding the social roles in this transitional moment, there are old and still active ideas affecting the present woman’s status as a mother in her being mother’s wish and in her way of being it.
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Ser Mãe: Narrativas de Hoje / "Being mother: contemporary narratives"

Kimy Otsuka Stasevskas 04 August 1999 (has links)
No decorrer da história, os diversos grupos sociais sofrem valorizações, desvalorizações e transformações em seu papéis sociais. No jogo político, econômico e social, à mulher também foram designados padrões de comportamento e a maternidade é considerada, para várias culturas e por longos períodos, o principal desígnio feminino. No Brasil, interesses do Estado, da Igreja e da Ciência contribuem, desde a organização Colonial até possivelmente nossos dias, com alguns importantes fundamentos no que se entende por ser mãe. Mais recentemente, a sociedade sofreu mudanças que derivaram em uma nova inserção social para a mulher provocando um jogo de corroborações e transformações na maneira de ser mãe. Este trabalho pretende buscar um entendimento do que se pensa sobre ser mãe, no grupo entrevistado. Uma reflexão sobre o conjunto de idéias trazido com relação à maternidade, dos elementos que o constituem, suas articulações, levando-se em consideração as influências histórico-sociais. O método utilizado situa-se no âmbito da pesquisa qualitativa. Foram entrevistadas 15 jovens mães, em duas etapas de entrevista, a partir de um roteiro de perguntas abertas que buscava incentivar suas vivências enquanto mães, o sentido a isto atribuído. As narrativas indicaram os temas de reflexão deste trabalho, a saber: a eternização de ações e sentimentos, a responsabilidade na educação, as dificuldades advindas das tarefas com o filho e o trabalho, a família, a projeção daquilo que é visto como nocivo à relação mãe/ filho. Enfim, a meada ideológica da maternidade, interpenetrando o ser e o fazer no cotidiano desta mãe. Podemos dizer que, tanto o desejo de ser mãe como a maneira de sê-lo sofre influências muito antigas e ainda muito atuantes, o que, neste momento de transição dos papéis sociais, faz com que se crie um descompasso entre a antiga e a atual condição da mulher também no seu modo de ser mãe. / Different social groups have been increasing and decreasing their value as well as presenting changes in their social roles, through history. In the political, economic and social game, patterns of behaviour were designated to women and the motherhood has been considered, for many cultures and for a long period, the most important feminine attribute. Since the colonial Brazilian period, State, Church and Science’s interests have been providing some important ideas related to being mother. Recently, society suffered changes that for the woman mean new social status what contributes to reassuring and transforming the way of being mother. Qualitative methods were chosen to analyse the data from this study. Fifteen young mothers were interviewed following a opened questionnaire, trying to get the women’s experiences as mothers. The discourses indicate the reflection themes presented in this work: actions and feelings that were presented as eternal, the responsibility in education, the difficulties in conciliating work and child’s care, family, projection of bad aspects related to mother/child relationship. Lastly, the motherhood’s ideological net’s influences in being and building the mother’s every day life, and vice-versa. Therefore, regarding the social roles in this transitional moment, there are old and still active ideas affecting the present woman’s status as a mother in her being mother’s wish and in her way of being it.
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Mulheres indígenas e salário-maternidade : a colonialidade das decisões judiciais / Indigenous women and maternity pay : the coloniality of judicial decisions

Araújo, Fabíola Souza 16 March 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, Programa de Pós-Graduação em Direito, 2016. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2016-05-04T13:10:54Z No. of bitstreams: 1 2016_FabiolaSouzaAraujo.pdf: 1805435 bytes, checksum: 2c776fdf83ebfe36e20f08018b09c854 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-05-04T23:25:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_FabiolaSouzaAraujo.pdf: 1805435 bytes, checksum: 2c776fdf83ebfe36e20f08018b09c854 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-04T23:25:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_FabiolaSouzaAraujo.pdf: 1805435 bytes, checksum: 2c776fdf83ebfe36e20f08018b09c854 (MD5) / Esta pesquisa procura analisar os sistemas normativos utilizados pelo Poder Judiciário em litígios que versam sobre salário-maternidade a mulheres indígenas menores de 16 anos. Foram analisadas as decisões proferidas pelos 5 Tribunais Regionais Federais brasileiros sobre o tema num período de dez anos, a partir da entrada em vigor no Brasil da Convenção no 169 da OIT sobre Povos Indígenas e Tribais. A partir da revisão bibliográfica e da pesquisa exploratória, foram identificadas categorias usadas na análise de conteúdo dos documentos, com a utilização dos métodos qualitativo e quantitativo. O trabalho procurou observar a temática com base nas normas nacionais e internacionais que dispõem sobre os direitos dos Povos Indígenas, notadamente a Constituição brasileira de 1988, o Estatuto do Índio, a citada C169/OIT e a Declaração dos Direitos dos Povos Indígenas da ONU. A autodeterminação indígena, enquanto princípio fundador dos demais, possibilitou um olhar à luz do reconhecimento da organização social, cultural, política e econômica dessas sociedades. Diante da insuficiência da colonialidade do poder, juntamente com suas outras três dimensões, usamos a colonialidade de gênero, entendida de forma interseccional com destaque para os eixos de gênero e étnico de subordinação. Como resultados, percebemos que, a despeito de muitas deliberações judiciais mencionarem as normas jurídicas relativas aos direitos dos povos indígenas, a decisão final impõe às mulheres indígenas, com base na analogia, uma resposta construída para outro caso concreto. Ao agir dessa maneira, observamos que o Poder Judiciário aplica a essas mulheres uma solução que não foi construída com elas, por elas e para elas, numa atitude que reforça a colonialidade da decisão. _______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This research analyzes the normative systems used by the Judiciary in proceedings that deal with maternity pay to indigenous women under 16. We analyzed the decisions on the subject uttered by the five Brazilian Regional Federal Courts over a ten-year period, since the ILO Convention 169 concerning Indigenous and Tribal Peoples entered in force. By applying literature review and exploratory research, we identified the categories to be used in the content analysis, employing qualitative and quantitative methods. The study sought to observe the theme based on national and international dispositions on the rights of indigenous peoples, notably the Brazilian Constitution of 1988, the Brazilian Indigenous Statute, the aforementioned ILO Convention 169 and the UN Declaration of the Rights of Indigenous Peoples. The indigenous self-determination, as a principle instrumental to the others, allowed a contemplation in light of the recognition of social, cultural, political and economic organization of those societies. Facing the failure of the coloniality of power, along with its three other dimensions, we consider the coloniality of gender, understood intersectionally, highlighting the axes of gender and ethnic subordination. As a result, we realized that, despite many court decisions mention the legal standards on the rights of indigenous peoples, the final decision imposed on indigenous women is, based on analogy, a response built for different cases. We observed that, by acting this way, the Judiciary applies to those women solutions that were not built either with them, by them, or for them, a proceeding that reinforces the coloniality of judicial decisions.
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Maternidade em situação de infecção pelo HIV : um estudo sobre os sentimentos de gestantes soropositivas

Carvalho, Fernanda Torres de January 2005 (has links)
O presente estudo examinou os sentimentos de gestantes soropositivas para HIV a respeito da própria infecção, da maternidade e do bebê. Participaram do estudo seis gestantes com idades entre 26 e 35 anos, de nível sócio-econômico baixo, selecionadas em uma unidade de tratamento para HIV/AIDS. Realizou-se uma entrevista semi-estrutura com cada participante. Análise de conteúdo qualitativa foi utilizada, para examinar as respostas das participantes, baseada em três categorias: Experiência de infecção pelo HIV, Sentimentos no contexto da gestação e do HIV e Relações familiares e HIV. As gestantes relataram comportamentos sexuais de risco e, após a contaminação, dificuldade de assimilação do diagnóstico, com necessidade de justificar a origem da infecção. Também apareceram medos, culpas, preconceitos e a busca de religiosidade. Frustração com a própria mãe, perda da figura materna, falta de apoio familiar e instabilidade na relação com o pai do bebê foram características presentes entre as gestantes. A gestação impulsionou à busca de tratamento, já que não apresentavam boa adesão anterior à gravidez. Discute-se a importância de intervenções interdisciplinares dirigidas a gestantes soropositivas, contribuindo para sua adesão ao tratamento e para a prevenção da infecção do bebê.
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Do segundo sexo à segunda onda: discursos feministas sobre a maternidade

Reis, Ana Regina dos 30 March 2008 (has links)
Submitted by Rangel Sousa Jamile Kelly (jamile.kelly@ufba.br) on 2012-07-14T13:22:35Z No. of bitstreams: 1 dissertação ana regina.pdf: 633697 bytes, checksum: fc9e3e94ba75eae3d0d190d15384ceb1 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-07-14T13:22:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertação ana regina.pdf: 633697 bytes, checksum: fc9e3e94ba75eae3d0d190d15384ceb1 (MD5) Previous issue date: 2008-03-30 / Esta dissertação discute a diversidade dos discursos feministas sobre a maternidade, tomando como objetos as obras: de Simone de Beauvoir, O Segundo sexo ([1949] 1980), de Shulamith Firestone, A Dialética do Sexo: Um Estudo da Revolução Feminista ([1970] 1976) e de Nancy Chodorow, Psicanálise da Maternidade: Uma Crítica a Freud a Partir Da Mulher ([1978] 2002) sendo, estas duas últimas, representativas do movimento feminista radical dos anos 1960 e 1970. Entendendo a maternidade como um fenômeno plasmado nas relações sociais e partindo do pressuposto de que os papéis sociais de mulheres e homens são construídos, discursivamente, em situações de poder desigual, destaca a importância histórica dos discursos médico e religioso na fusão da identidade da mulher com a função materna, configurada na formação da família burguesa ocidental e seus desdobramentos atuais. As leituras realizadas pelas referidas autoras desse desenvolvimento histórico e as críticas às análises que dele fizeram a teoria marxista e a psicanálise contribuíram para a formação dos conceitos de gênero, trazendo aportes para as discussões que desnaturalizaram as categorias sexo, feminilidade, e sexualidade. A contextualização do pensamento feminista da Segunda Onda mostrou suas articulações com os movimentos sociais seus contemporâneos, notadamente, o movimento negro pelos direitos civis. / Salvador
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As tecnologias da reprodução : discursos sobre maternidade e paternidade no campo da reprodução assistida no Brasil

Vieira, Fernanda Bittencourt 07 1900 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Sociologia, 2008. / Submitted by Fernanda Weschenfelder (nandaweschenfelder@gmail.com) on 2009-09-14T20:37:25Z No. of bitstreams: 1 2008_FernandaBittencourtVieira.pdf: 1503965 bytes, checksum: 4b2a9603bb3377fbfb841fd425c71922 (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2009-10-19T13:58:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_FernandaBittencourtVieira.pdf: 1503965 bytes, checksum: 4b2a9603bb3377fbfb841fd425c71922 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-10-19T13:58:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_FernandaBittencourtVieira.pdf: 1503965 bytes, checksum: 4b2a9603bb3377fbfb841fd425c71922 (MD5) Previous issue date: 2008-07 / A reprodução assistida tornou possível o início do processo reprodutivo fora do corpo. A manipulação e circulação de embriões, óvulos, sêmen e o 'deslocamento' do útero, com a chamada gestação de substituição, permitiram novas experiências sociais. Este trabalho busca investigar os discursos dos principais atores e atrizes sociais, no campo da reprodução assistida no Brasil, sobre questões suscitadas por estas inovações tecnológicas, em relação à parentalidade. Neste campo, novas tecnologias reprodutivas, futuros pais e mães, médicos/as, legisladores/as, feministas, bioeticistas, entre outros atores e atrizes sociais, confrontaram-se em torno de células reprodutivas, embriões congelados – possíveis filhos/as relacionados/as geneticamente ou não aos seus pais, criando ou reatualizando discursos sobre maternidade, paternidade, reprodução, direitos individuais, direitos parentais e direitos sexuais e reprodutivos, ancorados em visões determinadas sobre as relações de gênero, classe e sexualidade. Estes discursos são também observados como uma forma de subjetivação gerada por inovações científicas que compreendem novas fronteiras morais. A perspectiva teórica é originária do encontro de tradições sociológicas com a teoria feminista. A pesquisa foi baseada em levantamento documental sobre os debates legislativos em torno da regulação da reprodução assistida e em um grupo de discussão virtual sobre infertilidade. As fontes de análise, plurais, perfazem um mosaico através do qual se vislumbram vozes e dilemas, relacionados aos ideais sociais de família no país. A tese identifica tensões e conflitos entre os aspectos de continuidade e ruptura, normalização e subversão, invenção e reprodução, autonomia e assujeitamento. Os discursos sobre maternidade e paternidade são reinventados, reatualizados e reinscritos em uma sociedade de ‘risco fabricado’ onde as hierarquias reprodutivas se impõem. ________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Assisted reproduction has made possible the beginning of the reproductive process outside the human body. The manipulation and circulation of embryos, eggs, sperm, and uterus “displacement” – with the so called gestacional surrogacy – have led to new social experiences. This work investigates the discourses of the main social actors involved in the issues raised by those technological innovations that concern parenting within the assisted reproductive field in Brazil. In such field of new assisted reproductive technologies, future fathers and mothers, doctors, legislators, feminists, bioethicists among other social actors have had do deal with issues related to reproductive cells, frozen embryos – children genetically related or not to their parents. Such a picture has created or updated discourses concerning matherhood, fatherhood, reproduction, individual rights, parental rights as well as sexual and reproductive rights, rooted in specific views on gender, class and sexuality relations. Those discourses are also observed as a kind of subjectivity generated by scientific innovations that embrace new moral frontiers. The theoretical approach originates in sociological traditional theories and the feminist theory. The research was based on documental research about the legislative debates on assisted reproduction regulation and on an online discussion group about infertility. Those various sources of analysis constitute a mosaic from which emerge voices and dilemmas related to social ideals of family. The thesis identifies tensions and conflicts between aspects of continuity and disruption, normalization and subversion, autonomy and subjection, invention and reproduction. The discourses on motherhood and fatherhood are reinvented, updated and reinscribed in a society of “fabricated risk” where one can find reproductive hierarchies imposed and established.
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Tornar-se mãe : a maternidade da gestação ao primeiro ano de vida do bebê

Gianlupi, Andrea Ferrari January 2003 (has links)
Este estudo investigou o processo de tornar-se mãe em mulheres primíparas. Foram examinados quatro estudos de casos em três momentos: no final da gestação e no terceiro e oitavo mês de vida do bebê. As entrevistas realizadas nestes momentos foram analisadas com base na teoria psicanalítica, utilizando-se de quatro eixos teóricos interpretativos. O primeiro deles, o narcisismo, refere-se à necessidade de a mãe atualizar e reeditar o narcisismo infantil na relação com o seu bebê. O segundo, o mito familiar, refere-se ao lugar revelado através do discurso dirigido ao personagem que o bebê encarna e que será determinante para a constituição subjetiva dessa criança em particular. O terceiro, o Complexo de Édipo, refere-se ao destino possível para a maternidade esboçado pela herança identificatória infantil. Por fim, o quarto, o bebê imaginado (na gestação) e características do bebê (depois do nascimento), relacionam-se ao processo imaginativo materno sobre o futuro bebê e às atualizações do bebê imaginado ao bebê da realidade. Além de enfatizarem o momento atual, os relatos das mães durante as entrevistas acentuaram questões da própria infância e a relação com os próprios pais ou substitutos, o que permitiu compreender as atualizações e reedições da sua história constitutiva na relação com o bebê. Discutidos à luz da literatura os relatos e análises permitem pensar o processo de tornar-se mãe como uma reconstituição psíquica das mães pela atualização e reedição da própria constituição infantil.
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A experiência da maternidade e a interação mãe-criança em crianças com e sem doença crônica durante o segundo ano de vida

Castro, Elisa Kern de January 2002 (has links)
O presente estudo investigou os sentimentos de mães de crianças com e sem doença crônica com relação à sua experiência de maternidade e examinou a interação das díades nesses dois grupos. Participaram do estudo dezesseis díades mãe-criança, sendo oito com crianças portadoras de doença crônica física há pelo menos um ano, e oito cujas crianças não apresentavam problemas crônicos de saúde. As crianças eram de ambos os sexos e tinham entre 24 e 25 meses de idade. As mães responderam a uma entrevista sobre o desenvolvimento infantil e a experiência da maternidade, e as mães do grupo com doença crônica também foram solicitadas a responder a uma entrevista sobre as impressões e sentimentos sobre a doença crônica da criança. Além disso, foi realizada uma observação da interação das díades durante uma sessão de interação livre. A análise de conteúdo das entrevistas mostrou que a experiência da maternidade foi afetada pela presença de doença crônica na criança. Isto apareceu especialmente no sofrimento vivido por essas mães que despertam sentimentos ambivalentes em relação às crianças, culpa, ansiedade, superproteção, ansiedade de separação e sentimentos de pouca ajuda de outras pessoas. Contudo, os resultados da análise da interação da díade revelou apenas uma tendência a diferenças, indicando que as mães de crianças com doença crônica foram menos responsivas quando comparadas ao outro grupo. Dessa forma, as particularidades existentes na experiência da maternidade entre os grupos não tenham aparecido de forma significativa na interação da díade devido à grande variabilidade de comportamentos no grupo com doença crônica, ou por aspectos relacionados ao número de participantes e ao protocolo utilizado.

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